SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 30
O E A
OPERADOR ECONOMICO AUTORIZADO
ProgramaPrograma
Operador Economico Autorizado no Brasil
 Ser Operador Econômico Autorizado, consiste em obter
certificação dos intervenientes da cadeia logística que
representam “baixo grau de risco”“baixo grau de risco” nas operações de
Comércio Exterior, tanto em termos de segurança física da
carga quanto ao cumprimento das obrigações aduaneiras.
Operador Economico Autorizado
- Definição na Estrutura Normativa da OMA:
"... uma parte envolvida no movimento internacional de
mercadorias, a qualquer título, que tenha sido aprovado por, ou
em nome de, uma administração aduaneira nacional como
estando em conformidade com as normas da OMA ou com
normas equivalentes em matéria de segurança da cadeia
logística. Os Operadores Econômicos Autorizados podem ser,
entre outros, fabricantes, importadores, exportadores,
despachantes aduaneiros, transportadores, agentes de carga,
intermediários, administradores de portos e aeroportos,
Programa Brasileiro de OEA
 Visão do programa:Visão do programa:
- Objetivo é que em 2016, o Brasil possa ser reconhecido
como um dos “Líderes Mundiais” no controle e na gestão
dos fluxos de Comércio Exterior por meio de seu Programa
de Operador Economico Autorizado.
Programa Brasileiro de OEA
 Adesão voluntáriaAdesão voluntária
- O Brasil tem por objetivo, até 2019, atingir a meta de 50%
(cinquenta por cento) das declarações de exportação e
importação registradas por empresas certificadas OEA.
2019
50% das
declarações por
OEA
Programa Brasileiro de Operador Economico
Autorizado - OEA
 Consiste na certificação dos interveniente da CadeiaConsiste na certificação dos interveniente da Cadeia
Logística Internacional que apresentam:Logística Internacional que apresentam:
BAIXO RISCO
COMPETÊNCIA NA
SEGURANÇA FÍSICA
DAS CARGAS
CUMPRIMENTO DAS
OBRIGAÇÕES
ADUANEIRAS
Motivos para implementar OEA no Brasil
 Assinar Acordos de Reconhecimento Mútuo com outros países;
 Facilitar o comércio internacional legítimo e confiável;
 Melhorar a imagem do Brasil, junto a seus parceiros externos;
 Atrair investimentos para diversos setores da Economia;
 Proteger a sociedade com maior eficiência e transparência;
 Aumentar a segurança nas operações de comércio exterior;
 Aprimorar os controles aduaneiros por meio da gestão de risco
Benefícios do Programa Brasileiro de OEA
 Canal direto de comunicação entre o operador certificado OEA e a
Receita Federal do Brasil – RFB;
 Reduzido o percentual de cargas selecionadas para canais de
conferência na exportação e, quando selecionado, ter
processamento prioritário;
 Dispensada de exigência na habilitação ou aplicação de regimes
aduaneiros especiais;
 Participação conjunta na formulação de alterações de legislação e
de procedimentos aduaneiros para o aperfeiçoamento de
Programa.
 O reconhecimento mútuo oferece uma estável plataforma para oO reconhecimento mútuo oferece uma estável plataforma para o
desenvolvimento, em longo prazo, de sistemas internacionais comdesenvolvimento, em longo prazo, de sistemas internacionais com
reconhecimento em níveis bilateral, sub-regional e, no futuro,reconhecimento em níveis bilateral, sub-regional e, no futuro,
mundial.mundial.
• Será um meio de evitar duplicidade de controles de segurança;
• Deve contribuir para facilitação e controle das mercadorias que circulam na
cadeia logística internacional.
 OO reconhecimento mútuo deverá ocorrer entre:reconhecimento mútuo deverá ocorrer entre:
 Operadores econômicos autorizados;
 Áreas de controles aduaneiros.
Reconhecimento Mútuo
Modelo do Programa Brasileiro de OEA
Cumprimento das normas e
procedimentos de segurança
OEA SEGURANÇA
DEZ - 2014
OEA CONFORMIDADE
DEZ - 2015
OEA - INTEGRADO
DEZ - 2016
 REQUESITO S DEREQUESITO S DE
ADMISSIBILIDADEADMISSIBILIDADE
 CRITÉRIO S DECRITÉRIO S DE
ELEGIBILIDADEELEGIBILIDADE
 CRITÉRIO S DECRITÉRIO S DE
SEGURANÇASEGURANÇA
 REQUESITO S DEREQUESITO S DE
ADMISSIBILIDADEADMISSIBILIDADE
 CRITÉRIO S DECRITÉRIO S DE
ELEGIBILIDADEELEGIBILIDADE
 CRITÉRIO S DECRITÉRIO S DE
CO NFO RMIDADECO NFO RMIDADE
(Re visão da Linha AZUL)(Re visão da Linha AZUL)
Fases de Implantação
OEA - Segurança
Certificação com base
no cumprimento dos
requisitos de
segurança
Foco no fluxo
de
EXPORTAÇÃO
Dez/201
4
OEA
Conformidade
OEA Pleno
Certificado com base
no cumprimento das
normas e
procedimentos
aduaneiros
(Revisão da Lina
Azul)
Foco nos
fluxos de
EXPORTAÇÃO
e
IMPORTAÇÃO
OEA Integrado
Incorporação de
outros Órgãos de
Estado como
ANVISA, VIGIAGRO,
etc.
Foco no fluxo
EXPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO
Dez/20
15
Dez/201
6
Quem pode receber Certificação de
Operador Economico Autorizado - OEA
 Os seguintes intervenientes:Os seguintes intervenientes:
o Importador e Exportador Brasileiro;
o Depositário de mercadoria sob controle aduaneiro;
o Operador portuário e aeroportuário;
o Transportador;
o Despachante Aduaneiro;
o Agentes de Cargas.
 Conformidade com as obrigações aduaneirasConformidade com as obrigações aduaneiras:
o A Aduana levará em conta boa antecedência, no que se refere às obrigações
aduaneiras, por ocasião da avaliação do seu pedido para aquisição de status OEA;
 Sistema satisfatório de gestão dos registros comerciais:Sistema satisfatório de gestão dos registros comerciais:
o Operador Econômico Autorizado deve manter em dia os registros comerciais
atualizados, precisos e completos referente aos processos de importação e
exportação, bem como, ser capaz de comprovar a segurança de sua cadeia logística
internacional;
 Viabilidade Financeira:Viabilidade Financeira:
o Apresentar indicadores que possibilite verificar a capacidade do Operador em manter e
aperfeiçoar medidas que possibilite assegurar confiabilidade em sua cadeia logística.
Requisitos para tornar-se OEA
 Consulta cooperação e comunicaçãoConsulta cooperação e comunicação:
o Realizar com frequência consultas junto à diversas autoridades como: Aduana, AEO, em
todos os níveis, nacional e internacional, para obter informações sobre matérias de
interesse mútuo, relativo à segurança da cadeia logística, medidas de facilitação e
estratégias de gestão de risco, de modo a não colocar em risco as atividades de luta
contra fraudes internacionais;
 Educação, formação e informação:Educação, formação e informação:
o Os Operadores devem desenvolver mecanismos de formação técnica adequada de seu
“quadro pessoal”, sobre:
• Políticas de segurança e gestão de risco;
• Competência técnica no manuseio dos processos de exportação e importação;
• Entendimento das medidas a serem tomadas em resposta a erros de segurança da
logística internacional;
Requisitos para tornar-se OEA
 Segurança da cargaSegurança da carga
o Elaborar e/ou reforçar medidas que possibilite assegurar integridade da carga e
garantir elevado nível de controle de acesso, bem como, estabelecer procedimentos
que contribuam para segurança da carga.
 Segurança dos meios de transporteSegurança dos meios de transporte
o Estabelecer sistemas de controle eficaz, caso não sejam previstos em norma reguladora
nacional ou internacional, com objetivo de garantir que os meios de transporte sejam
eficazes, seguros e conservados.
 Segurança das instalaçõesSegurança das instalações
o A Aduana, fixará procedimentos de aprimoramento de segurança, de natureza
especificamente aduaneira, que visam proteger e assegurar monitoramento e controle
dos perímetros interiores e exteriores de suas instalações.
Requisitos para tornar-se OEA
 Segurança do pessoalSegurança do pessoal
o Os Operadores devem proibir acesso não autorizado as suas instalações, meios de
transporte, cais de carregamento, áreas reservadas à carga e/ou cadeia logística,
levando em conta prerrogativas e/ou competências legalmente possíveis;
 Segurança dos parceiros comerciaisSegurança dos parceiros comerciais
o Os Operadores serão obrigados a manter mecanismos que possibilite garantir segurança
da cadeia logística internacional, bem como, compromisso dos parceiros comerciais de
incrementar suas medidas de segurança;
 Gestão de crises e retorno às atividades após incidente:Gestão de crises e retorno às atividades após incidente:
o Com objetivo de minimizar impacto de eventuais desastres e/ou ato terrorista, o
Operador dever estabelecer procedimentos para conter crises e restabelecimento dos
processos e/ou funcionamento em circunstâncias extraordinárias.
Requisitos para tornar-se OEA
Processo de Certificação e Monitoramento
 Auto avaliação:Auto avaliação:
o O requerente deverá responder ao Questionário de Auto Avaliação (QAA)
e sempre que possível, comprovar com documentos as suas respostas;
 Formalização da Solicitação de Certificação:Formalização da Solicitação de Certificação:
o O requerente deverá solicitar a abertura formal do processo, por meio da
abertura do dossiê digital de atendimento, e entregar o QAA preenchido
junto com a documentação necessária para análise do pedido.
 Exame dos Requisitos da Admissibilidade:Exame dos Requisitos da Admissibilidade:
o Consiste na verificação do cumprimento dos requisitos obrigatórios
conforme mencionado na próxima lâmina:
Passos para certificação OEA
1. Atendimento as Requisitos de Admissibilidade
2. Download do Questionário de Auto avaliação (QAA)
3. Solicitação de certificação mediante DOSSIE DIGITAL de
Atendimento
4. Entrega do QAA e de documentos
5. Análise da solicitação pelo Centro OEA
6. Entrega do Certificado.
Questionário de Auto avaliação (QAA)
Questionário
de
Auto Avaliação
QAA
Constitui
em
52 itens
Requisitos de
Admissibilidade
Critérios de
Elegibilidade
Critérios de
Segurança
o ...Anexo_IV_QAA.xls
Requisitos de Admissibilidade
Solicitação mediante
DOSSIE DIGITAL
Adesão ao DTE
Escrituração Contábil
Digital
Inscrição CNPJ e
Recolhimento de tributos
Federais (24 meses)
Regularidade Fiscal
Mínimo de 24 meses de atuação
como Interveniente
Inexistência de indeferimento
para OEA (06 meses)
Despachantes: 03 anos de
experiência e aprovação no
exame de qualificação
Adesão ao Conhecimento de
transporte eletrônico
Critérios de Elegibilidade
 Traduz o grau de ConfiabilidadeTraduz o grau de Confiabilidade
Histórico de Cumprimento
da Legislação
Solvência financeira para
manter e aperfeiçoar a
segurança da cadeia logística
Política de realização
periódica de auditoria de
Controles Internos
Sistema informatizado de
gestão de registros
comerciais, contábeis,
financeiros e operacionais
Critérios de Segurança
 São critérios para certificação na modalidade OEA – SegurançaSão critérios para certificação na modalidade OEA – Segurança
Parceiros Comerciais
Controle de unidades de Carga
Controle de acesso físico
Políticas de recursos humanos
Procedimentos de segurança
Treinamento em conscientização
de ameaças
Segurança física das instalações
Tecnologia da informação
Critérios de Segurança
 Requisitos de ELEGIBILIDADE: condições que o operador deve atender ao requererRequisitos de ELEGIBILIDADE: condições que o operador deve atender ao requerer
a certificação OEA. Tem por objetivo traduzir o grau de “Confiabilidade”.a certificação OEA. Tem por objetivo traduzir o grau de “Confiabilidade”.
Idoneidade das
empresas e
Administradores
Regularidade Fiscal
(mediante CND)Sistema
informatizado de
gestão dos registros
comerciais,
contábeis,
financeiros e
operacionais
Requisitos
de
Elegibilidade
Requisitos
de
Elegibilidade
Solvência
Financeira
Auditorias
periódicas dos
Controles Internos
Adesão ao domicílio
eletrônico tributário
(DTE)
Inscrição no CNPJ
já mais de 24
meses
Critérios de Segurança
 Tem por objetivo obedecer à Estrutura Normativa SAFE da OMA, quantoTem por objetivo obedecer à Estrutura Normativa SAFE da OMA, quanto
aos procedimentos de segurança para garantia da integridade da cadeiaaos procedimentos de segurança para garantia da integridade da cadeia
logística.logística.
Parceiros
Comerciais
Controle de
unidades de carga
Controle de acesso
físico
Oito
Critérios
de
Seguran
ça
Oito
Critérios
de
Seguran
ça
Procedimentos de
SegurançaTreinamento em
segurança e
conscientização de
ameaçasSegurança física das
instalações
Utilização da
Tecnologia da
Informação
Política de
Recursos Humanos
Centro OEA - Especializado
COANACOANA
16 Servidores 2015
Coordenado
r
Nacional
Equipe de
Gestão
(Egestão)
Equipe de
Análise e
Validação -
(Eanálise)
Equipe de
Preparo
(Epreparo)
Manutenção e
Monitoramento
Exame dos
Requisitos de
Admissibilidade
Análise
dos
Critérios
de
Segurança
Análise
dos
Critérios
de
Segurança
Comitê
Técnico
Fórum
Consultivo
Fluxograma de Certificação
Portal da RFB
equipe de
Eanálise
Unidades RFB
atendimento ao
Contribuinte
(Fisicamente)Recebe número
para carregar
dossiê eletrônico
Criação dossiê
eletrônico
entrega QAA e
documentos
Fluxograma de Certificação
Criação dossiê
digital
conforme IN 1412/13
Exame dos
requisitos
de
Admissibilid
ade
Análise
dos
critérios
de
Elegibilida
de
Análise dos
critérios de
Segurança
Outorga
do
Certificado
OEA
Manutençã
o e
Melhorame
nto
Centro de Certificação OEA
Auto
avaliaç
ão
(QAA)
 O projeto Piloto pretendeO projeto Piloto pretende:
o Aprimorar o Questionário de Auto avaliação (QAA) para que seja
aferido confiabilidade e alto grau de conformidade nos critérios de
segurança dos requerentes do OEA;
o Testar o maior número de processo de certificação requeridos e
disponibilizar estrutura de trabalho necessária para que as funções
da RFB sejam devidamente executadas;
o Estabelecer modelo de gestão de risco com base uniformizada ; e
o Elaborar manuais de auditoria que para atender equipe da RFB.
Objetivos OEA para 2015
 Especialização necessário para cumprimentoEspecialização necessário para cumprimento:
o Controles dos Registros das Operações de Comércio Exterior
(Fiscal, Cambial e Administrativo);
o Noções Básicas de classificação fiscal de mercadorias para
certificados OEA;
o Regulamentos Aduaneiro e penalidades passíveis de serem
aplicadas em empresas com certificação OEA;
o Sistemática e Obrigações Cambiais a serem cumpridas por
empresas com certificação OEA.
Treinamentos OEA
Obrigado
PORTORIUM – Consultoria Internacional
www.portorium.net
55 11 3637.4654

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Transporte de produtos perigosos 2
Transporte de produtos perigosos 2Transporte de produtos perigosos 2
Transporte de produtos perigosos 2Jupira Silva
 
LOGÍTICA 4.0 - PROCESSOS LOGÍSTICOS
LOGÍTICA 4.0 - PROCESSOS LOGÍSTICOSLOGÍTICA 4.0 - PROCESSOS LOGÍSTICOS
LOGÍTICA 4.0 - PROCESSOS LOGÍSTICOSRodrigo Grandini
 
Transporte de produtos perigosos 1
Transporte de produtos perigosos 1Transporte de produtos perigosos 1
Transporte de produtos perigosos 1Jupira Silva
 
Treinamento - Produtos Químicos
Treinamento - Produtos QuímicosTreinamento - Produtos Químicos
Treinamento - Produtos QuímicosHugoDalevedove
 
Sistema de gestão documental
Sistema de gestão documentalSistema de gestão documental
Sistema de gestão documentalLeonel Murraceira
 
Recomendações operacionais no uso de elevadores industriais
Recomendações operacionais no uso de elevadores industriaisRecomendações operacionais no uso de elevadores industriais
Recomendações operacionais no uso de elevadores industriaisValnei Anthony Stark
 
Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?
Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?
Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?Gunnebo Brasil
 
Adidas Brasil - Branding e Posicionamento nas Redes Sociais
Adidas Brasil - Branding e Posicionamento nas Redes SociaisAdidas Brasil - Branding e Posicionamento nas Redes Sociais
Adidas Brasil - Branding e Posicionamento nas Redes SociaisBruno Trindade
 
7 c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho
7   c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho7   c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho
7 c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalhoZacarias Junior
 
Transporte de Cargas Perigosas
Transporte de Cargas PerigosasTransporte de Cargas Perigosas
Transporte de Cargas PerigosasLucas Damasceno
 
Guia Básico do Siscomex Exportação
Guia Básico do Siscomex ExportaçãoGuia Básico do Siscomex Exportação
Guia Básico do Siscomex ExportaçãoABRACOMEX
 

La actualidad más candente (20)

Transporte de produtos perigosos 2
Transporte de produtos perigosos 2Transporte de produtos perigosos 2
Transporte de produtos perigosos 2
 
LOGÍTICA 4.0 - PROCESSOS LOGÍSTICOS
LOGÍTICA 4.0 - PROCESSOS LOGÍSTICOSLOGÍTICA 4.0 - PROCESSOS LOGÍSTICOS
LOGÍTICA 4.0 - PROCESSOS LOGÍSTICOS
 
Logística 4.0: oportunidades e desafios
Logística 4.0: oportunidades e desafiosLogística 4.0: oportunidades e desafios
Logística 4.0: oportunidades e desafios
 
Gestão Armazenagem Estruturas Físicas
Gestão Armazenagem Estruturas FísicasGestão Armazenagem Estruturas Físicas
Gestão Armazenagem Estruturas Físicas
 
Transporte de produtos perigosos 1
Transporte de produtos perigosos 1Transporte de produtos perigosos 1
Transporte de produtos perigosos 1
 
Treinamento - Produtos Químicos
Treinamento - Produtos QuímicosTreinamento - Produtos Químicos
Treinamento - Produtos Químicos
 
Sistema de gestão documental
Sistema de gestão documentalSistema de gestão documental
Sistema de gestão documental
 
Ergonomia Aplicada a Armazenagem
Ergonomia Aplicada a ArmazenagemErgonomia Aplicada a Armazenagem
Ergonomia Aplicada a Armazenagem
 
Recomendações operacionais no uso de elevadores industriais
Recomendações operacionais no uso de elevadores industriaisRecomendações operacionais no uso de elevadores industriais
Recomendações operacionais no uso de elevadores industriais
 
Qualidade
QualidadeQualidade
Qualidade
 
Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?
Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?
Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?
 
3 m (8)
3 m (8)3 m (8)
3 m (8)
 
Adidas Brasil - Branding e Posicionamento nas Redes Sociais
Adidas Brasil - Branding e Posicionamento nas Redes SociaisAdidas Brasil - Branding e Posicionamento nas Redes Sociais
Adidas Brasil - Branding e Posicionamento nas Redes Sociais
 
7 c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho
7   c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho7   c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho
7 c - check list ppra (nr 9) - seguranca do trabalho
 
Gestão de Fornecedores
Gestão de FornecedoresGestão de Fornecedores
Gestão de Fornecedores
 
Auditoria da qualidade
Auditoria da qualidadeAuditoria da qualidade
Auditoria da qualidade
 
SIPAT (RESUMIDO)
SIPAT (RESUMIDO)SIPAT (RESUMIDO)
SIPAT (RESUMIDO)
 
Transporte de Cargas Perigosas
Transporte de Cargas PerigosasTransporte de Cargas Perigosas
Transporte de Cargas Perigosas
 
Guia Básico do Siscomex Exportação
Guia Básico do Siscomex ExportaçãoGuia Básico do Siscomex Exportação
Guia Básico do Siscomex Exportação
 
Check list nr 17 - ergonomia
Check list    nr 17 - ergonomiaCheck list    nr 17 - ergonomia
Check list nr 17 - ergonomia
 

Destacado

Apresentação M2V - Operador Econômico Autorizado - OEA
Apresentação M2V - Operador Econômico Autorizado - OEAApresentação M2V - Operador Econômico Autorizado - OEA
Apresentação M2V - Operador Econômico Autorizado - OEAPatrick Sousa
 
Expressão Algébrica e Equação
Expressão Algébrica e EquaçãoExpressão Algébrica e Equação
Expressão Algébrica e EquaçãoProf_Maurilio
 
OEA - Organização dos Estados Americanos - Organograma simplificado
OEA - Organização dos Estados Americanos - Organograma simplificadoOEA - Organização dos Estados Americanos - Organograma simplificado
OEA - Organização dos Estados Americanos - Organograma simplificadoJordano Santos Cerqueira
 
Álgebra fórmulas e equações - o x é o mesmo
Álgebra   fórmulas e equações - o x é o mesmoÁlgebra   fórmulas e equações - o x é o mesmo
Álgebra fórmulas e equações - o x é o mesmoEditora Moderna
 
8º ano (cap. 3) poder paralelo
8º ano (cap. 3) poder paralelo8º ano (cap. 3) poder paralelo
8º ano (cap. 3) poder paraleloAlexandre Alves
 
Potenciação - Regras e Propriedades - (www.betontem.blogspot.com.br)
Potenciação - Regras e Propriedades - (www.betontem.blogspot.com.br)Potenciação - Regras e Propriedades - (www.betontem.blogspot.com.br)
Potenciação - Regras e Propriedades - (www.betontem.blogspot.com.br)betontem
 
Resumo EquaçõEs 8º Ano
Resumo EquaçõEs 8º AnoResumo EquaçõEs 8º Ano
Resumo EquaçõEs 8º Anonescalda
 

Destacado (17)

Apresentação M2V - Operador Econômico Autorizado - OEA
Apresentação M2V - Operador Econômico Autorizado - OEAApresentação M2V - Operador Econômico Autorizado - OEA
Apresentação M2V - Operador Econômico Autorizado - OEA
 
Oea
OeaOea
Oea
 
Expressão Algébrica e Equação
Expressão Algébrica e EquaçãoExpressão Algébrica e Equação
Expressão Algébrica e Equação
 
Farc
Farc Farc
Farc
 
Oea 7ª série
Oea  7ª sérieOea  7ª série
Oea 7ª série
 
Las FARC
Las FARCLas FARC
Las FARC
 
OEA - Organização dos Estados Americanos - Organograma simplificado
OEA - Organização dos Estados Americanos - Organograma simplificadoOEA - Organização dos Estados Americanos - Organograma simplificado
OEA - Organização dos Estados Americanos - Organograma simplificado
 
As FARC
As FARCAs FARC
As FARC
 
Álgebra fórmulas e equações - o x é o mesmo
Álgebra   fórmulas e equações - o x é o mesmoÁlgebra   fórmulas e equações - o x é o mesmo
Álgebra fórmulas e equações - o x é o mesmo
 
G8 7ª série
G8 7ª sérieG8 7ª série
G8 7ª série
 
Grupos terroristas e poder paralelo
Grupos terroristas e poder paraleloGrupos terroristas e poder paralelo
Grupos terroristas e poder paralelo
 
8º ano (cap. 3) poder paralelo
8º ano (cap. 3) poder paralelo8º ano (cap. 3) poder paralelo
8º ano (cap. 3) poder paralelo
 
G8
G8 G8
G8
 
Potenciação - Regras e Propriedades - (www.betontem.blogspot.com.br)
Potenciação - Regras e Propriedades - (www.betontem.blogspot.com.br)Potenciação - Regras e Propriedades - (www.betontem.blogspot.com.br)
Potenciação - Regras e Propriedades - (www.betontem.blogspot.com.br)
 
BRICS
BRICSBRICS
BRICS
 
Resumo EquaçõEs 8º Ano
Resumo EquaçõEs 8º AnoResumo EquaçõEs 8º Ano
Resumo EquaçõEs 8º Ano
 
Ponto, reta e plano
Ponto, reta e planoPonto, reta e plano
Ponto, reta e plano
 

Similar a OEA: O Programa de Operador Econômico Autorizado no Brasil

Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura - Revista Sem...
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura -  Revista Sem...Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura -  Revista Sem...
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura - Revista Sem...M2VConsultoriaeAuditoria
 
Operador Portuário Autorizado
Operador Portuário AutorizadoOperador Portuário Autorizado
Operador Portuário Autorizadocomexemdebate
 
Legislação Aduaneira no Brasil
Legislação Aduaneira no BrasilLegislação Aduaneira no Brasil
Legislação Aduaneira no Brasilaplop
 
Aula Inaugural: Formação de Despacho Aduaneiro
Aula Inaugural: Formação de Despacho AduaneiroAula Inaugural: Formação de Despacho Aduaneiro
Aula Inaugural: Formação de Despacho AduaneiroABRACOMEX
 
Aula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
Aula Inaugural: Analista de Comércio ExteriorAula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
Aula Inaugural: Analista de Comércio ExteriorABRACOMEX
 
MBA em Gestão de Logística Internacional
MBA em Gestão de Logística InternacionalMBA em Gestão de Logística Internacional
MBA em Gestão de Logística InternacionalABRACOMEX
 
Folheto aeo transitarios v3 10
Folheto aeo transitarios v3 10Folheto aeo transitarios v3 10
Folheto aeo transitarios v3 10JM Consultores
 
Aula Inaugural: Formação Agente de Carga Internacional
Aula Inaugural: Formação Agente de Carga InternacionalAula Inaugural: Formação Agente de Carga Internacional
Aula Inaugural: Formação Agente de Carga InternacionalABRACOMEX
 
A importância do Despachante Aduaneiro
A importância do Despachante AduaneiroA importância do Despachante Aduaneiro
A importância do Despachante AduaneiroABRACOMEX
 
Folheto aeo despacante v4 10
Folheto aeo despacante v4 10Folheto aeo despacante v4 10
Folheto aeo despacante v4 10JM Consultores
 
Içamento de Cargas - Roteiro para Auditoria e Planejamento
Içamento de Cargas - Roteiro para Auditoria e PlanejamentoIçamento de Cargas - Roteiro para Auditoria e Planejamento
Içamento de Cargas - Roteiro para Auditoria e PlanejamentoEugenio Rocha
 
Trabalho slide processo de cargas
Trabalho slide  processo de cargasTrabalho slide  processo de cargas
Trabalho slide processo de cargasedilene lemos gama
 
Trabalho slide processo de cargas
Trabalho slide  processo de cargasTrabalho slide  processo de cargas
Trabalho slide processo de cargasedilene lemos gama
 
Consolidação e Conteinerização de cargs
Consolidação e Conteinerização de cargsConsolidação e Conteinerização de cargs
Consolidação e Conteinerização de cargsguest3bbc023
 
VI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
VI Encontro CECIEx - Ana JunqueiraVI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
VI Encontro CECIEx - Ana Junqueira24x7 COMUNICAÇÃO
 

Similar a OEA: O Programa de Operador Econômico Autorizado no Brasil (20)

Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura - Revista Sem...
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura -  Revista Sem...Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura -  Revista Sem...
Artigo Operador Economico Autorizado (OEA) por Vanessa Ventura - Revista Sem...
 
Operador Portuário Autorizado
Operador Portuário AutorizadoOperador Portuário Autorizado
Operador Portuário Autorizado
 
OEA BRASIL
OEA BRASILOEA BRASIL
OEA BRASIL
 
Legislação Aduaneira no Brasil
Legislação Aduaneira no BrasilLegislação Aduaneira no Brasil
Legislação Aduaneira no Brasil
 
Aula Inaugural: Formação de Despacho Aduaneiro
Aula Inaugural: Formação de Despacho AduaneiroAula Inaugural: Formação de Despacho Aduaneiro
Aula Inaugural: Formação de Despacho Aduaneiro
 
Reunião COMJOVEM - Gestão de processos de risco
Reunião COMJOVEM - Gestão de processos de riscoReunião COMJOVEM - Gestão de processos de risco
Reunião COMJOVEM - Gestão de processos de risco
 
Grupo tricargo
Grupo tricargoGrupo tricargo
Grupo tricargo
 
Aula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
Aula Inaugural: Analista de Comércio ExteriorAula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
Aula Inaugural: Analista de Comércio Exterior
 
MBA em Gestão de Logística Internacional
MBA em Gestão de Logística InternacionalMBA em Gestão de Logística Internacional
MBA em Gestão de Logística Internacional
 
Folheto aeo transitarios v3 10
Folheto aeo transitarios v3 10Folheto aeo transitarios v3 10
Folheto aeo transitarios v3 10
 
Aula Inaugural: Formação Agente de Carga Internacional
Aula Inaugural: Formação Agente de Carga InternacionalAula Inaugural: Formação Agente de Carga Internacional
Aula Inaugural: Formação Agente de Carga Internacional
 
A importância do Despachante Aduaneiro
A importância do Despachante AduaneiroA importância do Despachante Aduaneiro
A importância do Despachante Aduaneiro
 
Folheto aeo despacante v4 10
Folheto aeo despacante v4 10Folheto aeo despacante v4 10
Folheto aeo despacante v4 10
 
Içamento de Cargas - Roteiro para Auditoria e Planejamento
Içamento de Cargas - Roteiro para Auditoria e PlanejamentoIçamento de Cargas - Roteiro para Auditoria e Planejamento
Içamento de Cargas - Roteiro para Auditoria e Planejamento
 
Trabalho slide processo de cargas
Trabalho slide  processo de cargasTrabalho slide  processo de cargas
Trabalho slide processo de cargas
 
Trabalho slide processo de cargas
Trabalho slide  processo de cargasTrabalho slide  processo de cargas
Trabalho slide processo de cargas
 
Consolidação deCargas e Conteinerização
Consolidação deCargas e ConteinerizaçãoConsolidação deCargas e Conteinerização
Consolidação deCargas e Conteinerização
 
Consolidação e Conteinerização de cargs
Consolidação e Conteinerização de cargsConsolidação e Conteinerização de cargs
Consolidação e Conteinerização de cargs
 
Apresentação DU-IMP
Apresentação DU-IMPApresentação DU-IMP
Apresentação DU-IMP
 
VI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
VI Encontro CECIEx - Ana JunqueiraVI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
VI Encontro CECIEx - Ana Junqueira
 

Más de Edgar Gonçalves

Substituição Tributária do ICMS/SP
Substituição Tributária do ICMS/SPSubstituição Tributária do ICMS/SP
Substituição Tributária do ICMS/SPEdgar Gonçalves
 
RETENÇÃO de TRIBUTOS (IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS e ISS)
RETENÇÃO de TRIBUTOS (IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS e ISS)RETENÇÃO de TRIBUTOS (IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS e ISS)
RETENÇÃO de TRIBUTOS (IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS e ISS)Edgar Gonçalves
 
A Carga Tributária no Brasil: Repercussões na Indústria de Transformação
A Carga Tributária no Brasil: Repercussões na Indústria de TransformaçãoA Carga Tributária no Brasil: Repercussões na Indústria de Transformação
A Carga Tributária no Brasil: Repercussões na Indústria de TransformaçãoEdgar Gonçalves
 
Emenda Constitucional 87/2015 - DIFAL - Perguntas e Respostas'
Emenda Constitucional 87/2015 - DIFAL - Perguntas e Respostas'Emenda Constitucional 87/2015 - DIFAL - Perguntas e Respostas'
Emenda Constitucional 87/2015 - DIFAL - Perguntas e Respostas'Edgar Gonçalves
 
Emenda Constitucional 87/2015 - Adequações paulistas à nova legislação do ICMS
Emenda Constitucional 87/2015 - Adequações paulistas à nova legislação do ICMSEmenda Constitucional 87/2015 - Adequações paulistas à nova legislação do ICMS
Emenda Constitucional 87/2015 - Adequações paulistas à nova legislação do ICMSEdgar Gonçalves
 
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEPNOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEPEdgar Gonçalves
 
Geração do Bloco K no SPED Fiscal: Registro de Controle da Produção e do Estoque
Geração do Bloco K no SPED Fiscal: Registro de Controle da Produção e do EstoqueGeração do Bloco K no SPED Fiscal: Registro de Controle da Produção e do Estoque
Geração do Bloco K no SPED Fiscal: Registro de Controle da Produção e do EstoqueEdgar Gonçalves
 
Maturidade do Compliance no Brasil
Maturidade do Compliance no BrasilMaturidade do Compliance no Brasil
Maturidade do Compliance no BrasilEdgar Gonçalves
 
Painel Escrituração Contábil Fiscal 2015
Painel Escrituração Contábil Fiscal 2015Painel Escrituração Contábil Fiscal 2015
Painel Escrituração Contábil Fiscal 2015Edgar Gonçalves
 
BIPBOP - Automação de consultas à CNPJ, CPF e outros
BIPBOP - Automação de consultas à CNPJ, CPF e outrosBIPBOP - Automação de consultas à CNPJ, CPF e outros
BIPBOP - Automação de consultas à CNPJ, CPF e outrosEdgar Gonçalves
 
Construindo as condições para a retomada do crescimento
Construindo as condições para a retomada do crescimentoConstruindo as condições para a retomada do crescimento
Construindo as condições para a retomada do crescimentoEdgar Gonçalves
 
Aspectos Tributários no Comércio Exterior de Serviços
Aspectos Tributários no Comércio Exterior de ServiçosAspectos Tributários no Comércio Exterior de Serviços
Aspectos Tributários no Comércio Exterior de ServiçosEdgar Gonçalves
 
Alterações no SPED para 2015
Alterações no SPED para 2015Alterações no SPED para 2015
Alterações no SPED para 2015Edgar Gonçalves
 

Más de Edgar Gonçalves (20)

EFD ICMS/IPI - Bloco K
EFD ICMS/IPI - Bloco KEFD ICMS/IPI - Bloco K
EFD ICMS/IPI - Bloco K
 
Substituição Tributária do ICMS/SP
Substituição Tributária do ICMS/SPSubstituição Tributária do ICMS/SP
Substituição Tributária do ICMS/SP
 
RETENÇÃO de TRIBUTOS (IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS e ISS)
RETENÇÃO de TRIBUTOS (IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS e ISS)RETENÇÃO de TRIBUTOS (IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS e ISS)
RETENÇÃO de TRIBUTOS (IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS e ISS)
 
A Carga Tributária no Brasil: Repercussões na Indústria de Transformação
A Carga Tributária no Brasil: Repercussões na Indústria de TransformaçãoA Carga Tributária no Brasil: Repercussões na Indústria de Transformação
A Carga Tributária no Brasil: Repercussões na Indústria de Transformação
 
Emenda Constitucional 87/2015 - DIFAL - Perguntas e Respostas'
Emenda Constitucional 87/2015 - DIFAL - Perguntas e Respostas'Emenda Constitucional 87/2015 - DIFAL - Perguntas e Respostas'
Emenda Constitucional 87/2015 - DIFAL - Perguntas e Respostas'
 
Emenda Constitucional 87/2015 - Adequações paulistas à nova legislação do ICMS
Emenda Constitucional 87/2015 - Adequações paulistas à nova legislação do ICMSEmenda Constitucional 87/2015 - Adequações paulistas à nova legislação do ICMS
Emenda Constitucional 87/2015 - Adequações paulistas à nova legislação do ICMS
 
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEPNOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
NOVA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP
 
Geração do Bloco K no SPED Fiscal: Registro de Controle da Produção e do Estoque
Geração do Bloco K no SPED Fiscal: Registro de Controle da Produção e do EstoqueGeração do Bloco K no SPED Fiscal: Registro de Controle da Produção e do Estoque
Geração do Bloco K no SPED Fiscal: Registro de Controle da Produção e do Estoque
 
Maturidade do Compliance no Brasil
Maturidade do Compliance no BrasilMaturidade do Compliance no Brasil
Maturidade do Compliance no Brasil
 
ECF/ECD - Infográfico
ECF/ECD - InfográficoECF/ECD - Infográfico
ECF/ECD - Infográfico
 
Painel Escrituração Contábil Fiscal 2015
Painel Escrituração Contábil Fiscal 2015Painel Escrituração Contábil Fiscal 2015
Painel Escrituração Contábil Fiscal 2015
 
DRAWBACK
DRAWBACKDRAWBACK
DRAWBACK
 
DCTF Web
DCTF WebDCTF Web
DCTF Web
 
BIPBOP - Automação de consultas à CNPJ, CPF e outros
BIPBOP - Automação de consultas à CNPJ, CPF e outrosBIPBOP - Automação de consultas à CNPJ, CPF e outros
BIPBOP - Automação de consultas à CNPJ, CPF e outros
 
Construindo as condições para a retomada do crescimento
Construindo as condições para a retomada do crescimentoConstruindo as condições para a retomada do crescimento
Construindo as condições para a retomada do crescimento
 
Desafios do Contencioso
Desafios do ContenciosoDesafios do Contencioso
Desafios do Contencioso
 
Aspectos Tributários no Comércio Exterior de Serviços
Aspectos Tributários no Comércio Exterior de ServiçosAspectos Tributários no Comércio Exterior de Serviços
Aspectos Tributários no Comércio Exterior de Serviços
 
Entendendo o eSocial
Entendendo o eSocialEntendendo o eSocial
Entendendo o eSocial
 
Alterações no SPED para 2015
Alterações no SPED para 2015Alterações no SPED para 2015
Alterações no SPED para 2015
 
SISCOSERV
SISCOSERVSISCOSERV
SISCOSERV
 

OEA: O Programa de Operador Econômico Autorizado no Brasil

  • 1. O E A OPERADOR ECONOMICO AUTORIZADO ProgramaPrograma
  • 2. Operador Economico Autorizado no Brasil  Ser Operador Econômico Autorizado, consiste em obter certificação dos intervenientes da cadeia logística que representam “baixo grau de risco”“baixo grau de risco” nas operações de Comércio Exterior, tanto em termos de segurança física da carga quanto ao cumprimento das obrigações aduaneiras.
  • 3. Operador Economico Autorizado - Definição na Estrutura Normativa da OMA: "... uma parte envolvida no movimento internacional de mercadorias, a qualquer título, que tenha sido aprovado por, ou em nome de, uma administração aduaneira nacional como estando em conformidade com as normas da OMA ou com normas equivalentes em matéria de segurança da cadeia logística. Os Operadores Econômicos Autorizados podem ser, entre outros, fabricantes, importadores, exportadores, despachantes aduaneiros, transportadores, agentes de carga, intermediários, administradores de portos e aeroportos,
  • 4. Programa Brasileiro de OEA  Visão do programa:Visão do programa: - Objetivo é que em 2016, o Brasil possa ser reconhecido como um dos “Líderes Mundiais” no controle e na gestão dos fluxos de Comércio Exterior por meio de seu Programa de Operador Economico Autorizado.
  • 5. Programa Brasileiro de OEA  Adesão voluntáriaAdesão voluntária - O Brasil tem por objetivo, até 2019, atingir a meta de 50% (cinquenta por cento) das declarações de exportação e importação registradas por empresas certificadas OEA. 2019 50% das declarações por OEA
  • 6. Programa Brasileiro de Operador Economico Autorizado - OEA  Consiste na certificação dos interveniente da CadeiaConsiste na certificação dos interveniente da Cadeia Logística Internacional que apresentam:Logística Internacional que apresentam: BAIXO RISCO COMPETÊNCIA NA SEGURANÇA FÍSICA DAS CARGAS CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ADUANEIRAS
  • 7. Motivos para implementar OEA no Brasil  Assinar Acordos de Reconhecimento Mútuo com outros países;  Facilitar o comércio internacional legítimo e confiável;  Melhorar a imagem do Brasil, junto a seus parceiros externos;  Atrair investimentos para diversos setores da Economia;  Proteger a sociedade com maior eficiência e transparência;  Aumentar a segurança nas operações de comércio exterior;  Aprimorar os controles aduaneiros por meio da gestão de risco
  • 8. Benefícios do Programa Brasileiro de OEA  Canal direto de comunicação entre o operador certificado OEA e a Receita Federal do Brasil – RFB;  Reduzido o percentual de cargas selecionadas para canais de conferência na exportação e, quando selecionado, ter processamento prioritário;  Dispensada de exigência na habilitação ou aplicação de regimes aduaneiros especiais;  Participação conjunta na formulação de alterações de legislação e de procedimentos aduaneiros para o aperfeiçoamento de Programa.
  • 9.  O reconhecimento mútuo oferece uma estável plataforma para oO reconhecimento mútuo oferece uma estável plataforma para o desenvolvimento, em longo prazo, de sistemas internacionais comdesenvolvimento, em longo prazo, de sistemas internacionais com reconhecimento em níveis bilateral, sub-regional e, no futuro,reconhecimento em níveis bilateral, sub-regional e, no futuro, mundial.mundial. • Será um meio de evitar duplicidade de controles de segurança; • Deve contribuir para facilitação e controle das mercadorias que circulam na cadeia logística internacional.  OO reconhecimento mútuo deverá ocorrer entre:reconhecimento mútuo deverá ocorrer entre:  Operadores econômicos autorizados;  Áreas de controles aduaneiros. Reconhecimento Mútuo
  • 10. Modelo do Programa Brasileiro de OEA Cumprimento das normas e procedimentos de segurança OEA SEGURANÇA DEZ - 2014 OEA CONFORMIDADE DEZ - 2015 OEA - INTEGRADO DEZ - 2016  REQUESITO S DEREQUESITO S DE ADMISSIBILIDADEADMISSIBILIDADE  CRITÉRIO S DECRITÉRIO S DE ELEGIBILIDADEELEGIBILIDADE  CRITÉRIO S DECRITÉRIO S DE SEGURANÇASEGURANÇA  REQUESITO S DEREQUESITO S DE ADMISSIBILIDADEADMISSIBILIDADE  CRITÉRIO S DECRITÉRIO S DE ELEGIBILIDADEELEGIBILIDADE  CRITÉRIO S DECRITÉRIO S DE CO NFO RMIDADECO NFO RMIDADE (Re visão da Linha AZUL)(Re visão da Linha AZUL)
  • 11. Fases de Implantação OEA - Segurança Certificação com base no cumprimento dos requisitos de segurança Foco no fluxo de EXPORTAÇÃO Dez/201 4 OEA Conformidade OEA Pleno Certificado com base no cumprimento das normas e procedimentos aduaneiros (Revisão da Lina Azul) Foco nos fluxos de EXPORTAÇÃO e IMPORTAÇÃO OEA Integrado Incorporação de outros Órgãos de Estado como ANVISA, VIGIAGRO, etc. Foco no fluxo EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO Dez/20 15 Dez/201 6
  • 12. Quem pode receber Certificação de Operador Economico Autorizado - OEA  Os seguintes intervenientes:Os seguintes intervenientes: o Importador e Exportador Brasileiro; o Depositário de mercadoria sob controle aduaneiro; o Operador portuário e aeroportuário; o Transportador; o Despachante Aduaneiro; o Agentes de Cargas.
  • 13.  Conformidade com as obrigações aduaneirasConformidade com as obrigações aduaneiras: o A Aduana levará em conta boa antecedência, no que se refere às obrigações aduaneiras, por ocasião da avaliação do seu pedido para aquisição de status OEA;  Sistema satisfatório de gestão dos registros comerciais:Sistema satisfatório de gestão dos registros comerciais: o Operador Econômico Autorizado deve manter em dia os registros comerciais atualizados, precisos e completos referente aos processos de importação e exportação, bem como, ser capaz de comprovar a segurança de sua cadeia logística internacional;  Viabilidade Financeira:Viabilidade Financeira: o Apresentar indicadores que possibilite verificar a capacidade do Operador em manter e aperfeiçoar medidas que possibilite assegurar confiabilidade em sua cadeia logística. Requisitos para tornar-se OEA
  • 14.  Consulta cooperação e comunicaçãoConsulta cooperação e comunicação: o Realizar com frequência consultas junto à diversas autoridades como: Aduana, AEO, em todos os níveis, nacional e internacional, para obter informações sobre matérias de interesse mútuo, relativo à segurança da cadeia logística, medidas de facilitação e estratégias de gestão de risco, de modo a não colocar em risco as atividades de luta contra fraudes internacionais;  Educação, formação e informação:Educação, formação e informação: o Os Operadores devem desenvolver mecanismos de formação técnica adequada de seu “quadro pessoal”, sobre: • Políticas de segurança e gestão de risco; • Competência técnica no manuseio dos processos de exportação e importação; • Entendimento das medidas a serem tomadas em resposta a erros de segurança da logística internacional; Requisitos para tornar-se OEA
  • 15.  Segurança da cargaSegurança da carga o Elaborar e/ou reforçar medidas que possibilite assegurar integridade da carga e garantir elevado nível de controle de acesso, bem como, estabelecer procedimentos que contribuam para segurança da carga.  Segurança dos meios de transporteSegurança dos meios de transporte o Estabelecer sistemas de controle eficaz, caso não sejam previstos em norma reguladora nacional ou internacional, com objetivo de garantir que os meios de transporte sejam eficazes, seguros e conservados.  Segurança das instalaçõesSegurança das instalações o A Aduana, fixará procedimentos de aprimoramento de segurança, de natureza especificamente aduaneira, que visam proteger e assegurar monitoramento e controle dos perímetros interiores e exteriores de suas instalações. Requisitos para tornar-se OEA
  • 16.  Segurança do pessoalSegurança do pessoal o Os Operadores devem proibir acesso não autorizado as suas instalações, meios de transporte, cais de carregamento, áreas reservadas à carga e/ou cadeia logística, levando em conta prerrogativas e/ou competências legalmente possíveis;  Segurança dos parceiros comerciaisSegurança dos parceiros comerciais o Os Operadores serão obrigados a manter mecanismos que possibilite garantir segurança da cadeia logística internacional, bem como, compromisso dos parceiros comerciais de incrementar suas medidas de segurança;  Gestão de crises e retorno às atividades após incidente:Gestão de crises e retorno às atividades após incidente: o Com objetivo de minimizar impacto de eventuais desastres e/ou ato terrorista, o Operador dever estabelecer procedimentos para conter crises e restabelecimento dos processos e/ou funcionamento em circunstâncias extraordinárias. Requisitos para tornar-se OEA
  • 17. Processo de Certificação e Monitoramento  Auto avaliação:Auto avaliação: o O requerente deverá responder ao Questionário de Auto Avaliação (QAA) e sempre que possível, comprovar com documentos as suas respostas;  Formalização da Solicitação de Certificação:Formalização da Solicitação de Certificação: o O requerente deverá solicitar a abertura formal do processo, por meio da abertura do dossiê digital de atendimento, e entregar o QAA preenchido junto com a documentação necessária para análise do pedido.  Exame dos Requisitos da Admissibilidade:Exame dos Requisitos da Admissibilidade: o Consiste na verificação do cumprimento dos requisitos obrigatórios conforme mencionado na próxima lâmina:
  • 18. Passos para certificação OEA 1. Atendimento as Requisitos de Admissibilidade 2. Download do Questionário de Auto avaliação (QAA) 3. Solicitação de certificação mediante DOSSIE DIGITAL de Atendimento 4. Entrega do QAA e de documentos 5. Análise da solicitação pelo Centro OEA 6. Entrega do Certificado.
  • 19. Questionário de Auto avaliação (QAA) Questionário de Auto Avaliação QAA Constitui em 52 itens Requisitos de Admissibilidade Critérios de Elegibilidade Critérios de Segurança o ...Anexo_IV_QAA.xls
  • 20. Requisitos de Admissibilidade Solicitação mediante DOSSIE DIGITAL Adesão ao DTE Escrituração Contábil Digital Inscrição CNPJ e Recolhimento de tributos Federais (24 meses) Regularidade Fiscal Mínimo de 24 meses de atuação como Interveniente Inexistência de indeferimento para OEA (06 meses) Despachantes: 03 anos de experiência e aprovação no exame de qualificação Adesão ao Conhecimento de transporte eletrônico
  • 21. Critérios de Elegibilidade  Traduz o grau de ConfiabilidadeTraduz o grau de Confiabilidade Histórico de Cumprimento da Legislação Solvência financeira para manter e aperfeiçoar a segurança da cadeia logística Política de realização periódica de auditoria de Controles Internos Sistema informatizado de gestão de registros comerciais, contábeis, financeiros e operacionais
  • 22. Critérios de Segurança  São critérios para certificação na modalidade OEA – SegurançaSão critérios para certificação na modalidade OEA – Segurança Parceiros Comerciais Controle de unidades de Carga Controle de acesso físico Políticas de recursos humanos Procedimentos de segurança Treinamento em conscientização de ameaças Segurança física das instalações Tecnologia da informação
  • 23. Critérios de Segurança  Requisitos de ELEGIBILIDADE: condições que o operador deve atender ao requererRequisitos de ELEGIBILIDADE: condições que o operador deve atender ao requerer a certificação OEA. Tem por objetivo traduzir o grau de “Confiabilidade”.a certificação OEA. Tem por objetivo traduzir o grau de “Confiabilidade”. Idoneidade das empresas e Administradores Regularidade Fiscal (mediante CND)Sistema informatizado de gestão dos registros comerciais, contábeis, financeiros e operacionais Requisitos de Elegibilidade Requisitos de Elegibilidade Solvência Financeira Auditorias periódicas dos Controles Internos Adesão ao domicílio eletrônico tributário (DTE) Inscrição no CNPJ já mais de 24 meses
  • 24. Critérios de Segurança  Tem por objetivo obedecer à Estrutura Normativa SAFE da OMA, quantoTem por objetivo obedecer à Estrutura Normativa SAFE da OMA, quanto aos procedimentos de segurança para garantia da integridade da cadeiaaos procedimentos de segurança para garantia da integridade da cadeia logística.logística. Parceiros Comerciais Controle de unidades de carga Controle de acesso físico Oito Critérios de Seguran ça Oito Critérios de Seguran ça Procedimentos de SegurançaTreinamento em segurança e conscientização de ameaçasSegurança física das instalações Utilização da Tecnologia da Informação Política de Recursos Humanos
  • 25. Centro OEA - Especializado COANACOANA 16 Servidores 2015 Coordenado r Nacional Equipe de Gestão (Egestão) Equipe de Análise e Validação - (Eanálise) Equipe de Preparo (Epreparo) Manutenção e Monitoramento Exame dos Requisitos de Admissibilidade Análise dos Critérios de Segurança Análise dos Critérios de Segurança Comitê Técnico Fórum Consultivo
  • 26. Fluxograma de Certificação Portal da RFB equipe de Eanálise Unidades RFB atendimento ao Contribuinte (Fisicamente)Recebe número para carregar dossiê eletrônico Criação dossiê eletrônico entrega QAA e documentos
  • 27. Fluxograma de Certificação Criação dossiê digital conforme IN 1412/13 Exame dos requisitos de Admissibilid ade Análise dos critérios de Elegibilida de Análise dos critérios de Segurança Outorga do Certificado OEA Manutençã o e Melhorame nto Centro de Certificação OEA Auto avaliaç ão (QAA)
  • 28.  O projeto Piloto pretendeO projeto Piloto pretende: o Aprimorar o Questionário de Auto avaliação (QAA) para que seja aferido confiabilidade e alto grau de conformidade nos critérios de segurança dos requerentes do OEA; o Testar o maior número de processo de certificação requeridos e disponibilizar estrutura de trabalho necessária para que as funções da RFB sejam devidamente executadas; o Estabelecer modelo de gestão de risco com base uniformizada ; e o Elaborar manuais de auditoria que para atender equipe da RFB. Objetivos OEA para 2015
  • 29.  Especialização necessário para cumprimentoEspecialização necessário para cumprimento: o Controles dos Registros das Operações de Comércio Exterior (Fiscal, Cambial e Administrativo); o Noções Básicas de classificação fiscal de mercadorias para certificados OEA; o Regulamentos Aduaneiro e penalidades passíveis de serem aplicadas em empresas com certificação OEA; o Sistemática e Obrigações Cambiais a serem cumpridas por empresas com certificação OEA. Treinamentos OEA
  • 30. Obrigado PORTORIUM – Consultoria Internacional www.portorium.net 55 11 3637.4654