6. Desafios Conseqüências
• Grandes concentrações
•Subnutrição
• Pobreza Extrema
• Falta de Saneamento •Drogas
• Falta de Água •Aids
• Falta de Higiene.
•Acidentes
• Falta de Educação
• Falta de Trabalho •D.Infeciosas
7. Desafios Conseqüências
Acesso aos Cuidados Médico Hospitalares
• Doenças • Câncer
Degenerativas da •Diabetes
Velhice •Politraumatizados
•Doenças •AIDS
Cardiovasculares •Desnutrição e
•Insuficiência Renal Obesidade
Crônica
8. Desafios Conseqüências
• Cardiovasculares 32,2%
• Câncer 16,7%
• Causas Externas 14,5%
• Ap. Respiratória 11,1%
• Nutricionais e Metab. 6,1%
Entre as doenças não infecciosas as cardiovasculares são as mais perigosas, já
que respondem por 48% dos óbitos, contra 21% para os vários tipos de câncer,
12% para enfermidades respiratórias e 3% para diabetes
Fonte: Min. Saúde 2009
9. Desafios Conseqüências
Promoção da saúde
•Saneamento básico.
•Cuidado ecológico em todo o globo.
•Eliminação da fome e da miséria.
•Educação e trabalho para os jovens.
•Moradia para todos.
•Controle das grandes concentrações.
•Eliminação da violência e das drogas.
10. Desafios Hospital é o Final da Linha
Conseqüências
O Ponto de encontro das doenças da pobreza
e das doenças do desenvolvimento é no hospital.
As primeiras são combatidas pela promoção da saúde
e as segundas pelo desenvolvimento tecnológico,
pesquisa científica em saúde.
Todas as duas, no entanto, exigem prevenção e
educação da população.
11. Desafios Hospital é o Final da Linha
Conseqüências
Para enfrentar estes desafios, o médico do Século
XXI necessita de informação, e formação, estudo e
conhecimento, trabalho árduo e persistência,
talento e motivação,planejamento e tecnologia,
ética, amor a pátria e vida,grande dose de
humanidade.
Dr. Xuxo, 2005.
12. :
Desafios Hospital é o Final da Linha
Conseqüências
AMOR PACIÊNCIA
AMIZADE PATRIOTISMO
COMREENSÃO PERSEVERANÇA
COMPAIXÃO PRUDÊNCIA
FORTALEZA PUDOR
FLEXIBILIDADE RESPEITO
GENEROSIDADE RESPONSABILIDADE
JUSTIÇA SIMPLICIDADE
TRABALHO SINCERIDADE
LEALDADE SOBRIEDADE
OBEDIÊNCIA SOLIDARIEDADE
ORDEM SOCIABILIDADE
OTIMISMO
18. Desafios Conseqüências
Formacao Residente com diploma.
19.
20. Desafios Conseqüências
•O médico só é processado quando seu
relacionamento com o paciente ou com a família
dele é mau.
•Dona Maria só queria que a examinassem.
• Negar-se a atender paciente em risco de vida é
perigoso, complicado e antiético.
•Deixar de vir ao hospital quando chamado.
•Desligar o celular quando em serviço.
•Não preencher prontuários corretamente.
25. Desafios Conseqüências
Emagrecimento
Anorexia
Fraqueza generalizada
Vômitos
Mal estar geral
Palidez de pele e mucosas
Edema
Nicturia
Hipertensão Arterial
Anemia Doença Silenciosa
26. Pacientes com DRC tem maior chance de morrer
durante a progressão da docença antes chegar a diálise
(em vermelho).
100
10,3 6,6
90 14,9 16,2
80 27,8
70
Perda de seguimento
60 64,2 19,9 Tto conservador
50 63,3
74,8 Diálise
40 Obito
30 1,2
20 1 45,7
0 24,3
10 19,5
10,2
0
Stage 1 Stage 2 Stage 3 Stage 4
Keith D et al. Arch Int Med 2004,164, 659-63
27. Desafios Conseqüências
Óbitos em Hemodiálise
25,9
22,4
21,1
15,9
14,3 14,8
13,5
9,6
8,7
Pró-Rim Japão Chile Brasil Europa Uruguai Am.Latina USA Africa Sul
31. :
Desafios 150 MELHORES DO BRASIL
Conseqüências
32. 11 de dezembro de 1979
1º tx DVR de Santa Catarina
• Adele Bolomini, 17 anos
• Junho 2004 (25 anos)
Mãe, doadora Adele, 36 anos Filha, 15 anos
Adele, 17 anos
34. Transplantes Renais realizados em
Joinville em 32 anos
80 *
70
60
2011 N=973
50
40
30
20
10
0 00
02
04
06
08
10
78
80
82
84
86
88
90
92
94
96
98
20
20
20
20
20
20
1ª fase 2ª fase 3ª fase 4ª fase 5ª fase
35. Transplantes realizados em
Joinville em 32 anos
90
N=973 desde 1978 *
80
N= 97 neste ano
70
N=622 de 99 a 2010
60
N= 457 de 2005 a 2010
50
40
30
20
10
0
99
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
4ª fase 5ª fase
36. Transplantes Renais por Centro –
RBT 2009
694/857 154/175
180
156/165
160 139/114 7º/ 9º
140 119/109
120 90/104
100 87/86 87/100 74/92
80 76/70
2008
60 2009
40
20
0
za
PM
o
P
J
S
PR
im
A
SP
R
ch
-R
S
CP
le
R
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FE
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a
lic
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gé
U
U
líc
C
Su
an
al
a
Fe
er
nt
Ev
m
G
Sa
Bo
p
os
H
37. Curva de sobrevida do paciente conforme o tipo
de doador (>1999)
100
95
Total
90
Vivo
85 Cadáver
80
1 2 3 4 5
Total 93 92 91 91 90
Vivo 94 93 92 92 92
Cadáver 92 92 91 90 88
38. Curva de sobrevida do Enxerto,
conforme tipo de doador (> 1999)
100
90
80 Total
70 Vivo
Cadáver
60
50
1 2 3 4 5
Total 91 86 85 83 77
Vivo 94 87 86 84 82
Cadáver 87 85 84 79 71
39.
40. :
Desafios Encontros d Nefrologia
Conseqüências
41. :
Desafios Congresso de Transplantes
Encontros d Nefrologia
Conseqüências
42. :
Desafios Encontros d Nefrologia
Conseqüências