1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Aprendizagem, autoria e avaliação MaurilioDantiellyCalonga
2. Aprender para reconstruir o mundo O conhecimento é construído a partir da internalização dos conceitos aprendidos culturalmente por intermédio da interação com o outro. Por isso, a escola deve criar situações de aprendizagem em que as crianças troquem experiências e, em seguida, com a coordenação do professor, sistematizem as trocas realizadas. (NEMI et al., 2009, p. 41)
3.
4. A narração, de que o educador é o sujeito, conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo narrado. (FREIRE, 2005, p. 66) TRADICIONALISMO CONSTRUTIVISMO A sala de aula converte-se em um espaço para o debate, para a apropriação e para a sistematização dos conteúdos e experiências vividos no dia a dia. (NEMI et al., 2009, p. 37)
5. Educação e Autoria Desenvolvimento de autonomia na sala de aula está ligado à possibilidade de os alunos tomarem decisões racionais sobre o planejamento de seu trabalho. (SANTOS, 2008, p. 3) PARE DE DAR AULAS!
6. AUTONOMIA CRIAR TRANSFORMAR INTERAGIR “Se o papel do professor é dar aulas , enquanto ele dá sua aula, o aluno faz o que?” A expressão “dar aula” é fruto da era do mundo pronto. (SANTOS, 2008, p. 1)
7. RECONSTRU SIGNIF CAÇÃO APREND ZAGEM ENSI O PARTICIPAÇÃO ATIVA VISÃO AUTÔNOMA DO CONHECIMENTO
8. AVALIAÇÃO PROCESSO CONSTANTE A avaliação é parte integrante do processo ensino/aprendizagem e ganhou na atualidade espaço muito amplo nos processos de ensino. Requer preparo técnico e grande capacidade de observação dos profissionais envolvidos. Segundo Perrenoud (1999), a avaliação da aprendizagem, no novo paradigma, é um processo mediador na construção do currículo e se encontra intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos alunos. http://www.gestiopolis.com/Canales4/rrhh/aprendizagem.htm
9. Segundo Canen (2001), Gandin (1995) e Luckesi (1996), a avaliação é um julgamento sobre uma realidade concreta ou sobre uma prática, à luz de critérios claros, estabelecidos prévia ou concomitantemente, para tomada de decisão. Desse modo, três elementos se fazem presentes no ato de avaliar: a realidade ou prática julgada, os padrões de referência, que dão origem aos critérios de julgamento, e o juízo de valor. Através desses elementos, constata-se que a avaliação não é um processo apenas técnico. O educador deve refletir acerca de algumas questões: Quem julga? Por que e para que se julga? Quais os aspectos da realidade que devem ser julgados? Deve-se partir de que critérios? Esses critérios se baseiam em quê? A partir dos resultados do julgamento, quais são os tipos de decisões tomadas? http://sitededicas.uol.com.br/art_avaliacao.htm
10. Referências: FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo; Paz e Terra, 2005. NEMI, Ana; MARTINS, João C.; ESCANHUELA, Diego L. Ensino de História e experiências. São Paulo: FTD, 2009. SANTOS, Júlio César Furtado dos. Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. Porto Alegre; Mediação, 2008.