SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Experiências Exitosas com
Cuidadores Sociais de Idosos na
Comunidade
Envelhecimento
2006 – 19 milhões de pessoas idosas = 10,2%
O Brasil já tem 21.736.000 pessoas idosas.
2050 – população de idosos será de 63 milhões.
1980 – 10 idosos p/ cada 100 jovens
2050 – 172 idosos p/ cada 100 jovens
1950 – esperança de vida ao nascer: 43,3 anos
2007 – esperança de vida ao nascer: 72,5 anos
Fonte: IBGE
Envelhecimento
2009 – 3,8 milhões de idosos com grau de
dependência no país.
Fonte: Ministério da Saúde
Mercado de trabalho para os chamados Cuidadores de
Idosos
Coordenação Geral dos Direitos dos Idosos
Secretaria Nacional dos Direitos Humanos
da Presidência da República
Oficinas de capacitação de formadores de Cuidadores de Idosos
para prevenção de violência / 2007
- definir princípios para nortear a formação e organização
de cuidadores formais e informais, em âmbito nacional.
- “Cuidar melhor e evitar a violência – Manual do
Cuidador da Pessoa Idosa” - 2008
Ministério da Saúde: “Guia Prático do Cuidador “ - 2008
Ministério do Trabalho, Emprego e Renda
- CBO 2002 (Classificação Brasileira de Ocupação):
reconhece, nomeia e codifica as ocupações
existentes no mercado de trabalho brasileiro.
- Código de ocupação: 5162 – 10
- Título: Cuidador de idosos – acompanhante de idosos, cuidador
de pessoas idosas e dependentes, cuidador de idosos
domiciliar, cuidador de idosos institucional.
- Descrição: Cuidar de idosos, a partir de objetivos
estabelecidos por instituições ou responsáveis diretos,
zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene
pessoal, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa
idosa.
↓
Cuidador de Idosos
. Qualidade de vida para a pessoa idosa
. Capacitação do profissional
. Geração de emprego e renda
Envelhecimento populacional
Experiência Internacional
1) Cuidadora domiciliária no Japão
 O Sistema de cuidado domiciliário foi criado oficialmente em
1962.
 Formação da Cuidadora – programa único nacional
- curso de 410 horas;
- estágio prático de 122 horas (ILPI e Centro-dia).
 São empregados pelo serviço de cuidadoras domiciliárias da
Seguridade Social.
 Atendimento gratuito
Experiência Internacional
1) Cuidadora domiciliária no Japão
 Desde abril de 2000 o trabalhador no Japão passou a
contribuir, a partir de 40 anos de idade, para um Sistema de
Seguro para Serviço, que possibilita a cobertura de até 90% de
qualquer modalidade de serviço para o idoso, a partir de 65
anos de idade.
Experiência Internacional
2) Cuidadora domiciliária na Espanha
 Nomes para cuidadoras: auxliliar de agenda a domicílio,
trabalhador familiar.
 Cursos para Capacitação → supervisão e acompanhamento do
assistente social → formação permanente.
 IMSERSO (Instituto de Migrações e Serviços Sociais do
Ministério de Trabalho e Assuntos Sociais) – contrata
cuidadoras para prestar serviços a pencionistas do Sistema de
Seguridade Social.
 Prefeituras – contrata cuidadoras para cuidarem de idosos em
geral e para zona rural.
Experiência Internacional
2) Cuidadora domiciliária na Espanha
 IMSERSO – publicou Manual da Cuidadora:
Cuando las personas mayores necessitam ayuda: guia para cuidadores y
familiares.
Volumen 1. Cuidarse y cuidar meyor;
Volumen 2. Resolviendo problemas dificiles.
Experiência Internacional
3) Cuidadora domiciliária na Argentina
Ministério de Desenvolvimento Social – Diretoria Nacional de
Políticas para Idosos
↓
Programa Nacional de Cuidados Domiciliários
 Idosos maiores de 75 anos = 37,8%
 Velhice frágil → apoio na vida diária → formação de
cuidadores → prestar serviços de cuidados
 Serviço de baixa complexidade de apoio a vida diária (serviço
de atenção no domicílio)
Experiência Internacional
3) Cuidadora domiciliária na Argentina
 Curso de formação de cuidadores domiciliários de idosos – 5
meses.
 Apoio domiciliar para promover a autonomia.
 Possibilitar a permanência no seu domicílio.
 Fortalecer os vínculos familiares.
 Evitar ou demorar a institucionalização.
 Favorecer a interação na comunidade.
Experiência Nacional
1) São Paulo/SP
 Projeto Acompanhante de Idosos – 2004
SMSaúde / Prefeitura de SP
- População idosa da São Paulo = 1.086.396
- Projeto é desenvolvido em bairros antigos com grande
concentração de pessoas idosas
* Distrito administrativo da Sé
- 58.744 pessoas idosas (+80 anos = 16,6%)
* Distrito administrativo da Mooca
- 63.280 pessoas idosas (+80 anos = 14,7%)
Experiência Nacional
- Exemplo:
- 16 Acompanhantes comunitários.
- 40 h / semanais.
- atendem em média de 6 pessoas idosas.
- Plano de Cuidado.
- trabalho em parceria com o Centro de Referência do
Idoso (saúde) de cada região.
Experiência Nacional
 Movimento “Idosos Solidários” em parceria com a USP - 2005
- Vídeo “Cuidando do idoso em casa”
- Curos de Cuidadores informais de idosos
 SESC - 2006
- Seminário Velhice Fragilizada (formação de
cuidadores formais e informais).
 CMI e parcerias – 2006
- Oficina de Cuidadores de Idosos
 USP – 2007
- Orientações para o cuidado com o idoso.
Experiência Nacional
2) Rio de Janeiro / RJ
 Furnas Centrais Elétricas S.A. , parcerias com ANG/RJ e UFF
* “Cuidado Social, um Caminho a Seguir”
- curso para comunidade (cartilha)
- inclusão no mercado de trabalho
- acompanhamento e supervisão
- encontros permanentes com os cuidadores e
familiares.
- banco de dados
* I Encontro Estadual de Cuidadores Sociais de Idosos
do RJ
Experiência Nacional
3) Natal / RN
 Secretaria Estadual do trabalho, da Habitação e da Assistência
Social em parceria com ATIVA (ong)
- Capacitação permanente para profissionais das
ILPIs – desde 2006. (inclusão no mercado de
trabalho)
4) Porto Alegre / RG
 Escola de Enfermagem - 2007
- Cursos de capacitação para Cuidadores.
5) Distrito Federal
 ANG - 2004
- Cursos de formação de Cuidadores de Idosos
Experiência Nacional
6) Manaus / AM
 Secretaria Municipal de Saúde
 Fundação Doutor Thomas (centro de convivência para a
família)
Curso de Cuidador de Idosos (200h)
- ↓
Comunidade – idosos dependentes na família
(ajuda de familiares para suas necessidades básicas)
* aumento da população idosa
* áreas distantes uma das outras
Evidenciamos a importância da
FORMAÇÃO DE CUIDADORES, capacitando-os e
instrumentalizando-os
para o trabalho com idosos, para que assim
possam ter clareza sobre o papel e a função que
desempenham, contribuindo para
a garantia da qualidade de vida e
do bem-estar da pessoa idosa.
Cuidador
Aprendi que ser cuidador
Não é simples profissão,
É trabalhar com amor,
Carinho e dedicação.
A tarefa de cuidador,
Não é simples acompanhante.
Tratar bem o seu idoso,
Pois ele é seu semelhante.
Trabalhar de cuidador
Faz a gente se sentir bem,
Pois assim também sentimos
Que somos utéis a alguém.
Jacira de Souza Abel
Aluna da sexta turma do curso de Cuidador Social / RJ
Atuando no mercado de trabalho há nove anos
OBRIGADA!
Maria José Sinhoroto
Assistente Social e Gerontóloga Social
mariasinhorotojf@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

NOVO LAR PARA IDOSOS | Maria Marta Miranda | TCC1
NOVO LAR PARA IDOSOS | Maria Marta Miranda | TCC1NOVO LAR PARA IDOSOS | Maria Marta Miranda | TCC1
NOVO LAR PARA IDOSOS | Maria Marta Miranda | TCC1
martamirandacau1512
 
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIASTest Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Cuidar de Idosos
 
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUSVera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Autismo & Realidade
 
ALZHEIMER E INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
ALZHEIMER E INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOSALZHEIMER E INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
ALZHEIMER E INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
Márcio Borges
 
Manual para cuidadores de idosos
Manual para cuidadores de idososManual para cuidadores de idosos
Manual para cuidadores de idosos
gcmrs
 
Agente de Geriatria - Cuidados Humanos Básicos
Agente de Geriatria - Cuidados Humanos BásicosAgente de Geriatria - Cuidados Humanos Básicos
Agente de Geriatria - Cuidados Humanos Básicos
Frederico Brandão
 
Caracterização da qualidade de vida na 3ªidade Actual
Caracterização da qualidade de vida na 3ªidade ActualCaracterização da qualidade de vida na 3ªidade Actual
Caracterização da qualidade de vida na 3ªidade Actual
Gisele Coutinho
 
7. CaracteríSticas Dos Idosos
7. CaracteríSticas Dos Idosos7. CaracteríSticas Dos Idosos
7. CaracteríSticas Dos Idosos
susana12345
 

Mais procurados (20)

Manual pratico idoso abril2013
Manual pratico idoso abril2013Manual pratico idoso abril2013
Manual pratico idoso abril2013
 
NOVO LAR PARA IDOSOS | Maria Marta Miranda | TCC1
NOVO LAR PARA IDOSOS | Maria Marta Miranda | TCC1NOVO LAR PARA IDOSOS | Maria Marta Miranda | TCC1
NOVO LAR PARA IDOSOS | Maria Marta Miranda | TCC1
 
Tcc o idoso na sociedade moderna m2
Tcc   o idoso na sociedade moderna m2Tcc   o idoso na sociedade moderna m2
Tcc o idoso na sociedade moderna m2
 
TCC - Idosos
TCC - IdososTCC - Idosos
TCC - Idosos
 
Projeto casa lar do idoso
Projeto casa lar do idosoProjeto casa lar do idoso
Projeto casa lar do idoso
 
Cuidadores de Idosos - VR Medcare
Cuidadores de Idosos - VR MedcareCuidadores de Idosos - VR Medcare
Cuidadores de Idosos - VR Medcare
 
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIASTest Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
Test Drive CURSO DE DEMÊNCIAS
 
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUSVera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
Vera Mendes - 31mai14 1º Congresso A&R SUS
 
Projeto Consciência Gerontológica - Tecnisa
Projeto Consciência Gerontológica - TecnisaProjeto Consciência Gerontológica - Tecnisa
Projeto Consciência Gerontológica - Tecnisa
 
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - ASSISTÊNCIA SOCIAL
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - ASSISTÊNCIA SOCIALCUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - ASSISTÊNCIA SOCIAL
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - ASSISTÊNCIA SOCIAL
 
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - TERAPIA OCUPACIONAL
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - TERAPIA OCUPACIONALCUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - TERAPIA OCUPACIONAL
CUIDAR DE IDOSOS EM ILPIs - TERAPIA OCUPACIONAL
 
ALZHEIMER E INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
ALZHEIMER E INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOSALZHEIMER E INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
ALZHEIMER E INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
 
Em casa ou em ILPIs: equipe multidisciplinar é fundamental
Em casa ou em ILPIs: equipe multidisciplinar é fundamentalEm casa ou em ILPIs: equipe multidisciplinar é fundamental
Em casa ou em ILPIs: equipe multidisciplinar é fundamental
 
Manual para cuidadores de idosos
Manual para cuidadores de idososManual para cuidadores de idosos
Manual para cuidadores de idosos
 
CasaSenior_a+v+j
CasaSenior_a+v+jCasaSenior_a+v+j
CasaSenior_a+v+j
 
O Idoso Na Sociedade Atual
O Idoso Na Sociedade AtualO Idoso Na Sociedade Atual
O Idoso Na Sociedade Atual
 
Agente de Geriatria - Cuidados Humanos Básicos
Agente de Geriatria - Cuidados Humanos BásicosAgente de Geriatria - Cuidados Humanos Básicos
Agente de Geriatria - Cuidados Humanos Básicos
 
Caracterização da qualidade de vida na 3ªidade Actual
Caracterização da qualidade de vida na 3ªidade ActualCaracterização da qualidade de vida na 3ªidade Actual
Caracterização da qualidade de vida na 3ªidade Actual
 
UFCD - 6559- Cuidados Saúde no Idoso
 UFCD - 6559- Cuidados Saúde no Idoso UFCD - 6559- Cuidados Saúde no Idoso
UFCD - 6559- Cuidados Saúde no Idoso
 
7. CaracteríSticas Dos Idosos
7. CaracteríSticas Dos Idosos7. CaracteríSticas Dos Idosos
7. CaracteríSticas Dos Idosos
 

Destaque

Gente cuidando de_gente (1)
Gente cuidando de_gente (1)Gente cuidando de_gente (1)
Gente cuidando de_gente (1)
Priscila Bueno
 
Liga Cuidador De Idosos
Liga   Cuidador De IdososLiga   Cuidador De Idosos
Liga Cuidador De Idosos
Amanda Thomé
 
Curso Envelhecimento Aula 1
Curso Envelhecimento   Aula 1Curso Envelhecimento   Aula 1
Curso Envelhecimento Aula 1
Cuidar de Idosos
 
Módulo 2 - Aula 1
Módulo 2 - Aula 1Módulo 2 - Aula 1
Módulo 2 - Aula 1
agemais
 
Índice de envelhecimento da população
Índice de envelhecimento da populaçãoÍndice de envelhecimento da população
Índice de envelhecimento da população
Turma8B
 
Palestra de Humanização no Atendimento
Palestra de Humanização no AtendimentoPalestra de Humanização no Atendimento
Palestra de Humanização no Atendimento
Fabiano Ladislau
 
Esperança media de vida
Esperança media de vidaEsperança media de vida
Esperança media de vida
Diogo Reis
 
Ser cuidador
Ser cuidadorSer cuidador
Ser cuidador
noelia88
 

Destaque (20)

10 FATOS SOBRE O ENVELHECIMENTO MUNDIAL
10 FATOS SOBRE O ENVELHECIMENTO MUNDIAL10 FATOS SOBRE O ENVELHECIMENTO MUNDIAL
10 FATOS SOBRE O ENVELHECIMENTO MUNDIAL
 
A família do idoso dependente
A família do idoso dependenteA família do idoso dependente
A família do idoso dependente
 
Gente cuidando de_gente (1)
Gente cuidando de_gente (1)Gente cuidando de_gente (1)
Gente cuidando de_gente (1)
 
Liga Cuidador De Idosos
Liga   Cuidador De IdososLiga   Cuidador De Idosos
Liga Cuidador De Idosos
 
A rede de proteção e de cuidados para idosos dependentes
A rede de proteção e de cuidados para idosos dependentesA rede de proteção e de cuidados para idosos dependentes
A rede de proteção e de cuidados para idosos dependentes
 
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
ENVELHECIMENTO POPULACIONALENVELHECIMENTO POPULACIONAL
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
 
Curso Envelhecimento Aula 1
Curso Envelhecimento   Aula 1Curso Envelhecimento   Aula 1
Curso Envelhecimento Aula 1
 
Curso psicologia do envelhecimento aula 1
Curso psicologia do envelhecimento   aula 1Curso psicologia do envelhecimento   aula 1
Curso psicologia do envelhecimento aula 1
 
Módulo 2 - Aula 1
Módulo 2 - Aula 1Módulo 2 - Aula 1
Módulo 2 - Aula 1
 
Índice de envelhecimento da população
Índice de envelhecimento da populaçãoÍndice de envelhecimento da população
Índice de envelhecimento da população
 
10 Sinais
10 Sinais10 Sinais
10 Sinais
 
A velha rabugenta
A velha rabugentaA velha rabugenta
A velha rabugenta
 
A internet auxiliando no cuidado de idosos dependentes
A internet auxiliando no cuidado de idosos dependentesA internet auxiliando no cuidado de idosos dependentes
A internet auxiliando no cuidado de idosos dependentes
 
Palestra de Humanização no Atendimento
Palestra de Humanização no AtendimentoPalestra de Humanização no Atendimento
Palestra de Humanização no Atendimento
 
A esperança de vida
A esperança de vidaA esperança de vida
A esperança de vida
 
Aluna Rosa
Aluna RosaAluna Rosa
Aluna Rosa
 
O Que Se Passa Com Vovô?
O Que Se Passa Com Vovô?O Que Se Passa Com Vovô?
O Que Se Passa Com Vovô?
 
Esperança media de vida
Esperança media de vidaEsperança media de vida
Esperança media de vida
 
Programa Maior Cuidado
Programa Maior CuidadoPrograma Maior Cuidado
Programa Maior Cuidado
 
Ser cuidador
Ser cuidadorSer cuidador
Ser cuidador
 

Semelhante a Experiencias exitosas com cuidadores sociais de idosos na comunidade

16 secretaria municipal de inclusão social
16 secretaria municipal de inclusão social16 secretaria municipal de inclusão social
16 secretaria municipal de inclusão social
Edinho Silva
 
Apresentação politica nacional do idoso
Apresentação politica nacional do idosoApresentação politica nacional do idoso
Apresentação politica nacional do idoso
Alinebrauna Brauna
 
19. o suas e o trabalho infantil
19. o suas e o trabalho infantil19. o suas e o trabalho infantil
19. o suas e o trabalho infantil
Onésimo Remígio
 
Ações de responsabilidade social
Ações de responsabilidade socialAções de responsabilidade social
Ações de responsabilidade social
tommymarras
 
Pro jovem Adolescente - Apresentação do Programa
Pro jovem Adolescente - Apresentação do ProgramaPro jovem Adolescente - Apresentação do Programa
Pro jovem Adolescente - Apresentação do Programa
Adilson P Motta Motta
 
Caderno-de-Orientações-Técnicas-do-SCFV-para-Crianças-de-0-a-6-Anos-1.pdf
Caderno-de-Orientações-Técnicas-do-SCFV-para-Crianças-de-0-a-6-Anos-1.pdfCaderno-de-Orientações-Técnicas-do-SCFV-para-Crianças-de-0-a-6-Anos-1.pdf
Caderno-de-Orientações-Técnicas-do-SCFV-para-Crianças-de-0-a-6-Anos-1.pdf
EloinaSoares1
 

Semelhante a Experiencias exitosas com cuidadores sociais de idosos na comunidade (20)

16 secretaria municipal de inclusão social
16 secretaria municipal de inclusão social16 secretaria municipal de inclusão social
16 secretaria municipal de inclusão social
 
Apresentação politica nacional do idoso
Apresentação politica nacional do idosoApresentação politica nacional do idoso
Apresentação politica nacional do idoso
 
19. o suas e o trabalho infantil
19. o suas e o trabalho infantil19. o suas e o trabalho infantil
19. o suas e o trabalho infantil
 
PROJETOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES REALIZADOS E/OU COORDENADOS PELA SIDESC
PROJETOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES REALIZADOS E/OU COORDENADOS PELA SIDESCPROJETOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES REALIZADOS E/OU COORDENADOS PELA SIDESC
PROJETOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES REALIZADOS E/OU COORDENADOS PELA SIDESC
 
Centrada na pessoa idosa
Centrada na pessoa idosaCentrada na pessoa idosa
Centrada na pessoa idosa
 
Informativo SIDESC
Informativo SIDESCInformativo SIDESC
Informativo SIDESC
 
Desenvolvimento Social: Ações e Programas
Desenvolvimento Social: Ações e ProgramasDesenvolvimento Social: Ações e Programas
Desenvolvimento Social: Ações e Programas
 
Ações de responsabilidade social
Ações de responsabilidade socialAções de responsabilidade social
Ações de responsabilidade social
 
CSPNSC - Acolhimento trabalhadores _Agosto22.ppt
CSPNSC - Acolhimento trabalhadores _Agosto22.pptCSPNSC - Acolhimento trabalhadores _Agosto22.ppt
CSPNSC - Acolhimento trabalhadores _Agosto22.ppt
 
2 Mikaelle - Santa Filomena
2 Mikaelle - Santa Filomena2 Mikaelle - Santa Filomena
2 Mikaelle - Santa Filomena
 
Velhice 1
Velhice 1Velhice 1
Velhice 1
 
Curso direitos humanos_powerpoint_projeto_2011
Curso direitos humanos_powerpoint_projeto_2011Curso direitos humanos_powerpoint_projeto_2011
Curso direitos humanos_powerpoint_projeto_2011
 
Curso direitos humanos_powerpoint_projeto_2011
Curso direitos humanos_powerpoint_projeto_2011Curso direitos humanos_powerpoint_projeto_2011
Curso direitos humanos_powerpoint_projeto_2011
 
Pro jovem Adolescente - Apresentação do Programa
Pro jovem Adolescente - Apresentação do ProgramaPro jovem Adolescente - Apresentação do Programa
Pro jovem Adolescente - Apresentação do Programa
 
Portugal – Cuidados continuados integrados e cuidados paliativos no mundo: de...
Portugal – Cuidados continuados integrados e cuidados paliativos no mundo: de...Portugal – Cuidados continuados integrados e cuidados paliativos no mundo: de...
Portugal – Cuidados continuados integrados e cuidados paliativos no mundo: de...
 
Caderno-de-Orientações-Técnicas-do-SCFV-para-Crianças-de-0-a-6-Anos-1.pdf
Caderno-de-Orientações-Técnicas-do-SCFV-para-Crianças-de-0-a-6-Anos-1.pdfCaderno-de-Orientações-Técnicas-do-SCFV-para-Crianças-de-0-a-6-Anos-1.pdf
Caderno-de-Orientações-Técnicas-do-SCFV-para-Crianças-de-0-a-6-Anos-1.pdf
 
0.803176001366390261 5 servico_de_protecao_social_basica_no_domicilio_para_pe...
0.803176001366390261 5 servico_de_protecao_social_basica_no_domicilio_para_pe...0.803176001366390261 5 servico_de_protecao_social_basica_no_domicilio_para_pe...
0.803176001366390261 5 servico_de_protecao_social_basica_no_domicilio_para_pe...
 
dinâmicas-de-convivênciainicia aulas.pdf
dinâmicas-de-convivênciainicia aulas.pdfdinâmicas-de-convivênciainicia aulas.pdf
dinâmicas-de-convivênciainicia aulas.pdf
 
Apresentação Institucional - Visão Mundial
Apresentação Institucional - Visão MundialApresentação Institucional - Visão Mundial
Apresentação Institucional - Visão Mundial
 
Introdução p o provimento dos serviços e benefícios socioassistenciais do sua...
Introdução p o provimento dos serviços e benefícios socioassistenciais do sua...Introdução p o provimento dos serviços e benefícios socioassistenciais do sua...
Introdução p o provimento dos serviços e benefícios socioassistenciais do sua...
 

Último

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 

Último (20)

Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autoresModelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
Modelos de Inteligencia Emocional segundo diversos autores
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
 
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºanoCATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 

Experiencias exitosas com cuidadores sociais de idosos na comunidade

  • 1. Experiências Exitosas com Cuidadores Sociais de Idosos na Comunidade
  • 2. Envelhecimento 2006 – 19 milhões de pessoas idosas = 10,2% O Brasil já tem 21.736.000 pessoas idosas. 2050 – população de idosos será de 63 milhões. 1980 – 10 idosos p/ cada 100 jovens 2050 – 172 idosos p/ cada 100 jovens 1950 – esperança de vida ao nascer: 43,3 anos 2007 – esperança de vida ao nascer: 72,5 anos Fonte: IBGE
  • 3. Envelhecimento 2009 – 3,8 milhões de idosos com grau de dependência no país. Fonte: Ministério da Saúde Mercado de trabalho para os chamados Cuidadores de Idosos
  • 4. Coordenação Geral dos Direitos dos Idosos Secretaria Nacional dos Direitos Humanos da Presidência da República Oficinas de capacitação de formadores de Cuidadores de Idosos para prevenção de violência / 2007 - definir princípios para nortear a formação e organização de cuidadores formais e informais, em âmbito nacional. - “Cuidar melhor e evitar a violência – Manual do Cuidador da Pessoa Idosa” - 2008 Ministério da Saúde: “Guia Prático do Cuidador “ - 2008
  • 5. Ministério do Trabalho, Emprego e Renda - CBO 2002 (Classificação Brasileira de Ocupação): reconhece, nomeia e codifica as ocupações existentes no mercado de trabalho brasileiro. - Código de ocupação: 5162 – 10 - Título: Cuidador de idosos – acompanhante de idosos, cuidador de pessoas idosas e dependentes, cuidador de idosos domiciliar, cuidador de idosos institucional. - Descrição: Cuidar de idosos, a partir de objetivos estabelecidos por instituições ou responsáveis diretos, zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa idosa.
  • 6. ↓ Cuidador de Idosos . Qualidade de vida para a pessoa idosa . Capacitação do profissional . Geração de emprego e renda Envelhecimento populacional
  • 7. Experiência Internacional 1) Cuidadora domiciliária no Japão  O Sistema de cuidado domiciliário foi criado oficialmente em 1962.  Formação da Cuidadora – programa único nacional - curso de 410 horas; - estágio prático de 122 horas (ILPI e Centro-dia).  São empregados pelo serviço de cuidadoras domiciliárias da Seguridade Social.  Atendimento gratuito
  • 8. Experiência Internacional 1) Cuidadora domiciliária no Japão  Desde abril de 2000 o trabalhador no Japão passou a contribuir, a partir de 40 anos de idade, para um Sistema de Seguro para Serviço, que possibilita a cobertura de até 90% de qualquer modalidade de serviço para o idoso, a partir de 65 anos de idade.
  • 9. Experiência Internacional 2) Cuidadora domiciliária na Espanha  Nomes para cuidadoras: auxliliar de agenda a domicílio, trabalhador familiar.  Cursos para Capacitação → supervisão e acompanhamento do assistente social → formação permanente.  IMSERSO (Instituto de Migrações e Serviços Sociais do Ministério de Trabalho e Assuntos Sociais) – contrata cuidadoras para prestar serviços a pencionistas do Sistema de Seguridade Social.  Prefeituras – contrata cuidadoras para cuidarem de idosos em geral e para zona rural.
  • 10. Experiência Internacional 2) Cuidadora domiciliária na Espanha  IMSERSO – publicou Manual da Cuidadora: Cuando las personas mayores necessitam ayuda: guia para cuidadores y familiares. Volumen 1. Cuidarse y cuidar meyor; Volumen 2. Resolviendo problemas dificiles.
  • 11. Experiência Internacional 3) Cuidadora domiciliária na Argentina Ministério de Desenvolvimento Social – Diretoria Nacional de Políticas para Idosos ↓ Programa Nacional de Cuidados Domiciliários  Idosos maiores de 75 anos = 37,8%  Velhice frágil → apoio na vida diária → formação de cuidadores → prestar serviços de cuidados  Serviço de baixa complexidade de apoio a vida diária (serviço de atenção no domicílio)
  • 12. Experiência Internacional 3) Cuidadora domiciliária na Argentina  Curso de formação de cuidadores domiciliários de idosos – 5 meses.  Apoio domiciliar para promover a autonomia.  Possibilitar a permanência no seu domicílio.  Fortalecer os vínculos familiares.  Evitar ou demorar a institucionalização.  Favorecer a interação na comunidade.
  • 13. Experiência Nacional 1) São Paulo/SP  Projeto Acompanhante de Idosos – 2004 SMSaúde / Prefeitura de SP - População idosa da São Paulo = 1.086.396 - Projeto é desenvolvido em bairros antigos com grande concentração de pessoas idosas * Distrito administrativo da Sé - 58.744 pessoas idosas (+80 anos = 16,6%) * Distrito administrativo da Mooca - 63.280 pessoas idosas (+80 anos = 14,7%)
  • 14. Experiência Nacional - Exemplo: - 16 Acompanhantes comunitários. - 40 h / semanais. - atendem em média de 6 pessoas idosas. - Plano de Cuidado. - trabalho em parceria com o Centro de Referência do Idoso (saúde) de cada região.
  • 15. Experiência Nacional  Movimento “Idosos Solidários” em parceria com a USP - 2005 - Vídeo “Cuidando do idoso em casa” - Curos de Cuidadores informais de idosos  SESC - 2006 - Seminário Velhice Fragilizada (formação de cuidadores formais e informais).  CMI e parcerias – 2006 - Oficina de Cuidadores de Idosos  USP – 2007 - Orientações para o cuidado com o idoso.
  • 16. Experiência Nacional 2) Rio de Janeiro / RJ  Furnas Centrais Elétricas S.A. , parcerias com ANG/RJ e UFF * “Cuidado Social, um Caminho a Seguir” - curso para comunidade (cartilha) - inclusão no mercado de trabalho - acompanhamento e supervisão - encontros permanentes com os cuidadores e familiares. - banco de dados * I Encontro Estadual de Cuidadores Sociais de Idosos do RJ
  • 17. Experiência Nacional 3) Natal / RN  Secretaria Estadual do trabalho, da Habitação e da Assistência Social em parceria com ATIVA (ong) - Capacitação permanente para profissionais das ILPIs – desde 2006. (inclusão no mercado de trabalho) 4) Porto Alegre / RG  Escola de Enfermagem - 2007 - Cursos de capacitação para Cuidadores. 5) Distrito Federal  ANG - 2004 - Cursos de formação de Cuidadores de Idosos
  • 18. Experiência Nacional 6) Manaus / AM  Secretaria Municipal de Saúde  Fundação Doutor Thomas (centro de convivência para a família) Curso de Cuidador de Idosos (200h) - ↓ Comunidade – idosos dependentes na família (ajuda de familiares para suas necessidades básicas) * aumento da população idosa * áreas distantes uma das outras
  • 19. Evidenciamos a importância da FORMAÇÃO DE CUIDADORES, capacitando-os e instrumentalizando-os para o trabalho com idosos, para que assim possam ter clareza sobre o papel e a função que desempenham, contribuindo para a garantia da qualidade de vida e do bem-estar da pessoa idosa.
  • 20. Cuidador Aprendi que ser cuidador Não é simples profissão, É trabalhar com amor, Carinho e dedicação. A tarefa de cuidador, Não é simples acompanhante. Tratar bem o seu idoso, Pois ele é seu semelhante.
  • 21. Trabalhar de cuidador Faz a gente se sentir bem, Pois assim também sentimos Que somos utéis a alguém. Jacira de Souza Abel Aluna da sexta turma do curso de Cuidador Social / RJ Atuando no mercado de trabalho há nove anos
  • 22. OBRIGADA! Maria José Sinhoroto Assistente Social e Gerontóloga Social mariasinhorotojf@gmail.com