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Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A
                               11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1
  Sociedade Portuguesa de Física, Divisão de Educação, 28 de Junho de 2010, http://de.spf.pt/moodle/



                                               Grupo I
1. Movimento rectilíneo uniforme


2. (D)
                       A força gravítica é exercida pela Terra e a força normal pela superfície
                       horizontal. Ambas actuam sobre o carrinho. Sendo aplicadas no mesmo
                       corpo não constituem um par acção-reacção. Como estas duas forças se
                       anulam são simétricas, portanto têm a mesma intensidade.


3. “Tornar a estrada mais lisa” significa diminuir a intensidade da força de atrito. A força de atrito
   é a força resultante. A uma força resultante de menor intensidade corresponde uma
   aceleração de menor módulo. Como o movimento é retardado tal implica, para a mesma
   velocidade inicial, um maior intervalo de tempo até parar e, em consequência, um maior
   deslocamento.


                             4,0
4. Cálculo do período: T         0,80 s
                             5,0

                                             
   Cálculo da velocidade angular:                7,8 rad s -1
                                         T    0,80


5. (C)
                       Para um campo magnético de determinada intensidade B e para uma

                       certa espira o módulo do fluxo do campo magnético (   B A cos  ) é

                       máximo quando a normal ao plano da espira e o campo magnético forem

                       paralelos (se  for igual a 0º ou 180º então cos   1 ), ou seja, quando

                       o plano da espira for perpendicular ao campo magnético.




                                                                                                       1
Grupo II
1. 0,5 mm


2. A energia dissipada diminui com a diminuição da distância percorrida.
     A intensidade da força de atrito não depende da distância percorrida.


3.
     3.1. Trabalho das forças não conservativas:

           WFNC  Em  WFNC  Ec  Ep  WFNC  m  v f2  vi2   mg  hf  hi 
                                                 1
                                                 2

           WFNC   0,56164  1,302  02   0,56164 10   0  0, 4700   2,165 J
                 1
                 2
           O trabalho das forças não conservativas corresponde ao trabalho da força de atrito.
           Admitindo que a força de atrito é constante, calcula-se a intensidade da força de atrito a
           partir do valor do trabalho desta força:

           WFa  Fa x cos180º   2,165  Fa 1, 2500  (1)  Fa  1,73 N

           OU
           Admitindo que a força de atrito é constante o movimento é uniformemente acelerado:

                                                                   1    1,30 2
                         1 2                  1 2       1,2500  a  2
            x  v 0 t  at     1,2500  0  at                          a  a  0,676 m s
                                                                                              -2
                                                                   2
                         2                    2                              
            v  v 0  at        1,30  0  at           t  1,30               _________
                                                        
                                                                a
                                                  
           Intensidade da força resultante: FR  m a  0,56164  0,676  0,3797 N
                                                                                
           A força resultante é paralela à direcção do movimento: FR  Fg  N  Fa  PX  Fa

           Intensidade da força de atrito:
                                                       0,4700
           Fa  Px  FR  mg sin   FR  0,56164  10          0,3797  1,73 N
                                                         1,2500


     3.2. (A)
                         Ao ser colocada a sobrecarga a força de compressão exercida na rampa
                         pelo conjunto paralelepípedo + sobrecarga aumenta. Os materiais em
                         contacto e a inclinação permanecem constantes, assim como o
                         coeficiente de atrito cinético (característica dos dois materiais em
                         contacto em movimento relativo).




                                                                                                   2
Grupo III
1. (C)
                        No gráfico da pressão em função do tempo o que se pode ler
                        directamente no eixo das abcissas é o tempo, em particular, o intervalo de
                        tempo mínimo de repetição do fenómeno, ou seja, o seu período.


2. (A)
                        A velocidade de propagação do som, v, é característica do meio portanto
                        mantém-se constante. O comprimento de onda, , é inversamente
                                                            v
                        proporcional à frequência f (       ).
                                                            f




                                              Grupo IV
1. (B)
                        Deve existir conservação do número de nucleões e da carga eléctrica.


2. (A)
                        O número quântico principal relaciona-se com a energia da orbital (a
                        simetria está relacionada com o número quântico de momento angular e a
                        orientação espacial com o número quântico magnético).


3. O átomo de carbono situa-se no centro do tetraedro e os átomos de hidrogénio nos vértices.
     As ligações entre o átomo de carbono e os átomos de hidrogénio são covalentes simples.


4.
     4.1. (B)
                        Na fórmula de estrutura do CFCl3, representada à direita,
                        apresentam-se os electrões ligantes, a azul, e os não
                        ligantes, a preto. Portanto, existem electrões não ligantes
                        e são quatro pares de electrões ligantes.


     4.2. (D)
                        1 mol de moléculas são 6,02 x 1023 moléculas e 1 kJ = 103 J
                                                      467  10 3
                        467 kJ mol-1 corresponde a                J
                                                     6,02  10 23


                                                                                                3
4.3. As configurações electrónicas dos átomos de flúor e cloro no estado fundamental são
          semelhantes (mesmo número de electrões de valência):

           9   F - 1s2 2s2 2p5 ;   17   Cl - 1s2 2s2 2p5 3s2 3p5

          Os electrões de valência mais energéticos do átomo de cloro no estado fundamental
          estão nas orbitais 3p enquanto no estado fundamental do átomo de flúor estão nas
          orbitais 2p. Os electrões de valência mais energéticos do flúor encontram-se no nível 2
          e os do cloro no nível 3.
          Verifica-se que a energia de remoção dos electrões de valência tende a ser menor
          quanto maior for o nível em que se encontram esses electrões. Então, previsivelmente,
          para o cloro, Cl, a energia de remoção dos electrões de valência mais energéticos será
          menor do que para o flúor.


5.
                                                                             3
                                                                     CO e H2 e
     5.1. Escrita da expressão da constante de equilíbrio: Kc 
                                                                    CH4 e H2O e
          Substituição e cálculo da concentração de equilíbrio do monóxido de carbono:

                    COe 12, 03
           292                           COe  4, 22 mol dm3
                     5, 00  5, 00


     5.2. De acordo com o Princípio de Le Châtelier o sistema evolui de modo a contrariar a
          diminuição de pressão do sistema. Para que a pressão aumente é necessário que o
          sistema evolua no sentido em que aumenta o número de moléculas, ou seja, no sentido
          da reacção directa (por cada 2 moles de reagentes que se consomem formam-se 4
          moles de produtos). Assim produz-se mais H2, aumentando a sua quantidade.
          OU
          Sempre que a temperatura for constante a constante de equilíbrio, Kc, mantém-se
          constante. À diminuição de pressão, provocada por um aumento de volume,
          corresponde uma diminuição das concentrações das espécies de um factor x >1.
          O quociente da reacção torna-se menor do que a constante de equilíbrio:
                            3
                    CO H2
          QC                    KC
                    CH4 H2 O
          (o numerador diminui x4 vezes e o denominador diminui x2 vezes, logo o quociente da

                                x4
          reacção diminui           x 2 vezes)
                                x2


                                                                                               4
Então o sistema químico evoluirá no sentido em que o quociente de reacção se
          aproxime da constante de equilíbrio e, para que isso aconteça, deve aumentar o
          numerador e diminuir o denominador, ou seja a reacção evoluirá no sentido directo.
          Assim, a quantidade de H2 irá aumentar.


6. 20,7
                       Nas mesmas condições de pressão e temperatura o volume é
                       directamente proporcional à quantidade química:
                       VCH4       nCH4       8, 24
                                                  20, 7
                       VCO        nCO        0,398




                                                    Grupo V
1. (A)
                       1,3% em volume significa que existe 1,3 L de N2 em 100 L de gás natural.

                                                                      100 1,3      1,3  10 6
                       Num milhão de litros        (106)    haverá x:         x            ppm
                                                                      10 6   x        10 2


2. Energia fornecida E para que a temperatura aumente de 22 ºC até 52 ºC (correspondente à
   combustão de um volume de 6,0 x 10-3 m3 de gás natural) :

        1 m3       4, 0 107 J
                 
   6, 0 103 m3         E

   Da proporção anterior obtém-se E  2, 4 105 J

   Energia absorvida pela água, como calor, para a mesma variação de temperatura:

   Q  mc  0,800  4,18 103  52  22   1,0 105 J

                                                    Eútil                  1,0  10 5
   Determinação do rendimento:  (%)                            100%                100%  42%
                                                  E fornecida              2,4  10 5

3. (C)
                       Nas mesmas condições, para a mesma energia fornecida, sofre menor
                       variação de temperatura a que tiver maior massa.




                                                                                                     5
Grupo VI
1.
     1.1. (C)
                          No processo é o cobre que se reduz e o zinco que se oxida. O ião cobre
                          reduz-se a cobre metálico.


     1.2. Mg
                          O zinco tem maior poder redutor do que o cobre, pois oxida-se quando em
                          presença de ião cobre, mas tem menor poder redutor do que o magnésio,
                          porque na presença do ião magnésio não ocorre reacção.


2. (B)
                          Observa-se luz quando há uma emissão de radiação devida aos processos
                          de desexcitação dos electrões que estavam em estados excitados.


                                             mAg        2, 65
3. Quantidade de prata obtida: nAg                           2, 457 102 mol
                                             MAg       107,87

     De acordo com a estequiometria da reacção para 1 mole de cobre que reage formam-se 2
     moles de prata, logo a quantidade de cobre que reagiu é metade da quantidade de prata que
                        nAg       2,457  10 2
     se obteve: nCu                            1,23  10 2 mol
                        2              2


4. (C)
                                                                                   
                          O produto de solubilidade do cloreto de prata é K s  Ag           Cl        e a
                                                                                         e          e

                          solubilidade é igual à concentração do cloreto de prata no equilíbrio. Se o
                          produto da concentração dos iões prata pela concentração dos iões
                          cloreto for maior do que Ks ocorre formação de sólido (precipitado).




                                                                                                         6

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Proposta de resolução Física e Química_v1

  • 1. Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Sociedade Portuguesa de Física, Divisão de Educação, 28 de Junho de 2010, http://de.spf.pt/moodle/ Grupo I 1. Movimento rectilíneo uniforme 2. (D) A força gravítica é exercida pela Terra e a força normal pela superfície horizontal. Ambas actuam sobre o carrinho. Sendo aplicadas no mesmo corpo não constituem um par acção-reacção. Como estas duas forças se anulam são simétricas, portanto têm a mesma intensidade. 3. “Tornar a estrada mais lisa” significa diminuir a intensidade da força de atrito. A força de atrito é a força resultante. A uma força resultante de menor intensidade corresponde uma aceleração de menor módulo. Como o movimento é retardado tal implica, para a mesma velocidade inicial, um maior intervalo de tempo até parar e, em consequência, um maior deslocamento. 4,0 4. Cálculo do período: T   0,80 s 5,0   Cálculo da velocidade angular:     7,8 rad s -1 T 0,80 5. (C) Para um campo magnético de determinada intensidade B e para uma certa espira o módulo do fluxo do campo magnético (   B A cos  ) é máximo quando a normal ao plano da espira e o campo magnético forem paralelos (se  for igual a 0º ou 180º então cos   1 ), ou seja, quando o plano da espira for perpendicular ao campo magnético. 1
  • 2. Grupo II 1. 0,5 mm 2. A energia dissipada diminui com a diminuição da distância percorrida. A intensidade da força de atrito não depende da distância percorrida. 3. 3.1. Trabalho das forças não conservativas: WFNC  Em  WFNC  Ec  Ep  WFNC  m  v f2  vi2   mg  hf  hi  1 2 WFNC   0,56164  1,302  02   0,56164 10   0  0, 4700   2,165 J 1 2 O trabalho das forças não conservativas corresponde ao trabalho da força de atrito. Admitindo que a força de atrito é constante, calcula-se a intensidade da força de atrito a partir do valor do trabalho desta força: WFa  Fa x cos180º   2,165  Fa 1, 2500  (1)  Fa  1,73 N OU Admitindo que a força de atrito é constante o movimento é uniformemente acelerado:  1 1,30 2  1 2  1 2 1,2500  a  2 x  v 0 t  at 1,2500  0  at a  a  0,676 m s -2  2  2  2   v  v 0  at 1,30  0  at t  1,30 _________     a   Intensidade da força resultante: FR  m a  0,56164  0,676  0,3797 N     A força resultante é paralela à direcção do movimento: FR  Fg  N  Fa  PX  Fa Intensidade da força de atrito:   0,4700 Fa  Px  FR  mg sin   FR  0,56164  10   0,3797  1,73 N 1,2500 3.2. (A) Ao ser colocada a sobrecarga a força de compressão exercida na rampa pelo conjunto paralelepípedo + sobrecarga aumenta. Os materiais em contacto e a inclinação permanecem constantes, assim como o coeficiente de atrito cinético (característica dos dois materiais em contacto em movimento relativo). 2
  • 3. Grupo III 1. (C) No gráfico da pressão em função do tempo o que se pode ler directamente no eixo das abcissas é o tempo, em particular, o intervalo de tempo mínimo de repetição do fenómeno, ou seja, o seu período. 2. (A) A velocidade de propagação do som, v, é característica do meio portanto mantém-se constante. O comprimento de onda, , é inversamente v proporcional à frequência f (   ). f Grupo IV 1. (B) Deve existir conservação do número de nucleões e da carga eléctrica. 2. (A) O número quântico principal relaciona-se com a energia da orbital (a simetria está relacionada com o número quântico de momento angular e a orientação espacial com o número quântico magnético). 3. O átomo de carbono situa-se no centro do tetraedro e os átomos de hidrogénio nos vértices. As ligações entre o átomo de carbono e os átomos de hidrogénio são covalentes simples. 4. 4.1. (B) Na fórmula de estrutura do CFCl3, representada à direita, apresentam-se os electrões ligantes, a azul, e os não ligantes, a preto. Portanto, existem electrões não ligantes e são quatro pares de electrões ligantes. 4.2. (D) 1 mol de moléculas são 6,02 x 1023 moléculas e 1 kJ = 103 J 467  10 3 467 kJ mol-1 corresponde a J 6,02  10 23 3
  • 4. 4.3. As configurações electrónicas dos átomos de flúor e cloro no estado fundamental são semelhantes (mesmo número de electrões de valência): 9 F - 1s2 2s2 2p5 ; 17 Cl - 1s2 2s2 2p5 3s2 3p5 Os electrões de valência mais energéticos do átomo de cloro no estado fundamental estão nas orbitais 3p enquanto no estado fundamental do átomo de flúor estão nas orbitais 2p. Os electrões de valência mais energéticos do flúor encontram-se no nível 2 e os do cloro no nível 3. Verifica-se que a energia de remoção dos electrões de valência tende a ser menor quanto maior for o nível em que se encontram esses electrões. Então, previsivelmente, para o cloro, Cl, a energia de remoção dos electrões de valência mais energéticos será menor do que para o flúor. 5. 3 CO e H2 e 5.1. Escrita da expressão da constante de equilíbrio: Kc  CH4 e H2O e Substituição e cálculo da concentração de equilíbrio do monóxido de carbono: COe 12, 03 292   COe  4, 22 mol dm3 5, 00  5, 00 5.2. De acordo com o Princípio de Le Châtelier o sistema evolui de modo a contrariar a diminuição de pressão do sistema. Para que a pressão aumente é necessário que o sistema evolua no sentido em que aumenta o número de moléculas, ou seja, no sentido da reacção directa (por cada 2 moles de reagentes que se consomem formam-se 4 moles de produtos). Assim produz-se mais H2, aumentando a sua quantidade. OU Sempre que a temperatura for constante a constante de equilíbrio, Kc, mantém-se constante. À diminuição de pressão, provocada por um aumento de volume, corresponde uma diminuição das concentrações das espécies de um factor x >1. O quociente da reacção torna-se menor do que a constante de equilíbrio: 3 CO H2 QC   KC CH4 H2 O (o numerador diminui x4 vezes e o denominador diminui x2 vezes, logo o quociente da x4 reacção diminui  x 2 vezes) x2 4
  • 5. Então o sistema químico evoluirá no sentido em que o quociente de reacção se aproxime da constante de equilíbrio e, para que isso aconteça, deve aumentar o numerador e diminuir o denominador, ou seja a reacção evoluirá no sentido directo. Assim, a quantidade de H2 irá aumentar. 6. 20,7 Nas mesmas condições de pressão e temperatura o volume é directamente proporcional à quantidade química: VCH4 nCH4 8, 24    20, 7 VCO nCO 0,398 Grupo V 1. (A) 1,3% em volume significa que existe 1,3 L de N2 em 100 L de gás natural. 100 1,3 1,3  10 6 Num milhão de litros (106) haverá x:  x ppm 10 6 x 10 2 2. Energia fornecida E para que a temperatura aumente de 22 ºC até 52 ºC (correspondente à combustão de um volume de 6,0 x 10-3 m3 de gás natural) : 1 m3 4, 0 107 J  6, 0 103 m3 E Da proporção anterior obtém-se E  2, 4 105 J Energia absorvida pela água, como calor, para a mesma variação de temperatura: Q  mc  0,800  4,18 103  52  22   1,0 105 J Eútil 1,0  10 5 Determinação do rendimento:  (%)   100%   100%  42% E fornecida 2,4  10 5 3. (C) Nas mesmas condições, para a mesma energia fornecida, sofre menor variação de temperatura a que tiver maior massa. 5
  • 6. Grupo VI 1. 1.1. (C) No processo é o cobre que se reduz e o zinco que se oxida. O ião cobre reduz-se a cobre metálico. 1.2. Mg O zinco tem maior poder redutor do que o cobre, pois oxida-se quando em presença de ião cobre, mas tem menor poder redutor do que o magnésio, porque na presença do ião magnésio não ocorre reacção. 2. (B) Observa-se luz quando há uma emissão de radiação devida aos processos de desexcitação dos electrões que estavam em estados excitados. mAg 2, 65 3. Quantidade de prata obtida: nAg    2, 457 102 mol MAg 107,87 De acordo com a estequiometria da reacção para 1 mole de cobre que reage formam-se 2 moles de prata, logo a quantidade de cobre que reagiu é metade da quantidade de prata que nAg 2,457  10 2 se obteve: nCu    1,23  10 2 mol 2 2 4. (C)  O produto de solubilidade do cloreto de prata é K s  Ag Cl  e a e e solubilidade é igual à concentração do cloreto de prata no equilíbrio. Se o produto da concentração dos iões prata pela concentração dos iões cloreto for maior do que Ks ocorre formação de sólido (precipitado). 6