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 Quedas no mesmo Nível
• NR8 itens 8.3.1 e 8.3.5
 Quedas com diferença de Nível.
• NR 8, NR 18, NR22
 Medidas Técnicas para trabalho em altura.
• NR18 e NR22
 Equipamentos de proteção individual.
• NR 6, NR18.
 Gestão para trabalhos em altura
• NR34
 Aplica-se a toda atividade executada
acima de 2,00 m (dois metros) do nível
inferior, onde haja risco de queda.
O disposto na NR35 não significa que não
deverão ser adotadas medidas para eliminar,
reduzir ou neutralizar os riscos nos trabalhos
realizados em altura igual ou inferior a 2,0m.
 Esta norma se complementa com as
normas técnicas oficiais estabelecidas
pelos Órgãos competentes e na ausência
e omissão dessas com as normas
internacionais aplicáveis.
A Norma não exclui a aplicabilidade de outras Normas
Regulamentadoras e, na ausência ou inexistência destas,
se complementa com as normas técnicas nacionais ou
internacionais sobre o tema.
 Preconiza a gestão para trabalhos em altura,
tendo como base os seguintes princípios:
• Planejamento e organização dos trabalhos em
altura;
• Estabelecimento de medidas suficientes para
prevenir a queda ou seus efeitos;
• Planejamento , organização e execução por
trabalhador capacitado e autorizado.
 As Medidas para Prevenir a Queda tem por
base a seguinte hierarquia:
I. Evitar o trabalho em altura quando possível.
II. Utilização de equipamentos ou sistemas para
prevenir a queda, quando não puder ser
evitado o trabalho em altura.
III. Utilização de equipamentos para reduzir a
distância e as conseqüências da queda.
 Programa de Capacitação
• Treinamento inicial
• Treinamento periódico
• Treinamento eventual
 Treinamento Inicial
Considera-se trabalhador capacitado para
trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático,
com carga horária mínima de oito horas, com
conteúdo programático mínimo
 Conteúdo programático mínimo:
• Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em
altura;
• Análise de Risco e condições impeditivas;
• Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e
medidas de prevenção e controle;
• Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção
coletiva;
• Equipamentos de proteção individual para trabalho em
altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de
uso;
• Acidentes típicos em trabalhos em altura;
• Condutas em situações de emergência, incluindo
noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.
 Treinamento Periódico
• deve ser realizado a cada dois anos
• Carga horária de 8 horas
• Conteúdo programático definido pelo
empregador.
 Treinamento eventual
 mudança nos procedimentos, condições ou
operações de trabalho;
 evento que indique a necessidade de novo
treinamento;
 quando do retorno de afastamento ao trabalho
por período superior a noventa dias;
 mudança de empresa.
 carga horária e o conteúdo programático
devem atender a situação que o motivou.
 Considera-se trabalhador autorizado para
trabalho em altura aquele capacitado, cujo
estado de saúde foi avaliado, tendo sido
considerado apto para executar essa atividade
e que possua anuência formal da empresa.
A autorização é um processo administrativo
através do qual a empresa declara formalmente
sua anuência, autorizando a pessoa a trabalhar
em altura. Para a autorização devem ser
atendidos dois requisitos: a capacitação e a
aptidão do trabalhador.
 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos
trabalhadores que exercem atividades em altura,
garantindo que:
 os exames e a sistemática de avaliação sejam partes
integrantes do Programa de Controle Médico da
Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele
consignados;
 a avaliação seja efetuada periodicamente,
considerando os riscos envolvidos em cada
situação;
 seja realizado exame médico voltado às patologias
que poderão originar mal súbito e queda de altura,
considerando também os fatores psicossociais.
 A aptidão para trabalho em altura deverá ser
consignada no atestado de saúde ocupacional
do trabalhador.
 A empresa deve manter cadastro atualizado
que permita conhecer a abrangência da
autorização de cada trabalhador para trabalho
em altura.
 Todo trabalho em altura deve ser precedido de
Análise de Risco.
 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob
supervisão, cuja forma será definida pela
análise de risco de acordo com as
peculiaridades da atividade.
 Para atividades rotineiras de trabalho em altura
a análise de risco poderá estar contemplada no
respectivo procedimento operacional.
 As atividades de trabalho em altura não
rotineiras devem ser previamente autorizadas
mediante Permissão de Trabalho.
 As atividades de trabalho em altura não
rotineiras devem ser previamente autorizadas
mediante Permissão de Trabalho.
 Cabe ao empregador assegurar a realização de
avaliação prévia das condições no local do
trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e
implementação das ações e medidas
complementares de segurança aplicáveis;
 Cabe ao empregador assegurar a realização de
avaliação prévia das condições no local do
trabalho em altura, pelo estudo, planejamento
e implementação das ações e medidas
complementares de segurança aplicáveis;
A avaliação prévia dos serviços é uma prática
para a identificação e antecipação dos eventos
indesejáveis e acidentes, não passíveis de
previsão nas análises de risco realizadas ou não
considerados nos procedimentos elaborados,
em função de situações específicas daquele
local, condição ou serviço que foge à
normalidade ou previsibilidade de ocorrência.
 Para as atividades não rotineiras as medidas
de controle devem ser evidenciadas na
Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
A utilização da Permissão de Trabalho não
exclui a necessidade da realização da análise de
risco. A análise de risco poderá ser realizada
em separado ou inserida dentro da Permissão
de Trabalho, desde que atendidos os requisitos
do item 35.4.5.1 e as medidas de controle
evidenciadas na PT.
 A Permissão de Trabalho deve ser emitida,
aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de
execução da atividade e, ao final, encerrada e
arquivada de forma a permitir sua
rastreabilidade.
 A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a
execução dos trabalhos
b) as disposições e medidas estabelecidas na
Análise de Risco
c) a relação de todos os envolvidos e suas
autorizações;
A Permissão de Trabalho deve ter validade
limitada à duração da atividade, restrita ao turno
de trabalho, podendo ser revalidada pelo
responsável pela aprovação nas situações em que
não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.
Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem devem ser
especificados e selecionados considerando-se a
sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos
mesmos e o respectivo fator de segurança, em
caso de eventual queda.
 Sistemática de Inspeção
 Na aquisição;
 Periódicas;
 Rotineiras
Registro das periódicas e rotineiras quando os
EPI, acessórios e sistemas de ancoragem forem
recusados.
 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem
que apresentarem defeitos, degradação,
deformações ou sofrerem impactos de queda
devem ser inutilizados e descartados, exceto
quando sua restauração for prevista em normas
técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas
internacionais.
 Absorvedor de Energia
É obrigatório o uso de absorvedor de energia
nas seguintes situações:
 quando o fator de queda for maior que 1;
 quando o comprimento do talabarte for maior
que 0,9m.
 O empregador deve disponibilizar equipe para
respostas em caso de emergências para
trabalho em altura
 A equipe pode ser própria, externa ou
composta pelos próprios trabalhadores que
executam o trabalho em altura, em função das
características das atividades.
 O empregador deve assegurar que a equipe
possua os recursos necessários para as
respostas a emergências.
Os possíveis cenários de situações de
emergência devem ser objeto da análise de
risco que repercutirá no plano de emergências,
onde serão definidos os recursos necessários
para as respostas a emergências. A utilização
de equipes próprias, externas, públicas ou
mesmo com os próprios trabalhadores deve
considerar a suficiência desses recursos.
 As ações de respostas às emergências que
envolvam o trabalho em altura devem constar
do plano de emergência da empresa.
 As pessoas responsáveis pela execução das
medidas de salvamento devem estar
capacitados a executar o resgate, prestar
primeiros socorros e possuir aptidão física e
mental compatível com a atividade a
desempenhar.
Dedicley Lira
Facebook: ciadaselva_rapel@hotmail.com
contato: (93) 9111-5460

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Normas de Segurança para Trabalho em Altura

  • 1.
  • 2.  Quedas no mesmo Nível • NR8 itens 8.3.1 e 8.3.5  Quedas com diferença de Nível. • NR 8, NR 18, NR22  Medidas Técnicas para trabalho em altura. • NR18 e NR22  Equipamentos de proteção individual. • NR 6, NR18.  Gestão para trabalhos em altura • NR34
  • 3.  Aplica-se a toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda. O disposto na NR35 não significa que não deverão ser adotadas medidas para eliminar, reduzir ou neutralizar os riscos nos trabalhos realizados em altura igual ou inferior a 2,0m.
  • 4.  Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e na ausência e omissão dessas com as normas internacionais aplicáveis. A Norma não exclui a aplicabilidade de outras Normas Regulamentadoras e, na ausência ou inexistência destas, se complementa com as normas técnicas nacionais ou internacionais sobre o tema.
  • 5.  Preconiza a gestão para trabalhos em altura, tendo como base os seguintes princípios: • Planejamento e organização dos trabalhos em altura; • Estabelecimento de medidas suficientes para prevenir a queda ou seus efeitos; • Planejamento , organização e execução por trabalhador capacitado e autorizado.
  • 6.  As Medidas para Prevenir a Queda tem por base a seguinte hierarquia: I. Evitar o trabalho em altura quando possível. II. Utilização de equipamentos ou sistemas para prevenir a queda, quando não puder ser evitado o trabalho em altura. III. Utilização de equipamentos para reduzir a distância e as conseqüências da queda.
  • 7.  Programa de Capacitação • Treinamento inicial • Treinamento periódico • Treinamento eventual
  • 8.  Treinamento Inicial Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, com conteúdo programático mínimo
  • 9.  Conteúdo programático mínimo: • Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; • Análise de Risco e condições impeditivas; • Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle; • Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva; • Equipamentos de proteção individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso; • Acidentes típicos em trabalhos em altura; • Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.
  • 10.  Treinamento Periódico • deve ser realizado a cada dois anos • Carga horária de 8 horas • Conteúdo programático definido pelo empregador.
  • 11.  Treinamento eventual  mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;  evento que indique a necessidade de novo treinamento;  quando do retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;  mudança de empresa.  carga horária e o conteúdo programático devem atender a situação que o motivou.
  • 12.  Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa. A autorização é um processo administrativo através do qual a empresa declara formalmente sua anuência, autorizando a pessoa a trabalhar em altura. Para a autorização devem ser atendidos dois requisitos: a capacitação e a aptidão do trabalhador.
  • 13.  Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que:  os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados;  a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;  seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
  • 14.  A aptidão para trabalho em altura deverá ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.  A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
  • 15.  Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.  Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.  Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco poderá estar contemplada no respectivo procedimento operacional.  As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
  • 16.  As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.  Cabe ao empregador assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e medidas complementares de segurança aplicáveis;
  • 17.  Cabe ao empregador assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e medidas complementares de segurança aplicáveis; A avaliação prévia dos serviços é uma prática para a identificação e antecipação dos eventos indesejáveis e acidentes, não passíveis de previsão nas análises de risco realizadas ou não considerados nos procedimentos elaborados, em função de situações específicas daquele local, condição ou serviço que foge à normalidade ou previsibilidade de ocorrência.
  • 18.  Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho. A utilização da Permissão de Trabalho não exclui a necessidade da realização da análise de risco. A análise de risco poderá ser realizada em separado ou inserida dentro da Permissão de Trabalho, desde que atendidos os requisitos do item 35.4.5.1 e as medidas de controle evidenciadas na PT.
  • 19.  A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
  • 20.  A Permissão de Trabalho deve conter: a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações;
  • 21. A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
  • 22. Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda.
  • 23.  Sistemática de Inspeção  Na aquisição;  Periódicas;  Rotineiras Registro das periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem forem recusados.
  • 24.  Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais.
  • 25.  Absorvedor de Energia É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:  quando o fator de queda for maior que 1;  quando o comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
  • 26.
  • 27.  O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura  A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades.
  • 28.  O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências. Os possíveis cenários de situações de emergência devem ser objeto da análise de risco que repercutirá no plano de emergências, onde serão definidos os recursos necessários para as respostas a emergências. A utilização de equipes próprias, externas, públicas ou mesmo com os próprios trabalhadores deve considerar a suficiência desses recursos.
  • 29.  As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa.  As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitados a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar.