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TRABALHO A A A
“CORPO E MOVIMENTO”
O GOLPE MILITAR DE 1964
O GOLPE MILITAR
Articulado pelas Forças Armadas contra o governo do presidente João Goulart, popularmente conhecido
como Jango, o movimento militar de 1964, se constituiu num golpe de Estado e tinha por objetivo a
incorporação dos militares à frente do Poder. O regime militar instalado por esse golpe se estendeu por
longos 21 anos, terminando apenas no ano 1985.
O golpe foi considerado um movimento engendrado pelos setores conservadores da sociedade brasileira,
apoiado pela hierarquia católica no país e pelos Estados Unidos.
Após a tomada do poder, os líderes militares governaram através de atos institucionais, por meio dos quais
legitimavam para si próprios direitos extraconstitucionais. Nos primeiros cinco anos, de 1964 a 1969,
decretaram dezessete atos institucionais.
Utilizando-se do ato Institucional n° 1, os militares acabaram com a autonomia do legislativotransferindo-a
para o executivo, dando à junta militar que realmente governava o país, o poder de cassar mandatos
parlamentares. Após esse ato, houve uma publicação de uma lista de cem nomes de suspeitos, cujos
direitos políticos foram suspensos. Dentre esses nomes constavam os dos ex-presidentes, João Goulart,
Jânio Quadros e Juscelino Kubitschek e o secretário-geral do Partido Comunista Brasileiro (PCB) Luís
Carlos Prestes, além de 122 oficiais de alta patente das Forças Armadas, considerados comunistas pelos
militares.
A partir daí e pós a edição de muitos atos institucionais, começaram a surgir os movimentos de resistência
no Brasil, a maioria de forma clandestina, com o objetivo de combater a repressão. Quando então toma
posse o General Emílio Garrastazu Médici, cujo governo fôra considerado o mais perverso dentre todos os
governos militares. Muitos brasileiros, perseguidos pela ordem militar se exilaram no exterior. Prisões eram
feitas aleatoriamente, desconsiderando os princípios da ampla defesa e do contraditório, que naquela época
enm existiam. Algumas organizações apareceram nesse período, como o Doi-Codi e a Operação
Bandeirante, que atuavam na repressão sem nenhum limite legal. Adversários do regime envolveram-se nas
guerrilhas, urbana e rural, mas foram derrotadas.
NÃO SE ADMITIA A
EXPRESSÃO
HAVIA CONTROLE RIGOROSO
DAS ATITUDES DA
POPULAÇÃO
QUALQUER MOVIMENTO ERA
SUSPEITO
OS ARQUIVOS ERAM
CONFIDENCIAIS
O MOVIMENTO ERA ESCRAVO
DA AÇÃO MILITAR
TODA AÇÃO TRAZ
CONSEQUENCIAS
A CENSURA
Driblar a censura foi um aprendizado para todos os artistas e
intelectuais, que a partir de 1964, se engajaram na resistência
ao regime militar. Os que estavam vinculados à música popular
encontraram nas letras das canções uma forma de protesto,
quase sempre se valendo de metáforas, na tentativa de
despistar o olhar atento e vigilante da ditadura.
A literatura, a música, o teatro, o cinema, as artes plásticas e
demais produções culturais, foram decisivas na construção de
uma resistência cultural ao regime.
No período de 1968 a1978, a censura coibiu mais de seiscentos
filmes, quinhentas peças teatrais, a editoração de vários livros e
a inclusão de assuntos essenciais para a carreira escolar das
crianças, sem falar do sem números de músicas. A música
popular brasileira foi tratada como um ser nocivo pelo Estado,
capaz de fazer mal à população, pois de acordo com o governo,
elas eram ofensivas às leis, à moral e aos costumes.
NARRATIVAS E MEMÓRIAS
1964-narrativas e memórias
Através, dos anos os impactos do golpe marcaram a sociedade
contemporânea, que se expressavam através da música, que tinha
letra que estimulava os movimentos do corpo
dos pensamentos ,a criatividade na arte ,na literatura. As pessoas se
comportava discretamente, pois seus movimentos foram enquadrados,
pois poderia ser mal interpretada, então os gestos, voz, movimentos
tinha que ser disciplinado, moldados e treinado, pois os movimentos
que se fazia era para a mão de obra, das fábricas que eram
movimentos mecânico.
O corpo era visto como um instrumento que precisava ser disciplinado,
moldado, treinado para cumprir as diversas funções nas fábricas, mão
de obra preparada e treinada para assumir suas funções trabalhistas.
Durante a ditadura o corpo foi disciplinado, treinado repetidamente
para cumprir tarefas determinadas, com a queda da ditadura ganhamos
a liberdade de expressão que foi através das músicas, teatro a arte, os
pensamentos podem ser falados, expressados e ganhamos o
desenvolvimento do corpo da nossa cultura.
AÇÃO DE CONTROLE
MILITAR
A POPULAÇÃO CLAMA:
GRUPO
Cristiane Silva Mendes – Mat. P01416
Daniele Rodrigues de Araújo – Mat P01278
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José Luiz Gasiglia Júnior – Mat. P00883
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  • 3. NÃO SE ADMITIA A EXPRESSÃO
  • 4. HAVIA CONTROLE RIGOROSO DAS ATITUDES DA POPULAÇÃO
  • 7. O MOVIMENTO ERA ESCRAVO DA AÇÃO MILITAR
  • 9. A CENSURA Driblar a censura foi um aprendizado para todos os artistas e intelectuais, que a partir de 1964, se engajaram na resistência ao regime militar. Os que estavam vinculados à música popular encontraram nas letras das canções uma forma de protesto, quase sempre se valendo de metáforas, na tentativa de despistar o olhar atento e vigilante da ditadura. A literatura, a música, o teatro, o cinema, as artes plásticas e demais produções culturais, foram decisivas na construção de uma resistência cultural ao regime. No período de 1968 a1978, a censura coibiu mais de seiscentos filmes, quinhentas peças teatrais, a editoração de vários livros e a inclusão de assuntos essenciais para a carreira escolar das crianças, sem falar do sem números de músicas. A música popular brasileira foi tratada como um ser nocivo pelo Estado, capaz de fazer mal à população, pois de acordo com o governo, elas eram ofensivas às leis, à moral e aos costumes.
  • 10. NARRATIVAS E MEMÓRIAS 1964-narrativas e memórias Através, dos anos os impactos do golpe marcaram a sociedade contemporânea, que se expressavam através da música, que tinha letra que estimulava os movimentos do corpo dos pensamentos ,a criatividade na arte ,na literatura. As pessoas se comportava discretamente, pois seus movimentos foram enquadrados, pois poderia ser mal interpretada, então os gestos, voz, movimentos tinha que ser disciplinado, moldados e treinado, pois os movimentos que se fazia era para a mão de obra, das fábricas que eram movimentos mecânico. O corpo era visto como um instrumento que precisava ser disciplinado, moldado, treinado para cumprir as diversas funções nas fábricas, mão de obra preparada e treinada para assumir suas funções trabalhistas. Durante a ditadura o corpo foi disciplinado, treinado repetidamente para cumprir tarefas determinadas, com a queda da ditadura ganhamos a liberdade de expressão que foi através das músicas, teatro a arte, os pensamentos podem ser falados, expressados e ganhamos o desenvolvimento do corpo da nossa cultura.
  • 13. GRUPO Cristiane Silva Mendes – Mat. P01416 Daniele Rodrigues de Araújo – Mat P01278 Eliane Rosa do Nascimento – Mat.P01322 José Luiz Gasiglia Júnior – Mat. P00883 Márcia Lima do Nascimento – Mat.P01298 Valéria Machado da Silva – Mat.P01279