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Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.
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ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA: manual de orientações para a comunidade, profissionais de saúde e gestores de programas de assistência humanitária. *Tema da SMAM 2009 e que abordaremos novamente no www.agostodourado.com desse ano. As calamidades e emergências complexas têm um impacto devastador sobre a vida das pessoas. Repentinamente, elas perdem suas casas e são obrigadas a viver fora de seu local de origem, muitas vezes com a cisão abrupta da unidade familiar. O acesso aos serviços de saúde primários costuma ficar prejudicado ou completamente inviabilizado e os sistemas de saúde podem entrar em colapso. A água potável e os alimentos geralmente se tornam escassos, as condições de segurança precárias. Durante os desastres é preciso enfrentar o desafio de lidar com um grande número de pessoas em choque, muitas delas doentes, feridas ou traumatizadas por suas experiências. As mulheres e crianças são as vítimas que mais necessitam de cuidados. Muitas mulheres perdem seus maridos/companheiras, filhos, pais ou parentes e, mesmo assim, precisam iniciar imediatamente o trabalho de reconstruir seus lares, de organizar o espaço para continuar vivendo e de cuidar dos membros mais frágeis da família. O impacto sobre as mulheres pode ser imenso, tanto físico quanto emocional e social. Atenção extra e cuidados especiais precisam ser oferecidos às mulheres com crianças pequenas, órfãos e gestantes. A Amamentação cruzada não é recomendada e as lactantes devem receber um acolhimento carinhoso para que possam continuar amamentando ou serem apoiadas para a relactação. Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
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Maternidade pública de Salvador lança caderneta específica para acompanhamento da gestação de Homens Trans. A Unidade de saúde da Universidade Federal da Bahia mantém ações de acolhimento à população transexual. Medida visa preencher lacuna do sistema de saúde. A iniciativa foi idealizada e produzida pela Maternidade Climério de Oliveira da UFBA em Salvador. “A caderneta tem como objetivo promover inclusão social, visibilidade e pertencimento, além de produzir dados qualitativos e quantitativos sobre gestações transmasculinas. O uso do instrumento pode contribuir na elaboração de políticas públicas que propiciem o acesso, o cuidado seguro e a garantia de direitos, conforme estabelecido nos princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade)”, disse Sinaide Coelho, superintendente da MCO-UFBA. TRANSGESTA Trata-se de uma iniciativa voltada às pessoas que se reconhecem e se declaram transexuais, travestis, transgêneras, intersexo e outras denominações que representam formas diversas de vivência e de expressão de identidade de gênero. Desde o início, o programa realizou o acompanhamento de 7 homens trans gestantes, que resultou no nascimento de nove bebês na maternidade. Parabéns! Todo o nosso apoio: essa Caderneta será citada no V Seminário online anual preparatório para a SMAM 2024 em www.agostodourado.com Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
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Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA: Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática: Conhecer e identificar as estruturas anatômicas. INFRAESTRUTURA Instalações: Computador com acesso a internet Materiais de consumo: Quantid. de materiais por Descrição procedimento/atividade Não se aplica Software: Sim ( X ) Não ( ) Em caso afirmativo, qual? OVID – Wolters Kluwer Pago ( ) Não Pago ( X ) Tipo de Licença: NSA. Descrição do software: NSA Equipamento de Proteção Individual (EPI): Não será necessário o uso de EPIs. PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Procedimento/Atividade Nº 1 Atividade proposta: 2 Identificar e observar as principais estruturas anatômicas. Procedimentos para a realização da atividade: 1) Você deverá realizar a identificação e observação das principais estruturas anatômicas. Para o procedimento, você deverá utilizar o Software OVID (Wolters Kluwer) disponível na Biblioteca Virtual. Para cada estrutura anatômica identificada, você deverá estabelecer a relação com suas funções fisiológicas. Assim, devem ser seguidos os seguintes passos: - Acessar a Biblioteca Virtual (disponível em https://biblioteca-virtual.com/) e efetuar o login; - Clicar em “Wolters Kluwer“; - Clicar em “OVID – Human Anatomy Atlas”; 3 - Clicar em “Launch Human Anatomy Atlas”, para acessar o software; - Clicar em “Human Anatomy Atlas”, para acessar o atlas digital; 4 - A seguir, selecionar a aba “Systems” ou “Microanatomy”, dependendo da atividade solicitada no roteiro, para acesso aos diferentes sistemas do corpo humano. 5 Agora, você deverá realizar os seguintes procedimentos: • Identificar e reconhecer: epiderme (estrato basal, espinhoso, granuloso e córneo), membrana basal, derme (papilar e reticular), anexos da pele (glândula sudorífera, glândula sebácea e folículo piloso), receptores sensoriais (corpúsculos de Meissner, terminações nervosas livres e corpúsculos de Pacini) e hipoderme. Em Microanatomy (Microanatomia), acessar Skin (Pele), opção 14. Com o cursor, clicar sobre cada estrutura do sistema tegumentar para identificação e análise, conforme apresentado no vídeo da aula prática. Clicar em “Menu” (localizado no canto esquerdo da tela) para retornar para Microanatomy e, em seguida, clicar em Systems; Acesse o vídeo de orientação: https://mdstrm.com/embed/61fd7ae30b1d660c500fd6f6 • Identificar e reconhecer: ossos crânio (osso frontal, parietais, temporais, occipital, zigomáticos e esfenoide). Em Systems(Sistemas), acessar Skeletal System Views, opção 2 (Skull). Com o cursor, clicarsobre cada osso do crânio para identificação e análise, conforme apresentado no vídeo da aula prática. Clicar em “Menu” (localizado no canto esquerdo da tela) para retornar para
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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I NOME DO AUTOR DO RELATÓRIO (Nome do autor: fonte Arial, tamanho 10, cor preto/automático, letras maiúsculas, texto alinhado à direita, espaçamento entre linhas de 1,5, com dois espaços de 1,5 entre o nome do autor e o tópico introdução) 1 INTRODUÇÃO (Título dos tópicos: fonte Arial, tamanho 12, cor preto/automático, letras maiúsculas, texto alinhado à esquerda, recurso tipográfico negrito, espaçamento entre linhas de 1,5, com um espaço de 1,5 para separar o título do texto) No tópico Introdução, deve-se apresentar, de forma clara e objetiva, uma breve descrição do relatório de estágio, trazendo uma contextualização geral e a importância da área de atuação profissional de Patologia Clínica, na qual foi realizado o estágio supervisionado. Bem como os objetivos do estágio e sua relevância para a formação profissional. Neste tópico deve-se evitar a elaboração de uma introdução vaga ou uma introdução abrupta, que leve o leitor a entrar confusamente no assunto a ser abordado posteriormente. Lembrando que, o detalhamento das informações cabe ao desenvolvimento do relatório, e não a introdução. (Texto: fonte Arial, tamanho 12, cor preto/automático, texto justificado, recuo de 1,25 cm, espaçamento entre linhas de 1,5, com dois espaços de 1,5 entre o texto e o próximo tópico) Exemplo de texto: O presente relatório da disciplina de Estágio Supervisionado I, do curso de Bacharelado em Biomedicina, do Núcleo de Educação a Distância – NEaD do Centro Universitário de Maringá – Unicesumar, tem como objetivo apresentar uma descrição, análise e reflexão a cerca da atuação do profissional biomédico na área de Patologia Clínica e as experiências adquiridas ao longo do período de imersão nesse campo específico da Biomedicina. A Patologia Clínica, também conhecida como análises clínicas, constitui uma peça fundamental no contexto da saúde, fornecendo informações essenciais para o diagnóstico, monitoramento e tratamento de diversas doenças. A atuação do profissional biomédico nesta área abrange uma variedade de processos laboratoriais que visam a identificação e quantificação de substâncias presentes no organismo humano, sejam elas metabólitos, hormônios, enzimas, células ou microrganismos. Essas análises são cruciais para subsidiar decisões médicas, contribuindo diretamente para a promoção da saúde e o bemestar dos pacientes. Ao longo deste relatório, será abordada a importância estratégica das análises clínicas na prática médica, destacando-se seu papel na prevenção, diagnóstico precoce e acompanhamento de doenças. Além disso, serão discutidos os principais desafios enfrentados no ambiente laboratorial, bem como as competências e habilidades necessárias para o exercício profissional nesse contextoPor fim, será apresentada uma reflexão sobre as contribuições do estágio na formação acadêmica e profissional do estudante de Biomedicina, evidenciando a relevância dessa experiência para o desenvolvimento de competências técnicas e o ap
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João Rocha Sobrinho, n°60, no bairro Pereira Lobo com CEP 49050420. Consiste em uma clínica, com sete salas de atendimento a crianças com necessidades especiais, cada sala com um profissional e algumas são divididas por dois. A clínica conta com uma equipe interdisciplinar composta por Fisioterapeutas, Fonoaudiólogas, Psicólogas, Psicopedagoga, Psicomotricista e Terapeutas Ocupacionais, além disso há também uma sala para aulas de Pilates e de reforço escolar. 3. ATIVIDADES E ROTINA DO CAMPO DE ESTÁGIO Descrever o horário de atendimento do estabelecimento, quais as atividades desenvolvidas no ambiente, apontar o quadro de funcionários (mantenha o sigilo dos nomes, somente a quantidade de funcionários e suas funções). A clínica abre as 7h da manhã e fecha as 19h São: 2 Fisioterapeutas: Pilates e Infantil; 2 Terapeutas Ocupacionais 2 Fonoaudiólogas 3 Psicólogas 4. PÚBLICO ATENDIDO Descrever o público-alvo do campo em que realizou o estágio, por exemplo: pessoas de que sexo, idade, comorbidades com mais incidência, entre outros. 5. RELATO DE EXPERIÊNCIA Descreva os dias e os horários em que compareceu no estágio. Relate como foi a sua experiência durante o seu estágio, o que realizou, o que aprendeu, como foi acolhido. 6. PROCEDIMENTO Descreva uma atividade que realizou, listando os materiais utilizados, o passo a passo da atividade e como essa experiência contribuiu para sua formação. 7. ESTUD7. ESTUDO DE CASO Escolha um dos atendimentos acompanhados durante o estágio, e preencha o plano de estudo de caso abaixo. FICHA DE AVALIAÇÃO TERAPIA OCUPACIONAL DATA DA AVALIAÇÃO: ___/___/___ 1.0 IDENTIFICAÇÃO: Nome: _______________________________________________________________ _ Data de Nascimento: ____/___/____ Telefone: ____________________Sexo:___________________ Cidade: ____________________Bairro: __________________________ Profissão: _______________ Endereço: ____________________________________________________________ Naturalidade: ___________________________________ Estado Civil: ________________________ Diagnóstico Clínico: ____________________________________________________ Diagnóstico Terapêutico Ocupacional: ____________________________________ 2.0 HISTÓRIA CLÍNICA: 2.1 Queixa Principal do Paciente: ___________________________________________ 2.2 Hábitos de Vida:____________________________________________________ 3.0 EXAME CLÍNICO/EDUCACIONAL/ SOCIAL 3.1 ROTINAS: _______________________________________________________________ _______ _______________________________________________________________ _______ _______________________________________________________________ _______ 3.2 EXAMES COMPLEMENTARES: ( ) Sim ( ) Não Se sim, quais?______________________________________________________ 3.3 USA MEDICAMENTOS: ( ) Sim ( ) Não Se sim, quais? ______________________________________________________ 3.4 DESCRIÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE: _______________________________________________________________ _______ _________________________________________________
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1.
UMA VISÃO GERAL
EXAMES LABORATORIAIS
2.
3.
4.
5.
6.
7.
SÉRIE VERMELHA
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
Anemia
24.
25.
26.
27.
SÉRIE BRANCA
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
PLAQUETAS
40.
41.
42.
43.
COAGULOGRAMA
44.
SISTEMA DE COAGULAÇÃO
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
EXAMES ADICIONAIS
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
65.
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