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GEOGRAFIA DO BRASIL




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SITUAÇÃO DO TERRITÓRIO
A LOCALIZAÇÃO DO BRASIL
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REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL
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SÉCULO XIX




     1942
REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL




ANEXAÇÃO DO ACRE
O BRASIL NA VISÃO DOS PAULISTAS
RELEVO BRASILEIRO: IDADE E
  ESTRUTURA GEOLÓGICA
ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPO
ERAS      GERAL             BRASIL
ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPO
TEORIA DA DERIVA
   CONTINENTAL:
1915 - Alfred Wegener




                         Alfred
                        Wegener
TEORIA DA TECTÔNICA DE
            PLACAS:
1960 - Harry Hess e Jason Morgan
LIMITES DE PLACAS TECTÔNICAS E AS
    “FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”
DORSAL MESOATLÂNTICA
RELEVO     BRASILEIRO:
ESTRUTURA GEOLÓGICA
RELEVO     BRASILEIRO:
ESTRUTURA GEOLÓGICA
RELEVO    BRASILEIRO:
ESTRUTURA GEOLÓGICA
RELEVO BRASILEIRO:
CLASSIFICAÇÕES



       AROLDO DE
        AZEVEDO
RELEVO BRASILEIRO:
CLASSIFICAÇÕES




     AZIZ AB’SABER
RELEVO BRASILEIRO:
CLASSIFICAÇÕES




   JURANDYR ROSS
RELEVO BRASILEIRO:
CLASSIFICAÇÕES




     JURANDYR ROSS
RELEVO BRASILEIRO:
TOPOGRAFIA
RELEVO BRASILEIRO: ALTIMETRIA ATUALIZADA
ZONAS HIPSOMÉTRICAS DO BRASIL
RELEVO DA REGIÃO NORTE: TOPOGRAFIA
PERFIL DE RELEVO DA AMAZÔNIA CENTRO-OCIDENTAL
RELEVO DA REGIÃO CENTRO-OESTE: TOPOGRAFIA
RELEVO DA REGIÃO SUDESTE: TOPOGRAFIA
BACIA SEDIMENTAR DE SÃO PAULO
RELEVO DA REGIÃO SUL: TOPOGRAFIA
RELEVO DA REGIÃO NORDESTE: TOPOGRAFIA
REGIÃO NORDESTE: PERFIL DO RELEVO
PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO
PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO
PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO
SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES
                CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS
SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES
                CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS
SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES
                CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS
MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues
MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues
MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues
MORROS-TESTEMUNHOS: chapadas
PALEOPAVIMENTO
   DETRÍTICO:
   “Stone Line”
AFLORAMENTOS ROCHOSOS




      MATACÕES
SUPERFÍCIE DE ARRASAMENTO FORMADA SOB CONDIÇÕES
                 CLIMÁTICAS ÚMIDAS
MORROS-TESTEMUNHOS:
           monadnocks
RELEVO DE CUESTA
RELEVO DE CUESTA
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS, DUNAS E FALÉSIAS)
CARACTERÍSTICAS DA COSTA BRASILEIRA - SETENTRIONAL
 Litoral Norte – é também chamado de Litoral
  Setentrional e se estende da foz do rio Oiapoque, ou cabo
  Orange (PA), ao cabo de São Roque (RN). Seu primeiro
  trecho estende-se da foz do Oiapoque ao delta do rio
  Parnaíba. É um litoral de terras baixas e sedimentares.
  No Amapá, o litoral é pantanoso e aparecem inúmeras
  lagunas, em um terreno argiloso e com mangues. A foz do
  rio Amazonas é importante acidente desse litoral,
  apresentando inúmeras ilhas, destacando-se a de Marajó,
  com 47.964 km², a de Caviana e de Mexiana. No litoral do
  Pará e Maranhão, a linha costeira é mais recortada,
  aparecendo pequenas falésias. O destaque desse trecho
  litorâneo é o Golfão Maranhense, com a ilha de São Luís,
  cercada pelas baías de São Marcos e de São José. No
  segundo trecho, do delta do rio Parnaíba ao cabo de São
  Roque, a costa semi-árida está caracterizada por ser
  pouco recortada e pela presença de uma faixa de
  dunas. O clima semi-árido propicia a instalação de um
  grande número de salinas, as mais importantes do
  Brasil.
Foz do Rio Amazonas – entre AP
e PA -Delta e estuário
ILHA DE MARAJÓ
ILHA DE MARAJÓ
Golfão Maranhense e vista
parcial da Cidade de São Luís
Lençois Maranhenses
LENÇOIS MARANHENSES
Delta do Rio Parnaíba – entre PI e MA
FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA ORIENTAL
(MARES-DE-MORROS ,TABULEIROS, FALÉSIAS E ARRECIFES)
   Litoral Leste – ou Litoral Oriental, vai do cabo de São Roque
    (RN) ao cabo Frio (RJ). O trecho que se estende do cabo de
    São Roque à baía de Todos os Santos apresenta “barreiras”,
    em trechos onde o planalto interior chega diretamente junto ao
    mar, dando origem a costas altas com falésias. À pequena
    distância da linha litorânea, o primeiro trecho do Litoral Leste
    apresenta uma linha de recifes de arenito ou coralinos,
    muito perigosos para a navegação, por se elevarem apenas
    alguns centímetros acima da água. O nome da capital de
    Pernambuco, Recife, tem origem na existência dessas
    formações em seu litoral. No litoral sul baiano existem, mais
    afastados do continente, os recifes coralinos dos Abrolhos.
    Da baía de Todos os Santos ao norte do litoral do Espírito
    Santo, surgem trechos mais baixos, com lagunas separadas
    do mar por restingas, com extensos manguezais. No último
    trecho desse litoral, surge uma costa baixa e alagadiça, mas
    onde não faltam as pontas graníticas que ladeiam a baía de
    Vitória. O cabo de São Tomé e a baía de Vitória são os
    acidentes mais notáveis da área.
MARES DE MORROS FLORESTADOS, AO LONGO DA RODOVIA
                                           PE-60
TABULEIROS COSTEIROS
FALÉSIAS
ARRECIFES
ILHA DE ITAMARACÁ E
  COROA DO AVIÃO
RECÔNCAVO E BAÍA DE
  TODOS OS SANTOS
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
     COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )

                      FALÉSIAS
                     BASÁLTICAS
COSTÕES
   Estende-se de Cabo Frio até a foz do arroio Chuí. O trecho
    desse litoral, que vai de Cabo Frio ao cabo de Santa Maria,
    em Santa Catarina, é caracterizado pela proximidade dos
    altos paredões que dão acesso ao planalto cristalino, na
    Serra do Mar. Em certos trechos, a escarpa se afasta para o
    interior, dando origem a extensas praias, restingas e lagoas
    costeiras. A Baixada Fluminense abriga as lagoas Feia, de
    Araruama, Saquarema e Marica, separadas ao mar por
    restingas. A baía de Guanabara abre-se na Baixada
    Fluminense, com um perímetro de 130 km e uma área de 412
    km². Mais para o Sul, acha-se a Baixada Santista, de menor
    tamanho. O último trecho de nosso litoral se estende do cabo
    de Santa Marta à desembocadura do arroio Chuí. É uma
    costa baixa e arenosa, onde surge uma planície bastante
    larga, que abriga inúmeras lagunas, separadas do mar por
    restingas. Algumas lagunas se comunicam com o oceano
    através de um estreito canal, como acontece com a maior de
    todas, a lagoa dos Patos, com 10.000 km² de área. A lagoa
    Mirim está em contato com a lagoa dos Patos, através do
    canal de São Gonçalo, tendo uma área de aproximadamente
    4.000 km².
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
  COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )

                     FALÉSIAS
COSTÕES             BASÁLTICAS
BAÍA DA GUANABARA
LAGOA RODRIGO DE FREITAS
RESTINGA DE JACAREPAGUÁ
RIAS DA BAÍA DE
  PARANAGUÁ
HIDROGRAFIA DO BRASIL
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:
                 AMAZÔNICA

 É a maior bacia do mundo. Drena cerca de 6,5 milhões de
  km², dos quais 3,9 milhões situados no Brasil. Além do
  Brasil, banha: Guiana, Guiana Francesa, Suriname,
  Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia.
 Os formadores da Bacia Amazônica são: Cordilheira dos
  Andes (oeste), Planalto das Guianas (norte) e Planalto
  Central (sul). É uma bacia de planície e oferece 20.000 km
  de percurso navegável, apesar da navegação ser pouco
  aproveitada. Mesmo sendo de planície, boa parte dos
  afluentes do Amazonas apresenta trechos encachoeirados
  nos planaltos, o que confere grande potencial hidráulico.
Encontro dos Rios Negro e Solimões
Encontro entre os rios Negro e Solimões - AM

                                                       Porto de Manaus




                                               Margem do Rio Negro - Manaus
Rio Negro em Manaus-AM
Rio Negro em Manaus-AM
Foz do Rio Amazonas - PA
Estuário do Rio Amazonas-PA
Pororoca
Fenômeno da Pororoca
BACIA AMAZÔNICA - ELEMENTOS
DRENAGEM E DEGRAUS DA VEGETAÇÃO AMAZÔNICA
Usina de Belo Monte-PA
   (em implantação)
Usina de Belo Monte-PA
   (em implantação)
Usinas do Rio Madeira-RO
    (em implantação)
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:
            TOCANTINS-ARAGUAIA



É  a maior bacia totalmente brasileira e a terceira em
 potencial hidroelétrico, após a Amazônica e a do Paraná.
 Possui a segunda maior usina totalmente brasileira,
 Tucuruí, situada no curso inferior do rio Tocantins (PA), que
 abastece com energia os grandes projetos minerais da
 Amazônia (Carajás, Albrás, etc.).
Vista Parcial do Rio Tocantins
Vista Parcial do Rio Araguaia
Ilha do Bananal, no Rio Araguaia: maior
          ilha fluvial do mundo
Ilha do Bananal
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:
                   SÃO FRANCISCO

   Drena cerca de 645 mil km² e é a segunda maior bacia
    totalmente brasileira. Além de apresentar grandes quedas-
    d’água e bom aproveitamento hidrelétrico (Usinas de Três
    Marias, Paulo Afonso, Sobradinho, de Xingó, etc.).
   O Rio São Francisco possui um longo trecho navegável
    (Pirapora/MG-Juazeiro/BA) e desempenha importante
    papel regional no povoamento e na agropecuária realizados
    ao longo de seu curso e proximidades. O rio São Francisco
    nasce em Minas Gerais (Serra da Canastra) e deságua no
    Atlântico, onde serve de divisa entre Alagoas e Sergipe.
   No passado, desempenhou importante papel na expansão
    da pecuária e na integração nacional (Sudeste-Nordeste).
Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe




Foz do Rio do São Francisco – SE/AL
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS: PLATINA
 Drena cerca de 17% do território        brasileiro e é formada
    pelas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Banha
    terras do Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.

   Bacia do Paraná – é uma bacia planáltica com grande
    potencial hidrelétrico e a mais aproveitada no Brasil para a
    produção de eletricidade. Nela está situada a maior usina
    hidrelétrica no mundo, em operação (Itaipu), um
    consórcio binacional entre Brasil e Paraguai. A maior parte
    da energia consumida nas regiões Sudeste e Sul é oriunda
    da bacia do Paraná. Apesar de planáltico, o rio Paraná
    apresenta um longo trecho navegável (Urubupungá-
    Guaíra).
   A bacia do Paraná se transformou, com a implantação da
    hidrovia Tietê-Paraná, na espinha dorsal do Mercosul,
    isso só foi viabilizado com a construção das eclusas de
    Três Irmãos e Jupiá, que integra cinco estados brasileiros
    (PR, SP, MG, GO, MS) e os parceiros do Mercosul.
Usina Hidrelétrica de Itaipu-PR
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS: PLATINA

 Bacia do Paraguai – bacia de planície que banha a planície
  do Pantanal; é utilizada principalmente pela navegação em
  território brasileiro e paraguaio. O principal porto é o de
  Corumbá (MS). Pelo rio Paraguai, o Brasil escoa
  principalmente minério de manganês e produtos
  agropecuários.
 Bacia    do Uruguai – drena cerca de 3% do território
  brasileiro. O rio Uruguai nasce pela fusão dos rios Canoas
  (SC) e Pelotas (RS), e serve de divisa entre o Rio Grande
  do Sul e Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Argentina,
  Argentina e Uruguai. O curso superior do rio Uruguai é de
  planalto com aproveitamento hidrelétrico, e o curso inferior é
  de planície e navegável. O aproveitamento econômico desta
  bacia é pouco expressivo.
Vista Parcial do Rio Paraguai-MS
Vista Parcial do Rio Uruguai-RS
HIDRELÉTRICAS NO BRASIL
HIDROVIAS E PORTOS BRASILEIROS
Hidrovias do Mercosul
Hidrovia Tietê-Paraná
Esquema de Eclusa
Eclusa de Três Irmãos – Rio Tietê
BACIAS HIDROGRÁFICAS NORDESTINAS
Vistas Parciais do Rio Parnaíba
Transposição do São Francisco - projeto
AQUÍFEROS BRASILEIROS
Aquífero Guarani
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO GUARANI
O   Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce
 subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na
 região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de
 latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma
 área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil
 (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500
 Km²) e Argentina (255.000 Km²).
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO GUARANI

 Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da
    área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso
    do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e
    Rio Grande do Sul.
   Esse reservatório de proporções gigantescas de água
    subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos
    nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre
    200 e 132 milhões de anos).          É constituído pelos
    sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base
    (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos
    Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no
    Uruguai e na Argentina).
Aquífero Guarani - em perspectiva
Aquífero Alter do Chão
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO ALTER DO CHÃO

O Aquífero Alter do Chão é o que apresenta o maior volume de
água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada
sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de
86 mil km³ de água doce, o que seria suficiente para abastecer
a população mundial em cerca de 100 vezes, ainda de acordo
com a pesquisa. Um novo levantamento, de campo, deve ser
feito na região para avaliar a possibilidade de o aquífero ser
ainda maior do que o calculado inicialmente pelos geólogos.

Em termos comparativos, a reserva Alter do Chão tem quase o
dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani - com
45 mil km³ de volume -, até então considerado o maior do país e
que passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai.
O LITORAL BRASILEIRO
O LITORAL BRASILEIRO
ZONAS CLIMÁTICAS
MASSAS DE AR NA AMÉRICA DO SUL
CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL ATUANDO
   SOBRE O NORDESTE BRASILEIRO
FAIXA DE INSTABILIDADE PRODUZIDA PELO ENCONTRO DO
AR QUENTE E ÚMIDO DA AMAZÔNIA COM UMA FRENTE FRIA
                 VINDA DO ATLÂNTICO
SISTEMAS ATMOSFÉRICOS
  INFLUENTES NO CLIMA
       BRASILEIRO
CLIMAS DO BRASIL
Climas do Brasil – classificação de Köppen
Brasil - Temperatura média anual
CLIMOGRAMAS DO BRASIL
CLIMOGRAMAS DO BRASIL
CLIMOGRAMAS DO BRASIL
CLIMOGRAMAS DO BRASIL
FLORESTA AMAZÔNICA
FLORESTA AMAZÔNICA
MATA ATLÂNTICA
CERRADO
CERRADO
PANTANAL
CAATINGA
CAATINGA
MATA DOS COCAIS
BURITI E CARNAÚBA - COCAIS
BABAÇU - COCAIS
MATA DOS PINHAIS - ARAUCÁRIAS
CAMPOS SULINOS
RESTINGA
MANGUE
O “DESERTO” BRASILEIRO – LENÇÓIS MARANHENSES
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
BRASIL: CRESCIMENTO POPULACIONAL
PIRÂMIDE ETÁRIA 2000 [BR]   PIRÂMIDE ETÁRIA 2010 [BR]
PIRÂMIDE ETÁRIA 2010 [BR]
DEMOGRAFIA - BRASIL
          ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
BRASIL – PRINCIPAIS GRUPOS DE IMIGRANTES E ÁREAS DE FIXAÇÃO

  Imigrantes                         Áreas de Fixação

 Portugueses      Praticamente em todo país, em especial no Rio de
                  Janeiro, com uma preferência pelas cidades em relação
                  ao campo.

   Italianos      São Paulo (capital e interior), Rio Grande do Sul e Santa
                  Catarina.
  Espanhóis       Principalmente São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais
                  e Rio Grande do Sul
  Japoneses       São Paulo, Pará, Paraná e Mato Grosso do Sul.

   Alemães        Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e
                  Espírito Santo.
   Eslavos        Paraná (Curitiba, Ponta Grossa, Castro e Lapa)

Sírio-libaneses   Quase todo o país, em especial nos centros urbanos.
                  Com certos destaque para São Paulo (capital).
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA – BRASIL [imigrações]
DEMOGRAFIA – BRASIL [imigrações]
DEMOGRAFIA – BRASIL [emigrações]
DEMOGRAFIA – BRASIL [emigrações]
DEMOGRAFIA – BRASIL [migrações internas]
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA - BRASIL
BRASIL: IDH
BRASIL: IDH
URBANIZAÇÃO - MUNDO
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - BRASIL
URBANIZAÇÃO - MUNDO
DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS
QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG)
SERRA DOS CARAJÁS (PA)
O CARVÃO MINERAL NO BRASIL
ÁREAS DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL
BACIAS PETROLÍFERAS BASILEIRAS
EVOLUÇÃO DA EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL
O PETRÓLEO NO ATLÂNTICO SUL
O PRÉ-SAL




            SEGURANÇA DO PRÉ-SAL
O GASODUTO BRASIL-BOLÍVIA
4
                                 Matriz Energética Brasileira

                                    Oferta de Energia - 2002
                                                                           Outras fontes não-
                             Derivados Cana-de-açucar                         renováveis
                                       12,6%                                      2,5%
                                                                                                         P etróleo e Derivados
Lenha e Carvão vegetal
                                                                                                                 43,1%
         1 ,9%
          1




   Hidráulica e
   Eletricidade
      14,0%
                         Urânio e Derivados
                                1,8%
                                              Carvão Mineral e Derivados                   Gás Natural
                                                        6,6%                                  7,5%




                  Fonte: Balanço Energético Nacional – Ministério das Minas e Energia - 2003
HIDRELÉTRICAS NO BRASIL
HIDRELÉTRICAS NA REGIÃO NORTE
PONTENCIAL HIDRELÉTRICO BRASILEIRO
BRASIL: POTENCIAL HÍDRICO E POPULAÇÃO
                          (POR REGIÃO)
CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL - 2003


FONTES
1Hidráulicas
(Produzidas em Usinas Hidrelétricas)   37%
2 Derivados do Petróleo                32%
Gás Engarrafado (GLP)
Gasolina
Querosene
Óleo Diesel
Óleo Combustível
3 Carvão Vegetal e Lenha               9%
4 Bagaço de Cana                       7%
5 Álcool                               4%
6 Carvão Mineral                       3%
7 Gás Natural                          2%
8 Outras Fontes                        6%
AGROPECUÁRIA
BRASILEIRA
BRASIL:
INVESTIMENTOS
AGRÍCOLAS
ÁREAS
AGRÍCOLAS
ESPECIALIZADAS
NO BRASIL
PECUÁRIA:
POR TIPOS
Boi "Orgânico"                                Boi "Verde"
Criado a pasto sem agrotóxico.             Criado a pasto sem agrotóxico.

Adubação verde (Sistema Agroecológico).    Adubação verde e fertilizantes sintéticos
                                              no pasto.
É proibido usar uréia.                     Uréia é permitida.

Confinamento somente 90 dias antes do      Confinamento somente 90 dias antes do
   abate.                                     abate.
Suplementação com alimentos de origem      Suplementação com alimentos de origem
   exclusivamente vegetal, dos quais 80%      exclusivamente vegetal.
   orgânicos.
Sal mineral permitido.                     Sal mineral permitido.

Área de criação deve estar de acordo com   Áreas de criação devem seguir normas
   normas ambientais.                         ambientais.
Emprego de vacina apenas contra a febre    Pode-se usar medicamentos alopáticos
  aftosa. No mais, apenas prevenção.          contra parasitas.
Antibióticos são proibidos.                Recebe antibióticos, se necessário.

Transferências de embriões é proibida.     É permitida a transferência de embriões.

Medicamentos homeopáticos, fitoterapia e   Medicamentos alopáticos são
   acumpuntura contra parasitas.              empregados.
A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
A POSSE DA TERRA
Cinco commodities garantem 43% da
        exportação do Brasil
RENDA PER CAPITA
UNASUL
Geografia do relevo brasileiro
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