SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 3
Descargar para leer sin conexión
SER OU NÃO SER ESTRATÉGICO. EIS A QUESTÃO!
Leia esta história e veja por si mesmo.
O Conselheiro e o Remador
Era uma vez dois amigos que foram criados juntos.
Aprenderam a engatinhar, nadavam no rio,
brincavam e faziam tudo que todos os meninos
pequenos fazem juntos. Com o tempo foram se
distanciando, como acontece com todos os bons
amigos ao saírem para a vida. O primeiro conseguiu
descobrir prazer em aprender. Assim investia boa
parte do seu tempo nessa atividade. Nos estudos e
em qualquer outra coisa que se determinava
aprender.
Nas horas em que se concentrar não parecia ser
muito fácil, usava uma frase para se manter atento e
no caminho certo: Se isto faz parte da minha vida, eu
a farei muito bem-feito. Fixava-se nos seus
propósitos fazendo, primeiro, o que era preciso, para
depois fazer o que queria. Assim, era comum triunfar
nos exames. Quer seja da escola ou da vida
profissional. O outro resolveu que não era preciso
dedicar-se com tanto cuidado. Na escola passava,
mas estudava pouco. Obedecia sempre sua voz
interior. Fazia primeiro tudo o que queria e, depois,
no pouco tempo que lhe sobrava, atropelava-se para
fazer o que era preciso. Nos exames, não tinha lá
tanto sucesso. Não conseguia vencer seu impulso de
atender, primeiro o que o desejo pedia.
O reinado abriu concurso para prestadores de
serviço ao rei. Os dois amigos passaram. A sorte
maior apareceu para o primeiro. Foi contratado como
conselheiro do rei. O outro conseguiu serviço como
remador no navio da realeza. Um dia, o rei e todos
os conselheiros reais embarcaram para uma viagem
no mar. Falavam de negócios enquanto
aproveitavam a brisa que soprava do mar. Mais
próximo da popa, os remadores suavam para fazer o
navio seguir adiante. O remador, vendo o seu amigo
de infância bem à vontade em companhia do rei,
ficou abalado. - Olha só aquele preguiçoso, deitado
na sombra, enquanto eu aqui derretendo neste calor
infernal, disse para si mesmo enquanto continuava a
remar.
– Por que ele tem o direito de estar lá, e eu não?
Afinal, não somos filhos de Deus? Quanto mais
pensava mais furioso ficava. Já anoitecia e o
remador não se conteve e começou a resmungar
para outro amigo remador que estava ao seu lado.
-Olhe aqueles inúteis. Intitulam-se conselheiros
estratégicos, mas só ficam à toa, jogando conversa
fora. Por que é que nós temos que suar tanto para
puxar a carcaça deles contra a maré? Isto não é
justo! Eles deviam estar aqui, remando também.
Afinal, não somos filhos de Deus? Naquela noite,
ancoraram para pernoitar. O remador foi acordado
no meio da noite, por uma mão que lhe sacudia. Era
o rei em pessoa.
- Há um barulho esquisito vindo daquela direção,
disse apontando para a terra. Não consigo dormir,
imaginando o que seja. Por favor, vá lá e descubra.
O remador pulou do navio e subiu para o alto de um
morro. Voltou pouco depois. -Não é nada,
majestade, disse – Alguns lenhadores estão
cortando árvores, por isso tanto barulho na floresta. –
Ah sim, disse o rei – Quantos lenhadores? O
remador não tinha se dado ao trabalho de olhar com
mais cuidado. Correu de novo morro acima e voltou.
-Vinte e um, majestade, disse – E que tipo de árvore
estão cortando?, perguntou o rei.
Isso o remador também não tinha reparado. Voltou
lá. -Pinheiro majestade, disse o remador. – Por que
estão cortando as árvores? perguntou o rei. O
remador correu para lá mais uma vez. -Para vender,
disse o remador. – Ah, e quem é o dono das
árvores?, perguntou o rei. Mais uma vez o remador
sobe o morro. -Disseram que é um homem muito
rico, majestade, disse o remador, praticamente sem
fôlego. – Está bem – disse o rei – Venha comigo.
Foram até a proa do navio e o rei acordou o amigo
de infância do remador.
- Há um barulho esquisito lá em cima daquele morro
– disse- lhe o rei - vá lá e descubra o que é. O
conselheiro desapareceu rumo a terra e voltou pouco
depois. -É uma equipe de lenhadores, Majestade –
disse.- Quantos são?, perguntou o rei. -Vinte e um,
Majestade, respondeu o conselheiro. - que tipo de
árvore estão cortando?, perguntou o rei. -Pinheiro,
respondeu o conselheiro. - Por que estão cortando
as árvores? perguntou o rei. -Para negociarem,
Majestade. O reflorestamento de pinheiros é do
prefeito do vilarejo. Ele realiza os cortes a cada dois
anos. O corte é autorizado. Ele mostrou-me o ofício,
e... pede desculpas por tê-lo incomodado e para
compensar aguarda-o para o café da manhã que
será preparado especialmente para recebê-lo,
Majestade. São toras de 4 a 5 metros, excelentes
para construir casas. O rei olhou para o remador. -Eu
ouvi seus resmungos, hoje cedo – disse o rei – Sim,
todos somos filhos de Deus. Mas todos os filhos de
Deus têm o seu trabalho a executar. Precisei mandá-
lo 4 vezes à terra para obter respostas. Meu
conselheiro foi uma vez só. E é por isso que ele é
meu conselheiro estratégico, e você fica com os
remos do navio.
Podemos tirar boas e profundas lições desta história.
Mostra duas pessoas realizando a mesma tarefa,
porém com resultados bem diferentes. Fazendo uma
analogia com a atividade do vendedor, entendemos
a diferença entre os vendedores estratégicos
(conselheiros) e os vendedores comuns (remadores).
A grande diferença não está nas tarefas, mas nos
resultados que cada um obtém. O remador tem uma
forte tendência a pensar só no remo. Se vai pintá-lo,
construir um maior, se remará mais rápido. Pensa no
produto não no cliente. Do ponto de vista do
remador, os problemas e as alternativas de solução
concentram-se no remo. O conselheiro pensa no
navio como um todo. Como fazê-lo andar mais
rápido, como usá-lo melhor, como ele pode ser mais
útil se for utilizado de maneira diferente, como
transportar mais coisas.
Concentra-se no cliente, não no produto ou serviço.
Agindo e pensando no todo, chega à conclusão de
que uma das alternativas não está no navio e, sim,
no mar. As empresas de todos os portes estão
precisando mais do que em qualquer outro momento
não só de vendedores estratégicos como de pessoas
que pensem de maneira estratégica. Faça uma
avaliação para identificar qual é a sua atitude
profissional. Responda a pergunta abaixo e analise o
jeito como vem fazendo vendas: Quando você está
com o seu cliente, você se posiciona como alguém
que tem algo a aconselhar ou está se concentrando
somente em oferecer seus produtos e serviços?
Se você se vê diante da 2ª parte da pergunta, sua
postura é a do remador. O posicionamento
profissional dos vendedores estratégicos é diferente
dos demais vendedores. Agem movidos mais pela
importância da sua profissão do que pela simples
tarefa de colher um pedido. Pense nisso e avalie
como você se posiciona. Se o rei fosse lhe dar uma
oportunidade, qual deles seria; como Conselheiro ou
Remador?
Ser ou não ser estratégico

Más contenido relacionado

Destacado (13)

We ride
We rideWe ride
We ride
 
Cursory Indicator New York
Cursory Indicator New YorkCursory Indicator New York
Cursory Indicator New York
 
Anécdota
AnécdotaAnécdota
Anécdota
 
Enfermedades
EnfermedadesEnfermedades
Enfermedades
 
Journal
Journal Journal
Journal
 
01 la soledad de dios
01 la soledad de dios01 la soledad de dios
01 la soledad de dios
 
Anuario
AnuarioAnuario
Anuario
 
Conversor catalítico
Conversor catalíticoConversor catalítico
Conversor catalítico
 
Guia metodolígico para franchising social
Guia metodolígico para franchising socialGuia metodolígico para franchising social
Guia metodolígico para franchising social
 
Resum del correu electronic i la agenda electrònica
Resum del correu electronic i la agenda electrònicaResum del correu electronic i la agenda electrònica
Resum del correu electronic i la agenda electrònica
 
Scan0007
Scan0007Scan0007
Scan0007
 
Powerpress test
Powerpress testPowerpress test
Powerpress test
 
Ekementos de Scratch
Ekementos de ScratchEkementos de Scratch
Ekementos de Scratch
 

Similar a Ser ou não ser estratégico

Administrao de vendas
Administrao de vendasAdministrao de vendas
Administrao de vendascarlaseger
 
Administração de Vendas - Parte 3
Administração de Vendas - Parte 3Administração de Vendas - Parte 3
Administração de Vendas - Parte 3Euler Nogueira
 
Crie uma moral da historia para cada texto 1a aula
Crie uma moral da historia para cada texto 1a aulaCrie uma moral da historia para cada texto 1a aula
Crie uma moral da historia para cada texto 1a aulaAtividades Diversas Cláudia
 
Motivação o caminho para o sucesso
Motivação o caminho para o sucessoMotivação o caminho para o sucesso
Motivação o caminho para o sucessodaniely77
 
Motivacao, o caminho para o sucesso
Motivacao, o caminho para o sucessoMotivacao, o caminho para o sucesso
Motivacao, o caminho para o sucessoAntónio Teixeira
 
Tempo de amolar o machado
Tempo de amolar o machadoTempo de amolar o machado
Tempo de amolar o machadoRenato Cardoso
 
Tempo de amolar o machado
Tempo de amolar o machadoTempo de amolar o machado
Tempo de amolar o machadoguestc79f8f
 
A samambaia e o bambu chinês
A samambaia e o bambu chinêsA samambaia e o bambu chinês
A samambaia e o bambu chinêsHelio Cruz
 
1 o maior-vendedor_do_mundo. og_mandino
1  o maior-vendedor_do_mundo. og_mandino1  o maior-vendedor_do_mundo. og_mandino
1 o maior-vendedor_do_mundo. og_mandinoFrancisco Amado
 

Similar a Ser ou não ser estratégico (14)

Administrao de vendas
Administrao de vendasAdministrao de vendas
Administrao de vendas
 
Administração de Vendas - Parte 3
Administração de Vendas - Parte 3Administração de Vendas - Parte 3
Administração de Vendas - Parte 3
 
Crie uma moral da historia para cada texto 1a aula
Crie uma moral da historia para cada texto 1a aulaCrie uma moral da historia para cada texto 1a aula
Crie uma moral da historia para cada texto 1a aula
 
Motivação o caminho para o sucesso
Motivação o caminho para o sucessoMotivação o caminho para o sucesso
Motivação o caminho para o sucesso
 
Motivacao, o caminho para o sucesso
Motivacao, o caminho para o sucessoMotivacao, o caminho para o sucesso
Motivacao, o caminho para o sucesso
 
BoB Project Apresentacao 2
BoB Project Apresentacao 2BoB Project Apresentacao 2
BoB Project Apresentacao 2
 
Crie uma moral da história para cada texto
Crie uma moral da história para cada textoCrie uma moral da história para cada texto
Crie uma moral da história para cada texto
 
Tempo de amolar o machado
Tempo de amolar o machadoTempo de amolar o machado
Tempo de amolar o machado
 
Tempo de amolar o machado
Tempo de amolar o machadoTempo de amolar o machado
Tempo de amolar o machado
 
A samambaia e o bambu chinês
A samambaia e o bambu chinêsA samambaia e o bambu chinês
A samambaia e o bambu chinês
 
Crie uma moral da história para cada texto
Crie uma moral da história para cada textoCrie uma moral da história para cada texto
Crie uma moral da história para cada texto
 
Crie uma moral da história para cada texto
Crie uma moral da história para cada textoCrie uma moral da história para cada texto
Crie uma moral da história para cada texto
 
O lenhador e o machado
O lenhador e o machadoO lenhador e o machado
O lenhador e o machado
 
1 o maior-vendedor_do_mundo. og_mandino
1  o maior-vendedor_do_mundo. og_mandino1  o maior-vendedor_do_mundo. og_mandino
1 o maior-vendedor_do_mundo. og_mandino
 

Ser ou não ser estratégico

  • 1. SER OU NÃO SER ESTRATÉGICO. EIS A QUESTÃO! Leia esta história e veja por si mesmo. O Conselheiro e o Remador Era uma vez dois amigos que foram criados juntos. Aprenderam a engatinhar, nadavam no rio, brincavam e faziam tudo que todos os meninos pequenos fazem juntos. Com o tempo foram se distanciando, como acontece com todos os bons amigos ao saírem para a vida. O primeiro conseguiu descobrir prazer em aprender. Assim investia boa parte do seu tempo nessa atividade. Nos estudos e em qualquer outra coisa que se determinava aprender. Nas horas em que se concentrar não parecia ser muito fácil, usava uma frase para se manter atento e no caminho certo: Se isto faz parte da minha vida, eu a farei muito bem-feito. Fixava-se nos seus propósitos fazendo, primeiro, o que era preciso, para depois fazer o que queria. Assim, era comum triunfar nos exames. Quer seja da escola ou da vida profissional. O outro resolveu que não era preciso dedicar-se com tanto cuidado. Na escola passava, mas estudava pouco. Obedecia sempre sua voz interior. Fazia primeiro tudo o que queria e, depois, no pouco tempo que lhe sobrava, atropelava-se para fazer o que era preciso. Nos exames, não tinha lá tanto sucesso. Não conseguia vencer seu impulso de atender, primeiro o que o desejo pedia. O reinado abriu concurso para prestadores de serviço ao rei. Os dois amigos passaram. A sorte maior apareceu para o primeiro. Foi contratado como conselheiro do rei. O outro conseguiu serviço como remador no navio da realeza. Um dia, o rei e todos os conselheiros reais embarcaram para uma viagem no mar. Falavam de negócios enquanto aproveitavam a brisa que soprava do mar. Mais próximo da popa, os remadores suavam para fazer o navio seguir adiante. O remador, vendo o seu amigo de infância bem à vontade em companhia do rei, ficou abalado. - Olha só aquele preguiçoso, deitado na sombra, enquanto eu aqui derretendo neste calor infernal, disse para si mesmo enquanto continuava a remar. – Por que ele tem o direito de estar lá, e eu não? Afinal, não somos filhos de Deus? Quanto mais pensava mais furioso ficava. Já anoitecia e o remador não se conteve e começou a resmungar para outro amigo remador que estava ao seu lado. -Olhe aqueles inúteis. Intitulam-se conselheiros estratégicos, mas só ficam à toa, jogando conversa fora. Por que é que nós temos que suar tanto para puxar a carcaça deles contra a maré? Isto não é justo! Eles deviam estar aqui, remando também. Afinal, não somos filhos de Deus? Naquela noite, ancoraram para pernoitar. O remador foi acordado no meio da noite, por uma mão que lhe sacudia. Era o rei em pessoa. - Há um barulho esquisito vindo daquela direção, disse apontando para a terra. Não consigo dormir, imaginando o que seja. Por favor, vá lá e descubra. O remador pulou do navio e subiu para o alto de um morro. Voltou pouco depois. -Não é nada, majestade, disse – Alguns lenhadores estão cortando árvores, por isso tanto barulho na floresta. – Ah sim, disse o rei – Quantos lenhadores? O remador não tinha se dado ao trabalho de olhar com mais cuidado. Correu de novo morro acima e voltou. -Vinte e um, majestade, disse – E que tipo de árvore estão cortando?, perguntou o rei.
  • 2. Isso o remador também não tinha reparado. Voltou lá. -Pinheiro majestade, disse o remador. – Por que estão cortando as árvores? perguntou o rei. O remador correu para lá mais uma vez. -Para vender, disse o remador. – Ah, e quem é o dono das árvores?, perguntou o rei. Mais uma vez o remador sobe o morro. -Disseram que é um homem muito rico, majestade, disse o remador, praticamente sem fôlego. – Está bem – disse o rei – Venha comigo. Foram até a proa do navio e o rei acordou o amigo de infância do remador. - Há um barulho esquisito lá em cima daquele morro – disse- lhe o rei - vá lá e descubra o que é. O conselheiro desapareceu rumo a terra e voltou pouco depois. -É uma equipe de lenhadores, Majestade – disse.- Quantos são?, perguntou o rei. -Vinte e um, Majestade, respondeu o conselheiro. - que tipo de árvore estão cortando?, perguntou o rei. -Pinheiro, respondeu o conselheiro. - Por que estão cortando as árvores? perguntou o rei. -Para negociarem, Majestade. O reflorestamento de pinheiros é do prefeito do vilarejo. Ele realiza os cortes a cada dois anos. O corte é autorizado. Ele mostrou-me o ofício, e... pede desculpas por tê-lo incomodado e para compensar aguarda-o para o café da manhã que será preparado especialmente para recebê-lo, Majestade. São toras de 4 a 5 metros, excelentes para construir casas. O rei olhou para o remador. -Eu ouvi seus resmungos, hoje cedo – disse o rei – Sim, todos somos filhos de Deus. Mas todos os filhos de Deus têm o seu trabalho a executar. Precisei mandá- lo 4 vezes à terra para obter respostas. Meu conselheiro foi uma vez só. E é por isso que ele é meu conselheiro estratégico, e você fica com os remos do navio. Podemos tirar boas e profundas lições desta história. Mostra duas pessoas realizando a mesma tarefa, porém com resultados bem diferentes. Fazendo uma analogia com a atividade do vendedor, entendemos a diferença entre os vendedores estratégicos (conselheiros) e os vendedores comuns (remadores). A grande diferença não está nas tarefas, mas nos resultados que cada um obtém. O remador tem uma forte tendência a pensar só no remo. Se vai pintá-lo, construir um maior, se remará mais rápido. Pensa no produto não no cliente. Do ponto de vista do remador, os problemas e as alternativas de solução concentram-se no remo. O conselheiro pensa no navio como um todo. Como fazê-lo andar mais rápido, como usá-lo melhor, como ele pode ser mais útil se for utilizado de maneira diferente, como transportar mais coisas. Concentra-se no cliente, não no produto ou serviço. Agindo e pensando no todo, chega à conclusão de que uma das alternativas não está no navio e, sim, no mar. As empresas de todos os portes estão precisando mais do que em qualquer outro momento não só de vendedores estratégicos como de pessoas que pensem de maneira estratégica. Faça uma avaliação para identificar qual é a sua atitude profissional. Responda a pergunta abaixo e analise o jeito como vem fazendo vendas: Quando você está com o seu cliente, você se posiciona como alguém que tem algo a aconselhar ou está se concentrando somente em oferecer seus produtos e serviços? Se você se vê diante da 2ª parte da pergunta, sua postura é a do remador. O posicionamento profissional dos vendedores estratégicos é diferente dos demais vendedores. Agem movidos mais pela importância da sua profissão do que pela simples tarefa de colher um pedido. Pense nisso e avalie como você se posiciona. Se o rei fosse lhe dar uma oportunidade, qual deles seria; como Conselheiro ou Remador?