SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 10
Descargar para leer sin conexión
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
D. AFONSO HENRIQUES E A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA

Para ajudar os cristãos peninsulares na luta contra os mouros, vieram até à
Península Ibérica os CRUZADOS
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
D. AFONSO HENRIQUES E A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA

D. Afonso VI, rei de Leão, doou o Condado
Portucalense ao Conde D. Henrique ficando
este na sua dependência
O Conde D. Henrique tentou libertar-se da
dependência do rei de Leão

CONDE D. HENRIQUE
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
D. AFONSO HENRIQUES E A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA
D. Afonso Henriques, quando assumiu o governo do Condado Portucalense, começou a lutar para conseguir a independência e o alargamento do território
Na luta pela independência, venceu D. Teresa, na
Batalha de S. Mamede e lutou contra D. Afonso VII

Pelo Tratado de Zamora, em 1143, o rei de Leão e
Castela reconheceu a independência de Portugal.
D. Afonso Henriques travou também várias batalhas contra os Mouros, com o objectivo de alargar o território português
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
O ALARGAMENTO DO TERRITÓRIO
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
O ALARGAMENTO DO TERRITÓRIO

O alargamento do território português foi uma tarefa lenta e difícil e feita
por etapas
Os castelos da linha do Tejo reforçaram a fronteira natural, existente entre os territórios portugueses e mouros
A sul do Tejo, a reconquista foi ainda mais demorada, verificando-se, por
vezes, recuos no alargamento
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
O ALARGAMENTO DO TERRITÓRIO

CONQUISTA DE LISBOA AOS MOUROS
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
O ALARGAMENTO DO TERRITÓRIO

CONQUISTA DE SANTARÉM AOS MOUROS
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
O RECONHECIMENTO DO REINO

O Papa tinha, nesta época, uma grande autoridade sobre
todos os reis cristãos
D. Afonso Henriques fez várias tentativas para que o Papa reconhecesse a independência de Portugal
O Papa só reconheceu D. Afonso Henriques como rei de
Portugal em 1179, muitos anos após o Tratado de Zamora
A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
O REINO DE PORTUGAL E DO ALGARVE

O alargamento do território português, após a morte de
D. Afonso Henriques, demorou mais de meio século
A conquista definitiva do território português terminou
no reinado de D. Afonso III, em meados do século XIII

Portugal ficou com as suas fronteiras definidas em finais do século XIII
Portugal tem fronteiras a norte e este, com Espanha e
a oeste e a sul com o Oceano Atlântico

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Formação de portugal 4º ano
Formação de portugal   4º anoFormação de portugal   4º ano
Formação de portugal 4º anotelmascapelo
 
A formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território portuguêsA formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território portuguêsAnabela Sobral
 
Fundação de Portugal
Fundação de PortugalFundação de Portugal
Fundação de Portugaldiogolimacosta
 
18 reconquista cristã e a formação de portugal
18   reconquista cristã e a formação de portugal18   reconquista cristã e a formação de portugal
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVCarlos Vieira
 
Uniao iberica
Uniao ibericaUniao iberica
Uniao ibericacattonia
 
Crise dinastica
Crise dinasticaCrise dinastica
Crise dinasticacattonia
 
A Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoA Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
 
22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIVCarla Freitas
 
Cronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugalCronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugaljosepinho
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítimacattonia
 
Reconquista Cristã e o Condado Portucalense
Reconquista Cristã e o Condado PortucalenseReconquista Cristã e o Condado Portucalense
Reconquista Cristã e o Condado PortucalenseMinistério da Educação
 
A crise do século XIV
A crise do século XIVA crise do século XIV
A crise do século XIVMaria Gomes
 
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da  Península IbéricaRomanização da  Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaCarlos Pinheiro
 
D. Afonso Henriques
D. Afonso HenriquesD. Afonso Henriques
D. Afonso HenriquesMaria Gomes
 
C3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na penínsulaC3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na penínsulaVítor Santos
 
Atividades económicas nos séculos XIII e XIV
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVAtividades económicas nos séculos XIII e XIV
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
 
A Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalA Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalHistN
 

La actualidad más candente (20)

Formação de portugal 4º ano
Formação de portugal   4º anoFormação de portugal   4º ano
Formação de portugal 4º ano
 
A formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território portuguêsA formação e alargamento do território português
A formação e alargamento do território português
 
Fundação de Portugal
Fundação de PortugalFundação de Portugal
Fundação de Portugal
 
18 reconquista cristã e a formação de portugal
18   reconquista cristã e a formação de portugal18   reconquista cristã e a formação de portugal
18 reconquista cristã e a formação de portugal
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 
Uniao iberica
Uniao ibericaUniao iberica
Uniao iberica
 
Crise dinastica
Crise dinasticaCrise dinastica
Crise dinastica
 
A Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoA Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império Romano
 
22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV22 - A crise do século XIV
22 - A crise do século XIV
 
Cronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugalCronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugal
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítima
 
Reconquista Cristã e o Condado Portucalense
Reconquista Cristã e o Condado PortucalenseReconquista Cristã e o Condado Portucalense
Reconquista Cristã e o Condado Portucalense
 
A crise do século XIV
A crise do século XIVA crise do século XIV
A crise do século XIV
 
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIII
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da  Península IbéricaRomanização da  Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
D. Afonso Henriques
D. Afonso HenriquesD. Afonso Henriques
D. Afonso Henriques
 
C3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na penínsulaC3 cristãos e muçulmanos na península
C3 cristãos e muçulmanos na península
 
Atividades económicas nos séculos XIII e XIV
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVAtividades económicas nos séculos XIII e XIV
Atividades económicas nos séculos XIII e XIV
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do território
 
A Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de PortugalA Formação do Reino de Portugal
A Formação do Reino de Portugal
 

Destacado

PAA HGP AESCD 2016.2017-História local-Sta. Comba Dão
PAA HGP AESCD 2016.2017-História local-Sta. Comba DãoPAA HGP AESCD 2016.2017-História local-Sta. Comba Dão
PAA HGP AESCD 2016.2017-História local-Sta. Comba Dãocruchinho
 
Amores de D. Pedro e D. Inês
Amores de D. Pedro e D. InêsAmores de D. Pedro e D. Inês
Amores de D. Pedro e D. Inêscruchinho
 
História De Portugal
História De PortugalHistória De Portugal
História De Portugalgigilu
 
Expansão marítima europeia
Expansão marítima europeiaExpansão marítima europeia
Expansão marítima europeiaElton Zanoni
 
Reconquista cristã e Formação do Reino de Portugal
Reconquista cristã e Formação do Reino de PortugalReconquista cristã e Formação do Reino de Portugal
Reconquista cristã e Formação do Reino de Portugalceliaricardo234
 
A Revol. 1383 E A FormaçãO Da Identidade Nacional
A Revol. 1383 E A FormaçãO Da Identidade NacionalA Revol. 1383 E A FormaçãO Da Identidade Nacional
A Revol. 1383 E A FormaçãO Da Identidade NacionalHist8
 
As guerras de Reconquista e a formação do Reino de Portugal
As guerras de Reconquista e a formação do Reino de PortugalAs guerras de Reconquista e a formação do Reino de Portugal
As guerras de Reconquista e a formação do Reino de PortugalPatrícia Costa Grigório
 
Amores de d. pedro e d. inês
Amores de d. pedro e d. inêsAmores de d. pedro e d. inês
Amores de d. pedro e d. inêscruchinho
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européiaPROFºWILTONREIS
 
Expansão marítima europeia
Expansão marítima europeiaExpansão marítima europeia
Expansão marítima europeiarobson30
 
A prioridade portuguesa na expansão
A prioridade portuguesa na expansãoA prioridade portuguesa na expansão
A prioridade portuguesa na expansãoMaria Gomes
 
A reconquista cristã 1
A reconquista cristã 1A reconquista cristã 1
A reconquista cristã 1Carla Teixeira
 
[E1] Portugal: pioneiro na expansão europeia.
[E1] Portugal: pioneiro na expansão europeia.[E1] Portugal: pioneiro na expansão europeia.
[E1] Portugal: pioneiro na expansão europeia.khistoria
 

Destacado (20)

A Reconquista
A ReconquistaA Reconquista
A Reconquista
 
PAA HGP AESCD 2016.2017-História local-Sta. Comba Dão
PAA HGP AESCD 2016.2017-História local-Sta. Comba DãoPAA HGP AESCD 2016.2017-História local-Sta. Comba Dão
PAA HGP AESCD 2016.2017-História local-Sta. Comba Dão
 
Amores de D. Pedro e D. Inês
Amores de D. Pedro e D. InêsAmores de D. Pedro e D. Inês
Amores de D. Pedro e D. Inês
 
História De Portugal
História De PortugalHistória De Portugal
História De Portugal
 
3º independência de portugal
3º independência de portugal3º independência de portugal
3º independência de portugal
 
História br
História brHistória br
História br
 
Segunda Guerra Mundial
Segunda Guerra MundialSegunda Guerra Mundial
Segunda Guerra Mundial
 
Fe&razão
Fe&razãoFe&razão
Fe&razão
 
Expansão Marítima Européia
Expansão Marítima EuropéiaExpansão Marítima Européia
Expansão Marítima Européia
 
Expansão marítima europeia
Expansão marítima europeiaExpansão marítima europeia
Expansão marítima europeia
 
Reconquista cristã e Formação do Reino de Portugal
Reconquista cristã e Formação do Reino de PortugalReconquista cristã e Formação do Reino de Portugal
Reconquista cristã e Formação do Reino de Portugal
 
A Revol. 1383 E A FormaçãO Da Identidade Nacional
A Revol. 1383 E A FormaçãO Da Identidade NacionalA Revol. 1383 E A FormaçãO Da Identidade Nacional
A Revol. 1383 E A FormaçãO Da Identidade Nacional
 
As guerras de Reconquista e a formação do Reino de Portugal
As guerras de Reconquista e a formação do Reino de PortugalAs guerras de Reconquista e a formação do Reino de Portugal
As guerras de Reconquista e a formação do Reino de Portugal
 
Amores de d. pedro e d. inês
Amores de d. pedro e d. inêsAmores de d. pedro e d. inês
Amores de d. pedro e d. inês
 
Expansão marítima européia
Expansão marítima européiaExpansão marítima européia
Expansão marítima européia
 
Expansão marítima europeia
Expansão marítima europeiaExpansão marítima europeia
Expansão marítima europeia
 
A prioridade portuguesa na expansão
A prioridade portuguesa na expansãoA prioridade portuguesa na expansão
A prioridade portuguesa na expansão
 
A reconquista cristã 1
A reconquista cristã 1A reconquista cristã 1
A reconquista cristã 1
 
[E1] Portugal: pioneiro na expansão europeia.
[E1] Portugal: pioneiro na expansão europeia.[E1] Portugal: pioneiro na expansão europeia.
[E1] Portugal: pioneiro na expansão europeia.
 
Reis de Portugal
Reis de Portugal Reis de Portugal
Reis de Portugal
 

Similar a A formação do reino de portugal

Resumo da matéria para o teste fevereiro
Resumo da matéria para o teste fevereiroResumo da matéria para o teste fevereiro
Resumo da matéria para o teste fevereiropatriciacanico
 
A+história+de+portugal
A+história+de+portugalA+história+de+portugal
A+história+de+portugalbelinhas
 
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Maria Ferreira
 
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Carolina Magalhães
 
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Carolina Magalhães
 
Formação do reino de portugal
Formação do reino de portugalFormação do reino de portugal
Formação do reino de portugalJoel Ferreira
 
Formação de portugal
Formação de portugalFormação de portugal
Formação de portugalHugo Ferreira
 
B4 a formacao de portugal
B4 a formacao de portugal B4 a formacao de portugal
B4 a formacao de portugal Carlos Vaz
 
A formação do Condado Portucalense.pptx
A formação do Condado Portucalense.pptxA formação do Condado Portucalense.pptx
A formação do Condado Portucalense.pptxMariana Neves
 
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01lmmj
 
História da cultura portuguesa
História da cultura portuguesaHistória da cultura portuguesa
História da cultura portuguesaPatrícia Vitorino
 

Similar a A formação do reino de portugal (20)

981
981981
981
 
Resumo da matéria para o teste fevereiro
Resumo da matéria para o teste fevereiroResumo da matéria para o teste fevereiro
Resumo da matéria para o teste fevereiro
 
Formaçaõ de portugal
Formaçaõ de portugalFormaçaõ de portugal
Formaçaõ de portugal
 
A+história+de+portugal
A+história+de+portugalA+história+de+portugal
A+história+de+portugal
 
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
 
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
 
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Reconquista 2
Reconquista  2Reconquista  2
Reconquista 2
 
Formação do reino de portugal
Formação do reino de portugalFormação do reino de portugal
Formação do reino de portugal
 
Formação de portugal
Formação de portugalFormação de portugal
Formação de portugal
 
Formação de portugal
Formação de portugalFormação de portugal
Formação de portugal
 
D Afonso Henriques
D Afonso Henriques D Afonso Henriques
D Afonso Henriques
 
B4 a formacao de portugal
B4 a formacao de portugal B4 a formacao de portugal
B4 a formacao de portugal
 
A formação do Condado Portucalense.pptx
A formação do Condado Portucalense.pptxA formação do Condado Portucalense.pptx
A formação do Condado Portucalense.pptx
 
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
Ahistriadeportugal 111228172656-phpapp01
 
Afonsohenriques 110706071735-phpapp01
Afonsohenriques 110706071735-phpapp01Afonsohenriques 110706071735-phpapp01
Afonsohenriques 110706071735-phpapp01
 
Ahistriadeportugal
Ahistriadeportugal Ahistriadeportugal
Ahistriadeportugal
 
História da cultura portuguesa
História da cultura portuguesaHistória da cultura portuguesa
História da cultura portuguesa
 

Más de cruchinho

Amar... no meu tempo
Amar... no meu tempoAmar... no meu tempo
Amar... no meu tempocruchinho
 
Para mim...janeiro
Para mim...janeiroPara mim...janeiro
Para mim...janeirocruchinho
 
A rainha das cores
A rainha das coresA rainha das cores
A rainha das corescruchinho
 
Civilizações e povos
Civilizações e povosCivilizações e povos
Civilizações e povoscruchinho
 
O livro dos porquinhos - Anthony Browne
O livro dos porquinhos - Anthony BrowneO livro dos porquinhos - Anthony Browne
O livro dos porquinhos - Anthony Brownecruchinho
 
A princesa espertalhona - Babette Cole
A princesa espertalhona - Babette ColeA princesa espertalhona - Babette Cole
A princesa espertalhona - Babette Colecruchinho
 
Coisas de mãe - sílvia alves
Coisas de mãe - sílvia alvesCoisas de mãe - sílvia alves
Coisas de mãe - sílvia alvescruchinho
 
O menino que não gostava de ler
O menino que não gostava de lerO menino que não gostava de ler
O menino que não gostava de lercruchinho
 
Espelho da saúde oral
Espelho da saúde oralEspelho da saúde oral
Espelho da saúde oralcruchinho
 
O menino de vento
O menino de ventoO menino de vento
O menino de ventocruchinho
 
PAA HGP AESCD 2016.2017-História Local-Sta. Comba Dão
PAA HGP AESCD 2016.2017-História Local-Sta. Comba DãoPAA HGP AESCD 2016.2017-História Local-Sta. Comba Dão
PAA HGP AESCD 2016.2017-História Local-Sta. Comba Dãocruchinho
 
Bilhetinhos de namorados
Bilhetinhos de namoradosBilhetinhos de namorados
Bilhetinhos de namoradoscruchinho
 
João Manuel Ribeiro
João Manuel RibeiroJoão Manuel Ribeiro
João Manuel Ribeirocruchinho
 
Amores de D. Pedro e D. Inês
Amores de D. Pedro e D. InêsAmores de D. Pedro e D. Inês
Amores de D. Pedro e D. Inêscruchinho
 
Pelo nosso planeta... traps
Pelo nosso planeta... trapsPelo nosso planeta... traps
Pelo nosso planeta... trapscruchinho
 
Galileu Galilei - Paula Cardoso de Almeida
Galileu Galilei - Paula Cardoso de AlmeidaGalileu Galilei - Paula Cardoso de Almeida
Galileu Galilei - Paula Cardoso de Almeidacruchinho
 
O Lago dos Cisnes de Lisbeth Zwergwer
O Lago dos Cisnes de Lisbeth ZwergwerO Lago dos Cisnes de Lisbeth Zwergwer
O Lago dos Cisnes de Lisbeth Zwergwercruchinho
 

Más de cruchinho (20)

Amar... no meu tempo
Amar... no meu tempoAmar... no meu tempo
Amar... no meu tempo
 
Para mim...janeiro
Para mim...janeiroPara mim...janeiro
Para mim...janeiro
 
Quitapenas
QuitapenasQuitapenas
Quitapenas
 
Dia do pai
Dia do paiDia do pai
Dia do pai
 
O regresso
O regressoO regresso
O regresso
 
A rainha das cores
A rainha das coresA rainha das cores
A rainha das cores
 
Civilizações e povos
Civilizações e povosCivilizações e povos
Civilizações e povos
 
O livro dos porquinhos - Anthony Browne
O livro dos porquinhos - Anthony BrowneO livro dos porquinhos - Anthony Browne
O livro dos porquinhos - Anthony Browne
 
A princesa espertalhona - Babette Cole
A princesa espertalhona - Babette ColeA princesa espertalhona - Babette Cole
A princesa espertalhona - Babette Cole
 
Coisas de mãe - sílvia alves
Coisas de mãe - sílvia alvesCoisas de mãe - sílvia alves
Coisas de mãe - sílvia alves
 
O menino que não gostava de ler
O menino que não gostava de lerO menino que não gostava de ler
O menino que não gostava de ler
 
Espelho da saúde oral
Espelho da saúde oralEspelho da saúde oral
Espelho da saúde oral
 
O menino de vento
O menino de ventoO menino de vento
O menino de vento
 
PAA HGP AESCD 2016.2017-História Local-Sta. Comba Dão
PAA HGP AESCD 2016.2017-História Local-Sta. Comba DãoPAA HGP AESCD 2016.2017-História Local-Sta. Comba Dão
PAA HGP AESCD 2016.2017-História Local-Sta. Comba Dão
 
Bilhetinhos de namorados
Bilhetinhos de namoradosBilhetinhos de namorados
Bilhetinhos de namorados
 
João Manuel Ribeiro
João Manuel RibeiroJoão Manuel Ribeiro
João Manuel Ribeiro
 
Amores de D. Pedro e D. Inês
Amores de D. Pedro e D. InêsAmores de D. Pedro e D. Inês
Amores de D. Pedro e D. Inês
 
Pelo nosso planeta... traps
Pelo nosso planeta... trapsPelo nosso planeta... traps
Pelo nosso planeta... traps
 
Galileu Galilei - Paula Cardoso de Almeida
Galileu Galilei - Paula Cardoso de AlmeidaGalileu Galilei - Paula Cardoso de Almeida
Galileu Galilei - Paula Cardoso de Almeida
 
O Lago dos Cisnes de Lisbeth Zwergwer
O Lago dos Cisnes de Lisbeth ZwergwerO Lago dos Cisnes de Lisbeth Zwergwer
O Lago dos Cisnes de Lisbeth Zwergwer
 

Último

5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?excellenceeducaciona
 
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdfComo bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdfTiagoGarros
 
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artesdouglasfronja07
 
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiaFarmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiajosemarquesfranco
 
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...azulassessoriaacadem3
 
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...excellenceeducaciona
 
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...Unicesumar
 
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdfCADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdfPaulissandraCoelho1
 
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptxMATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptxssuser3ec4ca
 
Os impactos ambientais e suas consequências
Os impactos ambientais e suas consequênciasOs impactos ambientais e suas consequências
Os impactos ambientais e suas consequênciasLaianaLessaTeixeiraP
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxgabrieladesousa54
 
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxSlides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNRegimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNADUFC S.Sind
 
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxSlides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxTiagoCarpesDoNascime
 
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024excellenceeducaciona
 

Último (20)

5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
 
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdfComo bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
 
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
 
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologiaFarmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
 
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdfNBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
 
Complementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdf
Complementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdfComplementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdf
Complementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdf
 
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
3. Como será feita a apresentação do conteúdo destas abordagens? Serão debate...
 
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdfNBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
 
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
 
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
 
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdfCADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
 
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptxMATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
MATERNAL PLANEJAMENTO SEMANAL( TRABALHANDO A DENGUE).pptx
 
Os impactos ambientais e suas consequências
Os impactos ambientais e suas consequênciasOs impactos ambientais e suas consequências
Os impactos ambientais e suas consequências
 
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdfNBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
 
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxSlides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
 
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNRegimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
 
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxSlides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
 
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS -  51/2024
MAPA - ADM - CIÊNCIAS SOCIAIS - 51/2024
 

A formação do reino de portugal

  • 1. A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL
  • 2. A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL D. AFONSO HENRIQUES E A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA Para ajudar os cristãos peninsulares na luta contra os mouros, vieram até à Península Ibérica os CRUZADOS
  • 3. A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL D. AFONSO HENRIQUES E A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA D. Afonso VI, rei de Leão, doou o Condado Portucalense ao Conde D. Henrique ficando este na sua dependência O Conde D. Henrique tentou libertar-se da dependência do rei de Leão CONDE D. HENRIQUE
  • 4. A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL D. AFONSO HENRIQUES E A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA D. Afonso Henriques, quando assumiu o governo do Condado Portucalense, começou a lutar para conseguir a independência e o alargamento do território Na luta pela independência, venceu D. Teresa, na Batalha de S. Mamede e lutou contra D. Afonso VII Pelo Tratado de Zamora, em 1143, o rei de Leão e Castela reconheceu a independência de Portugal. D. Afonso Henriques travou também várias batalhas contra os Mouros, com o objectivo de alargar o território português
  • 5. A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL O ALARGAMENTO DO TERRITÓRIO
  • 6. A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL O ALARGAMENTO DO TERRITÓRIO O alargamento do território português foi uma tarefa lenta e difícil e feita por etapas Os castelos da linha do Tejo reforçaram a fronteira natural, existente entre os territórios portugueses e mouros A sul do Tejo, a reconquista foi ainda mais demorada, verificando-se, por vezes, recuos no alargamento
  • 7. A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL O ALARGAMENTO DO TERRITÓRIO CONQUISTA DE LISBOA AOS MOUROS
  • 8. A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL O ALARGAMENTO DO TERRITÓRIO CONQUISTA DE SANTARÉM AOS MOUROS
  • 9. A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL O RECONHECIMENTO DO REINO O Papa tinha, nesta época, uma grande autoridade sobre todos os reis cristãos D. Afonso Henriques fez várias tentativas para que o Papa reconhecesse a independência de Portugal O Papa só reconheceu D. Afonso Henriques como rei de Portugal em 1179, muitos anos após o Tratado de Zamora
  • 10. A FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL O REINO DE PORTUGAL E DO ALGARVE O alargamento do território português, após a morte de D. Afonso Henriques, demorou mais de meio século A conquista definitiva do território português terminou no reinado de D. Afonso III, em meados do século XIII Portugal ficou com as suas fronteiras definidas em finais do século XIII Portugal tem fronteiras a norte e este, com Espanha e a oeste e a sul com o Oceano Atlântico