SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
TEORIA DA COR
Prof. Ms. Elizeu N. Silva
Espectro cromático
Cores frias Cores
quentes
Coresanálogas
Esquemas de cores análogas
Esquemas de cores análogas
Esquemas de cores análogas
Esquemas de cores análogas
Esquemas de cores complementares
Esquemas de cores complementares
Esquemas de cores complementares
Esquemas de cores complementares
https://kuler.adobe.com/#
Sugestões de esquemas de cores
Anúncios > Repouso > Cores análogas e complementares
Anúncios > Dinamismo > Cores quentes análogas
Anúncios > Tecnologia > Cores frias análogas
Moda> Cores complementares
Sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual, a cor
exerce uma ação tríplice:
a) Impressionar: a cor é vista; impressiona a retina.
b) Expressar: a cor é sentida; provoca emoções.
c) Construir: a cor é construtiva; tendo um significado
próprio, tem valor de símbolo e capacidade de construir
uma linguagem que comunique uma ideia.
Neste contexto, a cor, enquanto produto de uma sensação
visual, é uma força surpreendente que torna, muitas vezes,
ativas e realizadas as intenções do homem. Isto significa que
ela pode e é utilizada intencionalmente para objetivos
específicos.
Seu valor expressivo (da cor) a torna um elemento importante
na transmissão de ideias.
O vermelho é a cor mais forte, a que mais se destaca entre
todas as cores. É a cor mais viva e que chama mais atenção.
Pode ser associado a sangue e fogo mas também pode ser
associado a amor, sensualidade e paixão.
Na Europa, essa cor era tida como cor da nobreza, pelo
vermelho carmesin obtido através de raros insetos parasitas
chamado kermes. Na Rússia, no início do século 20, o
vermelho foi adotado como cor da revolução e acabou
associada a todo movimento comunista.
O vermelho também significa tanto a vida como o perigo.
Pode ser também o sinal do erro na falta de excelência ou
quando se quer chamar a atenção. Os sinais de PARE são
vermelhos assim como as notícias que querem nos chamar a
atenção.
Laranja é uma cor viva e alegre. É sinal de força e
exuberância. Na Europa é a cor menos popular depois do
marrom.
É sinal de segurança, ordem e limpeza ( por isso os garis
utilizam laranja na maioria das cidades ) e também de
sociabilidade ( note a cor alaranjada da iluminação de alguns
restaurantes que nos traz a sensação de "aconchegante" ).
Laranja e a cor do budismo. No Japão e na China
corresponde ao amor e a alegria e na cultura hebraica é a cor
do esplendor.
Laranja também nos remete a criatividade e extravagância.
Para os índios norteamericanos, amarelo significa morte.
Na China é a cor do imperador.
Na cultura hebraica remete à beleza e no Japão ao charme e
à graça.
Geralmente amarelo é a cor dos asiáticos e de alguns
europeus.
No Oriente Médio amarelo simboliza alegria e prosperidade.
É a cor da natureza, do novo e da vida. Verde é a cor da
primavera e da esperança. Nos remete a estabilidade, ao
descanso e a paz. Traz um efeito confortante e relaxante.
Por muito tempo o verde foi associado a nocivo, estragado e
indigesto. Os índios norteamericanos associam o verde à
paz.
Os chineses associam a fertilidade com esta cor. Para os
budistas, verde é a cor da vida.
É a cor do horizonte, do céu e da eternidade. Possui um
efeito de reservada elegância. Na frente de um tranquilo azul,
cores quentes (preferivelmente complementares do laranja )
tornam a combinação intensa.
Muitas pessoas consideram o azul sua cor favorita. Por isso,
azul é uma cor bastante popular. É considerado nobre,
estável, amigável. Considerada uma cor masculina, usada
frequentemente no mundo dos esportes.
Entretanto, azul também é a cor da sobriedade, da lógica, do
pensamento e cai bem com tecnologia.
Nos ambientes, tons azuis criam efeito de calma ou de frio.
É a cor da energia e do domínio. No Império Romano, era a
cor reservada para uso do imperador. Esse costume foi
mantido na Idade Média, associado a acessórios violetas e
acabou se tornando a cor da igreja e do cristianismo, como
símbolo de penitência, humildade e paixão.
Violeta é também a cor da magia e do esoterismo, do obscuro
e do secreto. Por volta de 1900, o movimento "art noveau"
valorizou bastante o uso do violeta em ambientes e nas
roupas. Depois caiu em decadência.
Rosa é a cor da afeição e da delicadeza. Bebês vestem rosa,
mas essa cor é normalmente associado a meninas e remete
não só à delicadeza como ao
encantamento, à amizade e à juventude.
Remete a flores, boas fragrâncias, doces e confeitos.
Na cultura ocidental, o marrom não é muito popular. Apesar
de muito utilizada em mobiliários e roupas, a maioria das
pessoas diz não gostar dessa cor.
Marrom é a cor dos excrementos. Cor da terra, da argila.
Lembra antiguidades, remete ao passado, à moda antiga, ao
rústico e simples.
Marrom é a cor da madeira, do café, do pão torrado. Pode
sugerir aconchego e proteção. Por isso é bastante utilizado
em restaurantes e hotéis que desejam passar esse
sentimento aos clientes.
No ocidente é a cor da morte e da tristeza. Remete a
sentimentos negativos, falta de sorte e escuridão. O preto
também é a cor dos piratas e anarquistas.
Os protestantes do tempo da Reforma usavam roupas pretas,
contrastando com as roupas coloridas do catolicismo.
Desde a década de 70 o preto se popularizou como a cor da
moda, da noite, da diversão expressando elegância e estilo.
No campo da tecnologia, é a cor preferida para produtos
como câmeras, celulares e aparelhos de som. Às vezes são
usadas outras cores, como cinza e branco, mas o preto
sempre está presente.
Cor intermediária entre o preto e o branco. É a cor da
neutralidade e da insignificância.
Cinza é a cor do dia chuvoso, da depressão. É a cor do
passado, do antigo, velho. Mesmo assim o cinza pode
ser elegante. Um vestido cinza, uma blusa cinza, um
background cinza proporcionam bom contraste.
Objetividade e neutralidade também podem ser
associados ao cinza. Porém o uso excessivo do cinza
pode deixar tudo muito tedioso.
Na cultura ocidental, branco é a cor da pureza e da
claridade. É a cor da objetividade e da honestidade. É
a cor da inocência e da paz.
Médicos usam branco. Padeiros também.
Porém, branco pode ser também para alguns a cor da
morte (ao lembrarmos das antigas mortalhas) e da
aparição de espíritos.
Bibliografia
ÁVILA, Bruno. O significado das cores. Ebook. Disponível em
http://brunoavila.com.br/ebook-o-significado-das-cores/
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores na comunicação.
4ª edição. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1990
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. 3ª edição.
São Paulo: Ed. Annablume, 2004.
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 10ª edição. Rio
de Janeiro: Editora Senac Nacional, 2013.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A Cor - Elementos da linguagem visual
A Cor - Elementos da linguagem visualA Cor - Elementos da linguagem visual
A Cor - Elementos da linguagem visualLuan Lucena
 
Teoria Das Cores
Teoria Das CoresTeoria Das Cores
Teoria Das Coresmartha
 
Elementos fundamentais da linguagem visual
Elementos fundamentais da linguagem visualElementos fundamentais da linguagem visual
Elementos fundamentais da linguagem visualWilliam Marques
 
Aula Harmonia de Cores
Aula Harmonia de CoresAula Harmonia de Cores
Aula Harmonia de CoresEcoModa
 
Expressão e composição da forma
Expressão e composição da formaExpressão e composição da forma
Expressão e composição da formaFernando Mendes
 
Estudo das cores
Estudo das coresEstudo das cores
Estudo das coresMara dalto
 
Teoria do design aula 2 - Estudo das Cores
Teoria do design   aula 2 - Estudo das CoresTeoria do design   aula 2 - Estudo das Cores
Teoria do design aula 2 - Estudo das CoresLéo Dias
 
Aula 3 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 3 - Comunicação Gráfica e Design Aula 3 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 3 - Comunicação Gráfica e Design Cíntia Dal Bello
 
Teoria das cores
Teoria das coresTeoria das cores
Teoria das corespacobr
 
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das coresElementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das coresRaphael Lanzillotte
 
Sintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte ISintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte ICíntia Dal Bello
 
Conceito de Ponto, Linha e Plano
Conceito de Ponto, Linha e PlanoConceito de Ponto, Linha e Plano
Conceito de Ponto, Linha e PlanoDébora Cseri
 

Mais procurados (20)

Palestra de Cores
Palestra de CoresPalestra de Cores
Palestra de Cores
 
Estudo das cores i
Estudo das cores iEstudo das cores i
Estudo das cores i
 
Aula EE - composicao
Aula EE - composicaoAula EE - composicao
Aula EE - composicao
 
A Cor - Elementos da linguagem visual
A Cor - Elementos da linguagem visualA Cor - Elementos da linguagem visual
A Cor - Elementos da linguagem visual
 
A cor
A corA cor
A cor
 
Teoria Das Cores
Teoria Das CoresTeoria Das Cores
Teoria Das Cores
 
Elementos fundamentais da linguagem visual
Elementos fundamentais da linguagem visualElementos fundamentais da linguagem visual
Elementos fundamentais da linguagem visual
 
Aula Harmonia de Cores
Aula Harmonia de CoresAula Harmonia de Cores
Aula Harmonia de Cores
 
Expressão e composição da forma
Expressão e composição da formaExpressão e composição da forma
Expressão e composição da forma
 
Elementos visuais cor
Elementos visuais   corElementos visuais   cor
Elementos visuais cor
 
Estudo das cores
Estudo das coresEstudo das cores
Estudo das cores
 
Cor luz
Cor luzCor luz
Cor luz
 
Teoria das cores
Teoria das coresTeoria das cores
Teoria das cores
 
Teoria do design aula 2 - Estudo das Cores
Teoria do design   aula 2 - Estudo das CoresTeoria do design   aula 2 - Estudo das Cores
Teoria do design aula 2 - Estudo das Cores
 
Aula 3 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 3 - Comunicação Gráfica e Design Aula 3 - Comunicação Gráfica e Design
Aula 3 - Comunicação Gráfica e Design
 
Teoria das cores
Teoria das coresTeoria das cores
Teoria das cores
 
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das coresElementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
Elementos da Linguagem Visual: Teoria das cores
 
Teoria das cores
Teoria das coresTeoria das cores
Teoria das cores
 
Sintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte ISintaxe da Linguagem Visual - parte I
Sintaxe da Linguagem Visual - parte I
 
Conceito de Ponto, Linha e Plano
Conceito de Ponto, Linha e PlanoConceito de Ponto, Linha e Plano
Conceito de Ponto, Linha e Plano
 

Destaque

Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dadosAula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dadosElizeu Nascimento Silva
 
Aula 02 Edição de Revistas - Público-alvo
Aula 02   Edição de Revistas - Público-alvoAula 02   Edição de Revistas - Público-alvo
Aula 02 Edição de Revistas - Público-alvoElizeu Nascimento Silva
 
Aula 03 comunicação institucional o plano de comunicação integrada
Aula 03 comunicação institucional o plano de comunicação integradaAula 03 comunicação institucional o plano de comunicação integrada
Aula 03 comunicação institucional o plano de comunicação integradaElizeu Nascimento Silva
 
Aula 05 linguagem gráfica no jornalismo
Aula 05   linguagem gráfica no jornalismoAula 05   linguagem gráfica no jornalismo
Aula 05 linguagem gráfica no jornalismoElizeu Nascimento Silva
 
Aula 04 ética e legislação Jornalismo
Aula 04   ética e legislação JornalismoAula 04   ética e legislação Jornalismo
Aula 04 ética e legislação JornalismoElizeu Nascimento Silva
 
Aula 04 linguagem gráfica no jornalismo
Aula 04   linguagem gráfica no jornalismoAula 04   linguagem gráfica no jornalismo
Aula 04 linguagem gráfica no jornalismoElizeu Nascimento Silva
 

Destaque (20)

Aula 03 - Fórmula Editorial
Aula 03 - Fórmula EditorialAula 03 - Fórmula Editorial
Aula 03 - Fórmula Editorial
 
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dadosAula 07   teorias do jornalismo jornalismo de dados
Aula 07 teorias do jornalismo jornalismo de dados
 
Aula 02 Edição de Revistas - Público-alvo
Aula 02   Edição de Revistas - Público-alvoAula 02   Edição de Revistas - Público-alvo
Aula 02 Edição de Revistas - Público-alvo
 
Aula 07 impressão 3 d
Aula 07   impressão 3 dAula 07   impressão 3 d
Aula 07 impressão 3 d
 
Aula 03 ética e legislação jor
Aula 03   ética e legislação jorAula 03   ética e legislação jor
Aula 03 ética e legislação jor
 
Aula 02 impressão de dados variáveis
Aula 02   impressão de dados variáveisAula 02   impressão de dados variáveis
Aula 02 impressão de dados variáveis
 
Aula 05 Briefing
Aula 05   BriefingAula 05   Briefing
Aula 05 Briefing
 
Aula 03 comunicação institucional o plano de comunicação integrada
Aula 03 comunicação institucional o plano de comunicação integradaAula 03 comunicação institucional o plano de comunicação integrada
Aula 03 comunicação institucional o plano de comunicação integrada
 
Aula 01 edição de revistas
Aula 01   edição de revistasAula 01   edição de revistas
Aula 01 edição de revistas
 
Aula 02 infodesign
Aula 02   infodesignAula 02   infodesign
Aula 02 infodesign
 
Aula 06 linguagem visual
Aula 06   linguagem visualAula 06   linguagem visual
Aula 06 linguagem visual
 
Aula 04 - Infodesign - Alfabeto-padrão
Aula 04 - Infodesign - Alfabeto-padrãoAula 04 - Infodesign - Alfabeto-padrão
Aula 04 - Infodesign - Alfabeto-padrão
 
Aula 01 cim mix de cim
Aula 01 cim mix de cimAula 01 cim mix de cim
Aula 01 cim mix de cim
 
Aula 04 linguagem visual
Aula 04   linguagem visualAula 04   linguagem visual
Aula 04 linguagem visual
 
Aula 03 - Infodesign - Cor-padrão
Aula 03 - Infodesign - Cor-padrãoAula 03 - Infodesign - Cor-padrão
Aula 03 - Infodesign - Cor-padrão
 
Aula 05 linguagem gráfica no jornalismo
Aula 05   linguagem gráfica no jornalismoAula 05   linguagem gráfica no jornalismo
Aula 05 linguagem gráfica no jornalismo
 
Aula 04 ética e legislação Jornalismo
Aula 04   ética e legislação JornalismoAula 04   ética e legislação Jornalismo
Aula 04 ética e legislação Jornalismo
 
Aula 02 cim comunicação institucional
Aula 02 cim comunicação institucionalAula 02 cim comunicação institucional
Aula 02 cim comunicação institucional
 
Aula 05 linguagem visual
Aula 05   linguagem visualAula 05   linguagem visual
Aula 05 linguagem visual
 
Aula 04 linguagem gráfica no jornalismo
Aula 04   linguagem gráfica no jornalismoAula 04   linguagem gráfica no jornalismo
Aula 04 linguagem gráfica no jornalismo
 

Semelhante a Aula 03 teoria da cor (20)

Parte 6 – tutorial sobre
Parte 6 – tutorial sobreParte 6 – tutorial sobre
Parte 6 – tutorial sobre
 
Ebook o-significado-das-cores-brunoavila
Ebook o-significado-das-cores-brunoavilaEbook o-significado-das-cores-brunoavila
Ebook o-significado-das-cores-brunoavila
 
O Significado da Cores
O Significado da CoresO Significado da Cores
O Significado da Cores
 
Vanessa Matias - Cores
Vanessa Matias - CoresVanessa Matias - Cores
Vanessa Matias - Cores
 
Cores
CoresCores
Cores
 
Design Digital I Teoria das Cores
Design Digital I Teoria das CoresDesign Digital I Teoria das Cores
Design Digital I Teoria das Cores
 
Psicologia das Cores
Psicologia das Cores Psicologia das Cores
Psicologia das Cores
 
cores
corescores
cores
 
Teoria da cor estudo de algumas cores ii
Teoria da cor   estudo de algumas cores iiTeoria da cor   estudo de algumas cores ii
Teoria da cor estudo de algumas cores ii
 
Teoria da cor estudo de algumas cores ii
Teoria da cor   estudo de algumas cores iiTeoria da cor   estudo de algumas cores ii
Teoria da cor estudo de algumas cores ii
 
Ticc
TiccTicc
Ticc
 
Ticc
TiccTicc
Ticc
 
Cores terciarias complementares analogas policromia monocromia isocromia sign...
Cores terciarias complementares analogas policromia monocromia isocromia sign...Cores terciarias complementares analogas policromia monocromia isocromia sign...
Cores terciarias complementares analogas policromia monocromia isocromia sign...
 
Workshop de teoria da Cor.
Workshop de teoria da Cor.Workshop de teoria da Cor.
Workshop de teoria da Cor.
 
Teoria da cor estudo de algumas cores i
Teoria da cor   estudo de algumas cores iTeoria da cor   estudo de algumas cores i
Teoria da cor estudo de algumas cores i
 
Cores
CoresCores
Cores
 
EHA 03 Cor
EHA 03 CorEHA 03 Cor
EHA 03 Cor
 
Design - Comunicação Visual - Teoria das cores
Design - Comunicação Visual - Teoria das coresDesign - Comunicação Visual - Teoria das cores
Design - Comunicação Visual - Teoria das cores
 
Cor
CorCor
Cor
 
Parâmetros que auxiliam
Parâmetros que auxiliamParâmetros que auxiliam
Parâmetros que auxiliam
 

Mais de Elizeu Nascimento Silva

Mais de Elizeu Nascimento Silva (10)

Unidade 03 Ainda a tal objetividade
Unidade 03 Ainda a tal objetividadeUnidade 03 Ainda a tal objetividade
Unidade 03 Ainda a tal objetividade
 
Unidade02 quem fala no jornalismo
Unidade02 quem fala no jornalismoUnidade02 quem fala no jornalismo
Unidade02 quem fala no jornalismo
 
Aula 15 A Sociedade em Rede
Aula 15   A Sociedade em RedeAula 15   A Sociedade em Rede
Aula 15 A Sociedade em Rede
 
Aula 09_Edgar Morin e a Perspectiva Culturológica
Aula 09_Edgar Morin e a Perspectiva CulturológicaAula 09_Edgar Morin e a Perspectiva Culturológica
Aula 09_Edgar Morin e a Perspectiva Culturológica
 
Aula 14 Armand Mattelart - Globalização da Comunicação
Aula 14   Armand Mattelart - Globalização da ComunicaçãoAula 14   Armand Mattelart - Globalização da Comunicação
Aula 14 Armand Mattelart - Globalização da Comunicação
 
Aula 9c Estudos Culturais - Stuart Hall
Aula 9c Estudos Culturais - Stuart HallAula 9c Estudos Culturais - Stuart Hall
Aula 9c Estudos Culturais - Stuart Hall
 
Aula 9B_Estudos Culturais Ingleses
Aula 9B_Estudos Culturais InglesesAula 9B_Estudos Culturais Ingleses
Aula 9B_Estudos Culturais Ingleses
 
Aula 06 teorias do jornalismo hipóteses contemporâneas
Aula 06   teorias do jornalismo hipóteses contemporâneasAula 06   teorias do jornalismo hipóteses contemporâneas
Aula 06 teorias do jornalismo hipóteses contemporâneas
 
Aula 01 Infodesign
Aula 01   InfodesignAula 01   Infodesign
Aula 01 Infodesign
 
Aula 03 linguagem visual
Aula 03   linguagem visualAula 03   linguagem visual
Aula 03 linguagem visual
 

Último

Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 

Aula 03 teoria da cor

  • 1. TEORIA DA COR Prof. Ms. Elizeu N. Silva
  • 5. Esquemas de cores análogas
  • 6. Esquemas de cores análogas
  • 7. Esquemas de cores análogas
  • 8. Esquemas de cores análogas
  • 9. Esquemas de cores complementares
  • 10. Esquemas de cores complementares
  • 11. Esquemas de cores complementares
  • 12. Esquemas de cores complementares
  • 14. Anúncios > Repouso > Cores análogas e complementares
  • 15. Anúncios > Dinamismo > Cores quentes análogas
  • 16. Anúncios > Tecnologia > Cores frias análogas
  • 18. Sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual, a cor exerce uma ação tríplice: a) Impressionar: a cor é vista; impressiona a retina. b) Expressar: a cor é sentida; provoca emoções. c) Construir: a cor é construtiva; tendo um significado próprio, tem valor de símbolo e capacidade de construir uma linguagem que comunique uma ideia.
  • 19. Neste contexto, a cor, enquanto produto de uma sensação visual, é uma força surpreendente que torna, muitas vezes, ativas e realizadas as intenções do homem. Isto significa que ela pode e é utilizada intencionalmente para objetivos específicos. Seu valor expressivo (da cor) a torna um elemento importante na transmissão de ideias.
  • 20.
  • 21. O vermelho é a cor mais forte, a que mais se destaca entre todas as cores. É a cor mais viva e que chama mais atenção. Pode ser associado a sangue e fogo mas também pode ser associado a amor, sensualidade e paixão. Na Europa, essa cor era tida como cor da nobreza, pelo vermelho carmesin obtido através de raros insetos parasitas chamado kermes. Na Rússia, no início do século 20, o vermelho foi adotado como cor da revolução e acabou associada a todo movimento comunista. O vermelho também significa tanto a vida como o perigo. Pode ser também o sinal do erro na falta de excelência ou quando se quer chamar a atenção. Os sinais de PARE são vermelhos assim como as notícias que querem nos chamar a atenção.
  • 22.
  • 23. Laranja é uma cor viva e alegre. É sinal de força e exuberância. Na Europa é a cor menos popular depois do marrom. É sinal de segurança, ordem e limpeza ( por isso os garis utilizam laranja na maioria das cidades ) e também de sociabilidade ( note a cor alaranjada da iluminação de alguns restaurantes que nos traz a sensação de "aconchegante" ). Laranja e a cor do budismo. No Japão e na China corresponde ao amor e a alegria e na cultura hebraica é a cor do esplendor. Laranja também nos remete a criatividade e extravagância.
  • 24.
  • 25. Para os índios norteamericanos, amarelo significa morte. Na China é a cor do imperador. Na cultura hebraica remete à beleza e no Japão ao charme e à graça. Geralmente amarelo é a cor dos asiáticos e de alguns europeus. No Oriente Médio amarelo simboliza alegria e prosperidade.
  • 26.
  • 27. É a cor da natureza, do novo e da vida. Verde é a cor da primavera e da esperança. Nos remete a estabilidade, ao descanso e a paz. Traz um efeito confortante e relaxante. Por muito tempo o verde foi associado a nocivo, estragado e indigesto. Os índios norteamericanos associam o verde à paz. Os chineses associam a fertilidade com esta cor. Para os budistas, verde é a cor da vida.
  • 28.
  • 29. É a cor do horizonte, do céu e da eternidade. Possui um efeito de reservada elegância. Na frente de um tranquilo azul, cores quentes (preferivelmente complementares do laranja ) tornam a combinação intensa. Muitas pessoas consideram o azul sua cor favorita. Por isso, azul é uma cor bastante popular. É considerado nobre, estável, amigável. Considerada uma cor masculina, usada frequentemente no mundo dos esportes. Entretanto, azul também é a cor da sobriedade, da lógica, do pensamento e cai bem com tecnologia. Nos ambientes, tons azuis criam efeito de calma ou de frio.
  • 30.
  • 31. É a cor da energia e do domínio. No Império Romano, era a cor reservada para uso do imperador. Esse costume foi mantido na Idade Média, associado a acessórios violetas e acabou se tornando a cor da igreja e do cristianismo, como símbolo de penitência, humildade e paixão. Violeta é também a cor da magia e do esoterismo, do obscuro e do secreto. Por volta de 1900, o movimento "art noveau" valorizou bastante o uso do violeta em ambientes e nas roupas. Depois caiu em decadência.
  • 32.
  • 33. Rosa é a cor da afeição e da delicadeza. Bebês vestem rosa, mas essa cor é normalmente associado a meninas e remete não só à delicadeza como ao encantamento, à amizade e à juventude. Remete a flores, boas fragrâncias, doces e confeitos.
  • 34.
  • 35. Na cultura ocidental, o marrom não é muito popular. Apesar de muito utilizada em mobiliários e roupas, a maioria das pessoas diz não gostar dessa cor. Marrom é a cor dos excrementos. Cor da terra, da argila. Lembra antiguidades, remete ao passado, à moda antiga, ao rústico e simples. Marrom é a cor da madeira, do café, do pão torrado. Pode sugerir aconchego e proteção. Por isso é bastante utilizado em restaurantes e hotéis que desejam passar esse sentimento aos clientes.
  • 36.
  • 37. No ocidente é a cor da morte e da tristeza. Remete a sentimentos negativos, falta de sorte e escuridão. O preto também é a cor dos piratas e anarquistas. Os protestantes do tempo da Reforma usavam roupas pretas, contrastando com as roupas coloridas do catolicismo. Desde a década de 70 o preto se popularizou como a cor da moda, da noite, da diversão expressando elegância e estilo. No campo da tecnologia, é a cor preferida para produtos como câmeras, celulares e aparelhos de som. Às vezes são usadas outras cores, como cinza e branco, mas o preto sempre está presente.
  • 38.
  • 39. Cor intermediária entre o preto e o branco. É a cor da neutralidade e da insignificância. Cinza é a cor do dia chuvoso, da depressão. É a cor do passado, do antigo, velho. Mesmo assim o cinza pode ser elegante. Um vestido cinza, uma blusa cinza, um background cinza proporcionam bom contraste. Objetividade e neutralidade também podem ser associados ao cinza. Porém o uso excessivo do cinza pode deixar tudo muito tedioso.
  • 40.
  • 41. Na cultura ocidental, branco é a cor da pureza e da claridade. É a cor da objetividade e da honestidade. É a cor da inocência e da paz. Médicos usam branco. Padeiros também. Porém, branco pode ser também para alguns a cor da morte (ao lembrarmos das antigas mortalhas) e da aparição de espíritos.
  • 42. Bibliografia ÁVILA, Bruno. O significado das cores. Ebook. Disponível em http://brunoavila.com.br/ebook-o-significado-das-cores/ FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores na comunicação. 4ª edição. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1990 GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. 3ª edição. São Paulo: Ed. Annablume, 2004. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 10ª edição. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 2013.