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TEORIA GERAL DA
ADMINISTRAÇÃO
DENIS CARLOS SODRÉ
dcsodre@yahoo.com.br
1.O que é Administração?
   A administração é pertinente a todo o tipo
    de empreendimento humano que reúne,
    em uma única organização, pessoas com
    diferentes saberes e habilidades, sejam
    vinculadas às instituições com fins
    lucrativos ou não.
2. O que é TGA?
   o corpo de conhecimentos a respeito das
    organizações e do processo de
    administrá-las. É composta por princípios,
    proposições e técnicas em permanente
    elaboração .
3.1 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
   Tempo-padrão
   Plano de incentivo Salarial
   Trabalho em Conjunto
   Gerentes planejam, Operários executam
   Desenhos de cargos e tarefas
   Divisão do Trabalho especialização do operário
   Supervisão
   Ênfase na Eficiência
   Homo economicus
   Condições de Trabalho
   Padronização
   Princípio da exceção
3.1 ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
   Era um trabalho que se deu no chão de fábrica junto ao operariado,
    voltado para a sua tarefa. Preocupa-se exclusivamente com as
    técnicas de racionalização do trabalho do operário através do
    estudo dos tempos e movimentos. Começar por baixo, efetuando
    um paciente trabalho de análise das tarefas de cada operário,
    decompondo seus movimentos e processos de trabalho,
    aperfeiçoando-os e racionalizando-os gradativamente.
   Foi verificado que um operário médio produzia menos do que era
    potencialmente capaz com o equipamento disponível. Conclui-se
    que o operário não produzia mais, pois seu colega também não
    produzia. Daí surgiu a necessidade de criar condições de pagar
    mais ao operário que produz mais.
3.1.2 HENRY FORD
   Fundou a Ford Motor Co. Revolucionou a estratégia comercial da sua
    época.
   Criou a assistência técnica de grande alcance. Repartiu, em 1914, parte do
    controle acionário da empresa com os funcionários. Estabeleceu salário
    mínimo de US5,00 por dia de trabalho com jornada diária de 8 horas. Em
    1926 empregava 150.000 pessoas e fabricava 2.000.000 de carros por ano.
   - Princípio da intensificação: Consiste em diminuir o tempo de produção
    com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida
    colocação do produto no mercado.
   Principio da economicidade: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do
    estoque da matéria-prima em transformação
   Principio de produtividade: Consiste em aumentar a capacidade de
    produção do homem no mesmo período através da especialização da linha
    de montagem.
3.2 TEORIA CLÁSSICA
   despontou no início do século XX, no quadro da
    2ª Revolução Industrial.
   Henri Fayol
   No campo específico da administração das
    empresas, coube a uns engenheiros o
    conhecimento do fundamento de uma Teoria
    Geral da Administração, dando origem à
    chamada Escola Clássica da Administração.
3.3 TEORIA DAS RELAÇÕES
              HUMANAS
   Basicamente surgiu da necessidade de corrigir a forte tendência à
    desumanização do trabalho: métodos rigorosos, científicos e
    precisos.
   Pesquisa de Hoxie (1911)  considerada como um dos principais
    alertas à            autocracia do “Sistema Taylor”
   * realizada pelo Senado Americano, dirigida pelo Prof. Hoxie da
    Univ. de Chicago.
   * objetivo: estudar as freqüentes greves e tumultos de operários
    norte-americanos
   * resultado: mostrou os inconvenientes do “Sistema Taylor”
3.3.1 EXPERIÊNCIA DE
                 HAWTORNE
   Quatro fases ( realizadas de 1924 a 1932 ):
   1ª) Os estudos da iluminação: objetivo  conhecer o efeito da
    iluminação sobre o rendimento;
   2ª) Sala de montagem de relés: objetivo  verificar, sob condições
    monitoradas, quais os efeitos das pausas para descanso e da
    fadiga sobre a produtividade;
   3ª) O programa de entrevistas: objetivo  entrevistar os
    empregados para saber as suas opiniões com respeito do trabalho,
    às condições de trabalho e à supervisão.
   4ª) Sala de montagem de terminais: objetivo  estudar com maior
    intensidade o mecanismo de processos de pequenos grupos,
    analisando a organização informal.
3.4 TEORIA BUROCRÁTICA
   1 - A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da
    Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma
    abordagem global, integrada e envolvente dos problemas
    organizacionais;
   2 - a necessidade de um modelo de organização racional capaz de
    caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o
    comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não
    somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana
    e principalmente às empresas;
   3 - o crescente tamanho e complexidade das empresas passam a
    exigir modelos organizacionais bem mais definidos;
   4 - o ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da
    descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador.
3.5 TEORIA COMPORTAMENTAL
   O administrador precisa conhecer os mecanismos
    motivacionais para poder dirigir adequadamente as
    pessoas. Maslow apresentou a teoria da motivação,
    segundo a qual as necessidades humanas estao
    organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de
    importância e de influência:
   Necessidades Fisiológicos
   Necessidades de Segurança
   Necessidades Sociais (afeto)
   Necessidades de Estima (status)
   Necessidades de Auto-realização
3.6 TEORIA ESTRUTURALISTA
   O conceito de estrutura é antigo. Heráclito; nos
    primórdios da história da Filosofia, concebia o "logos"
    como uma unidade estrutural que domina o fluxo
    ininterrupto do devir e o torna inteligível. É a estrutura
    que permite reconhecer o mesmo rio, embora suas
    águas jamais sejam as mesmas devido à contínua
    mudança das coisas. Estrutura é o conjunto formal de
    dois ou mais elementos e que permanece inalterado
    seja na mudança, seja na diversidade de conteúdos, isto
    é, a estrutura mantém-se mesmo com a alteração de um
    dos seus elementos ou relações.
3.7 TEORIA DOS SISTEMAS
    Necessidade de se avaliar a organização como
    um todo e não somente em departamentos ou
    setores. O mais importante ou tanto quanto é a
    identificação do maior número de variáveis
    possíveis, externas e internas que, de alguma
    forma, influenciam em todo o processo existente
    na Organização. Outro fator também de
    significativa importância é o feed-back que deve
    ser realizado ao planejamento de todo o
    processo
3.8 APO – ADMINISTRAÇÃO POR
          OBJETIVOS
   Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945),
    as pessoas passaram a ver no consumo sua
    possibilidade de auto-realização.
    Peter Drucker lançou em 1954 um livro
    denominado A Prática da Administração de
    Empresas. O modelo defende, basicamente,
    que a empresa deve se preocupar menos com
    os fins e mais com as atividades que são
    desenvolvidas para atingi-los.
3.8 APO
    Mudanças ambientais - As mudanças ambientais impõem novos
    requisitos não só às organizações mas também aos gestores.
    Definição dos objetivos - A identificação clara dos objetivos
    estabelecidos para todos os envolvidos no processo é a tarefa
    prioritária do processo. Uma vez definidos os objetivos, são
    estabelecidos métodos e distribuídas as responsabilidades para a
    sua consecução. Para o bom resultado contínuo da empresa, os
    objetivos devem ser continuamente revistos e reajustados às novas
    exigências e aspirações organizacionais.
    Criação de oportunidades - A gestão de uma empresa deve ser
    uma tarefa criativa e não adaptativa, já que cria as condições
    econômicas, ao invés de passivamente adaptar-se a elas.
3.8 APO
    Multiplicidade de objetivos - A maior dificuldade não está no
    estabelecimento dos objetivos mas na determinação de como serão
    medidos e avaliados.
    Autocontrole - Uma das grandes vantagens da administração por
    objetivos é permitir ao administrador controlar seu próprio
    desempenho. Os objetivos devem ser a base do controle mas não
    seu fundamento. O controle é a capacidade de dirigir seu próprio
    trabalho.
    Autoridade e Liderança - A gerência deve ser um, entre vários
    grupos de liderança. Se procurar ser o único, ou mais poderoso dos
    grupos, será rejeitada, perdendo parte da legitimação de sua
    autoridade. Complementarmente, favorecerá a emergência de
    grupos ditatoriais.
3.9 TEORIA CONTINGÊNCIAL
   enfatiza que não há nada de absoluto nas
    organizações ou na teoria administrativa. Tudo é
    relativo. Tudo depende. A abordagem
    contigencial explica que existe uma relação
    funcional entre as condições do ambiente e as
    técnicas administrativas apropriadas para o
    alcance eficaz dos objetivos da organização. As
    variáveis ambientais são variáveis
    independentes, enquanto as técnicas
    administrativas são variáveis dependentes
    dentro de uma relação funcional.
3.9 CONTINGENCIAL
   É diferente de todas as teorias da
    Administração, pois além de considerar as
    contribuições das diversas teorias
    anteriores, consegue coordenar os
    princípios básicos da Administração
    como: as tarefas, a estrutura, as pessoas,
    a tecnologia e o ambiente.
3.10 TEORIA NEOCLÁSSICA
   Seu foco está nos aspectos humanos da
    organização: grupo informal, os padrões
    individuais de interação e a dinâmica da
    organização informal.
   Exploraram-se problemas de conflitos
    intergrupais e, para superar esses problemas,
    propuseram-se meios baseados nas idéias de
    padrões de influência de grupo e nas posições
    de autoridade de membros individuais do grupo.
    O próprio conceito de autoridade foi modificado.
3.10 NEOCLÁSSICA
   neoclássicos censurem os clássicos por causa
    de usas taxas, os guias neoclássicos para
    faixas apropriadas de controle não acrescentam
    quase nenhuma contribuição em termos do
    problema do projeto de uma estrutura
    organizacional.
   São numerosos os exemplos de como "boas
    relações humanas" aplicadas em uma área, em
    determinado momento, criam problemas em
    outra área num outro momento. Esta é uma
    dimensão infeliz da teoria neoclássica.
3.10 NEOCLÁSSICA
   A posição clássica com respeito à unidade de
    comando é que nenhum subordinado deveria ter
    mais de um superior. Ela deriva de modelos
    militares, em que as ordens são dadas por um
    superiore seguidas por um subordinado. Desse
    modo, pode-se estabelecer uma cadeia de
    comando. O conceito supõe uma estrutura
    hierárquica em que a autoridade caiba a
    posições e não a indivíduos.
3.11 ADMINISTRAÇÃO
              ESTRATÉGICA
    A estratégia passou a ocupar espaço no mundo
    empresarial em meados dos anos 60, em
    resposta à obsolescência dos tradicionais
    planejamentos a médio e longo prazos e à
    dificuldade de esses instrumentos se adaptarem
    a um ambiente turbulento, em constante
    mutação. A partir da década de 80 o enfoque do
    planejamento estratégico ganhou amplitude,
    profundidade e complexidade dando origem à
    administração estratégica.
3.12 ADMINISTRAÇÃO
             PARTICIPATIVA
   A democratização das relações sociais, o
    desenvolvimento de uma consciência de classe
    trabalhista, a elevação do nível educacional, a
    complexidade das empresas modernas, a
    velocidade vertiginosa de mudanças e a
    intensificação das comunicações são algumas
    das razões que justificam a adoção de um maior
    grau de envolvimento dos funcionários na
    gestão das empresas.
3.12 ADM PARTICIPATIVA
   Visão Socialista - Baseada nas idéias de Fourier, Marx e Proudhon, aspira
    a construção de uma sociedade participacionista e autogestionária, em
    todas em todas as esferas nas quais o homem se desenvolve.
   Teoria Democrática - Tem Rousseau, Stuart Mill e Tocqueville como
    patronos, postulando a incorporação de valores democráticos no âmbito
    das empresas.
   Relações e Desenvolvimento Humanos - Esta perspectiva emerge do
    ambiente gerencial, ignora o conflito de poder ou de classes e assume que
    tudo pode ser resolvido através de boas relações, isto é, por meio de
    autêntica e confiante maneira de relacionar-se.
   Produtividade e Eficiência - A participação é instrumentalizada como uma
    tecnologia social à disposição da gerência e destinada a assegurar maior
    produtividade e eficiência. O foco é deslocado da participação para o
    conteúdo do trabalho, através de diferentes estratégias, a exemplo de
    enriquecimento das funções e do cargo. Postula uma maior participação na
    tarefa.
3.13 ADMINISTRAÇÃO
                 JAPONESA
   Após a derrota na Segunda Guerra Mundial,
    encontramos um povo decidido a apagar as lembranças
    do período anterior e uma nação em busca de
    prosperidade. Uma nova visão de poder se instala: não
    mais expansão através do poderio militar, mas através
    do poder econômico.
   O sistema de produção japonês, tal como é estruturado
    atualmente, surgiu nos vinte e cinco anos seguintes à
    Segunda Guerra Mundial, na Toyota Motor Co. Seu
    maior idealizador foi o engenheiro Taiichi Ohno. Daí
    decorrem as duas denominações do método: Sistema
    Toyota de Produção ou Ohnoísmo.
3.13 ADM JAPONESA
   Just-in-Time - sincronização do fluxo de produção, dos
    fornecedores aos clientes.
   Kanban - sistema de informação visual, que aciona e
    controla a produção.
   Muda - busca da eliminação total de qualquer tipo de
    desperdício.
   Kaizen - busca do melhoramento contínuo em todos os
    aspectos, portanto se refletindo na produtividade e na
    qualidade, sendo os círculos de controle da qualidade
    apenas um dos seus aspectos.
3.13 ADM JAPONESA
   Prevalência do Planejamento Estratégico
   Visão Sistêmica
   Supremacia do Coletivo
   Busca da Qualidade Total
   Produtividade
   Flexibilidade
   Recursos Humanos
   Tecnologia e Padronização
   Manutenção
   Limpeza e Arrumação
   Relação com Fornecedores e Distribuidores
   Cultura Organizacional
3.14 BENCHMARKING
    Alguns autores defendem que a origem do
    benchmarking está no princípio japonês do dantotsu,
    processo de busca e superação dos pontos fortes dos
    concorrentes.
    O benchmarking defende o preceito de que ninguém é
    melhor em tudo. Sendo assim, detectar e copiar o que
    cada empresa tem de melhor significa economizar
    tempo, dinheiro e trabalho
    O benchmarking possui um diferencial frente ao
    planejamento estratégico, por procurar, além de suas
    próprias operações ou indústrias, fatores-chave que
    influenciem produtividade e resultados
4. P.O.D.C.
   ponto de vista econômico: a empresa possui 2
    fatores de produção: trabalho e capital.
   produção = fenômeno econômico que cria ou
    gera mercadorias e/ou serviços para troca ou
    permuta. Somente existem 2 tipos de produção:
    mercadorias (alimentos, remédios, etc.) e
    serviços (transportes, médicos hospitalares,
    etc.).
   trabalho = todo esforço humano destinado à
    produção.
4.1.1 PLANEJAR
   a) planejamento especial - é o que, atingindo
    seu objetivo, deixa de ser utilizado.
   b) planejamento geral - é usado, muitas vezes,
    de forma permanente.
    Projeto: é um instrumento que possibilita avaliar
    as vantagens e desvantagens de reunir ou
    combinar todos os recursos num investimento
    empresarial, bem como aferir a capacidade dos
    empresários.
4.1.1 PLANEJAR
 1ª) Anteprojeto
 2ª) Projeto Final
 3ª) Implantação do Projeto
 4ª) Funcionamento Operacional do
  Projeto
4.1.2 ORGANIZAR
   1ª) teoria organicista
   2ª) teoria comportamentista
    A organização ou estruturação da empresa deve levar
    em conta três questões:
    Autoridade: é direito de mandar e o poder de se fazer
    obedecer.
    Responsabilidade: é a obrigação de fazer e prestar
    contas do que foi feito.
    Divisão do Trabalho: é considerada como princípio
    fundamental da organização
4.1.3 DIRIGIR
   “é o processo administrativo que conduz e
    coordena o pessoal na execução das tarefas
    antecipadamente planejadas”
   Dirigir uma empresa significa conseguir que os
    empregados executem as tarefas (ou serviços)
    pelas quais respondem.
    “Tarefa é um trabalho que se há de concluir em
    determinado tempo; serviço é o exercício de
    funções obrigatórias, ou, então, o desempenho
    de qualquer trabalho.”
4.13 DIRIGIR
   quanto à amplitude
   ordens gerais = obrigação de todos os empregados da
    empresa.
   ordens específicas = competência de um ou de poucos
    empregados da empresa.
   quanto à forma
   ordens orais (verbais) = ordens dadas de viva voz aos
    executores.
   ordens escritas = ordens dadas por escrito aos
    executores.
4.1.4 MOTIVAÇÃO
 sobrevivência (continuar a viver);
 segurança (manter-se protegido);
 satisfação (sentir-se saciado, contente,
  realizado, etc.);
 estimulação (buscar novos estímulos).
4.1.4 MOTIVAÇÃO
 1ª) melhor remuneração (bons salários)
 2ª) projeção e prestígio social
 3ª) oportunidade de progredir
 4ª) trabalho interessante
 5ª) tratamento humano
4.1.5 COMUNICAÇÃO
   Pode ser considerada como o processo de
    transmissão de informações ou mensagens. A
    conceituação apresentada revela que o
    processo de comunicação envolve a informação
    (baseada em dados) transmitida, por exemplo,
    pelo dirigente “A” (chamado emissor) para o
    funcionário “B” (chamado receptor) que recebe a
    mensagem (entender o verdadeiro sentido da
    informação transmitida pelo emissor).
4.1.6 COORDENAÇÃO
   Segundo Henri Fayol, “ a coordenação
    tem por fim ligar, unir e harmonizar todos
    os atos e esforços.” A coordenação deve
    estar presente em todas as fases da
    administração, isto é, quando se planeja,
    organiza, dirige e controla uma empresa.
4.1.7 CONTROLE
    As características do controle administrativo
    são:
   maleabilidade: possibilitar a introdução de
    mudanças decorrentes de alterações nos planos
    e nas ordens;
   instantaneidade: acusar o mais depressa
    possível as faltas e os erros verificados;
   correção: permitir a reparação das faltas e dos
    erros, evitando-se a sua repetição.
4.1.8 CONTROLE
   o orçamento: formulação de planos ou programas, em termos
    numéricos, para um exercício futuro;
   demonstrações e tabelas estatísticas: movimento de vendas,
    demonstrações de recebimentos e pagamentos, movimento
    bancário, etc.);
   relatórios: exposição escrita sobre diversos aspectos das
    operações da empresa, acompanhada às vezes de anexos
    ilustrativos;
   auditoria interna: executada por contadores designados para tal fim
    e empregados da empresa;
   auditoria externa: executada por contadores de fora da empresa e
    contratados pela administração;
   observação pessoal: presença do administrador, visando
    acompanhar o trabalho de seus subordinados.
5. LIDERANÇA
   Liderança é o processo de conduzir um grupo de
    pessoas, transformando-o numa equipe que gera
    resultados. É a habilidade de motivar e influenciar os
    liderados, de forma ética e positiva, para que contribuam
    voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os
    objetivos da equipe e da organização.
   Assim, o líder diferencia-se do chefe, que é aquela
    pessoa encarregada por uma tarefa ou atividade de uma
    organização e que, para tal, comanda um grupo de
    pessoas, tendo autoridade de mandar e exigir
    obediência.
5. LIDERANÇA
   Liderança autocrática: Na Liderança autocrática o líder é focado
    apenas nas tarefas. Este tipo de liderança também é chamado de
    liderança autoritária ou diretiva. O líder toma decisões individuais,
    desconsiderando a opinião dos liderados.
   Liderança democrática: Chamada ainda de liderança participativa
    ou consultiva, este tipo de liderança é voltado para as pessoas e há
    participação dos liderados no processo decisório.
   Liderança liberal ou Laissez faire: Laissez-faire é a contração da
    expressão em língua francesa laissez faire, laissez aller, laissez
    passer, que significa literalmente "deixai fazer, deixai ir, deixai
    passar". Neste tipo de liderança as pessoas tem mais liberdade na
    execução dos seus projetos, indicando possivelmente uma equipe
    madura
5. LIDERANÇA
   Liderando e inspirando nas horas difíceis
   Somar da Liderança
   HÁ DESPERDÍCIO NA LIDERANÇA?
     1. A Liderança Oferecida
     2. A Liderança Necessária
     3. A Liderança Percebida
     O Que Fazer Com Isso?
     Que Tipo De Resultados Podem Ser Obtidos?
5. LIDERANÇA
   OS 12 MAIORES ATRIBUTOS DA LIDERANÇA
       DISPOSIÇÃO PARA TENTAR O QUE NÃO FOI TENTADO ANTES
       AUTO MOTIVAÇÃO
       UMA PERCEPÇÃO AGUDA DO QUE É JUSTO
       PLANOS DEFINIDOS
       PERSEVERANÇA NAS DECISÕES
       O HÁBITO DE FAZER MAIS DO QUE AQUILO PELO QUAL SE É
        PAGO
       UMA PERSONALIDADE POSITIVA
       EMPATIA
       DOMÍNIO DOS DETALHES
       DISPOSIÇÃO PARA ASSUMIR PLENA RESPONSABILIDADE
       DUPLICAÇÃO
       UMA PROFUNDA CRENÇA EM SEUS PRINCÍPIOS
6. ISO 9000
   ISO é o nome usual com o qual é conhecida a
    International Organization for Standardization
    ( Organização Internacional de Padronização). É
    uma entidade fundada em 1947, sediada na
    Suíça que congrega organismos de
    normalização nacionais, cuja principal atividade
    é a de elaborar padrões para especificações e
    métodos de trabalho nas mais diversas áreas da
    sociedade exceto no setor eletro-eletrônico
    onde a responsabilidade fica a cargo da
    International Electrotechical Comission.
7. PLANEJAMENTO
                  EMPRESARIAL
   Atualmente, no Brasil, é impressionante o número de empresa que
    aproveita algum modismo ou oportunismo de mercado existente.
    Essas companhias esquecem, não sabem ou simplesmente
    resolvem não aplicar uma das ferramentas mais importantes em
    qualquer organização ou empreendimento de sucesso: o
    planejamento. A busca desesperadora pelos lucros é tão grande
    que elas próprias nascem esquecendo ou deixando de lado fatores
    importantíssimos. Se a empresa está buscando lucros,
    sobrevivência, retorno sobre investimento, metas de crescimento ou
    participação de mercado, isso deve estar bem definido em qualquer
    negócio.
7. PLANEJAMENTO
 O processo do planejamento
  estratégico
 O que é planejamento estratégico
 Quem faz o planejamento estratégico
 Componentes do planejamento
  estratégico
7. PLANEJAMENTO
 Missão organizacional ou "o que
  queremos?"
 Papel dos clientes ao determinar sua
  missão
 Valores, crenças e missão
 Objetivos Organizacionais
 Como a Missão afeta os objetivos
7. PLANEJAMENTO
   A matriz de crescimento/participação no
    planejamento estratégico
   Algumas opções estratégicas
     Concentração
     Integração Horizontal
     Integração Vertical
     Diversificação
     Estratégia dar a volta/restringir os gastos
     Estratégia despojamento/liquidação
     Fusões e alianças estratégicas
7. PLANEJAMENTO
 Planejamento Tático e Operacional
 Responsabilidade pela Elaboração do
  Plano
 Vantagens    e    Desvantagens    do
  Planejamento
7. PLANEJAMENTO
 1ª FASE - Conheça o panorama atual
 2ª FASE - Defina Objetos
 3ª FASE - Mobilize os Recursos para o
  Desenvolvimento da Ações
7. REGRAS
   ao definir as fases do planejamento, faça de forma clara, simples e objetiva.
   depois de discutidas as etapas, coloque seu planejamento no papel.
   ao inscrevê-lo, lembre-se de que ele será um plano vivo e não mais um simples
    documento administrativo. Procure escrever de forma clara e objetiva.
   sempre que reunir a equipe, procure atualizá-la sobre como anda a evolução do
    planejamento.
   nessas reuniões, apresente vídeos e literaturas que aprimorem o conhecimento da
    equipe.
   não transforme essas reuniões em um processo formal e criminoso. O tom coloquial
    agiliza as ações.
   tenha certeza de que cada um está tendo a oportunidade de expor suas idéias e
    pontos de vista.
   coloque lembretes e frases reforçando qual é o Planejamento e as metas que
    desejam alcançar.
   faça revisões de progresso com seu pessoal.
   Enfim, mobilize suas melhores idéias e capitalize a criatividade de sua equipe.
7.FOCO NO CLIENTE E NO
              MERCADO
   Uma empresa que se diferencie pela
    Qualidade deve identificar, entender e se
    antecipar às necessidades do Clientes e
    do seu Mercado Alvo (target).
9. ORGANOGRAMA
ORGANOGRAMA

                                                                                                   Linhas de
                                                                                                  comunicação
Autoridade e hierarquia
                          (cadeia de comando)




                                                  Unidades de trabalho (cargos e departamentos)


                                                       Divisão horizontal do trabalho
ESTRUTURAL
                                 Presidência




Assessoria de Comunicação                                      Assessoria Jurídica




                                                                  Diretoria de
  Diretoria de Produção     Diretoria de Qualidade
                                                               Recursos Humanos




        Divisão de                                    Divisão de
                                                                               Divisão de Seleção
        Montagem                                     Recrutamento


                                                               Legenda:

                                                                          Autoridade funcional

                                                                          Unidade provisória
RADIAL
FUNCIONAL
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Manutenção      Produção      Tempos e Movimentos




                              Legenda:

                                         Qualquer unidade voltada à
                                         execução
FUNCIONAL 2
                           Presidência




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Almoxarifado    Compras                   Contabilidade   Pessoal
MATRICIAL
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Teoria Geral da Administração em 40 Conceitos

  • 1. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DENIS CARLOS SODRÉ dcsodre@yahoo.com.br
  • 2. 1.O que é Administração?  A administração é pertinente a todo o tipo de empreendimento humano que reúne, em uma única organização, pessoas com diferentes saberes e habilidades, sejam vinculadas às instituições com fins lucrativos ou não.
  • 3. 2. O que é TGA?  o corpo de conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las. É composta por princípios, proposições e técnicas em permanente elaboração .
  • 4. 3.1 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA  Tempo-padrão  Plano de incentivo Salarial  Trabalho em Conjunto  Gerentes planejam, Operários executam  Desenhos de cargos e tarefas  Divisão do Trabalho especialização do operário  Supervisão  Ênfase na Eficiência  Homo economicus  Condições de Trabalho  Padronização  Princípio da exceção
  • 5. 3.1 ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA  Era um trabalho que se deu no chão de fábrica junto ao operariado, voltado para a sua tarefa. Preocupa-se exclusivamente com as técnicas de racionalização do trabalho do operário através do estudo dos tempos e movimentos. Começar por baixo, efetuando um paciente trabalho de análise das tarefas de cada operário, decompondo seus movimentos e processos de trabalho, aperfeiçoando-os e racionalizando-os gradativamente.  Foi verificado que um operário médio produzia menos do que era potencialmente capaz com o equipamento disponível. Conclui-se que o operário não produzia mais, pois seu colega também não produzia. Daí surgiu a necessidade de criar condições de pagar mais ao operário que produz mais.
  • 6. 3.1.2 HENRY FORD  Fundou a Ford Motor Co. Revolucionou a estratégia comercial da sua época.  Criou a assistência técnica de grande alcance. Repartiu, em 1914, parte do controle acionário da empresa com os funcionários. Estabeleceu salário mínimo de US5,00 por dia de trabalho com jornada diária de 8 horas. Em 1926 empregava 150.000 pessoas e fabricava 2.000.000 de carros por ano.  - Princípio da intensificação: Consiste em diminuir o tempo de produção com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.  Principio da economicidade: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação  Principio de produtividade: Consiste em aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período através da especialização da linha de montagem.
  • 7. 3.2 TEORIA CLÁSSICA  despontou no início do século XX, no quadro da 2ª Revolução Industrial.  Henri Fayol  No campo específico da administração das empresas, coube a uns engenheiros o conhecimento do fundamento de uma Teoria Geral da Administração, dando origem à chamada Escola Clássica da Administração.
  • 8. 3.3 TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS  Basicamente surgiu da necessidade de corrigir a forte tendência à desumanização do trabalho: métodos rigorosos, científicos e precisos.  Pesquisa de Hoxie (1911)  considerada como um dos principais alertas à autocracia do “Sistema Taylor”  * realizada pelo Senado Americano, dirigida pelo Prof. Hoxie da Univ. de Chicago.  * objetivo: estudar as freqüentes greves e tumultos de operários norte-americanos  * resultado: mostrou os inconvenientes do “Sistema Taylor”
  • 9. 3.3.1 EXPERIÊNCIA DE HAWTORNE  Quatro fases ( realizadas de 1924 a 1932 ):  1ª) Os estudos da iluminação: objetivo  conhecer o efeito da iluminação sobre o rendimento;  2ª) Sala de montagem de relés: objetivo  verificar, sob condições monitoradas, quais os efeitos das pausas para descanso e da fadiga sobre a produtividade;  3ª) O programa de entrevistas: objetivo  entrevistar os empregados para saber as suas opiniões com respeito do trabalho, às condições de trabalho e à supervisão.  4ª) Sala de montagem de terminais: objetivo  estudar com maior intensidade o mecanismo de processos de pequenos grupos, analisando a organização informal.
  • 10. 3.4 TEORIA BUROCRÁTICA  1 - A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organizacionais;  2 - a necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana e principalmente às empresas;  3 - o crescente tamanho e complexidade das empresas passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos;  4 - o ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador.
  • 11. 3.5 TEORIA COMPORTAMENTAL  O administrador precisa conhecer os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente as pessoas. Maslow apresentou a teoria da motivação, segundo a qual as necessidades humanas estao organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e de influência:  Necessidades Fisiológicos  Necessidades de Segurança  Necessidades Sociais (afeto)  Necessidades de Estima (status)  Necessidades de Auto-realização
  • 12. 3.6 TEORIA ESTRUTURALISTA  O conceito de estrutura é antigo. Heráclito; nos primórdios da história da Filosofia, concebia o "logos" como uma unidade estrutural que domina o fluxo ininterrupto do devir e o torna inteligível. É a estrutura que permite reconhecer o mesmo rio, embora suas águas jamais sejam as mesmas devido à contínua mudança das coisas. Estrutura é o conjunto formal de dois ou mais elementos e que permanece inalterado seja na mudança, seja na diversidade de conteúdos, isto é, a estrutura mantém-se mesmo com a alteração de um dos seus elementos ou relações.
  • 13. 3.7 TEORIA DOS SISTEMAS  Necessidade de se avaliar a organização como um todo e não somente em departamentos ou setores. O mais importante ou tanto quanto é a identificação do maior número de variáveis possíveis, externas e internas que, de alguma forma, influenciam em todo o processo existente na Organização. Outro fator também de significativa importância é o feed-back que deve ser realizado ao planejamento de todo o processo
  • 14. 3.8 APO – ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS  Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), as pessoas passaram a ver no consumo sua possibilidade de auto-realização.  Peter Drucker lançou em 1954 um livro denominado A Prática da Administração de Empresas. O modelo defende, basicamente, que a empresa deve se preocupar menos com os fins e mais com as atividades que são desenvolvidas para atingi-los.
  • 15. 3.8 APO  Mudanças ambientais - As mudanças ambientais impõem novos requisitos não só às organizações mas também aos gestores.  Definição dos objetivos - A identificação clara dos objetivos estabelecidos para todos os envolvidos no processo é a tarefa prioritária do processo. Uma vez definidos os objetivos, são estabelecidos métodos e distribuídas as responsabilidades para a sua consecução. Para o bom resultado contínuo da empresa, os objetivos devem ser continuamente revistos e reajustados às novas exigências e aspirações organizacionais.  Criação de oportunidades - A gestão de uma empresa deve ser uma tarefa criativa e não adaptativa, já que cria as condições econômicas, ao invés de passivamente adaptar-se a elas.
  • 16. 3.8 APO  Multiplicidade de objetivos - A maior dificuldade não está no estabelecimento dos objetivos mas na determinação de como serão medidos e avaliados.  Autocontrole - Uma das grandes vantagens da administração por objetivos é permitir ao administrador controlar seu próprio desempenho. Os objetivos devem ser a base do controle mas não seu fundamento. O controle é a capacidade de dirigir seu próprio trabalho.  Autoridade e Liderança - A gerência deve ser um, entre vários grupos de liderança. Se procurar ser o único, ou mais poderoso dos grupos, será rejeitada, perdendo parte da legitimação de sua autoridade. Complementarmente, favorecerá a emergência de grupos ditatoriais.
  • 17. 3.9 TEORIA CONTINGÊNCIAL  enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contigencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional.
  • 18. 3.9 CONTINGENCIAL  É diferente de todas as teorias da Administração, pois além de considerar as contribuições das diversas teorias anteriores, consegue coordenar os princípios básicos da Administração como: as tarefas, a estrutura, as pessoas, a tecnologia e o ambiente.
  • 19. 3.10 TEORIA NEOCLÁSSICA  Seu foco está nos aspectos humanos da organização: grupo informal, os padrões individuais de interação e a dinâmica da organização informal.  Exploraram-se problemas de conflitos intergrupais e, para superar esses problemas, propuseram-se meios baseados nas idéias de padrões de influência de grupo e nas posições de autoridade de membros individuais do grupo. O próprio conceito de autoridade foi modificado.
  • 20. 3.10 NEOCLÁSSICA  neoclássicos censurem os clássicos por causa de usas taxas, os guias neoclássicos para faixas apropriadas de controle não acrescentam quase nenhuma contribuição em termos do problema do projeto de uma estrutura organizacional.  São numerosos os exemplos de como "boas relações humanas" aplicadas em uma área, em determinado momento, criam problemas em outra área num outro momento. Esta é uma dimensão infeliz da teoria neoclássica.
  • 21. 3.10 NEOCLÁSSICA  A posição clássica com respeito à unidade de comando é que nenhum subordinado deveria ter mais de um superior. Ela deriva de modelos militares, em que as ordens são dadas por um superiore seguidas por um subordinado. Desse modo, pode-se estabelecer uma cadeia de comando. O conceito supõe uma estrutura hierárquica em que a autoridade caiba a posições e não a indivíduos.
  • 22. 3.11 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA  A estratégia passou a ocupar espaço no mundo empresarial em meados dos anos 60, em resposta à obsolescência dos tradicionais planejamentos a médio e longo prazos e à dificuldade de esses instrumentos se adaptarem a um ambiente turbulento, em constante mutação. A partir da década de 80 o enfoque do planejamento estratégico ganhou amplitude, profundidade e complexidade dando origem à administração estratégica.
  • 23. 3.12 ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA  A democratização das relações sociais, o desenvolvimento de uma consciência de classe trabalhista, a elevação do nível educacional, a complexidade das empresas modernas, a velocidade vertiginosa de mudanças e a intensificação das comunicações são algumas das razões que justificam a adoção de um maior grau de envolvimento dos funcionários na gestão das empresas.
  • 24. 3.12 ADM PARTICIPATIVA  Visão Socialista - Baseada nas idéias de Fourier, Marx e Proudhon, aspira a construção de uma sociedade participacionista e autogestionária, em todas em todas as esferas nas quais o homem se desenvolve.  Teoria Democrática - Tem Rousseau, Stuart Mill e Tocqueville como patronos, postulando a incorporação de valores democráticos no âmbito das empresas.  Relações e Desenvolvimento Humanos - Esta perspectiva emerge do ambiente gerencial, ignora o conflito de poder ou de classes e assume que tudo pode ser resolvido através de boas relações, isto é, por meio de autêntica e confiante maneira de relacionar-se.  Produtividade e Eficiência - A participação é instrumentalizada como uma tecnologia social à disposição da gerência e destinada a assegurar maior produtividade e eficiência. O foco é deslocado da participação para o conteúdo do trabalho, através de diferentes estratégias, a exemplo de enriquecimento das funções e do cargo. Postula uma maior participação na tarefa.
  • 25. 3.13 ADMINISTRAÇÃO JAPONESA  Após a derrota na Segunda Guerra Mundial, encontramos um povo decidido a apagar as lembranças do período anterior e uma nação em busca de prosperidade. Uma nova visão de poder se instala: não mais expansão através do poderio militar, mas através do poder econômico.  O sistema de produção japonês, tal como é estruturado atualmente, surgiu nos vinte e cinco anos seguintes à Segunda Guerra Mundial, na Toyota Motor Co. Seu maior idealizador foi o engenheiro Taiichi Ohno. Daí decorrem as duas denominações do método: Sistema Toyota de Produção ou Ohnoísmo.
  • 26. 3.13 ADM JAPONESA  Just-in-Time - sincronização do fluxo de produção, dos fornecedores aos clientes.  Kanban - sistema de informação visual, que aciona e controla a produção.  Muda - busca da eliminação total de qualquer tipo de desperdício.  Kaizen - busca do melhoramento contínuo em todos os aspectos, portanto se refletindo na produtividade e na qualidade, sendo os círculos de controle da qualidade apenas um dos seus aspectos.
  • 27. 3.13 ADM JAPONESA  Prevalência do Planejamento Estratégico  Visão Sistêmica  Supremacia do Coletivo  Busca da Qualidade Total  Produtividade  Flexibilidade  Recursos Humanos  Tecnologia e Padronização  Manutenção  Limpeza e Arrumação  Relação com Fornecedores e Distribuidores  Cultura Organizacional
  • 28. 3.14 BENCHMARKING  Alguns autores defendem que a origem do benchmarking está no princípio japonês do dantotsu, processo de busca e superação dos pontos fortes dos concorrentes.  O benchmarking defende o preceito de que ninguém é melhor em tudo. Sendo assim, detectar e copiar o que cada empresa tem de melhor significa economizar tempo, dinheiro e trabalho  O benchmarking possui um diferencial frente ao planejamento estratégico, por procurar, além de suas próprias operações ou indústrias, fatores-chave que influenciem produtividade e resultados
  • 29. 4. P.O.D.C.  ponto de vista econômico: a empresa possui 2 fatores de produção: trabalho e capital.  produção = fenômeno econômico que cria ou gera mercadorias e/ou serviços para troca ou permuta. Somente existem 2 tipos de produção: mercadorias (alimentos, remédios, etc.) e serviços (transportes, médicos hospitalares, etc.).  trabalho = todo esforço humano destinado à produção.
  • 30. 4.1.1 PLANEJAR  a) planejamento especial - é o que, atingindo seu objetivo, deixa de ser utilizado.  b) planejamento geral - é usado, muitas vezes, de forma permanente.  Projeto: é um instrumento que possibilita avaliar as vantagens e desvantagens de reunir ou combinar todos os recursos num investimento empresarial, bem como aferir a capacidade dos empresários.
  • 31. 4.1.1 PLANEJAR  1ª) Anteprojeto  2ª) Projeto Final  3ª) Implantação do Projeto  4ª) Funcionamento Operacional do Projeto
  • 32. 4.1.2 ORGANIZAR  1ª) teoria organicista  2ª) teoria comportamentista  A organização ou estruturação da empresa deve levar em conta três questões:  Autoridade: é direito de mandar e o poder de se fazer obedecer.  Responsabilidade: é a obrigação de fazer e prestar contas do que foi feito.  Divisão do Trabalho: é considerada como princípio fundamental da organização
  • 33. 4.1.3 DIRIGIR  “é o processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas antecipadamente planejadas”  Dirigir uma empresa significa conseguir que os empregados executem as tarefas (ou serviços) pelas quais respondem.  “Tarefa é um trabalho que se há de concluir em determinado tempo; serviço é o exercício de funções obrigatórias, ou, então, o desempenho de qualquer trabalho.”
  • 34. 4.13 DIRIGIR  quanto à amplitude  ordens gerais = obrigação de todos os empregados da empresa.  ordens específicas = competência de um ou de poucos empregados da empresa.  quanto à forma  ordens orais (verbais) = ordens dadas de viva voz aos executores.  ordens escritas = ordens dadas por escrito aos executores.
  • 35. 4.1.4 MOTIVAÇÃO  sobrevivência (continuar a viver);  segurança (manter-se protegido);  satisfação (sentir-se saciado, contente, realizado, etc.);  estimulação (buscar novos estímulos).
  • 36. 4.1.4 MOTIVAÇÃO  1ª) melhor remuneração (bons salários)  2ª) projeção e prestígio social  3ª) oportunidade de progredir  4ª) trabalho interessante  5ª) tratamento humano
  • 37. 4.1.5 COMUNICAÇÃO  Pode ser considerada como o processo de transmissão de informações ou mensagens. A conceituação apresentada revela que o processo de comunicação envolve a informação (baseada em dados) transmitida, por exemplo, pelo dirigente “A” (chamado emissor) para o funcionário “B” (chamado receptor) que recebe a mensagem (entender o verdadeiro sentido da informação transmitida pelo emissor).
  • 38. 4.1.6 COORDENAÇÃO  Segundo Henri Fayol, “ a coordenação tem por fim ligar, unir e harmonizar todos os atos e esforços.” A coordenação deve estar presente em todas as fases da administração, isto é, quando se planeja, organiza, dirige e controla uma empresa.
  • 39. 4.1.7 CONTROLE  As características do controle administrativo são:  maleabilidade: possibilitar a introdução de mudanças decorrentes de alterações nos planos e nas ordens;  instantaneidade: acusar o mais depressa possível as faltas e os erros verificados;  correção: permitir a reparação das faltas e dos erros, evitando-se a sua repetição.
  • 40. 4.1.8 CONTROLE  o orçamento: formulação de planos ou programas, em termos numéricos, para um exercício futuro;  demonstrações e tabelas estatísticas: movimento de vendas, demonstrações de recebimentos e pagamentos, movimento bancário, etc.);  relatórios: exposição escrita sobre diversos aspectos das operações da empresa, acompanhada às vezes de anexos ilustrativos;  auditoria interna: executada por contadores designados para tal fim e empregados da empresa;  auditoria externa: executada por contadores de fora da empresa e contratados pela administração;  observação pessoal: presença do administrador, visando acompanhar o trabalho de seus subordinados.
  • 41. 5. LIDERANÇA  Liderança é o processo de conduzir um grupo de pessoas, transformando-o numa equipe que gera resultados. É a habilidade de motivar e influenciar os liderados, de forma ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos da equipe e da organização.  Assim, o líder diferencia-se do chefe, que é aquela pessoa encarregada por uma tarefa ou atividade de uma organização e que, para tal, comanda um grupo de pessoas, tendo autoridade de mandar e exigir obediência.
  • 42. 5. LIDERANÇA  Liderança autocrática: Na Liderança autocrática o líder é focado apenas nas tarefas. Este tipo de liderança também é chamado de liderança autoritária ou diretiva. O líder toma decisões individuais, desconsiderando a opinião dos liderados.  Liderança democrática: Chamada ainda de liderança participativa ou consultiva, este tipo de liderança é voltado para as pessoas e há participação dos liderados no processo decisório.  Liderança liberal ou Laissez faire: Laissez-faire é a contração da expressão em língua francesa laissez faire, laissez aller, laissez passer, que significa literalmente "deixai fazer, deixai ir, deixai passar". Neste tipo de liderança as pessoas tem mais liberdade na execução dos seus projetos, indicando possivelmente uma equipe madura
  • 43. 5. LIDERANÇA  Liderando e inspirando nas horas difíceis  Somar da Liderança  HÁ DESPERDÍCIO NA LIDERANÇA?  1. A Liderança Oferecida  2. A Liderança Necessária  3. A Liderança Percebida  O Que Fazer Com Isso?  Que Tipo De Resultados Podem Ser Obtidos?
  • 44. 5. LIDERANÇA  OS 12 MAIORES ATRIBUTOS DA LIDERANÇA  DISPOSIÇÃO PARA TENTAR O QUE NÃO FOI TENTADO ANTES  AUTO MOTIVAÇÃO  UMA PERCEPÇÃO AGUDA DO QUE É JUSTO  PLANOS DEFINIDOS  PERSEVERANÇA NAS DECISÕES  O HÁBITO DE FAZER MAIS DO QUE AQUILO PELO QUAL SE É PAGO  UMA PERSONALIDADE POSITIVA  EMPATIA  DOMÍNIO DOS DETALHES  DISPOSIÇÃO PARA ASSUMIR PLENA RESPONSABILIDADE  DUPLICAÇÃO  UMA PROFUNDA CRENÇA EM SEUS PRINCÍPIOS
  • 45. 6. ISO 9000  ISO é o nome usual com o qual é conhecida a International Organization for Standardization ( Organização Internacional de Padronização). É uma entidade fundada em 1947, sediada na Suíça que congrega organismos de normalização nacionais, cuja principal atividade é a de elaborar padrões para especificações e métodos de trabalho nas mais diversas áreas da sociedade exceto no setor eletro-eletrônico onde a responsabilidade fica a cargo da International Electrotechical Comission.
  • 46. 7. PLANEJAMENTO EMPRESARIAL  Atualmente, no Brasil, é impressionante o número de empresa que aproveita algum modismo ou oportunismo de mercado existente. Essas companhias esquecem, não sabem ou simplesmente resolvem não aplicar uma das ferramentas mais importantes em qualquer organização ou empreendimento de sucesso: o planejamento. A busca desesperadora pelos lucros é tão grande que elas próprias nascem esquecendo ou deixando de lado fatores importantíssimos. Se a empresa está buscando lucros, sobrevivência, retorno sobre investimento, metas de crescimento ou participação de mercado, isso deve estar bem definido em qualquer negócio.
  • 47. 7. PLANEJAMENTO  O processo do planejamento estratégico  O que é planejamento estratégico  Quem faz o planejamento estratégico  Componentes do planejamento estratégico
  • 48. 7. PLANEJAMENTO  Missão organizacional ou "o que queremos?"  Papel dos clientes ao determinar sua missão  Valores, crenças e missão  Objetivos Organizacionais  Como a Missão afeta os objetivos
  • 49. 7. PLANEJAMENTO  A matriz de crescimento/participação no planejamento estratégico  Algumas opções estratégicas  Concentração  Integração Horizontal  Integração Vertical  Diversificação  Estratégia dar a volta/restringir os gastos  Estratégia despojamento/liquidação  Fusões e alianças estratégicas
  • 50. 7. PLANEJAMENTO  Planejamento Tático e Operacional  Responsabilidade pela Elaboração do Plano  Vantagens e Desvantagens do Planejamento
  • 51. 7. PLANEJAMENTO  1ª FASE - Conheça o panorama atual  2ª FASE - Defina Objetos  3ª FASE - Mobilize os Recursos para o Desenvolvimento da Ações
  • 52. 7. REGRAS  ao definir as fases do planejamento, faça de forma clara, simples e objetiva.  depois de discutidas as etapas, coloque seu planejamento no papel.  ao inscrevê-lo, lembre-se de que ele será um plano vivo e não mais um simples documento administrativo. Procure escrever de forma clara e objetiva.  sempre que reunir a equipe, procure atualizá-la sobre como anda a evolução do planejamento.  nessas reuniões, apresente vídeos e literaturas que aprimorem o conhecimento da equipe.  não transforme essas reuniões em um processo formal e criminoso. O tom coloquial agiliza as ações.  tenha certeza de que cada um está tendo a oportunidade de expor suas idéias e pontos de vista.  coloque lembretes e frases reforçando qual é o Planejamento e as metas que desejam alcançar.  faça revisões de progresso com seu pessoal.  Enfim, mobilize suas melhores idéias e capitalize a criatividade de sua equipe.
  • 53. 7.FOCO NO CLIENTE E NO MERCADO  Uma empresa que se diferencie pela Qualidade deve identificar, entender e se antecipar às necessidades do Clientes e do seu Mercado Alvo (target).
  • 55. ORGANOGRAMA Linhas de comunicação Autoridade e hierarquia (cadeia de comando) Unidades de trabalho (cargos e departamentos) Divisão horizontal do trabalho
  • 56. ESTRUTURAL Presidência Assessoria de Comunicação Assessoria Jurídica Diretoria de Diretoria de Produção Diretoria de Qualidade Recursos Humanos Divisão de Divisão de Divisão de Seleção Montagem Recrutamento Legenda: Autoridade funcional Unidade provisória
  • 58. FUNCIONAL Presidência Manutenção Produção Tempos e Movimentos Legenda: Qualquer unidade voltada à execução
  • 59. FUNCIONAL 2 Presidência Administração Almoxarifado Compras Contabilidade Pessoal
  • 60. MATRICIAL Presidência Diretoria de Diretoria de Diretoria de Projetos Diretoria de Produção Qualidade Recursos Humanos Projeto A Projeto B