1. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
BhredaMoraes-BelezaLorenaGomesdoPauloRobbertbeautyharmony-foto:JulioCerino
Diz: Todo Mundo Gosta
Página 03
A Queda dos
Poderosos
Contas Públicas:
Não Há Milagres
Página 06
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Circula por 15 dias
2ª Quinzena
Nº 144
Dezembro
Ano 08
de 2015
de
2. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Ideologia
Anuncio Módulo 1A
ANUNCIE
AQUI
R$ 200,00 Por inserção
ou 12 inserções por
R$ 1.080,00
em 6 mensais de
R$ 360,00
EDITORA
DizDiz3628-0552 • 3628-5252
www.dizjornal.com
Edição de Livros
sem Custo
O
ano de 2015 me deixou um pouco
desacreditada. Ou, talvez, a melhor
palavra a ser empregada aqui seja
decepcionada. Muito provavelmente estes
sentimentos tenham sido gerados porque eu
esperava muito deste ano. Eu realmente de-
positei grandes esperanças, não apenas pes-
soais, mas, principalmente ideológicas nesses
365 dias que se passaram. E o resultado foi
desastroso. Jamais imaginei que tantas pos-
sibilidades se foram, sem gerar as mudanças
tão importantes que o país, por exemplo, pre-
cisava. Muito se falou, se gritou, se discutiu,
mas, no final das contas, tudo parece estar
voltando à “normalidade”, ou seja, tudo aca-
bará em “pizza”. Pelo que vejo, a situação
será resolvida no apagar das luzes... Ou pior,
apenas após o Carnaval, quando o “calendá-
rio” brasileiro finalmente se inicia. Uma sen-
sação de insatisfação e desmotivação invade
minha alma.
Nesse ano que chega ao fim, também esta-
beleci metas pessoais. Não, não vou chorar
sobre o que eu não fiz. Afinal, creio ter feito
minha parte. Porém, assim como muitos – e
cada vez mais – brasileiros, padeço com o
rótulo de desempregada, na fila por um mi-
lagre, ou melhor, torcendo para conseguir
um emprego. Alguns poderiam dizer que eu
não procurei. Ledo engano. Foram incansá-
veis dias enviando currículos não só para o
meu Estado, mas para todo o Brasil. Outros
podem inclusive susci-
tar uma possível falta de
qualificação. Contudo,
acumulo graduações e
diplomas. Tenho também
cartas de recomenda-
ções. Já fiz intercâmbio,
trabalho voluntário, falo
línguas estrangeiras, amo
animais, enfim, o que
falta? Acredito, amigos,
que o problema não es-
teja exatamente em nós.
O país é que está falido,
miúdo, contido, estreito
e, principalmente, perdi-
do! O que existe hoje é
uma falta generalizada de
oportunidades. Não só
para o nível fundamen-
tal, abarcando o “Jovem Aprendiz” – como
para cidadãos que galgam cargos mais altos
em carreiras mais longínquas. E o que fazer
mediante este mar de desesperança?
Se eu desacreditar do meu país, estarei de-
sistindo de mim mesma. Estarei abrindo mão
dos sonhos que sempre nutri, da Carolina
que sempre fui. Uma menina alegre e tei-
mosa, repleta de planos, que queria mudar
o mundo. Não posso me permitir realizar tal
conduta. Por mais que, neste momento, não
consiga vislumbrar um horizonte ensolarado,
isso não significa que sepultarei tanta energia
dentro do peito. 2016 está chegando. Terei
mais 365 dias para mandar currículos, rever
meus conceitos, reinventar meus planos, re-
construir meu mundo – sem que este perca a
sua essência. Torço para que, paralelamente,
mais pessoas se sensibilizem com o momen-
to delicado do meu país e que, assim como
eu, tente tomar uma atitude. Não podemos
ser meros espectadores das mudanças que
queremos protagonizar. Quem deseja outra
realidade não pode se dar ao luxo de perma-
necer de braços cruzados. A
atitude enérgica é a chave para
a ruptura do status quo e para
a implementação de um novo
paradigma. E que este seja de
mais democracia, probidade,
assertividade, moral e ética.
Precisamos dar um banho de
credibilidade na nossa política,
pois só assim teremos também
uma reconstrução econômica e
social de âmbito nacional.
Sim, eu espero muito de 2016.
E talvez, por esse motivo, tam-
bém possa terminar o próximo
ano frustrada. Todavia, de que vale viver sem
sonhar, não é mesmo? Seria um falso viver,
um verdadeiro vegetar. Entretanto, estou lon-
ge disso. Prefiro acumular frustrações lúcidas,
a me embriagar de mentiras, falácias, enga-
nos... Meus olhos permanecerão vorazes e
meu peito, aberto! Nesse momento, só me
vem à cabeça os versos do meu inesquecí-
vel poeta Cazuza, quando o mesmo cantava:
“Meus heróis morreram de overdose; Meus
inimigos estão no poder; Ideologia, eu quero
uma pra viver”.
Nesta edição especial de Natal, faço um agra-
decimento a todos que colaboraram com este
colunista valorizando cada notícia para que o
leitor do DIZ ficasse inteirado com os eventos
culturais de nossa cidade. Que o ano de 2016
possa trazer paz, alegria e realizações!
1 - Exposições de Destaque: Albenzio Almei-
da e Antônio Machado, , (Museu do Ingá) e
Mario Sousa (Glia).
2 - Lançamentos de livros: José Haddad ( Li-
vraria Saraiva/Plaza Shopping) e H. Francisco-
ni (Escritores ao ar Livro).
3 - Intelectual do Ano: Marcia Pessanha - Pre-
sidente da Academia Niteroiense de Letras/
ANL.
4 - Espaço Cultural: GLIA (Rua Nilo Peçanha,
nº 142, Ingá, Niterói) /Ana Paula Gester.
5 - Exposição Comemorativa: Nikitikitikeru III
- homenagem aos 442 anos de fundação de
Niterói (Glia).
6 - Homenagem Especial: Luís Antônio Pi-
mentel/Busto em bronze (Praça Getúlio Var-
gas, Icaraí, Niterói).
7 - Natal
dos “Es-
critores ao
ar Livro” -
Pça Getúlio
Vargas, Ica-
raí, Niterói.
Mario de Souza e Paulo Roberto Cecchetti
Expo Rabiscos da Alma
Francisconi
3. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
3
Documento
dizjornal@hotmail.com
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
A Queda dos Poderosos
S
em dúvidas a referência do ano,
pelo menos no Brasil, foi a “Opera-
ção Lava a Jato”. Já tínhamos visto
alguns casos considerados muito difíceis,
mas configurados, como a prisão de José
Dirceu, Genoino e Delúbio Soares, mas,
até então, vistos com certa descrença da
continuidade. Todos diziam: “em pouco
tempo, todos estarão soltos”. E de fato,
aconteceu. Genoíno foi para casa, fazen-
do cara de vítima e herói; José Dirceu
saiu, fingindo trabalhar e voltou a atuar, e
o Delúbio Soares até pensou em se can-
didatar a cargo eletivo. Tudo levava a crer
Quando o ano de 2015 iniciou, videntes, astrólogos e pais de San-
tos, fizeram uma mesma previsão; com pequenas diferenças, mas,
todas convergiam para um fator comum: Vai ser o ano da Justiça!
Era algo mais ou menos do tipo quem deve vai pagar. Neste aspecto
todos acertaram, não apenas em relação ao Brasil, mas pelo mundo
assistimos estarrecidos acontecimentos terríveis, e outros inespera-
dos. Considerando a nossa cultura, foram vistos como grande avan-
ço e festejados por serem inéditos: poderosos foram para a cadeia!
Com esta mudança radical, desdobrou-se acontecimentos que farão
deste país uma outra realidade.
que o cinismo e o jeitinho
coroaria e ia “melar o
jogo”. Mas foi aí que en-
trou o “Ano da Justiça”.
A Lava a Jato prendeu
figurões da Petrobrás,
doleiros, operadores e
até alguns “peixinhos da
política.”. Veio o even-
to redentor da delação
premiada e a justiça co-
meçou a identificar uma
tropa de corruptos, que
se dividem em grupos,
e começaram a lançar as
culpas uns nos outros; e
começou efetivamente a
queda dos poderosos.
O velho José Dirceu,
reincidente no crime, voltou para cadeia.
Caíram os grandes empreiteiros, do nível
da OAS, Queiroz Galvão, Andrade Gu-
tierrez, UCT e a poderosíssima Odebre-
cht.
Nunca ninguém imaginou o “príncipe
Marcelo Odebrecht” preso, e sem rega-
lias judiciais, inclusive com Habes Cor-
pus negado. Quem fez delação premiada,
aliviou o peso e relaxou-se a prisão. Os
durões e ainda iludidos (acham que vão
se safar) como Marcelo Odebrecht, vão
pegar as maiores penas.
Caiu Delcídio Amaral, poderoso senador,
articulador e próximo ao governo, espe-
cialmente ao Lula. Prenderam o Bunlai,
amigo inseparável do Lula, que vai aos
poucos dando sinais, como bom pecua-
rista, que a “vaca vai pro brejo”. Vai aca-
bar falando e aí a justiça maior se fará.
Será a hora do Brasil acertar as contas
com o presumido chefe de tudo: o ex-
presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No
dia da sua prisão será historicamente a
redenção brasileira e a virada da página
de um país que nasceu corrupto, desigual
e cínico, mas que a sua vocação é a gran-
deza da ética e da igualdade para todos.
Antes do final do ano que se acaba, as
cartas serão marcadas. O presidente da
Câmara Eduardo Cunha e do senado Fe-
deral, Renan Calheiros, terão seus desti-
nos carimbados. A justiça os alcançará,
independente do poder, das manobras e
maracutaias. Vão ter que acertar contas
com o país.
Na queda do Cunha será a hora das reve-
lações mais inconfessáveis e muita gente
insuspeita vai ser apresentada, e a justiça
os punirá.
Exemplos da ação da Justiça foi a queda e
a revelação dos cartolas da FIFA e da CBF.
Desde o tempo do João Avelange que a
corrupção em forma de realeza existia.
Agora, de José Maria Marins a Ricardo
Teixeira, todos caíram e vão pagar regia-
mente.
Caiu o amigo do Lula, o empresário Eike
Batista. Empobreceu e ainda poderá ficar
pior.
Ainda nos falta o varejo, quando as dela-
ções se estenderem aos municípios, vere-
mos os prefeitos e vereadores implicados
nesta rede criminal implantada pelo PT e
seu comparsas. Quando Ricardo Pessoa
da UTC esticar suas estórias, será a hora
da Justiça alcançar Niterói. O passaporte
dos corruptos beneficiados já estão ca-
rimbados. Irão todos para Cadeia, onde
sempre deveriam ficar.
O mundo se contorce pelo medo do Es-
tado Islâmico. A França chora, mas ainda
fará muita gente chorar. Os ditadores da
América do Sul, estão em franca deca-
dência, de Maduro e Morales. O Kirchne-
rismo, com a queda da Cristina, vai acer-
tar as contas de tanta irresponsabilidade
com um povo.
Falta Bashr al-Assad da Síria responder
pelo genocídio do seu povo.
A Justiça não vai parar. Basta esperar.
Ricardo Pessoa
Eduardo Cunha
Marcelo Odebrecht
Delcidio do Amaral
Eike Batista
4. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
4
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
dizjornal@hotmail.com
www.dizjornal.com
Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
D! Nutrição
clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Distribuidora Guadalupe
25 Anos de bons serviços
Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes
Demonstração de Placas Sinalizadoras
Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas
Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé
eguada@ar.microlink.com.br
guada@ar.microlink.com.br
99625-5929 | 98111-0289
3027-3281 | 2711-0386
(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448
DG
F
inal de ano é sempre um desespero
pra manter a linha, impor uma dis-
ciplina na alimentação e nos exer-
cícios. Eu sempre sinalizo para não abu-
sar e “segurar a onda”; mas sei que são
muitas confraternizações , “amigo ocul-
to do trabalho”, amigos, família, ceia de
Natal e Réveillon. E tudo isso em apenas
um mês! Como conseguir manter a linha?
Então, “nós trupica, mas não cai”!
Vãoaquialgumasdicasparavocêotimizaros
deslizes de final de ano, porém se nutrindo:
Confraternização do trabalho no bote-
co: opte pelo carpaccio, pelo frango (tire
a pele), ao invés da batata frita ou boli-
nho frito. Você terá uma fronte de pro-
teínas mais saudável ao invés do car-
boidrato simples com gordura saturada.
Amigo oculto dos amigos: se vão organizar
no apartamento ou play de algum amigo,
ajude a escolher o menu de petiscos. Mini
cenourinhas, ao invés das conservas com
sódio; coloque castanha de caju ao invés do
amendoim, ambos são calóricos e ricos em
gorduras, porém a castanha de caju sem sal
tem muito menos sódio que o amendoim
japonês (o sódio faz maior retenção de lí-
quidos, que já estará maior pelo consumo
de bebida alcoólica).
Encontro da família: fuja da rabanada e
do bolo da vovó! Já chegue alimentado
de casa, troque o refrigerante pelo suco,
e se acaso não tiver jeito, coma um pe-
daço mínimo, “para não fazer desfeita”.
Como você estará alimentado, não vai
matar a sua fome com bolo e rabanada.
Ceia de natal: essa é fácil . Sempre tem uma
salada para acompanhar o peru. Coma o
peru sem pele, salada e nozes. As oleagino-
sas são fontes de proteína vegetal, muitos
minerais benéficos a nossa saúde e meta-
bolismo, e também são ricos em “gordura
boa”. Vão ajudar a você ficar mais saciado.
Réveillon: aproveite para queimar to-
das as calorias ingeridas! Dance bas-
tante, ao ponto de nem se lem-
brar que estão servindo champanhe!
Enfim, ser feliz consciente, sem abusos!
Abuse somente da alegria!
Boas festas e juízo!
“Jacando”, Porém Nutrindo
Um Lar Para Todos
Foi aprovado na ALERJ -A Assembleia Legislativa do Esta-
do do Rio de Janeiro o Projeto de Lei (PL) 579/15, que
cria o programa "Um lar para todos", voltado para o apadri-
nhamento de crianças e jovens acolhidos e sob a responsabi-
lidade das unidades da Secretaria de Estado da Criança e do
Adolescente, dos Conselhos Tutelares Estaduais, assim como
de estabelecimentos privados.
O objetivo da iniciativa, de autoria dos deputados Comte Bit-
tencourt (PPS) e Tia Ju (PRB), é garantir o carinho e a convivência em um ambiente familiar
nos finais de semana, feriados e datas comemorativas, dentre outras medidas.
“Toda criança e adolescente deve aprender a viver em sociedade para ganhar autonomia e
maturidade e essa iniciativa possibilitará, através de procedimentos simplificados, a inser-
ção e o convívio das crianças e dos adolescentes das instituições. Lutaremos, principalmen-
te, para que os abrigados que não possuem processo de habilitação para adoção ou que
não tenham interessados em adotá-los tenham preferência no processo de apadrinhamento
social”, explicou Comte.
Secretaria Estadual de Saúde
Recebeu 5 mil Pads
IBGE colaborando no combate ao Aedes Aegypti no Estado do Rio de Janeiro. Uma
parceria entre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Secretaria de
Estado de Saúde vai municiar os municípios com mais uma ferramenta no combate ao Ae-
des aegypti: um pad com sistema de georreferenciamento, para que os municípios consi-
gam acompanhar em tempo real o trabalho dos agentes de endemia na busca por focos
do mosquito transmissor do zika,dengue e chikungunya, em uma reedição do programa
Monitora Dengue.
Foram entregues cinco mil aparelhos à SES que receberá outros 9,1 mil equipamentos,
para serem distribuídos aos municípios. Com a nova ferramenta, o agente municipal pode-
rá fazer o preenchimento de informações sobre os locais visitados e a situação dos domi-
cílios e, assim, georreferenciá-los em um mapa da cidade. Todos os pads serão atualizados
em relação à base dos municípios onde serão utilizados.
Salários dos Vereadores
Os salários dos vereadores de Niterói poderão subir a partir da próxima legislatura. A
lei permite que vereadores de municípios com população entre 300 mil e 500 mil
habitantes seja correspondente a 60% ao salário de um deputado estadual, que atualmente
é de R$ 25.322,12. Desejam um aumento de 31,8%, que passariam de R$ 11.525 mil
para R$ 15.193 mil.
Apesar do momento de crise econômica no país alegam que os seus salários estão con-
gelados a oito anos. Os vereadores recebem vários benefícios, como a gratificação por
Serviços Extraordinários, que pode chegar a R$ 3 mil.
A Câmara dos Vereadores de Niterói recebe um repasse de 5% do orçamento da Prefeitura
do ano anterior. O orçamento da Câmara está estimado em R$ 50 milhões.
Comte Bittencourt
5. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
5
InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com
Mulheres Unidas
A
violência contra a mulher
é um tema amplamente
discutido em todo Brasil,
inclusive foi o tema da redação
do Enem deste ano. Porém, mes-
mo com todo debate, os casos
não tem diminuído.
Inspirando-se em sua própria
história de vida, uma estudante
de pedagogia desenvolveu um
serviço de ajuda a mulheres em
situação de violência doméstica.
Depois de ser vítima de ameaças
e pressão psicológica de seu ex-
namorado, e de sair de casa com
uma faca escondida na bolsa para
se proteger, Isabela Souza, de
19 anos, criou o App Mulheres
Unidas.
Segundo entrevista da criadora
a ideia do App é ajudar “passo
a passo” o que se deve fazer
quando uma mulher precisar de ajuda. A
quem recorrer primeiro, o que fazer lá,
quais são os procedimentos, quanto tem-
po dura... Todas as informações dos ór-
gãos responsáveis, os projetos, tudo o
que existe está incluso no App.
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
Urologia
Tratamentode
Cálculo Renal
a Raio Laser
Rua Dr. Celestino, 26
Centro - Niterói.
Tels:2620-2084 /2613-1747
Clínica
Atendemos UNIMED
eParticular
Atendimento 24H pelo tels:
8840-0001e9956-1620
O fim do medo
A estudante viveu essa situação de vio-
lência ao se envolver com um homem
que a submeteu a situações de ameaça
e violência psicológica. Chegou a perder
amigos, e quando buscou ajuda não acre-
ditaram nela.
Tendo que se cuidar sozinha, a jovem
descobriu o Projeto Violeta, um serviço
do Tribunal de Justiça do Rio de Janei-
ro que auxilia mulheres em situação de
violência. Com a ajuda do projeto, Isabela
entrou na Justiça com um processo contra
seu agressor.
Trabalho em equipe
A jovem, e dois amigos que
embarcaram no projeto e estão
desenvolvendo o aplicativo jun-
to com ela, irá apresentar sua
ideia num concurso do CDI (Co-
mitê para Democratização da
Informática). As três melhores
ideias terão que sair do papel.
O trio desenvolveu uma série de
serviços durante o ano para o
aplicativo, como a possibilidade
das usuárias conversarem, dei-
xarem depoimentos e indicado-
res de satisfação dos serviços de
apoio às vítimas, além de recebe-
rem conselhos de psicólogos.
Segundo o CDI, a final consiste
em uma rodada de apresentações
em que os candidatos tentam
vender suas ideias aos jurados.
Mas a estudante já decidiu que, se não
vencer o concurso, vai continuar seguin-
do em frente com o trabalho buscando
uma forma de lançar o aplicativo.
Boa sorte e que vença a melhor idéia, mas
fico na torcida! Inté!!!
6. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
6
Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@hotmail.com
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
M
uitas vezes na vida somos colo-
cados à prova, para que possa-
mos provar de certos venenos,
que não nos matam e nos faz mais for-
tes e imunes. Falo de desafios extremos,
onde a nosso esforço se supera diante de
adversidades, as quais não temos nenhu-
ma culpa da sua existência, mas, estão ali
e devemos vencê-las.
Refiro-me ao desafio aceito pelo atual se-
cretário de Saúde do Estado do Rio de
Janeiro, Felipe Peixoto. Na época do con-
vite do governador para função, - que foi
praticamente uma convocação sem outra
escolha- perguntei ao Felipe se ele sabia
o tamanho do encargo e os riscos que
correria. Ele serenamente me respondeu:
“o governador confia em mim e disse-me
que precisa de alguém como eu para esta
função. Reconheço o risco, mas se não
encarar não vou poder vencê-lo”.
Ponderei outras questões, mas Felipe es-
tava decidido e determinado a vencer o
“dragão”.
Felipe é muito valente. Tem enfrentado
boicotes, até de pessoas que não pode
evitar o convívio; pressões de fornece-
dores “mal acostumados”, de políticos
poderosos e cheios de interesses, muitos
deles contrariados pela retidão imposta
por Felipe. Seria até mais fácil fazer al-
gumas concessões, mas o secretário tem
um projeto próprio para administrar a
pasta que encontrou com antigos e gra-
ves problemas. Uma estrutura com vícios
de funcionamento, muitos serviços ter-
ceirizados com problemas, até de recebi-
mento pela prestação de serviços. Ainda,
para combinar o coquetel de problemas,
uma indescritível crise econômica no
País, com queda dos valores dos royalties
do petróleo, inflação, retração comercial
e industrial, que leva a perda de arrecada-
ção do Estado, para uma máquina voraz
no consumo de receitas. Naturalmente,
não tem sido fácil e opositores insatisfei-
tos usam os problemas inerentes a este
elenco de dificuldades para desgastá-lo.
Afinal, outro secretário, “mais maleável
e concessivo” seria mais conveniente aos
interesses escorregadios e inconfessá-
Contas Públicas: Não Há Milagre
veis. Ele segue nesta luta vencendo um
“dragão” por hora, que fazem o dia pa-
recer interminável. Tem obtido inúmeras
vitórias e posto ordem onde parecia im-
possível. Mas, é claro, sem recursos a luta
provoca algumas baixas. Ele é refém da
falta de caixa do Estado, numa secretaria
que é sempre uma emergência.
Assim como dois corpos não podem
ocupar o mesmo espaço, não é possível
pagar contas sem provisão de fundos.
É claro que máquinas oficiais, como os
governos, possuem artifícios para conse-
guir manobrar situações aparentemente
impossíveis de serem resolvidas. Resolve
algumas, uma ou outra mais grave, mas
não conseguem resolver todas! O Esta-
do é uma grande empresa, com receitas
e obrigações. Existe um planejamento
onde se calcula o que se tem a pagar e
quais são as receitas. Em tempos menos
complicados é possível fazer um fundo de
reserva; mas, quando seguidamente a ar-
recadação cai e as despesas persistem no
mesmo patamar, é muito simples prever o
resultado, que é a inadimplência. Alguns
setores serão mais poupados que outros,
mas todos vão sofrer os resultados deste
desequilíbrio. Naturalmente a população
que depende de serviços essenciais do
governo, o funcionalismo que trabalhou
para máquina funcionar, os prestadores
de serviços e fornecedores, na hora do
não recebimento dos seus pagamentos
reagem mal e agressivamente, pois é de
difícil compreender, aceitar e manobrar
a situação de limite. Para quem vive de
salários é sempre uma equação justa e
sem prazos de espera: é sempre pra já! É
como um paciente de doenças graves ou
mental. Não dá para esperar para quando
a medicação for disponível. Com a Saú-
de é sempre situação de limite e zona de
conflito.
Faço esta reflexão para chamar a atenção
dos desatentos. Inevitavelmente, quando
se fala de governos, não se pode igno-
rar as disputas políticas e na maioria das
vezes com manobras egoístas e pessoais,
desprezando claramente objetivo maior
que é a preservação do bem estar da po-
pulação e em última análise, a preserva-
ção da vida, tratando-se de Saúde. Infe-
lizmente, o que vemos é a impertinente
tentativa de usar a dificuldade como
meio de auferir benefícios, destruindo
reputações de opositores. O que obser-
vamos hoje no país, é uma terra arrasa-
da por inúmeras administrações volta-
das para a preservação e permanência
de grupos políticos no poder, ignorando
os resultados nefastos onde a popula-
ção indefensavelmente é penalizada.
Felipe Peixoto está se mostrando, além
de um excelente administrador, pos-
suidor de dura fibra, flexível, mais in-
quebrável. Não adianta falar mal dele
atabalhoadamente. Ele não tem tempo
para responder, pois está trabalhando,
e muito duro!
Sugiro aos boateiros de plantão, que se
beneficiam de suas ausências físicas em
eventos festivos e supostamente ideo-
lógicos, para procurarem trabalho. O
tempo de um guerreiro é do tamanho
da sua guerra. Festeiros, falastrões, bu-
fões desocupados se reproduzem no uni-
verso do desemprego, do oportunismo
e das “boquinhas governamentais”. São
falsos aliados, falsos ativistas e ávidos por
um “carguinho” qualquer. Este excesso
de insatisfação reflete apenas a ausência
da distribuição indiscriminada de cargos e
do dinheiro público.
Vão à luta! Vão trabalhar vagabundos!
E deixem em paz os homens de verdade
que trabalham para compensar o excesso
de inercia maldosa.
E Por Falar em
Trabalho...
As secretarias estaduais de Saúde e de
Defesa Civil instalaram nesta quinta-
feira (17/12) uma sala de situação para o
enfrentamento à Zika e a microcefalia no
Centro Integrado de Comando e Contro-
le (CICC). Técnicos das duas áreas discu-
tiram estratégia de ações conjuntas para
mobilização em todo o estado.
Luiz Barros
Felipe Peixoto e Governador Pezão
7. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
7
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Retrocesso na Saúde Mental
O
ministro da Saúde Marcelo Castro
trocou uma profissional compe-
tente e alinhada com a filosofia
progressista da Luta Antimanicomial, por
um psiquiatra que já dirigiu a proscrita Casa
de Saúde Dr. Eiras, de Paracambi, que foi
considerada um dos piores redutos da psi-
quiatria no Brasil. Esta clínica é famosa por
seus métodos desumanos, preconceituosos
e cruéis. Representou as trevas da Saúde
Mental. Incompatível com os avanços al-
cançados pelo projeto de autoria do depu-
tado Paulo Delgado, que instituiu a refor-
ma psiquiátrica no Brasil, banindo métodos
medievais e instituiu terapias regeneradoras
ou compensadoras de determinadas cir-
cunstâncias irreversíveis, o ministro apre-
sentou esta “pérola”.
O ministro critica esta metodologia e indi-
ca um psiquiatra que dirigiu uma casa de
horrores?
O novo coordenador-geral de Saúde Men-
tal do Ministério da Saúde, Valencius Wur-
ch, significa, além de retrocesso, a aplica-
ção de métodos já proscritos e tipicamente
desumanos.
Num passado recente, (1970) eram inter-
nadas crianças com paralisia cerebral, re-
tardo mental e adultos deficientes após os
18 anos. Em 1997, com o fechamento da
Funabem, todos os internos foram levados
para lá. Todas iam para o Pavilhão Santa
Rosa, conhecido por seus sofrimentos.
Atualmente a política brasileira de saúde
mental, álcool e outras drogas é hoje reco-
nhecida internacionalmente. É o resultado
de mudanças radicais no atendimento de
pessoas portadoras de transtornos mentais,
a partir da Lei da Reforma Psiquiátrica (nº
10.216/2001), aprovada no governo Fer-
nando Henrique Cardoso.
Em todos os países desenvolvidos ocorreu
uma reforma do modelo assistencial em
psiquiatria, cujo objetivo sempre foi retirar
o hospital psiquiátrico – o chamado mani-
cômio — do centro da assistência e levar
o tratamento para o ambiente comunitário.
O Brasil avançou. Agora a ameaça de re-
trocesso se apresenta pela chegada deste
coordenador e seus possíveis assistentes.
Os profissionais de Saúde Mental protestam
com veemência e estão dispostos a lutar até
que seja substituído este coordenador, re-
presentante do retrocesso e demolidor de
todas as conquistas até aqui alcançadas. Já
são mais de 600 entidades de classe unidas
pelo mesmo objetivo. Fala aí ministro!
Espírito Natalino
Omorador desta casa em Atafona, São João da Barra, entrou mesmo no clima natalino.
De longe pensei tratar-se de uma casa de festas infantis, mas era o genuíno espirito
de Natal. Megalômano é bem verdade. Fez-me lembrar da prefeitura de Niterói, que faz
de enterro e velório uma festa de confraternização e de exploração de ganhos políticos. O
Natalino, não incomoda ninguém, mas a prefeitura...
Fotos para Documentos
Alguém já tentou tirar
uma foto para docu-
mentos em Niterói? É difícil
e quando existem as práticas
são verdadeiramente amado-
ras. Utilizam máquinas foto-
gráficas que até para crianças
são obsoletas. Às vezes me
perco no tempo. Como te-
nho que renovar meu pas-
saporte e ainda fiquei achando que deveria
levar as fotos, sai em busca de umas fotos.
Levei uma gozação da minha filha que dis-
se: “para que você quer levar fotos? Atu-
almente as fotos são feitas lá mesmo, na
Policia Federal.” Como o último que tirei
Contas de Chegar
Aapresentação de uma notícia pode mudar completamente o sentido, seja para o bem
ou para o mal. Na semana passada li num jornal da cidade que as contas da prefeitura
tinham sido aprovadas por unanimidade. O destaque e o colorido fazia parecer que era
um sucesso! Estaria dando exemplo de administração correta. Aí , no dia seguinte, vem o
jornal O Globo e noticia que as contas da prefeitura tinham sido aprovadas por unanimi-
dade, mas no consenso que existiam 19 restrições, um rombo de quase 50 milhões e uma
reprimenda ameaçadora de intervirem antecipadamente caso as coisas não sejam coloca-
das no rumo certo. Nada como um bom marketing... Fazendo das palavras uma fonte de
mal entendidos. Que coisa...!
foi há dez anos… Deixa pra lá. O
importante é que vivi uma maratona
para achar algum lugar que fizesse.
Fizeram-me uma foto tão amadora
que, com flash me produziam dois
faróis nas lentes dos óculos. Sem
flash, uma escuridão que me mos-
trava numa versão africana. Eles são
incapazes de investir num simples
refletor! E quando reclamei da qualidade,
a insolente vendedora disse: “aqui ninguém
reclama! Leva assim mesmo!” Disse-lhe que
esta é a razão deles fazerem aquela porcaria
e ainda terem a cara de pau de cobrar. Esta
loja fica na Rua da Conceição, próxima do
Niteói Shopping.
Na Contra Mão da Lei
Em Niterói, é proibido o uso de carros
de som para publicidade. Entretanto,
de forma imprópria, inclusive a publicidade,
está rodando pela cidade uma Van, perten-
cente à CDL- Câmara dos Diretores Lojis-
tas. Um alto-falante numa altura desagradá-
vel e ilegal anuncia uma promoção de Natal
da entidade. Será um novo fracasso de ven-
das, como foi o ano passado. (Erros de pla-
nejamento e ainda deu prejuízo). É que por
trás desta suposta intenção de melhorar as
vendas do comércio, está a intenção de fa-
zer publicidade do presidente da entidade,
que também é secretário Municipal de De-
senvolvimento Econômico (?). E delira para
ser vereador. Nunca na história da CDL se
viu uma viatura da entidade com inscrição
fazendo propaganda do seu presidente. Ri-
diculamente se lê: “ CDL- Administração
Fabiano Gonçalves”.
Mas o que é isso? Será que ele pensa que
é prefeito ou governador de algum lugar?
Este pobre rapaz se contagiou com a sín-
drome do seu atual mentor intelectual: o
prefeito marketeiro. Coitado... Da missa
não sabe nem a metade… Vai ter uns par-
cos votos quando se candidatar. Não sabe
de nada, inocente!
Valencius Wurch
8. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
8
Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Cesar Felipe Cury Satiê Mizubuti Nute Belmont Magda Belloti Dilma Graneiro Robson Fumassa
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Felizes Para Sempre
Emmanuele Vianna Julia e Felipe
Ana Carolina, Yasmim e e Jamir AndradeFesta de 15 anos de Babi Mouta, festejando com amigas
Fausto & ValériaFausto & Valéria
Fausto & ValériaJulio Cerino
9. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
9
Conexões
erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Jêronimo Falconi
Módulo PB
R$ 240,00Por inserção
ou 12 inserções por R$ 2.590,00
em 6 mensais de R$ 432,00
Anuncie
Aqui
Mídia Física ou Digital?
P
rático, mas não unânime, a distribui-
ção digital de games sofre resistên-
cia por parte de muitos jogadores.
Levando em conta que a atual geração de
consoles passou a disponibilizar todos os
jogos digitalmente, é possível dizer que
esse método de compra atraiu alguns, en-
quanto outros não abrem mão de tirar o
plástico da caixa, que colocam o disco no
videogame para jogar.
No Brasil, os defensores das cópias digitais
afirmam que o bolso sofre, pois as versões
em disco custam mais caro do que seus pa-
res digitais. Já os admiradores das cópias
físicas alegam que nenhum console e capaz
de armazenar todos os jogos devido ao
consumo do espaço no HD. Afinal qual a
melhor opção.
Pagar mais barato ou parcelar?
O dólar e os exorbitantes impostos que pa-
gamos afetam diretamente o preço dos ga-
mes em mídia física. Muito comum vermos
jogos “digitais” comercializados por um
preço muito menor que o cobrado por uma
cópia física. O contra-ataque das mídias fí-
sicas vem com a possibilidade de parcelar
sua compra, o que não existe quando se
trata de versões “digitais”.
Rápido, mas espaçoso
A praticidade da distribuição digital é atra-
ente. Você liga o console, compra o jogo
e em algumas horas já pode jogar. Porém,
consome espaço no HD do seu console, o
que inviabiliza a variedade de games, a não
ser que o HD seja expandido.
Passando para a frente
As vantagens da mídia física são a possibili-
dade de revenda, é o empréstimo aos ami-
gos já que uma versão digital fica “presa”
ao console e a conta do usuário.
Para guardar e recordar
Cópias físicas têm um trunfo importante em
relação às suas versões digitais como a pos-
sibilidade de se criar uma coleção de jogos.
As edições de colecionador contém itens
especiais apenas disponíveis nas versões fí-
sicas dos games.
Afinal, qual é a melhor?
Considerando argumentos como preço e
praticidade, a vantagem fica com as cópias
digitais, por outro lado, o apelo sentimen-
tal das cópias físicas ainda é forte entre os
jogadores.
A escolha entre um ou outro vai depender
do gosto dos jogadores por um bom tem-
po, até porque é improvável que as cópias
físicas desapareçam. Os números, contudo,
mostram que a há uma chance que a venda
digital se torne a principal fonte de renda
dos consoles no futuro.
“
Protesto na Prefeitura
Passei na frente da sede da prefeitura e vi
um protesto dos “sem teto, sem terra, sem
qualquer coisa”. Ué? Mas esta não é a ban-
da deste governo do PT. Os caras querem
uma terra prometida que o prefeito não
deu. Já estão se desentendendo dentro de
casa. Mas, todo mundo sabe, RN promete
mas não cumpre, nem para seus “parcei-
ros”. Dureza mesmo!
CIEP Desguarnecido
Existe aqui na Rua Prof. Geraldo Achiles
dos Reis, em São Domingos, o CIEP 60.
Calculo que existam mais de 350 alunos
que se expõem ao perigo de atropelamento
na saída do turno. Eles saem de uma vez e
os carros passam em velocidade incompa-
tível à Região. Existe ainda um complicador
que é uma ciclo faixa para ciclistas. Inteira-
mente desrespeitada pelos motoristas que
passam por cima sem se preocuparem se
vem no sentido contrário um pobre ciclista.
Não serve para as bicicletas, impedem que
alguém estacione rapidamente para pegar
um aluno e ainda dá a falsa sensação de se-
gurança. Ficar naquela faixa é o mesmo que
se expor no meio da pista. Existe uma ele-
vação suave na pista. Deveria existir reduto-
res de velocidade uns 100 metros antes do
portão. Assim, pelo menos, os carros iriam
passar devagar. Alô autoridades do trânsito!
Queremos nossas crianças vivas e inteiras!
Se movimentem em nosso favor.
Obra do Transtorno
Sou lojista e tenho uma unidade comercial
na Rua Moreira César. Estou protestando
contra esta obra sem planejamento, em
tempo indevido e que só beneficia a ima-
gem fictícia do prefeito. Esta obra deveria
ser executada por partes laterais e em cur-
tos espaços para poder começar e acabar
o trecho rapidamente. Prejudicaria pouco e
distribuiria o tempo por curtas faixas de lo-
jas. Não! Fazem este estrago de quarteirão,
não nos deixam vender, e afinal estamos
no Natal! Como se não bastasse a falta de
clientes, temerosos pela crise que o governo
Dilma nos proporcionou.
Ainda fica este “despre-
sidente da CDL”, Fabia-
no de tal, com coletes
laranja, (laranja mesmo),
fingindo trabalhar como
secretário e contando es-
torinhas para todos nós.
Presidente que não nos
representa, não tem loja
por aqui, se é que ele
tem alguma loja… E nos
prejudicando seriamente.
Esta obra é só transtorno.
Peço que publiquem meu
desabafo.
10. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
10
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
O PT Desceu Ladeiras
J
á que o PT desceu ladeiras e mais ladei-
ras, e anda pisando na bola e na lama,
não conseguindo mais se livrar do perfil
de partido ligado à corrupção, neste mo-
mento, a incompetência de alguns gover-
nantes é o que se destaca.
Começarei com o nosso governador Pezão,
que foi eleito por dois motivos: 1) por fal-
ta de opção melhor, os eleitores votaram
nele; 2) era amigo da Dilma, que também
foi eleita e por isso recebeu mais votos dos
petistas.
Pezão possui, de qualquer forma, um currí-
culo muito bom. Mas possui amigos estra-
nhos, importantes e nada confiáveis.
Seu amigo Sérgio Cabral, por exemplo. Não
sei como ele se transformou em milionário
em poucos anos. É amigo de Dilma, amigo
de Lula, amigo de Cunha, amigo de Delcí-
dio Amaral...
O Pezão, que sempre foi tido como um ágil
administrador público está hoje sofrendo
com a “falta de verba”.
Ora! Não é surpresa a redução dos royal-
ties; Não é surpresa a recessão que o país
passa por causa da má
gestão de Dilma, sua
amiga. Por isso, o que
surpreende mesmo é Pe-
zão gastar mal e mesmo
sabendo que isso tudo
está acontecendo. Não
foi falta de previsão.
O Estado do Rio está
com (muita) dificuldade
para pagar os salários
dos seus funcionários.
Não faz a manutenção
dos helicópteros dos
Bombeiros e da Polícia
Civil, por exemplo. Está
tudo indo ao chão, como
previsto por todos, me-
nos Pezão.
Niterói também passa
pela mesma síndrome
do “superendividamen-
to”. Governos seguidos
e irresponsáveis vêm fa-
zendo empréstimos em
todos os
lugares
possíveis
e com carência para o início
do pagamento. Ou seja, a
dívida ficará para os próxi-
mos governos.
Em breve e por conta dos
gastos irresponsáveis, es-
cutaremos o nosso prefeito
Rodrigo Neves reclamando
da falta de verbas para pa-
gamento do funcionalismo
municipal e, certamen-
te como bom petista que
é, começará a atrasar em
primeiro lugar os salários
dos professores munici-
pais e deverá seguir num
ritmo destruidor até não
conseguir mais pagar os
fornecedores e empreiteiras (essas ficarão
por último porque mais importantes que a
educação. Não sei o porquê o PT não quer
educar o povo adequadamente).
O PT não reconhece, mas está educando o
povo pelas mãos do Juiz Moro, do processo
Lava-Jato.
Suas decisões e mandados de prisão, seus
interrogatórios, seus atos completamente
dentro da legalidade estão descortinando a
corrupção em alto nível, deixando as claras
que o PT sempre batalhou para garantir a
presença do Estado na Petrobrás para des-
cobrirmos que isso era para esvaziar os seus
cofres com operações fraudulentas; corrup-
ção passiva e ativa; desmandos administra-
tivos; fomento de formação de quadrilhas
dentro da empresa. Só não quebraram de
vez a estatal porque a Operação Lava-Jato
estancou a sangria.
Amigos do PT estranhamente se protegem
mutuamente. Um que se destaca neste
quesito é o prefeito do Rio, o peemedebista
Eduardo Paes, que está fazendo um movi-
mento em defesa da Dilma. Paes também é
amigo do Eduardo Cunha, a quem chamou
de “meu Primeiro Ministro”.
Outra de Paes é tentar emplacar o seu
secretário Pedro Paulo, que agrediu fisi-
camente sua ex-mulher em duas oportu-
nidades em 2008, como seu candidato à
prefeitura do Rio.
Algo está errado com os governos do Es-
tado do Rio, de Niterói e da cidade do Rio.
agoratodocelular
tem,pelomenos,
trêsmodos:normal,
silenciosoefazendo
barulhopelosseus
direitos.
#carteiradadobem
carteiradadobem.com.br
Alerj.
Aqui você
tem poder.
Baixe na
BUM!!!
11. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
Pela Cidade
11
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Secretário de Estado de Saúde Monta Plano de Ação Conjunta
O
Secretário de Estado de Saúde, Felipe Peixoto,
se reuniu nesta sexta-feira, 18 de dezembro,
com secretarias municipais de saúde do Rio de
Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Nova Iguaçu e Duque de
Caxias, hospitais e instituto federais e hospitais univer-
sitários para traçarem um plano conjunto de ações nas
unidades públicas de saúde da Região Metropolitana.
No encontro, as unidades expuseram suas dificuldades
e suas disponibilidades na tentativa de criar um fluxo de
trabalho para que, assim, fossem identificados como cada
unidade ou município pode colaborar para manter a as-
sistência à população.
REPASSES FEDERAIS
Na última quinta-feira, em reunião com o secretário em
Brasília, o ministro da Saúde Marcelo Castro anunciou
que irá transferir nos próximos dias o pagamento integral
Objetivo é reunir esforços para auxiliar na oferta dos serviços de
saúde pública da região metropolitana
dos recursos para Média e Alta Complexi-
dade (MAC), que são utilizados como com-
plemento no custeio de UPAs e hospitais. A
medida vai favorecer os 92 municípios do es-
tado, além das unidades estaduais. Para o Rio
de Janeiro, a previsão é que o montante fique
em torno de R$ 45 milhões nos próximos
dias. Até o dia 30, a previsão é que haja an-
tecipação de R$ 15 milhões e, já na primeira
quinzena de janeiro, mais R$ 30 milhões.
Toda a movimentação feita acontece no in-
tuito de buscar alternativas e soluções para
cumprir com suas responsabilidades financei-
ras. O que inclui pagamento de fornecedores
e Organizações Sociais de Saúde e, conse-
quentemente, seus serviços terceirizados.
Também é importante informar que o cenário
deverá se normalizar, mediante repasses para
o Fundo Estadual de Saúde.
Papai Noel na Pestalozzi
M
ais de 400 crianças e
jovens que fazem tra-
tamento ou estudam
na Associação Pestalozzi de Ni-
terói participaram na manhã da
última quinta-feira (17/12) da
festa de chegada de Papai-Noel.
Todas receberam presentes,
arrecadados junto a empresas
parceiras da instituição e por vo-
luntários que há 30 anos orga-
nizam o evento. A festa contou
com a apresentação do Coral da
Associação dos Professores Inativos da Uni-
versidade Federal Fluminense, do Grupo
Arte de Dançar e pelo Conjunto de Pagode
Mistura Carioca.
Papai-Noel foi recebido pela atual diretoria
da instituição, formada pelos professores
José Raymundo Martins Romêo e Pietro
Accetta e pela professora Lizair Guarino,
além de colaboradores, alunos e parentes
das crianças atendidas pela Pestalozzi.
Para o presidente José Raymundo Martins
Romêo a festa de Natal da Pestalozzi é um
momento de encerramento das atividades
do ano. ‘É um encontro tradicional, que
Casos de Microcefalia no RJ
A
Superintendência de Vigi-
lância Epidemiológica da
Secretaria de Estado de
Saúde informa que de 1º de ja-
neiro a 15 de dezembro de 2015
foram registrados 66 casos de
microcefalia no Estado do Rio de
Janeiro. Os números foram con-
solidados após cruzamento de
informações extraídas do Sistema
de Informações sobre Nascidos
Vivos (SINASC) e do Relatório
de Emergência em Saúde Pública
(Resp), ambos do Ministério da Saúde. Em
2014, foram registrados 10 casos da mal-
formação no RJ, segundo o Sistema de In-
formações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
Desde 18 de novembro de 2015, quando
se tornou obrigatório no estado a notifica-
ção de gestantes com manchas vermelhas
na pele (exantema), já foram notificados
698 casos de grávidas com este quadro.
Até o momento, 12 tiveram a confirmação
de Zika vírus, mas ainda não há confirma-
ção se os fetos apresentam microcefalia.
Importante ressaltar que o resultado positi-
vo para Zika vírus não configura a existência
de microcefalia e que essas gestantes serão
monitoradas até o final da gestação.
Como notificar - A notificação deve ser
feita por profissionais de saúde em até 24
horas após identificação a situação de ges-
tantes que tenham apresentado relato de
manchas vermelhas pelo corpo, indepen-
dente da idade gestacional. Para notificar
basta enviar um e-mail para o endereço no-
tifica@saude.rj.gov.br , ligar para os tele-
fones (21) 2333-3993, (21) 2333-3996,
(21) 98596-6553 ou preencher o formulá-
rio online disponível no siteswww.riocom-
saude.com.br e formsus.datasus.gov.br
tem o espírito do congraçamento entre
todos que durante um ano inteiro de exten-
sa atividade, se unem para uma bela festa.
Estamos felizes em poder organizá-la e, so-
bretudo de poder contar com a presença da
professora Lizair Guarino, símbolo maior
desta instituição”, disse.
Para a realização da festa de Natal da Pes-
talozzi contou grupo de voluntários anôni-
mos e de empresas parceiras, como a Eco-
ponte, o Estaleiro Brasa, além do Sindicato
das Empresas de Transportes do Estado do
Rio de Janeiro (Setrerj) que montou posto
de arrecadação de brinquedos no Terminal
Rodoviário Presidente João Goulart
Sergio Gomes
Luiz Barros
Secretário Felipe Peixoto
12. Niterói
19/12 a 09/01/16
www.dizjornal.com
Em Foco
12
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Reforço para as Frotas Municipais
Plano Urbanístico de
Pendotiba
OPlano Urbanístico Regio-
nal (PUR) de Pendotiba foi
aprovado, em segunda e última
discussão, durante plenária re-
alizada nesta quinta-feira (17).
O PUR dispõe sobre políticas
setoriais, disciplinando o zonea-
mento ambiental, parcelamento,
ordenação do uso, ocupação do
solo e aplicação de instrumen-
tos de política urbana no terri-
tório da região.
O placar da votação foi de
16 votos sim e três votos con-
trários. Quarenta e três emen-
das foram incorporadas à mensagem original.
A votação da matéria estava suspensa por conta de ação impetrada pelo Ministério Público,
que foi derrubada por decisão judicial interposta pela Procuradoria-Geral do Município.
O vereador Paulo Eduardo Gomes (PSOL) fez longo pronunciamento contra a votação e
questionando a decisão da Justiça e foi rebatido pela bancada de sustentação do Governo.
Primeira Jornada de
Fonoaudiologia no HEAL
OHospital Estadual Aze-
vedo Lima (HEAL), de
Niterói, comemorou o Dia do
Fonoaudiólogo com a I Jorna-
da de Fonoaudiologia. Cin-
co palestras foram de temas
pertinentes à rotina dos pro-
fissionais da área que, entre
avaliações, atendimentos e
orientações. Fecham o ano de
2015 registrando mais de 28
mil atendimentos na unidade
referência em traumato ortopedia, neurocirurgia e clínica médica.
Organizada pela Coordenação de Reabilitação Hospitalar do HEAL, a Jornada aconteceu
no Auditório do Hospital, e foi aberta pela médica Verônica Alcoforado, gerente de Ensino
do Azevedo Lima, que deu as boas-vindas a todos os presentes. Anunciou a primeira das
cinco palestras da jornada: “Diagnóstico e Tratamento dos Distúrbios Temporomandibula-
res”, ministrada pelo professor Ricardo de Bonis, pesquisador da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ), doutor pela American University System e doutorado da Universi-
dade Columbia, em Asuncíon.
O
secretário de Estado de Saúde, Felipe Peixoto, entrega na próxima terça-feira, dia
22/12, às 10h, no Quartel dos Bombeiros de Guadalupe, 120 dos 170 veículos
que serão doados pela SES aos municípios para aumentar o combate ao mosqui-
to Aedes aegypti.
Isto é parte de uma das ações já anunciadas na campanha “10 Minutos Salvam Vidas”,
com o objetivo de reforçar as frotas de 91 municípios do estado no combate às endemias.
A distribuição dos veículos seguirá o critério do números habitantes por município.
Será da seguinte forma: municípios com população superior a 160 mil habitantes recebe-
rão 3 carros; municípios com população entre 23 mil e 160 mil habitantes receberão 2
carros; municípios com população inferior a 23 mil habitantes receberão 1 carro.
Os outros 50 veículos serão entregues posteriormente nos municípios ainda não con-
templados. A doação dos veículos acontece 14 dias após o lançamento da campanha no
Palácio Guanabara.
Luiz Barros
Frota de viaturas para municípios Secretário Felipe Peixoto verifica viatura
Vereador Paulo Eduardo Gomes
Sergio Gomes