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ZOADA BONITA
Diferente até no nome!
ANO III
ABRI , 2013
Número 32
3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!
ITABORAÍ ESTÁ PERDENDO
Pág.5
O SEU PATRIMÔNIO HISTÓRICO!
Acesse o ZB na Internet!
Entre no Google e digite:
Jornal Zoada Bonita
ABRIL 2013
Acesse o ZB Classificados!
Entre no Google e digite:
Jornal Zoada Bonita
Classificados ABRIL 2013
Último casarão histórico em Itambi, completamente abandonado
FotoZoadaBonita
Árvores e capim no telhado da Igreja construída em 1742Fonte da Carioca: Abandono
FotoProf.JorgeAlmeida
“Povo sem tradição morre a cada
geração”! A cultura de um povo é o seu
documento de identidade e essa identi-
dade não é registrada somente pela es-
crita, mas também pelo conhecimento
da sua história, transmitido de geração
em geração sucessivamente, para que se
garanta o processo evolutivo, baseado
no que os antepassados viveram e de-
senvolveram.
Não existe sociedade sem história e
é a história que mantém acesa a memó-
ria, perpetuando os grandes fatos e fei-
tos, isto é, o legado cultural do povo de
uma cidade ou país, para que a sua ori-
gem e desenvolvimento, enfim todos os
acontecimentos relevantes, incluindo também
personagens ilustres, não caiam no esqueci-
mento.
Em Itaboraí grande parte do patrimônio
histórico já se perdeu ou está se perdendo, pela
falta de sensibilidade e conhecimento daque-
les que detém o poder e deveriam fazer algu-
ma coisa, mas não fazem.
Venho em nome dos milhares de diabéti-
cos itaboraienses, através do Jornal Zoada Bo-
nita, sempre aberto às reinvindicações do
povo, pedir ao prefeito Helil, meu amigo par-
ticular, que olhe com carinho para esse pro-
blema que está afetando cidadãos da nossa
cidade.
Por favor Prefeito, pedimos urgência e sua
atenção especial nesse caso, pois trata-se da
sobrevivência de um grande número de pes-
soas. Temos certeza e confiança de que o nos-
so problema será resolvido rapidamente com
a sua interferência.
Muito obrigado.
2 ZB ABRIL 2013 ESTÁ ACONTECENDO POR AÍ
DIABÉTICOS DE ITABORAÍ PEDEM A SUAAJUDA!
S.O.S. PREFEITO HELIL CARDOZO:
Meu nome é Vera Lucia. Sou moradora do
Bairro Chácara Bela Vista, em Fé em Deus,
Distrito de Sambaetiba, Itaboraí. Quero fazer
uma reclamação contra o COMPERJ, que após
o término das obras do viaduto na entrada para
o Polo Petroquímico, retirou os três pontos de
ônibus que serviam ao nosso bairro.
Sou moradora desse lugar há 15 anos e tem
gente que mora aqui há muito mais de 30 anos
e diz que os pontos de ônibus já existiam na-
quele tempo.
Outro grande problema deixado pelas
obras do COMPERJ, foi o fechamento de uma
das entradas para o nosso bairro. Tínhamos
duas entradas, hoje só temos uma. Esse
acesso, quando chove vira uma pisci-
na.
Com a retirada dos três pontos de
ônibus e o fechamento da entrada para
o nosso bairro, temos que andar mais
de 1Km pelo acostamento quando va-
mos pegar o ônibus. Muitos são crian-
ças, mulheres e idosos com dificuldade
para caminhar, que correm o risco de
atropelamento pelos carros e
caminnhões que passam em alta velo-
cidade. Gostaria que eles resolvessem
de imediato esse nosso gravíssimo pro-
blema. Só queremos o nosso direito de
ir e vir, com dignidade e segurança.
Moradores da Chácara Bela Vista em
Sambaetiba, reclamam do COMPERJ.
Vera Lúcia F. de Omena
Moradores da Rua S noAlto do Jacu,
reclamam do COMPERJ.
Recebemos alguns e-mails de mo-
radores da Rua S no Alto do Jacu, re-
clamando das empresas de transporte
que prestam serviço para o COMPERJ.
Segundo eles, ficou combinado numa
reunião entre representantes do
COMPERJ e moradores, que o trânsito
pesado de caminhões passaria pela Av.
Leopoldina e Rua 5 e não pela Rua S,
que é residencial. O problema é que as
empresas transportadoras não estão res-
peitando o que foi combinado e várias
carretas pasam pela Rua S, fazendo tre-
mer as casas com o seu peso, o que pro-
voca rachaduras nas paredes.
Rua S no Alto do Jacu. A placa indica o
sentido obrigatório dos caminhões, pela Av.
Leopoldina (direita), só que alguns moto-
ristas teimam em seguir pela Rua S (esquer-
da), desobedecendo o acordo feito entre o
COMPERJ e os moradores.
Sou diabético há 34 anos e faço uso
da insulina NPH, que me mantém vivo.
Em Itaboraí existem mais de 5 mil dia-
béticos que usam também esse medica-
mento. A Prefeitura de Itaboraí há mui-
to tempo vem fornecendo insulina, se-
ringas e agulhas especiais para a apli-
cação desse remédio, fundamental para
a nossa sobrevivência. O grande proble-
ma é que há mais de dois meses o Posto
de Saúde parou de fornecer esse mate-
rial, fazendo com que um grande nú-
mero de diabéticos sem condição finan-
ceira favorável, deixe de tomar a insu-
lina diariamente para controlar sua taxa
glicêmica e ter uma vida normal. Tailton Menezes
FALTA D’ÁGUA NO JARDIM IDALIA, APOLO II
Já faz mais de um mês que estamos
sem água. O manobrista, Sr. Paulo, até
abre os registros, mas só deixa no má-
ximo 15 minutos. A CEDAE reclama
que os contribuintes não pagam as con-
tas que chegam às casas com valores
absurdos. Porque não legalizam logo
isso? O dinheiro gasto com pipas de
água dava para cada morador pagar o
hidrômetro e acabar com esse problema, mas
enquanto isso não acontece precisamos da
água, legalizada ou não. O Bairro mais sacri-
ficado é onde moro, o Jardim Idália, no Apolo
II. É muito sacrifício o que estamos passando.
Tem pessoas que não aguentam carregar um
balde de água. Por favor, ajudem-nos.
Marilva Nascimento
ITABORAÍ: 2 ANOS SEM CAMPANHA
DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA.
CORREIO ELETRÔNICOCORREIO ELETRÔNICOCORREIO ELETRÔNICOCORREIO ELETRÔNICOCORREIO ELETRÔNICO ----- zzzzzoadaoadaoadaoadaoadabonita@ybonita@ybonita@ybonita@ybonita@yahooahooahooahooahoo.com.br -.com.br -.com.br -.com.br -.com.br - ENVIEENVIEENVIEENVIEENVIE A SUA SUA SUA SUA SUA RECLAMAÇÃOA RECLAMAÇÃOA RECLAMAÇÃOA RECLAMAÇÃOA RECLAMAÇÃO
3 ZB ABRIL 2013 MÃE: PORTA DIMENSIONAL POR ONDE FLUI A VIDA!
RECEITAS DA VOVÓ LOLITA
Modo de Preparar
INGREDIENTES
PAÇOCA DE CARNE SECA
EDITORIAL
Diretor - Paulo Maia
Av. Américo Cardoso 469 - Nova Cidade Itaboraí RJ - Cep -
24.804.132 Correio Eletrônico - zoadabonita@yahoo.com.br
Tel (21) 2635-1971 / 8745-6811
Os artigos e matérias assinados são de inteira responsabilidade dos seus
autores, não expressando necessariamente o pensamento desse jornal.
Jornal Mensal - Tiragem - 5.000 exemplares
Reportagens - Bianca Sheckter / J. Carlos Martin
Não pague mais assinatura de telefone fixo!
PASSAMOS FOME NO DESERTO,
Tire o sal da carne seca deixando-a de molho de um dia para o outro, trocando
a água de vez em quando. Corte a carne em cubos não muito grandes e cozinhe
com um pouco de água em uma panela de pressão por uns 20 minutos.
Ponha numa frigideira uma porção de óleo e refogue o alho e a cebola. Reser-
ve. Escorra bem a carne seca e frite-a com o restante do óleo em uma panela, até
ficar bem torradinha. Quando estiver bem frita jogue os temperos refogados,
acrescentando a pimenta vermelha picada sem sementes. Mexa bem. Desligue o
fogo e reserve.
Nesse ponto a carne seca temperada deve ser pilada (socada num pilão) junta-
mente com a farinha torrada. Joga-se um pouco de farinha e carne no pilão,
iniciando-se o processo de socagem. Como hoje em dia nem todos têm um pilão,
essa etapa pode ser realiada com um liquidificador. Devemos fazer a mistura aos
pouco, acrescentando-se a carne e a farinha. A consistência não deve ser nem
muito molhada nem muito seca. O melhor ponto é quando a carne está bem des-
fiada e a paçoca úmida. Sirva com banana da terra frita ou banana d’água assa-
da na chapa.
Tanto a ba-
nana da terra
quanto a ba-
nana d´água
também po-
dem ser cozi-
das.
Sirva com
torresmos.
ENQUANTO O MANÁ CAI DO CÉU!
1 Kg de carne seca;
3 dentes de alho socados;
1 cebola grande picada;
1/2 xícara de óleo;
1 pimenta vermelha (dedo de moça)
! molhe de cheiro verde picado;
Uma quantidade de torresmos a seu critério;
Banana da terra ou banana d’água.
A paçoca (po’ sok em tupi) tem origem indígena. Os índios já preparavam a
paçoca bem antes da chegada do colonizador europeu, misturando e socando a
farinha de mandioca com sementes, raízes, carne de caça ou peixe e temperos.
Os portugueses provaram a paçoca e gostaram, por ser um alimento nutritivo,
durável e fácil de elaborar. Era bastante consumida pelos bandeirantes, tropeiros,
garimpeiros, que preparavam-na com cane seca, em suas viagens pelos sertões do
Brasil. Na Vila de Santo Antônio de Sá, a paçoca de carne seca era muito aprecia-
da, sendo servida com torresmos e banana d’água crua ou assada na chapa dos
fogões de lenha. Utilizava-se também a banana da terra cozida ou frita.
Aqui também, os tropeiros que transportavam mercadorias da região da Serra
dos Órgãos para a baixada, utilizavam a paçoca de carne seca como alimento
durante as longas viagens.
DISQUE-CÂMARA
Ligue 0800-619619, de segunda a sexta, das 08:00 às 20:00hs.
Não digite nada. Espere para falar com uma atendente.
Diga que é para votar a favor do cancelamento da taxa de telefone fixo.
O Projeto de Lei é o de nº 5476.
Este projeto está tramitando na 'COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR',
na Câmara. Quantos mais ligarem, maior a chance.
Paçoca de carne seca Pilão
A cada dia o fardo que o povo carrega fica
mais pesado. São muitos impostos, taxas e
pedágios que ferem a Constituição, muita
corrupção e muita promessa não cumprida. É
a indústria da multa, a falta de segurança, o
ensino precário, a saúde péssima, o transporte
de massas ruim, a carência de lazer... Tudo isso
fazendo um contraponto com o salário
altíssimo e as vantagens que têm os políticos,
os quaisdeveriam nos defender. Eles se achan
os donos da verdade e raramente consultam o
povo. Muitos se consideram donos do poder.
Parece até que vivem na prática a “Teoria do
Direito Divino”. Dá a impressão que eles
acham que são os escolhidos de Deus para
conduzir o povo. Pensam que são intocáveis.
O reflexo dessa incompetência também é
visível claramente na administração pública
em Itaboraí. Basta ver a situação em que se
encontra o município, na educação, na saúde,
nos transportes, na agricultura, na urbaniza-
ção... São décadas de incompetência e desca-
so.
Um exemplo claro desse descaso, eu volto
a destacar aqui, é o pedágio da ponte do Rio
Cacerebu na RJ 116, que penaliza os cidadãos
itaboraienses moradores do Distrito de
Sambaetiba. Os sambaetibenses quando se
deslocam até a sede do município para sepul-
tar seus mortos, levar os doentes ao hospital,
ou pagar os impostos na Prefeitura, são obri-
gados também a pagar pedágio dentro do ter-
ritório do próprio município. Isso é uma dis-
criminação e fere a constituição brasileira. Por
que os sambaetibenses são obrigados a pagar
pedágio dentro de sua própria cidade? Onde
estão o Prefeito e a Câmara de Vereadores que
não se manifestam em favor dos munícipes?
Com essa omissão a classe política ao invés
de defender o povo, tira a sua dignidade.
Outra questão importante é o patrimônio
histórico itaboraiense, completamente aban-
donado, sem os cuidados necessários para con-
ter a ação destrutiva do tempo. Por exemplo,
o túmulo de Alberto Torres em Porto das Cai-
xas está largado, assim como o túnel fer-
roviário na mesma localidade. O mes-
mo acontece com a Igreja de São João
Batista, na Praça Marechal Floriano
Peixoto.
Barbosa Lima Sobrinho, no livro
“Presença de Alberto Torres”, faz uma
síntese do pensamento deste célebre ita-
boraiense, que afirmava: “_Sem digni-
dade não há Povo, não há Pátria, não há
Nação, não há Criatura Humana, não há
Cidadão. Há sim, felás e ilotas, mendi-
gos de mão estirada diante do viajante
e do estrangeiro, e servos alimentados
na gamela da munificência alheia”.
Contra o descaso dos políticos, protes-
tavaAlberto Torres, cidadão itaboraien-
se nascido em Porto das Caixas na Fa-
zenda da Conceição.
Barbosa Lima Sobrinho fazia coro
comAlberto Torres, afirmando: _ “Atra-
vés dos séculos, só existem realmente,
no Brasil, dois partidos, o de André
Vidal de Negreiros e o de Calabar. O de
Tiradentes e o de Joaquim Silvério dos
Reis. O que não transige com o interes-
se do Brasil e o que atrela o destino do
Brasil ao destino de uma nação estran-
geira”. Isso vale também para Itaboraí.
Temos uma infinidade de leis e a
cada dia surge mais um punhado delas,
mas de que adianta, se a vontade do
povo não é atendida? Parafraseando ain-
da Barbosa Lima Sobrinho: “Parece que
somos um bando de cegos tateando no
descampado”.
A maioria das decisões políticas, não
atende aos anseios do povo e sim ao
interesse das oligarquias impopulares,
que mandam e desmandam em tudo. Os
nossos guias nos deixam morrer de
fome e sede no deserto, mas aprovei-
tam para eles próprios, o Maná que cai
do céu.
Paulo Maia
coisas qeu não fizemos”?
E a professora:
_ “Claro que não Joãozinho..Se você
não fez, porque seria culpado de algo”?..
Joãozinho então abriu um enorme
sorriso e disse:
_ “Professora... Eu não fiz o dever
de casa”!!.
Três chineses, Bu, Chu e Fu, foram tentar
a vida nos Estados Unidos. Mas cansados da
discriminação, resolveram americanizar os
seus nomes. Por sugestão do juiz, Bu passou
a chamar-se Buck; Chu passou a chamar-se
Chuck e Fu... bem, ele preferiu voltar para a
China.
4 ZB ABRIL 2013 UMAS & OUTRAS
Para Rir um Pouco
Passagem para Esbui
Um pra mim um pra você
Farmácia de Itu
No Consultório
Bu, Chu e Fu
TREVI CLASSTREVI CLASSTREVI CLASSTREVI CLASSTREVI CLASS
Ternos a partir de R$ 99,00
Av. 22 de maio 7092 - V. da PedrasTel- 2635-7679
Outra do Joãozinho
O Bêbado
O pai da moça é surdo
Definição do sexo
O caipira vai com um amigo a uma esta-
ção ferroviária para comprar um bilhete.
_ “Quero u’a passage pra Esbui” - pede o
caipira.
_ “Não entendi, o senhor pode repetir”?
Falando mais alto o caipira repete: _ “Que-
ro u’a passage pra Esbui”!
_ “Sinto muito senhor, não temos passa-
gem para Esbui”.
Aborrecido, o caipira afasta-se do guichê,
aproxima-se do amigo que o aguardava e la-
mentou:
— Óia Esbui, o homi falô que pra ocê não
tem passage, não!
O médico tenta examinar o paciente que
está completamente embriagado.
_ “O senhor toma muito álcool”?
_ “Não, doutor! Muito difícil... só
mesmo quando não tem uma cachacinha
por perto”!!
Numa farmácia em Itu, entra um
senhor e diz ao balconista:
_ “Bom dia, eu queria um compri-
mido para dor de cabeça”!
O empregado vai lá dentro e volta
com um comprimido de meio-quilo.
_ “O que é isso”? - diz o cliente as-
sustado.
_ “O senhor sabe que aqui em Itu
tudo é grande”! - diz o empregado.
_ “ É... Tudo bem, agora me dê um
pacotinho de algodão”!
O empregado traz um pacote enor-
me de algodão.
_ “Caramba”! - diz o senhor.
_ “Eu já lhe disse! Aqui em Itu tudo
é grande”! - diz o balconista que em
seguida pergunta ao homem:
_ “Deseja mais alguma coisa, se-
nhor”?
O cliente, saindo de fininho, respon-
de:
_ “Não, não! Eu preciso de suposi-
tórios, mas eu compro em São Paulo
mesmo”...
A garota do interior foi ao consultório
médico na cidade grande para a sua primeira
consulta ao ginecologista.
Quando o médico decidiu examiná-la e
pediu que levantasse a saia, não conteve o riso.
_ “Seu dotôri! - disse ela, envergonhada. -
O sinhô tá fazeno pôco de mim, só por causa
di quê eu uso carcinha feita de pano de saco!?
- Desculpe, senhorita! Só achei graça dos
dizeres: “Ração para Pinto”.
Um certo dia a professora estava
falando sobre culpa e acabou passando
um dever de casa sobre o assunto.
No outro dia, Joãozinho chegou para
a professora e perguntou em voz alta:
_ “Professora”?
_ “Fala Joãozinho”.
_ “Nós podemos ser culpados por
Coberto de hematomas e feridas, o
rapaz procura tratamento numa clínica.
_ “Puxa, como é que você conseguiu
se machucar dessa maneira”!? - pergun-
ta a atenciosa enfermeira.
_ “Pois é, eu estava dançando
lambada com a minha namorada e o pai
dela apereceu na sala. Na mesma hora,
o homem pegou a bengala e me bateu
muito.
_ “Nossa ! Ele é maluco” ?
_ “Não, ele é surdo”...
Convidados a elaborar uma defini-
ção para o sexo, três famosos especialistas não
conseguem fugir de sua visão muito particu-
lar da questão. O médico: _ " É uma doença
porque acaba invarialvemente na cama."
O político:_ " É como uma democracia,
porque dá prazer tanto quando se está por cima
como quando se está por baixo."
O matemático: _ "É como uma expressão
algébrica, porque faz elevar um membro à sua
potência máxima, o fecha entre parênteses, o
extrai até a raiz e o reduz ao mínimo..."
Dentro do cemitério de uma cidadezinha do interior havia uma figueira carregada
de figos. Dois amigos decidiram entrar lá à noite (quando não havia vigilância) e pegar
todos os figos. Eles pularam o muro, subiram na árvore com as sacolas penduradas no
ombro e começaram a distribuir os frutos:
_ “Um pra mim, um pra você”.
_ “ Um pra mim, um pra você”.
_ “Pô, você deixou esses dois caírem do lado de fora do muro”!!
_ “Não faz mal, depois que a gente O bêbado tanto insistiu que o guarda foi com ele
até o cemitério. Chegaram perto do muro e começaram a escutar...
_ “Um pra mim, um pra você”.
O guarda assustado:
_ “É verdade ! É o dia do apocalipse ! Eles estão dividindo as almas dos
mortos ! E agora, o que será que vem depois ?
_ “Um pra mim, um pra você. Pronto, acabamos aqui. Agora a gente vai lá fora e
pega os dois que estão do outro lado do muro...
_ “Corre seu guarda”!!!
Um bêbado entra num ônibus, e ao chegar
no cobrador começa a filosofar:_ “Se meu pai
fosse um cachorro e minha mãe uma cadela,
eu seria um cachorrinho”! _ “Se meu pai fos-
se um boi e minha mãe uma vaca, eu seria um
bezerrinho”! _ “Se meu pai fosse um gato e
minha mãe uma gata, eu seria um gatinho”!
O cobrador já nervoso o interrompe, e per-
gunta: _ “Se seu pai fosse um vagabundo, sa-
fado; e sua mãe uma vadia, você seria o que ?
O bêbado tranquilo responde:_ “Bem,
nesse caso... Eu seria cobrador de ônibus”!!!
Cobrador de ônibus
5 DE OLHO NA CIDADE
Itaboraí está perdendo o seu Patrimônio Histórico!
ZB ABRIL 2013
2635-4218
Rua Presidente
Costa e Silva, 31
Centro - Itaboraí
O prefeito Helil Cardozo, em dezembro de 2012, logo depois
da eleição, reuniu-se com representantes das linhas de vans mu-
nicipais, prometendo regulamentar o transporte alternativo após
um estudo de viabilidade técnica, a partir de janeiro de 2013. Na
5ª feira 25 de abril, os Vereadores votaram favoravelmente pela
volta das Vans. Foram 15 votos a favor.
Enquanto isso o povo continua refém do monopólio da Rio
Ita, esperando a decisão de Helil Cardozo. Vamos ver!!!
VA
N
, VA
N
, VA
N
, VA
N
!!!
Conferência Nacional de Educação - Geraldo Santos
A 2ª Conferência Nacional de Edu-
cação já tem data definida para a sua
realização. Será no período de 17 a 21
de fevereiro de 2014, em Brasília, e terá
como tema central O PNE - Plano Na-
cional de Educação na Articulação do
Sistema Nacional de Educação: Parti-
cipação Popular, Cooperação Federati-
va e Regime de Colaboração. As metas
e desafios, como a alfabetização na ida-
de correta, ampliação do número de cre-
ches, ampliação do ensino em tempo
integral e a aprovação do Plano Nacio-
nal de Educação (PNE) estão entre os
temas que serão debatidos ao longo de
2013 nas conferências municipais, es-
taduais e distritais de educação.
A questão para nós itaboraienses é:
O que a Educação de Itaboraí levará
para a Conferência Nacional? Ou ain-
da: Itaboraí realizará a sua Conferên-
cia? Porque infelizmente não foi
relizada aqui, a etapa municipal da
Consocial – Conferência Nacional so-
bre Transparência e Controle Social, o
controle público das finanças dos go-
vernos nas esferas, federal, estadual e
municipal. Esse fato representa um to-
tal desinteresse pela questão, por parte dos po-
deres executivo e legislativo do nosso muni-
cípio.
Agora estamos diante da Conferência da
Educação, certamente mais importante e ur-
gente que a outra, pois trata de um setor em
que o nosso povo é extremamente carente.
AEducação, prioridade das prioridades no
Brasil, não avançará através de ideias mira-
bolantes ou medidas paliativas. O caminho da
participação popular e dos políticos é a solu-
ção.
Mas qual é a prioridade no momento do
Prefeito e da nossa Câmara de Vereadores?
Será que eles estão mais interessados na dis-
puta interna pelo poder, deixando de lado ex-
pedientes importantíssimos para a população,
como a questão educacional ou ainda a fisca-
lização dos recursos federais para a educação
e saúde? Será que estão preocupados com a
Conferência? Será que sabem sobre ela?
Sem a participação popular, e com o de-
sinteresse dos políticos, a questão da educa-
ção em Itaboraí, continuará sem avanços sig-
nificativos e Itaboraí mais uma vez ficará à
margem de mais um importante espaço de
debate tão urgente para nossa população? Com
a palavra o Prefeito e os nossos Vereadores.
É essa a situação do túnel ferroviário da antiga Estrada de Ferro de Cantagalo,
construída em 1860. Lama e entulho, no que poderia ser um exelente local para um
museu. Segundo túnel ferroviário construído no Brasil, em Porto das Caixas, o seu
interior pode ser visto numa das cenas do filme “Porto das Caixas”, de 1963, um cult,
dirigido por Paulo Cesar Sarraceni.
Fonte da Carioca, no centro da cidade, ao
lado do Colégio Alberto Torres. Na época do
Império, e grande parte da República, abaste-
ceu a população itaboraiense com água potá-
vel. Atualmente se encontra abandonada. Por
estar localizada no coração da cidade, pode-
ria ter uma central de informações para os vi-
sitantes, com terminal de computadores e loja
para exposição e venda de artesanato.
Teatro João Caetano, fechado por
falta de condições de funcionamento.
João Caetano foi o primeiro teatrólogo
brasileiro. Nesse teatro, em 1827 ele
apresentou a peça “O Carpinteiro da
Livônia. Esse teatro é o primeiro com o
nome João Caetano no Brasil. A Prin-
cesa Isabel e o Conde D’Eu, assistiram
ali a peça “A Cavalhada”.
João Caetano nasceu em Itaboraí, na
Serra do Lagarto.
A maior riqueza de um povo é a sua história. Itaboraí tem uma grande rique-
za histórica, que precisa ser preservada, patrimônio do povo, memória viva do
passado. Um povo sem história é um povo sem identidade.
Em Brasília existe muita verba para o turismo e a cultura à disposição dos
municípios. A exigência básica é apenas a apresentação de projetos consistentes.
Então é a vez do Prefeito e vereadores honrarem o salário que recebem do povo.
6 ZB ABRIL 2013 ATITUDE
Setor Imobiliário e da Construção Civil em Itaboraí
está descontente com o Secretário de Meio Ambiente
e Urbanismo, Eduardo Zangradi.
POSTO DE SAÚDE EM AGROBRASIL NÃO ATENDE
Os profissionais da área da construção ci-
vil, engenheiros, arquitetos, construtores e
também os corretores de imóveis, estão insa-
tisfeitos com a morosidade e as dificuldades
para aprovação de projetos, tanto de constru-
ção quanto de legalização de imóveis pela
Secrtaria de Meio Ambiente e Urbanismo de
Itaboraí. O novo Secretário, Eduardo
Zangradi, que veio de São Paulo a convite do
Prefeito Helil Cardozo para assumir aquela
secretaria, adicionou aos trâmites processuais,
novas regras e critérios. Por exemplo: Agora
foi criado o “Cheque List” - Tudo o que esti-
ver fora dele, automaticamente não será apro-
vado.
Segundo os construtores, o maior absurdo
é que processos antigos, que tramitaram no
governo anterior e foram aprovados, necessi-
tando apenas da assinatura do secretário,
cairam novamente em exigência.
REUNIÃO NO E.C. COMERCIAL
Excesso de exigências que não so-
mam nada, como colocar número de
ART (Anotação de Responsabilidade
Técnica) na planta; Colocar nº de CPF
na planta (já está no requerimento e
basta); Exigir que o corte do desenho
de uma casa de 52,00 m² passe pela cai-
xa d’água; Apresentar taxa de aprovei-
tamento e taxa de permeabilidade no
quadro de áreas (importante para gran-
des centros); Além da morosidade do
trâmite.Essas dificuldades impostas
agora, deixam os construtores em situ-
ação de dívida, porque investiram o seu
capital na construção de casas, que já
estão prontas e vendidas, dependendo
apenas do habite-se, para poderem re-
ceber da Caixa Econômica Federal, re-
solvendo sua inadimplência e manten-
do o nome limpo.
Vale ressaltar que essas pessoas
geram empregos, além de receita para
o município através do ITBI, ISS, IPTU
e outros impostos e deveriam receber
muito mais atenção.
São muitas as reclamações
Devido à enorme insatisfação do setor,
a APENARQUI (Associação dos Profissionais
de Engenharia e Arquitetura de Itabo-
raí), promoveu uma reunião na 5ª feira,
18 de abril, no Esporte Clube Comerci-
al. Na ocasião foi elaborado um docu-
mento para ser enviado ao Prefeito Helil
Cardoso, com as reinvindicações deli-
beradas pelos presentes na reunião.
DEVIDAMENTE DESDE OUTUBRO DE 2012!
Segundo os moradores, o PSF está
sem médico desde outubro de 2012.
Devido às obras de reforma no prédio,
o “atendimento” passou a ser realizado
de maneira provisória, numa casa
alugada pela Prefeitura. Esta casa está
sem água nem luz desde o dia 19 de
dezembro de 2012, quando a energia
elétrica foi cortada pela AMPLA por
falta de pagamento. A Prefeitura deve-
ria pagar a conta de energia, mas não
pagou. Por esse motivo a bomba não
pode ser ligada, então não existe água.
_ “Falaram que a obra na sede do
PSF iria durar 3 mêses, mas um ano já
passou e nada - Disse D. MariaAugusta,
moradora da Rua B.
Também, segundo alguns morado-
res entrevistados pelo Jornal Zoada
Bonita, o número de funcionários aten-
dendo no PSF de Agrobrasil seria 11,
porém há muito tempo o salário da Drª
Renata não é pago e ela então parou de
atender. Mas mesmo se ela estivesse
comparecendo ao PSF de Agrobrasil
para trabalhar, não poderia receber os
pacientes por causa da falta d’água e
energia elétrica.
_ “Durante alguns meses o vizinho
ao lado forneceu água, mas como a sua
conta de energia elétrica aumentou mui-
to por causa do uso da bomba, ele pa-
rou de fornecer” - Informou um dos fun-
cionários do PSF de Agrobrasil.
PSF Agrobrasil - Obras paralizadas
PSF provisório - Faltam água e luz
A vacinação contra a gripe está sendo rea-
lizada na Escola MunicipalAmélia Guimarães
e o motivo é a falta de condições de atendi-
mento no PSF de Agrobrasil.
_ “Muitos moradores de Agrobrasil, da
parte pertencente a Itaboraí, quando precisam
de atendimento médico, preferem se dirigir ao
Hospital de Cachoeiras. Apesar de ser mais
longe, o atendimento é muito melhor” - De-
clarou a D. Sueli Gomes, moradora da Rua 2
em Agrobrasil, Itaboraí.
ABRIL 2013 Diretor Paulo Maia E-mail-zoadabonita@yahoo.com.br
Como Será o Amanhã? Responda quem puder...,
Marinete Rezende
Mário Quintana
e disse:
_ “Professora... Eu não fiz o dever
de casa”.
FELICIDADE REALISTA
A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvá-
vel, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente
esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados,
irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o
cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estre-
las.
E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem pode-
mos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar
pequeno: queremosAMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente
apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inespe-
rados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo
selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá
ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realis-
ta. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você
pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um par-
ceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando
se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-
lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para
se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este
pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça,
como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser
feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato,
amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante
pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz,
mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa
seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal
competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de
acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for
necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento
simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua sim-
plicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormentam e
provocam inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusi-
asmo, mas não felicidade.
Faz alguns dias, li um artigo do colunista Artur Xexéo em que
ele dizia que o Rio se olhou no espelho e não gostou do que viu. Ele
se referia ao estado lamentável do estádio Engenhão, e no mesmo
instante eu me perguntei: Será que nós de Itaboraí, ao olharmos
para o espelho, vamos gostar do que vemos? Tenho certeza que não.
Nós estamos sendo reféns dos legados às avessas, deixados por
muitos e irresponsáveis governos. Com a vinda do Comperj, tive-
mos a esperança de dias melhores, mas a nossa expectativa foi se dissipando com o
tempo. Não sei se realmente os recursos financeiros estão chegando, pois o que temos
visto é uma cidade totalmente destruída pelo trânsito caótico, ruas esburacadas... Não
temos a menor estrutura em todos os segmentos: Saúde, educação, saneamento, ilumi-
nação pública, recreação, cultura... A cidade parece que vai explodir! As pessoas ficam
amontoadas nas calçadas esperando condução, que é a mesma de 20 anos. Até hoje não
foi feita a tal licitação para outras empresas de transporte público, como foi prometido
há anos. Ainda esperamos pelo transporte para outras cidades: Região dos Lagos, Re-
gião Serrana e até mesmo para São Paulo, como nos foi prometido. Já deveríamos estar
estruturados para mostrarmos aos outros municípios que nossos governantes têm o
olhar no futuro e não pensam só no próprio bem estar, pois os mesmos, quando não
estiverem mais no governo, pegarão os seus carros e irão embora. Mas e as pessoas que
têm toda a sua vida aqui? O que irão fazer em uma cidade totalmente violentada pelo
pouco caso das autoridades constituídas? Não temos estação de tratamento de esgoto,
porém, os prédios estão cada dia mais altos e mais condomínios e lojas são construídas.
Para onde irá o esgoto? A conseqüências serão desastrosas, sem falar na violência que
já está nos deixando assustados.
Itaboraí não é mais a cidade que as pessoas gostavam de vir, ter sítios, casas de
campo... As pessoas estão com medo de vir para cá. Além dos engarrafamentos, não
temos infra-estrutura. Nem uma pracinha para as crianças brincarem, e os idosos pode-
rem passear. Seria o mínimo. Qualquer cidadezinha do interior tem academias e brin-
quedos em praças públicas. E não são grandes cidades. E a cultura? Será que nosso
teatro vai ser reformado com as especificações de um verdadeiro “Teatro João Caeta-
no”? Temos tantas coisas para serem exploradas em benefício do município, como o
turismo histórico, pois Itaboraí tem um passado muito importante na história do país.
Ou será que os governantes têm medo de informar o povo, dando educação e cultura?
Podemos ser um grande município, mas dependemos dos governantes e de sua von-
tade política. Vamos cobrar! Redes de esgoto, asfalto, iluminação pública, saúde, edu-
cação, cultura, lazer, enfim tudo para que uma cidade, ironicamente chamada “Dubai”,
seja pelo menos 0,5% da original, e ao olhar no espelho novamente, o povo Itaboraien-
se não fique tão envergonhado com o que vê agora.
QUALIDADE DE VIDAZB ABRIL 20138
Diretor Presidente - Paulo Maia
Reportagens - Bianca Sheckter
Propaganda & Marketing - Jean Martim
Caderno Feminino - Encarte do Jornal Zoada Bonita
Os artigos e matérias assinados são da inteira responsabilidade de seus
autores, não expressando necessáriamente o pensamento desse jornal.
Correio Eletrônico - zoadabonita@yahoo.com.br
Tel- (21) 2635-1971
8745-6811
Aline Castro
A FORÇA DO PENSAMENTO POSITIVO!
Bianca Shekter
O Ciúme Envenena o Amor
Como controlar o ciúme e a insegurança?
Somos o que pensamos
O ciúme moderado, em princípio, é um sentimento natural, talvez reflexo do ins-
tinto de sobrevivência. Todos nós em algum momento da vida já sentimos ciúme,
quem disser que não, atire a primeira pedra. Porém o ciúme em demasia é um senti-
mento terrível, que envolve outros sentimentos como o amor, o ódio, a tristeza e a
raiva, infernizando os relacionamentos humanos.
A causa fundamental sempre é o medo da perda, pois o ciumento acha que o outro
lhe pertence, como se fosse propriedade sua e tudo é motivo para que sinta ciúme. O
ciúme envolve sempre três ou mais pessoas: O sujeito ativo é o ciumento; o sujeito
passivo é a pessoa de quem se sente ciúme e a terceira pessoa é o motivo do ciúme.
O ciumento trava a
liberdade do parceiro,
invadindo o seu espaço
e sua privacidade, espi-
onando o celular, sites
de relacionamento,
abrindo e-mails, cartas,
ouvindo telefonemas,
examinando bolsas e
roupas, chegando ao
ponto de seguir ou contratar alguém para seguir o parceiro, alvo do ciúme.
Num relacionamento em que há ciúme intenso, existe sofrimento para os dois,
pois o ciumento faz escândalos e em alguns casos parte até para a agressão. Se você
passa por isso, é necessário buscar ajuda médica e avaliar se a relação vale à pena.
Num relacionamento, a confiança é o grande alicerce. Quando existem dúvidas e
insegurança, a estrutura da relação fica abalada. Quando o ciúme bater, primeiramen-
te é necessário analisar a situação e refletir se há realmente motivos verdadeiros. A
calma e a tranquilidade são fundamentais. Com a emoção exacerbada geralmente
falamos o que não devemos, magoando o parceiro. Antes de cobrar, exponha a situa-
ção, conversando calmamente. Diga o que pensa com tranqüilidade, sem medo, dei-
xando claro o seu sentimento, mas também ouvindo o que o outro tem a dizer.
Aprenda a gostar de você mesma, aumentando a sua auto-estima e a segurança em
si própria. Invista em você, cuidando do corpo, da pele, das unhas, dos cabelos...
Usando roupas bonitas, enfim, fazendo despertar a linda mulher que você é. Contro-
le-se e não dramatize as situações corriqueiras do dia a dia. Dedique o seu tempo
disponível a fazer tarefas que lhe proporcionem satisfação. Pratique esportes, faça
caminhadas, reúna-se com as amigas, faça um curso ou algum trabalho artístico. Per-
mita que o seu companheiro também tenha vida social com os amigos. Não deixe que
os pensamentos negativos alimentem o ciúme e a insegurança.
O pessimista olha uma garrafa com
líquido até o meio e diz que a garrafa
está quase vazia. Já o otimista diz que a
garrafa está quase cheia.
Devemos eliminar a mania de ver
sempre o lado negativo das coisas, es-
quecendo de destacar o que existe de
bom. Um antigo provérbio chinês ilus-
tra bem essa situação:
“Eu estava furioso por não ter sapa-
tos, então encontrei um homem que não
tinha pés e me dei por muito satisfei-
to”.
Devemos agradecer a todo instante
tudo o que temos na vida: A saúde, a
casa, os familiares, os amigos, o traba-
lho... Somente onde há espírito de gra-
tidão, sorriso amigável e boas palavras,
surge a harmonia, que faz germinar o
progresso e o verdadeiro crescimento.
A mente emite frequências
A mente é um verdadeiro gerador de
frequências magnéticas, que são os pen-
samentos elaborados no cérebro por nós
e emitidos para o Universo. Nossos pen-
samentos atraem magneticamente tudo
o que é semelhante e está na mesma fre-
qüência. Portanto todo pensamento vi-
bra, irradiando um sinal que atrai um
sinal semelhante de volta. Essa é a Lei
da Atração. É assim como se fosse a
antena transmissora de uma rádio FM.
Para captar o sinal da Rádio 98,5 FM,
você tem que girar o controle do seu aparelho
receptor para 98,5 FM, do contrário você não
ouvirá a programação daquela estação
radiofônica.
Mude a sua vida mudando
os seus pensamentos
Aquilo em que você pensa ou se concen-
tra, se manifestará em sua vida. Os pensamen-
tos estabelecem em que frequência você está
vibrando. Quando temos sentimentos de amor,
alegria, felicidade, bondade, sucesso, enfim,
sentimentos bons, atraímos poderosamente
coisas maravilhosas para a nossa vida.Ao con-
trário, quando temos pensamentos ruins, como
doenças, violência, raiva, guerra, tristeza, fra-
casso, estamos vibrando na frequência que
atrai coisas ruins. Acredite, fabricamos o nos-
so futuro com a maneira de pensar. Portanto
somos o que pensamos e acreditamos.
A mente é única, mas se subdivide em dois
setores distintos:o consciente e o subconsci-
ente. No consciente é processado tudo o que é
racional. Onde tudo o que os cinco sentidos
enviam é selecionado, analizado, deduzido e
objetivado.
Já o subconsciente é o setor subjetivo da
mente. Ele é impessoal e cumpre as ordens
estabelecidas pelo consciente, transformando
em realidade tudo o que a mente consciente
elege como verdadeiro, ou seja, tudo o que
pensamos com frequência. Quando mandamos
para o subconsciente um pensamento carre-
gado de emoção, certamente ele se concreti-
zará, pois a maneira correta de se utilizar o
poder mental é simplesmente essa: Pensamen-
to e sentimento carregado de emoção. Pensar
numa coisa e sentir outra, não funciona. Se
pensarmos em obter riqueza porque tememos
a pobreza, certamente este sentimento negati-
vo atrairá a pobreza. Tudo o que tememos se
manifesta. O que pensamos com emoção fi-
cará gravado no subconsciente, que fará o
impossível para tornar realidade. Continua...
Consciente e Subconsciente
9 ZB ABRIL 2013 ATITUDE
ESPAÇO DANÇA MUNIZ MENEZES
ZOZOZOZOZOADADADADADA BONITA BONITA BONITA BONITA BONITAAAAA
UM JORNAL DIFERENTEUM JORNAL DIFERENTEUM JORNAL DIFERENTEUM JORNAL DIFERENTEUM JORNAL DIFERENTE
ATÉ NO NOME!ATÉ NO NOME!ATÉ NO NOME!ATÉ NO NOME!ATÉ NO NOME!
E-mail: zoadabonita@yahoo.com.br
VALORIZEM OS PROFESSORES
Todo profissional formado, passa pelas mãos de um
professor. O professor é o arquiteto de uma sociedade
desenvolvida!
Só os nossos políticos não conseguem assimilar esta
verdade, ou então acham mais conveniente para os seus
“interesses” que o povo permaneça sem a luz do saber!
BALLET, JAZZ, DANÇA CONTEMPORÂNEA,
DANÇA DO VENTRE, SAPATEADO, POLE DANCE,
DANÇA AFRO, GINÁSTICA PARA A MATURIDA-
DE, DANÇA DE SALÃO, STREET DANCE,
LAMBAERÓBICA.
ANIVERSÁRIO DO EDMM
O 3º aniversário do EDMM foi come-
morado em março, com muita alegria e é
claro, muita dança. Foi maravilhoso! Não
faltaram energia e empolgação, afinal são
3 anos de sucesso.
Muito obrigado aos nossos alunos, pais,
professores, patrocinadores, enfim, todos
os amigos que com a sua energia e amor,
nos impulsionam para frente e para o alto.
Venha nos visitar e conhecer as nossas
instalações. Temos 2 salas climatizadas,
recepção, banheiros feminino e masculino,
tudo para proporcionar um maior confor-
to e segurança.
Nossa equipe de professores é altamen-
te qualificada e ama o que faz: Valessa
Menezes, Thaiany Menezes, Ana Paula
Mesquita, Junior Shady, Brayan
Estarneck, Felipe Santos e Marcio Maia.
EDMM, O MELHOR PRA VOCÊ!
M
MUITO OBRIGADO!
Idosa é a pessoa que tem muita idade ; ve-
lha é a pessoa que perdeu a jovialidade. A ida-
de causa a degenerescência das células; a ve-
lhice causa a degenerescência do espírito.
Por isso, nem todo idoso é velho e há ve-
lho que ainda nem chegou a ser idoso. O mes-
mo acontece com as coisas : há coisas que são
idosas e há coisas que são velhas. Um vaso da
Dinastia Ming ( 1368-1644) pode ser uma an-
tiguidade, uma relíquia que não tenha preço;
um outro , de apenas 50 anos ou menos, pode
ser um vaso velho, relegado a um depósito.
Você é idoso quando pergunta se vale a
pena; você é velho quando, sem pensar, res-
ponde que não . Você é idoso quando está pron-
to a correr riscos; você é velho quando procu-
ra correr dos riscos.
Você é idoso quando sonha, você é
velho quando apenas dorme. Você é ido-
so quando ainda aprende; você é velho
quando já nem ensina. Você é idoso
quando pratica esportes ou de alguma
outra forma se exercita; você é velho
quando apenas descansa. Você é idoso
quando ainda sente Amor; você é velho
quando só sente ciúmes e
possessividade. Você é idoso quando o
dia de hoje é o primeiro do resto de sua
vida; você é velho quando todos os dias
parecem os últimos da longa jornada.
Você é idoso quando seu calendário tem
amanhãs ; você é velho quando seu ca-
lendário só tem ontens.
Ser idoso e ser velho! Texto enviado por
Mauricio Pires
Herói Itaboraiense da Guerra do Paraguai
E
D
M
O ano, 1866 e o mês, abril. Guerra
do Paraguai. Um grupo de soldados bra-
sileiros tinha a mssão de tomar o Forte
Itapicuru, em poder dos paraguaios, na
margem direita do Rio Paraná. No dia
5 de abril de 1866, ocuparam uma pe-
quena ilha no meio do rio, chamada El
Banco, onde fizeram trincheiras e ins-
talaram canhões. No dia 10 de abril, às
4 horas da manhã, 1.200 sodados do
Paraguai atacaram os brasileiros, que
estavam em menor número. A luta foi
ferrenha. Do lado brasileiro um valente
guerreiro lutava bravamente. Era o 2º
Cadete Antonio Joaquim Rodrigues
Torres, o “Menino Torres”, nascido em
Itaboraí em 24 de agosto de 1849, por-
tanto com apenas 17 anos.
Ás 6 horas da manhã do dia 11, a batalha
terminou com a vitória brasileira. Do lado
paraguaio tombaram 642 soldados. O Brasil
teve 108 feridos e 75 mortos.
Consta que o “Menino Torres”, o bravo
itaboraiense, foi quem deu o aviso quando os
soldados de Lopes atacaram: _ “Aí estão os
paraguaios”! - gritou. Durante a luta salvou
dois oficiais, matando dois inimigos, quando
foi ferido, mas mesmo assim continuou com-
batendo, até ser atingido por uma bala no pei-
to, que o matou.
O Comandante brasileiro na ocasião, Te-
nente-Coronel Villagram Cabrita, disse:
_ “Lutou como um leão”!
Prof. Paulo Maia
Fonte: Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guer-
reiros - Manuel Duarte Moreira de Azevedo.
10 ZB ABRIL 2013
ZB ABRIL 201311 FIQUE ESPERTO
VOCÊ SABIA?
O BRASIL PRECISAO BRASIL PRECISAO BRASIL PRECISAO BRASIL PRECISAO BRASIL PRECISA
DE EDUCAÇÃO!DE EDUCAÇÃO!DE EDUCAÇÃO!DE EDUCAÇÃO!DE EDUCAÇÃO!
Valorizem os Professores!
*Não é triste mudar de ideia, triste é não ter ideias para mudar!
*Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades!
*Senso de humor é o sentimento que faz você rir daquilo que o
deixaria louco de raiva se acontecesse com você!
FFFFFrrrrrasesasesasesasesases
dododododo
YIZHI -YIZHI -YIZHI -YIZHI -YIZHI - AAAAACUPUNTURACUPUNTURACUPUNTURACUPUNTURACUPUNTURA MEDICINMEDICINMEDICINMEDICINMEDICINAAAAA TRADICIONTRADICIONTRADICIONTRADICIONTRADICIONAL CHINESAAL CHINESAAL CHINESAAL CHINESAAL CHINESA
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R. Dr. Pereira dos Santos 43 - sl 208 - Centro Itaboraí
Que a primeira rua calçada com paralelepípedos em Cachoeiras de Macacu
foi a Av. Marechal Floriano Peixoto, no governo do prefeito Elpidio de Castro
Maia, empossado após as eleições de 28 de setembro de 1947, quando foram
apurados 1837 votos, dos quais 995 creditados a Elpidio, que concorreu pela
UDN- União Democrática Nacional?
Em tempo: o primeiro caminhão basculante, um Ford comprado na agência
Spinelli em Nova Friburgo e que recebeu da população o apelido de “Biriba”,
também foi adquirido na administração de Elpidio. Em 1949, este mesmo prefei-
to também levou energia elétrica para Japuíba, produzida por um “grupo gera-
dor”, instalado num prédio ao lado da Sociedade Musical.
Que o inglês Charles Darwin, criador da Teoria da Evolução das Espécies,
passando pelo Rio de Janeiro em 1834, perdeu três membros de sua equipe, viti-
mados pela malária, após incursão pelo Rio Macacu?
Que em 19 de maio de 1847, Gonçalves Ledo, famoso jornalista e político da
época do Império, faleceu na Fazenda do Sumidouro em Cachoeiras de Macacu?
Em 1820, D. João VI permitiu a vinda para o Brasil de imigrantes suíços, os
quais nas terras do Morro Queimado deram origem a cidade de Nova Friburgo.
Trezentos e oitenta e nove morreram no percurso entre a Suíça e a nova colônia
que iriam fundar. De passagem pela Vila de Santo Antonio de Sá, alguns adoece-
ram contaminados pela Febre do Macacu e foram socorridos no Convento de
São Boaventura, onde ficaram hospedados. Ali pereceram trinta e cinco, vitima-
dos pela epidemia.
No século XVI o território
fluminense era habitado por várias tri-
bos do tronco tupi, espalhadas pela costa
e pelo interior do Rio de Janeiro.
Os goitacazes ocupavam a região do
Vale do Paraíba do Sul, chegando perto
de Rio Bonito e também o norte do Es-
tado do Rio de Janeiro até os sertões de
Minas, adentrando parte do território do
Espírito Santo.
Os tamoios ocupavam o litoral, da
parte onde terminava a influência
goitacá até perto de São Vicente, no li-
toral paulista.
Os aimorés habitavam a parte ser-
rana dos atuais Estados do Rio de Ja-
neiro e Espírito Santo.
Os goianases habitavam o interior
do sul fluminense, por trás do território
tamoio até São Paulo.
Os puris, um ramo dos goitacazes,
ocupavam a margem esquerda do
Paraíba, enquanto os guarulhos viviam
nas terras do baixo Paraíba. Já os coro-
ados e coropós estavam em diferentes
pontos da bacia do rio Paraíba. Os
tupiniquins e temiminós vieram para
cá ajudar os portugueses nas lutas con-
tra os franceses.
Crueldades do homem branco
O contato entre portugueses e índi-
os, aconteceu no início de forma ami-
gável, mas com o passar do tempo sur-
giram conflitos violentos. Por exemplo,
os goitacazes, guerreiros destemidos,
foram completamente dizimados, quan-
do os brancos colonizaram suas terras
na região de Campos.
Aqui na região de São Gonçalo, Magé, Ita-
boraí e adjacências, os indígenas sofreram vá-
rias crueldades por parte do homem branco
no decorrer do século XVII, quando aconte-
ceu uma epidemia de varíola e colchões e uten-
sílios contaminados com a doença eram dei-
xados de propósito, perto das aldeias. Os
indios em contato com esse material, adoeci-
am, morrendo aos milhares.
Topômimos indígenas
Itaboraí - Ita / porã / y - Água da pedra bo-
nita, ou pedra bonita na água.
Iguá - I / guá - Baixada alagadiça.
Itambi - Ita / mby - Pedra alçada - Penedo
em pé (alusão aos marcos de pedra das ses-
marias).
Tanguá - Tã / guá - Baixada das formigas.
Marambaia - Mbarã / mbaí - Paliçada de
guerra. Cercas de bambu ou madeira, utiliza-
das para a defesa.
Cabuçu - Cab / uçu - Vespa escura - Alusão
à prsença de marimbondos negros.
Guapimirim-Guapi / mirim - Cabeceira pe-
quena. Referência às pequenas nascentes do
rio Guapimirim.
Guapiassu- Guapi / Açu - Cabeceira gran-
de. Referência às grandes nascentes do rio
Guapiassu.
Sambaetiba - Tamba / E / Tiba - Reunião de
várias conchas. Ou ainda - Sambaí / Tyba -
Abundância de árvores que dão fibras para
cordas.
Guaxindiba - Guachi / dyba - Vassouras em
abundância. O sítio das vassouras.
Fonte: Teodoro Sampaio - O Tupi na Geo-
grafia Nacional
Os Índios do Rio de Janeiro e a origem Tupi dos nomes
das localidades itaboraienses e outras ! - Prof. Paulo Maia
ZB ABRIL 201312 HISTÓRIAS DA VIDA
Prof. Paulo MaiaVILA DE SANTO ANTONIO DE SÁ, A ORIGEM!
A Conquista da Terra
A Conquista da Terra
Do livro das Visitas Pastorais
feitas pelo Monsenhor Pizarro
no ano de 1794 - Folha 152
O Jornal Zoada Bonita traz para você a
segunda parte da história da Vila de Santo An-
tônio de Sá, importante entreposto comercial
durante os séculos XVIII e XIX, localizado
no Recôncavo da Baia de Guanabara, entre os
rios Macacu e Cacerebu, em cujo território sur-
giram os atuais municípios de Itaboraí, Magé,
Guapimirim, Tanguá, Cachoeiras de Macacu
e Rio Bonito.
A pesquisa do Professor Paulo Maia ba-
seia-se em fontes bibliográficas importantes
como: “O Rio de Janeiro nas visitas pastorais
do Monsenhor Pizarro”; “Viagem às Provín-
cias do Rio de Janeiro e São Paulo - J.J
Tschudi”; “ Vilas Fluminenses Desaparecidas
- Dr. José Matoso Maia Forte”; “Reminiscên-
cias de Viagens e Permanência no Brasil -
Daniel P. Kidder”; “Presença de Alberto Tor-
res - Barbosa Lima Sobrinho” - e outros.
Então leia e fique por dentro da história de
Itaboraí e também dessa região.
Após a vitória sobre os franceses, o Go-
vernador Geral Mem de Sá, em 1567, distri-
buiu sesmarias para alguns fidalgos portugue-
ses que o auxiliaram na luta.
Miguel de Moura e Cristóvão de Barros
receberam terras no Recôncavo da Guanaba-
ra, a partir da foz do Macacu em direção ao
sertão. As terras doadas a Miguel de Moura
mediam 9.000 braças de largura, estendendo-
se da foz do Macacu em direção ao sertão por
12.000 braças.
Foz do Rio Macacu/Cacerebu na Baia de Guanabara
Foto Prof. Jorge Almeida
NOTA: Em 1955 o Rio Macacu foi des-
viado do seu leito natural para o canal de
Imunana, um pouco acima da Vila de
SantoAntônio de Sá. O desvio serviu para
a captação de água no “Sistema Imunana/
Laranjal”, que abastece as cidades de São
Gonçalo, Niterói e Itaboraí. Agora, pelo
leito do Macacu, correm somente as águas
do Cacerebu, seu antigo afluente.
A sesmaria de Cristóvão de Barros
começava a partir das terras de Miguel
de Moura e media 6.000 braças de lar-
gura por 9.000 de comprimento em di-
reção ao sertão do Macacu.
Várias outras sesmarias também fo-
ram doadas nas bacias do Macacu,
Caceribu, Guapiaçu, Guapimirim, Ita-
“Havia então, pelos anos de 1612 neste
lugar, uma pequena Ermida do testamento
de Santo Antonio, que havia sido fundada
por Manoel Fernandes Ozouro, Senhor da-
quelas terras, por compra feita aos padres
da Companhia de Jesus, cujas terras eram
anexadas à fazenda dos mesmos, situada no
lugar Papocaia, distante 3 léguas desta
Matriz...
... ”Para aquela fundação havia prece-
dido a autoridade do Reverendíssimo Ad-
ministrador Mateos da Costa Aborim” -
(Prelado do Rio de Janeiro) ... “Por este
mesmo Reverendíssimo Admistrador, foi
depois resolvido, e assentado criar a Ermida
em Cura: e por esta causa, em Escritura de
11 de agosto de 1628, doou aquele funda-
dor, e Senhor, a Ermida, com todo o seu re-
cebimento que tinha defronte da Igreja e
Adro”...
...”Autorizado d’aquela Jurisdição dita
e atento às súplicas do povo desse territó-
rio, houve por bem o Reverendíssimo Ad-
ministrador Dr. Antonio de Marins Lourei-
ro, desmembrar aquela parte de terreno,
denominado Cassarébú, da Freguesia da
Candelária e criar nele uma nova Paróquia,
aos 30 dias do mês de dezembro de 1644,
com o testamento de Santo Antonio de
Cassarébú; cuja desmembração foi depois
confirmada pela Majestade do Senhor D.
João IV em seu Alvará de 10 de fevereiro
de 1647”...
AFreguesia de SantoAntonio do Cacerebu
foi a primeira criada no recôncavo do Maca-
cu. Continua...
Afoto colorida acima, foi tirada em 2010, pelo Professor JorgeAlmeida,
durante a reportagem que o Jornal Zoada Bonita realizou na APA -
Guapimirim, através dos rios Macacu/Cacerebu, Guapimirim e todos os
canais da área do manguezal de Itambi até a Baia de Guanabara. No fun-
do, em segundo plano, estão as ruínas da Vila de Santo Antônio de Sá. No
meio do círculo à esquerda, está o que resta do Convento São Boaventura.
Já o círculo menor da direita, destaca as ruínas da torre sineira da Matriz
da Vila de Santo Antônio de Sá. Entre a torre e o convento, se espalhava o
casario.
O capinzal em primeiro plano é o antigo leito do Rio Macacu, que
passava atrás da Vila. A foto foi tirada do local onde o Cacerebu, vindo da
direita, desaguava no Macacu e hoje segue pelo seu leito.
A segunda foto, em preto e branco, foi tirada na década de 1970, coin-
cidentemente do mesmo ângulo da colorida, só que de uma distância me-
nor.
pacorá e nas regiões de Itambi e
Guaxindiba, tendo início assim o povo-
amento do Vale do Rio Macacu e
adjacências, onde os primeiros colonos
desenvolveram principoalmente o cul-
tivo de cana de açucar e mandioca.
Naquela época havia uma lei do go-
verno de Portugal determinando que as
terras doadas pela Coroa deveriam ser
utilizadas (cultivadas) pelos donatários
num prazo de dois anos, do contrário
voltariam para a propriedade do governo.
Miguel de Moura, sabendo disso, e pelo fato
de nunca ter vindo ao Brasil para tomar posse
de fato da sua sesmaria, fez doação de suas
terras aos Jesuítas, que venderam uma parte
delas a Manoel Fernandes Ozouro, que em
1612, juntamente com sua mulher Isabel
Martins, doou 350 braças de terra entre os rios
Cacerebu e Macacu, para a
construção de uma capela em homenagem a
Santo Antonio. Algum tempo depois Ozouro
doou mais 100 braças de terra atrás da capela.
Ciência e Vida13 ZB ABRIL 2013
SERVIÇODuto que lançará dejetos químicos do COMPERJ
em Itaipuaçu, continua causando polêmica!
“Todos têm direito ao Meio Ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso
comum ao povo e essencial à sadia qualida-
de de vida, impondo-se ao poder público e
à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futuras ge-
rações.” - Constituição Federal - Capítulo
VI - Art. 225
Ainformação não é nova.APetrobras quer
construir um emissário terrestre/submarino,
com a extensão de 45 Km, entre Itaboraí e Ma-
ricá, para despejar os dejetos petroquímicos
do Comperj no litoral de Itaipuaçu, na área
marinha do Parque Estadual da Serra da
Tiririca, segundo os ambientalistas, com ris-
co de poluição para o meio ambiente.
O projeto está sendo dsenvolvido desde
outubro de 2011 pela empresa Esteio.
Um dos mapas do EIA/RIMA mostra que
a parte submarina deste duto do COMPERJ,
está projetada para desembocar os efluentes
petroquímicos 2 Km mar adentro, entre a Praia
de Itaipuaçu e as Ilhas Maricás.
Ambientalistas condenam costrução
de emissário submarino/terrestre
O Conselho Consultivo do PESET (Par-
que Estadual da Serra da Tiririca), em 2012
criou um “Grupo de Trabalho” formado por
especialistas em meio ambiente, para fazer um
estudo sobre o impacto ambiental que poderá
ser causado pelo emissário do
COMPERJ na região onde ele será
construído.
Segundo o estudo preparado por
eles, os dejetos petroquímicos possuem
características conservativas e
cumulativas e permanecem no ambien-
te por um longo tempo, provocando
danos de caráter ambiental. Além dis-
so, considerando-se que a composição
dos efluentes não é totalmente conhe-
cida e muito menos suas concentrações,
não se pode prever quais serão os im-
pactos dessas substâncias no meio am-
biente. A Corrente das Malvinas e os
vórtices, frequentes em todo o litoral
afetado, especialmente na área marinha
do PESET, não foram considerados pelo
EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e
poderão espalhar os poluentes, conta-
minando toda a cadeia alimentar, afu-
gentando espécies como baleias e
golfinhos, raias e tartarugas, lagostas e
polvos, entre outras, prejudicando ati-
vidades econômicas importantes para a
área (pesca, lazer, turismo, etc.).
Ainda segundo o estudo, há uma
grande probabilidade de ocorrência de
rompimentos do duto na transição en-
tre sua parte terrestre e marinha, devi-
do ao fato da Praia de Itaipuaçu ser con-
siderada de “alta energia”. No caso de
vazamentos na parte terrestre do duto,
poderá ocorrer a contaminação do solo
e também de nascentes, córregos e rios,
levando enorme perigo para as áreas
ocupadas por populações humanas.
Além de tudo, a tecnologia de lan-
çamento de efluentes industriais trata-
dos no meio marinho através de um
duto, já se encontra ultrapassada, até
porque a própria Petrobras utiliza em
uma de suas unidades petroquímicas, a
Refinaria de Capuava, em São Paulo,
tecnologia de descarte 100% limpo,
com reutilização total de efluentes. O
projeto inicial do COMPERJ, previa a
utilização dessa tecnologia, bem mais
moderna, mas não se sabe porque, a Pe-
trobras abandonou essa possibilidade.
Litoral de Maricá e Niterói: O paraíso pode virar um inferno
Abaixo Assinado
Desde 2012 rola
na Internet um abaixo
assinado pedindo
“não à poluição quí-
mica do litoral de Ni-
terói e Maricá”, exi-
gindo a suspensão do
atual processo de
licenciamento do
emissário e a realiza-
ção de Audiência Pú-
blica em Niterói sobre
o assunto - www
.preserveassim . org /
fora-duto /
14 A CIDADE E O MUNDOZB ABRIL 2013
QUEREMOS ITABORAÍ, AQUELA DA PEDRA BONITA! Paulo Maia
O NAUFRÁGIO DO “TITAN”
UMA INCRÍVEL COINCIDÊNCIA, OU PROFECIA?
ERIC MAIA
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AS COINCIDÊNCIAS
HELIL CARDOZO : 4 MESES DE GOVERNO!
TITANIC, UMALENDA!
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ACESSE O JORNAL ZOADA BONITA NA INTERNET
Entre no Google e digite: Jornal Zoada BonitaABRIL2013
Em 1898, um escritor inglês chamado
Morgan Andrew Robertson, escreveu um li-
vro denominado: “Futilidade, ou naufrágio do
Titan”, a história de um enorme navio que
naufragou no Atlântico Norte depois de coli-
dir com um iceberg. O livro foi editado em
Londres e nele, Morgan Andrew Robertson
narra a viagem inaugural do maior transatlân-
tico jamais construído, segundo os fabrican-
tes, insubmersível, porém o navio afundou e
poucos passageiros sobreviveram, pois o nú-
mero de botes salva-vidas era insuficiente.
Essa história todos nós conhecemos. É a his-
tória do “Titanic”, não é? Não! Essa foi escri-
ta 14 anos antes da tragédia do Titanic, quan-
do o famoso transatlântico ainda não havia
sido nem projetado. O TItan é imaginação e o
Titanic é realidade. Coincidência ou profecia?
A semelhança começa pelos nomes: Titan
e Titanic. Nos dois navios o capitão se cha-
mava Smith. O Titan, o navio imaginário do
livro de Robertson, media 240 metros
de comprimento, deslocava 70.000 to-
neladas e transportava 3.000 passagei-
ros. O Titanic media 271 metros, 31 a
mais, deslocava 60.000 toneladas,
10.000 a menos, e transportava 2.228
passageiros. Ambos os navios tinham
motores equipados com três hélices e
partiram da Inglaterra em uma noite fria
de abril, rumo a Nova York. Ambos ba-
teram num iceberg e afundaram no
Atlântico Norte. Ambos navegavam
numa velocidade considerada alta. O
Titanic a 22 nós e o Titan navegava a
25 nós. Mais da metade dos passagei-
ros do Titanic morreu no desastre. So-
mente 705 pessoas foram resgatadas. No
livro de Robertson, apenas 13 pessoas
sobreviveram.
A história do Titan, o navio criado
pela imaginação de Robertson, é tão
semelhante a do Titanic que o livro mais
parece uma profecia do que um roman-
ce. Realmente é um mistério. Será uma
simples coincidência ou uma triste
premonição? Será que o destino do
Titanic e dos seus milhares de passa-
geiros já estava traçado? Será que
Morgan Andrew Robertson antecipou
no seu romance de 1898, fatos que só
aconteceriam 14 anos depois? O desti-
no existe? Nós podemos prever o desti-
no? Quem tem a resposta?
A capa do livro de Morgan Robertson
Naufrágio do Titanic - Gravura
Cem anos já passaram desde o nau-
frágio, mas a lenda do Titanic, o maior
transatlântico do mundo, continua cau-
sando fascínio nas pessoas. O certo é
que o Titanic repousa no fundo do mar.
Quatro meses de governo Helil Cardozo e
o povo continua desconfiado, porém torcen-
do para que as coisas aconteçam positivamen-
te. Um dos motivos da desconfiança da popu-
lação é que as administrações anteriores não
realizaram o que se esperava delas e então o
povo fica com “a pulga atrás da orelha”. Um
outro ponto que também provoca desconfian-
ça é o grande número de secretários “estran-
geiros” no governo do Prefeito Helil Cardozo.
O que se comenta nas ruas é que esses secre-
tários de fora, não conhecem a fundoe nunca
vivenciaram os problemas do município, além
do que não têm um coração itaboraiense.
INSEGURANÇA, POSTOS DE SAÚ-
DE SEM ATENDIMENTO...
Realmente os problemas encontrados por
Helil são muitos e precisam ser ataca-
dos de frente e com determinação.
O POVO NÃO QUER CIRCO,
QUER TRABALHO E OBRAS!
A grande maioria dos comentários
sobre os shows que serão realizados du-
rante as comemorações do dia 22 de
maio, aniversário do município, tam-
bém não são muito favoráveis à popu-
laridade do prefeito.
Serão shows caríssimos: Claudia
Leite, Vitor e Leo, Só Pra Contrariar,
Naldo e também um grande show
Gospel. Comenta-se que os gastos com
os artistas e com toda a estrutura pode-
rá chegar perto de dois milhões de Re-
ais, exatamente no momento em que
necessitamos de investimentos em se-
tores prioritários.
DPO em Sambaetiba, abandonado, sem efetivo policial
O POVO AINDA TEM ESPERANÇA!
Como fazer um bom governo?
Não é difícil. Primeiro é preciso ter
humildade, ouvir o
povo e atender às suas
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Jornal Zoada Bonita Classificados novembro 2012
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Zb classificados setembro 2012
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Jornal zoada bonita abril 2013

  • 1. TTTTTel-el-el-el-el- ZOADA BONITA Diferente até no nome! ANO III ABRI , 2013 Número 32 3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS! ITABORAÍ ESTÁ PERDENDO Pág.5 O SEU PATRIMÔNIO HISTÓRICO! Acesse o ZB na Internet! Entre no Google e digite: Jornal Zoada Bonita ABRIL 2013 Acesse o ZB Classificados! Entre no Google e digite: Jornal Zoada Bonita Classificados ABRIL 2013 Último casarão histórico em Itambi, completamente abandonado FotoZoadaBonita Árvores e capim no telhado da Igreja construída em 1742Fonte da Carioca: Abandono FotoProf.JorgeAlmeida “Povo sem tradição morre a cada geração”! A cultura de um povo é o seu documento de identidade e essa identi- dade não é registrada somente pela es- crita, mas também pelo conhecimento da sua história, transmitido de geração em geração sucessivamente, para que se garanta o processo evolutivo, baseado no que os antepassados viveram e de- senvolveram. Não existe sociedade sem história e é a história que mantém acesa a memó- ria, perpetuando os grandes fatos e fei- tos, isto é, o legado cultural do povo de uma cidade ou país, para que a sua ori- gem e desenvolvimento, enfim todos os acontecimentos relevantes, incluindo também personagens ilustres, não caiam no esqueci- mento. Em Itaboraí grande parte do patrimônio histórico já se perdeu ou está se perdendo, pela falta de sensibilidade e conhecimento daque- les que detém o poder e deveriam fazer algu- ma coisa, mas não fazem.
  • 2. Venho em nome dos milhares de diabéti- cos itaboraienses, através do Jornal Zoada Bo- nita, sempre aberto às reinvindicações do povo, pedir ao prefeito Helil, meu amigo par- ticular, que olhe com carinho para esse pro- blema que está afetando cidadãos da nossa cidade. Por favor Prefeito, pedimos urgência e sua atenção especial nesse caso, pois trata-se da sobrevivência de um grande número de pes- soas. Temos certeza e confiança de que o nos- so problema será resolvido rapidamente com a sua interferência. Muito obrigado. 2 ZB ABRIL 2013 ESTÁ ACONTECENDO POR AÍ DIABÉTICOS DE ITABORAÍ PEDEM A SUAAJUDA! S.O.S. PREFEITO HELIL CARDOZO: Meu nome é Vera Lucia. Sou moradora do Bairro Chácara Bela Vista, em Fé em Deus, Distrito de Sambaetiba, Itaboraí. Quero fazer uma reclamação contra o COMPERJ, que após o término das obras do viaduto na entrada para o Polo Petroquímico, retirou os três pontos de ônibus que serviam ao nosso bairro. Sou moradora desse lugar há 15 anos e tem gente que mora aqui há muito mais de 30 anos e diz que os pontos de ônibus já existiam na- quele tempo. Outro grande problema deixado pelas obras do COMPERJ, foi o fechamento de uma das entradas para o nosso bairro. Tínhamos duas entradas, hoje só temos uma. Esse acesso, quando chove vira uma pisci- na. Com a retirada dos três pontos de ônibus e o fechamento da entrada para o nosso bairro, temos que andar mais de 1Km pelo acostamento quando va- mos pegar o ônibus. Muitos são crian- ças, mulheres e idosos com dificuldade para caminhar, que correm o risco de atropelamento pelos carros e caminnhões que passam em alta velo- cidade. Gostaria que eles resolvessem de imediato esse nosso gravíssimo pro- blema. Só queremos o nosso direito de ir e vir, com dignidade e segurança. Moradores da Chácara Bela Vista em Sambaetiba, reclamam do COMPERJ. Vera Lúcia F. de Omena Moradores da Rua S noAlto do Jacu, reclamam do COMPERJ. Recebemos alguns e-mails de mo- radores da Rua S no Alto do Jacu, re- clamando das empresas de transporte que prestam serviço para o COMPERJ. Segundo eles, ficou combinado numa reunião entre representantes do COMPERJ e moradores, que o trânsito pesado de caminhões passaria pela Av. Leopoldina e Rua 5 e não pela Rua S, que é residencial. O problema é que as empresas transportadoras não estão res- peitando o que foi combinado e várias carretas pasam pela Rua S, fazendo tre- mer as casas com o seu peso, o que pro- voca rachaduras nas paredes. Rua S no Alto do Jacu. A placa indica o sentido obrigatório dos caminhões, pela Av. Leopoldina (direita), só que alguns moto- ristas teimam em seguir pela Rua S (esquer- da), desobedecendo o acordo feito entre o COMPERJ e os moradores. Sou diabético há 34 anos e faço uso da insulina NPH, que me mantém vivo. Em Itaboraí existem mais de 5 mil dia- béticos que usam também esse medica- mento. A Prefeitura de Itaboraí há mui- to tempo vem fornecendo insulina, se- ringas e agulhas especiais para a apli- cação desse remédio, fundamental para a nossa sobrevivência. O grande proble- ma é que há mais de dois meses o Posto de Saúde parou de fornecer esse mate- rial, fazendo com que um grande nú- mero de diabéticos sem condição finan- ceira favorável, deixe de tomar a insu- lina diariamente para controlar sua taxa glicêmica e ter uma vida normal. Tailton Menezes FALTA D’ÁGUA NO JARDIM IDALIA, APOLO II Já faz mais de um mês que estamos sem água. O manobrista, Sr. Paulo, até abre os registros, mas só deixa no má- ximo 15 minutos. A CEDAE reclama que os contribuintes não pagam as con- tas que chegam às casas com valores absurdos. Porque não legalizam logo isso? O dinheiro gasto com pipas de água dava para cada morador pagar o hidrômetro e acabar com esse problema, mas enquanto isso não acontece precisamos da água, legalizada ou não. O Bairro mais sacri- ficado é onde moro, o Jardim Idália, no Apolo II. É muito sacrifício o que estamos passando. Tem pessoas que não aguentam carregar um balde de água. Por favor, ajudem-nos. Marilva Nascimento ITABORAÍ: 2 ANOS SEM CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA. CORREIO ELETRÔNICOCORREIO ELETRÔNICOCORREIO ELETRÔNICOCORREIO ELETRÔNICOCORREIO ELETRÔNICO ----- zzzzzoadaoadaoadaoadaoadabonita@ybonita@ybonita@ybonita@ybonita@yahooahooahooahooahoo.com.br -.com.br -.com.br -.com.br -.com.br - ENVIEENVIEENVIEENVIEENVIE A SUA SUA SUA SUA SUA RECLAMAÇÃOA RECLAMAÇÃOA RECLAMAÇÃOA RECLAMAÇÃOA RECLAMAÇÃO
  • 3. 3 ZB ABRIL 2013 MÃE: PORTA DIMENSIONAL POR ONDE FLUI A VIDA! RECEITAS DA VOVÓ LOLITA Modo de Preparar INGREDIENTES PAÇOCA DE CARNE SECA EDITORIAL Diretor - Paulo Maia Av. Américo Cardoso 469 - Nova Cidade Itaboraí RJ - Cep - 24.804.132 Correio Eletrônico - zoadabonita@yahoo.com.br Tel (21) 2635-1971 / 8745-6811 Os artigos e matérias assinados são de inteira responsabilidade dos seus autores, não expressando necessariamente o pensamento desse jornal. Jornal Mensal - Tiragem - 5.000 exemplares Reportagens - Bianca Sheckter / J. Carlos Martin Não pague mais assinatura de telefone fixo! PASSAMOS FOME NO DESERTO, Tire o sal da carne seca deixando-a de molho de um dia para o outro, trocando a água de vez em quando. Corte a carne em cubos não muito grandes e cozinhe com um pouco de água em uma panela de pressão por uns 20 minutos. Ponha numa frigideira uma porção de óleo e refogue o alho e a cebola. Reser- ve. Escorra bem a carne seca e frite-a com o restante do óleo em uma panela, até ficar bem torradinha. Quando estiver bem frita jogue os temperos refogados, acrescentando a pimenta vermelha picada sem sementes. Mexa bem. Desligue o fogo e reserve. Nesse ponto a carne seca temperada deve ser pilada (socada num pilão) junta- mente com a farinha torrada. Joga-se um pouco de farinha e carne no pilão, iniciando-se o processo de socagem. Como hoje em dia nem todos têm um pilão, essa etapa pode ser realiada com um liquidificador. Devemos fazer a mistura aos pouco, acrescentando-se a carne e a farinha. A consistência não deve ser nem muito molhada nem muito seca. O melhor ponto é quando a carne está bem des- fiada e a paçoca úmida. Sirva com banana da terra frita ou banana d’água assa- da na chapa. Tanto a ba- nana da terra quanto a ba- nana d´água também po- dem ser cozi- das. Sirva com torresmos. ENQUANTO O MANÁ CAI DO CÉU! 1 Kg de carne seca; 3 dentes de alho socados; 1 cebola grande picada; 1/2 xícara de óleo; 1 pimenta vermelha (dedo de moça) ! molhe de cheiro verde picado; Uma quantidade de torresmos a seu critério; Banana da terra ou banana d’água. A paçoca (po’ sok em tupi) tem origem indígena. Os índios já preparavam a paçoca bem antes da chegada do colonizador europeu, misturando e socando a farinha de mandioca com sementes, raízes, carne de caça ou peixe e temperos. Os portugueses provaram a paçoca e gostaram, por ser um alimento nutritivo, durável e fácil de elaborar. Era bastante consumida pelos bandeirantes, tropeiros, garimpeiros, que preparavam-na com cane seca, em suas viagens pelos sertões do Brasil. Na Vila de Santo Antônio de Sá, a paçoca de carne seca era muito aprecia- da, sendo servida com torresmos e banana d’água crua ou assada na chapa dos fogões de lenha. Utilizava-se também a banana da terra cozida ou frita. Aqui também, os tropeiros que transportavam mercadorias da região da Serra dos Órgãos para a baixada, utilizavam a paçoca de carne seca como alimento durante as longas viagens. DISQUE-CÂMARA Ligue 0800-619619, de segunda a sexta, das 08:00 às 20:00hs. Não digite nada. Espere para falar com uma atendente. Diga que é para votar a favor do cancelamento da taxa de telefone fixo. O Projeto de Lei é o de nº 5476. Este projeto está tramitando na 'COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR', na Câmara. Quantos mais ligarem, maior a chance. Paçoca de carne seca Pilão A cada dia o fardo que o povo carrega fica mais pesado. São muitos impostos, taxas e pedágios que ferem a Constituição, muita corrupção e muita promessa não cumprida. É a indústria da multa, a falta de segurança, o ensino precário, a saúde péssima, o transporte de massas ruim, a carência de lazer... Tudo isso fazendo um contraponto com o salário altíssimo e as vantagens que têm os políticos, os quaisdeveriam nos defender. Eles se achan os donos da verdade e raramente consultam o povo. Muitos se consideram donos do poder. Parece até que vivem na prática a “Teoria do Direito Divino”. Dá a impressão que eles acham que são os escolhidos de Deus para conduzir o povo. Pensam que são intocáveis. O reflexo dessa incompetência também é visível claramente na administração pública em Itaboraí. Basta ver a situação em que se encontra o município, na educação, na saúde, nos transportes, na agricultura, na urbaniza- ção... São décadas de incompetência e desca- so. Um exemplo claro desse descaso, eu volto a destacar aqui, é o pedágio da ponte do Rio Cacerebu na RJ 116, que penaliza os cidadãos itaboraienses moradores do Distrito de Sambaetiba. Os sambaetibenses quando se deslocam até a sede do município para sepul- tar seus mortos, levar os doentes ao hospital, ou pagar os impostos na Prefeitura, são obri- gados também a pagar pedágio dentro do ter- ritório do próprio município. Isso é uma dis- criminação e fere a constituição brasileira. Por que os sambaetibenses são obrigados a pagar pedágio dentro de sua própria cidade? Onde estão o Prefeito e a Câmara de Vereadores que não se manifestam em favor dos munícipes? Com essa omissão a classe política ao invés de defender o povo, tira a sua dignidade. Outra questão importante é o patrimônio histórico itaboraiense, completamente aban- donado, sem os cuidados necessários para con- ter a ação destrutiva do tempo. Por exemplo, o túmulo de Alberto Torres em Porto das Cai- xas está largado, assim como o túnel fer- roviário na mesma localidade. O mes- mo acontece com a Igreja de São João Batista, na Praça Marechal Floriano Peixoto. Barbosa Lima Sobrinho, no livro “Presença de Alberto Torres”, faz uma síntese do pensamento deste célebre ita- boraiense, que afirmava: “_Sem digni- dade não há Povo, não há Pátria, não há Nação, não há Criatura Humana, não há Cidadão. Há sim, felás e ilotas, mendi- gos de mão estirada diante do viajante e do estrangeiro, e servos alimentados na gamela da munificência alheia”. Contra o descaso dos políticos, protes- tavaAlberto Torres, cidadão itaboraien- se nascido em Porto das Caixas na Fa- zenda da Conceição. Barbosa Lima Sobrinho fazia coro comAlberto Torres, afirmando: _ “Atra- vés dos séculos, só existem realmente, no Brasil, dois partidos, o de André Vidal de Negreiros e o de Calabar. O de Tiradentes e o de Joaquim Silvério dos Reis. O que não transige com o interes- se do Brasil e o que atrela o destino do Brasil ao destino de uma nação estran- geira”. Isso vale também para Itaboraí. Temos uma infinidade de leis e a cada dia surge mais um punhado delas, mas de que adianta, se a vontade do povo não é atendida? Parafraseando ain- da Barbosa Lima Sobrinho: “Parece que somos um bando de cegos tateando no descampado”. A maioria das decisões políticas, não atende aos anseios do povo e sim ao interesse das oligarquias impopulares, que mandam e desmandam em tudo. Os nossos guias nos deixam morrer de fome e sede no deserto, mas aprovei- tam para eles próprios, o Maná que cai do céu. Paulo Maia
  • 4. coisas qeu não fizemos”? E a professora: _ “Claro que não Joãozinho..Se você não fez, porque seria culpado de algo”?.. Joãozinho então abriu um enorme sorriso e disse: _ “Professora... Eu não fiz o dever de casa”!!. Três chineses, Bu, Chu e Fu, foram tentar a vida nos Estados Unidos. Mas cansados da discriminação, resolveram americanizar os seus nomes. Por sugestão do juiz, Bu passou a chamar-se Buck; Chu passou a chamar-se Chuck e Fu... bem, ele preferiu voltar para a China. 4 ZB ABRIL 2013 UMAS & OUTRAS Para Rir um Pouco Passagem para Esbui Um pra mim um pra você Farmácia de Itu No Consultório Bu, Chu e Fu TREVI CLASSTREVI CLASSTREVI CLASSTREVI CLASSTREVI CLASS Ternos a partir de R$ 99,00 Av. 22 de maio 7092 - V. da PedrasTel- 2635-7679 Outra do Joãozinho O Bêbado O pai da moça é surdo Definição do sexo O caipira vai com um amigo a uma esta- ção ferroviária para comprar um bilhete. _ “Quero u’a passage pra Esbui” - pede o caipira. _ “Não entendi, o senhor pode repetir”? Falando mais alto o caipira repete: _ “Que- ro u’a passage pra Esbui”! _ “Sinto muito senhor, não temos passa- gem para Esbui”. Aborrecido, o caipira afasta-se do guichê, aproxima-se do amigo que o aguardava e la- mentou: — Óia Esbui, o homi falô que pra ocê não tem passage, não! O médico tenta examinar o paciente que está completamente embriagado. _ “O senhor toma muito álcool”? _ “Não, doutor! Muito difícil... só mesmo quando não tem uma cachacinha por perto”!! Numa farmácia em Itu, entra um senhor e diz ao balconista: _ “Bom dia, eu queria um compri- mido para dor de cabeça”! O empregado vai lá dentro e volta com um comprimido de meio-quilo. _ “O que é isso”? - diz o cliente as- sustado. _ “O senhor sabe que aqui em Itu tudo é grande”! - diz o empregado. _ “ É... Tudo bem, agora me dê um pacotinho de algodão”! O empregado traz um pacote enor- me de algodão. _ “Caramba”! - diz o senhor. _ “Eu já lhe disse! Aqui em Itu tudo é grande”! - diz o balconista que em seguida pergunta ao homem: _ “Deseja mais alguma coisa, se- nhor”? O cliente, saindo de fininho, respon- de: _ “Não, não! Eu preciso de suposi- tórios, mas eu compro em São Paulo mesmo”... A garota do interior foi ao consultório médico na cidade grande para a sua primeira consulta ao ginecologista. Quando o médico decidiu examiná-la e pediu que levantasse a saia, não conteve o riso. _ “Seu dotôri! - disse ela, envergonhada. - O sinhô tá fazeno pôco de mim, só por causa di quê eu uso carcinha feita de pano de saco!? - Desculpe, senhorita! Só achei graça dos dizeres: “Ração para Pinto”. Um certo dia a professora estava falando sobre culpa e acabou passando um dever de casa sobre o assunto. No outro dia, Joãozinho chegou para a professora e perguntou em voz alta: _ “Professora”? _ “Fala Joãozinho”. _ “Nós podemos ser culpados por Coberto de hematomas e feridas, o rapaz procura tratamento numa clínica. _ “Puxa, como é que você conseguiu se machucar dessa maneira”!? - pergun- ta a atenciosa enfermeira. _ “Pois é, eu estava dançando lambada com a minha namorada e o pai dela apereceu na sala. Na mesma hora, o homem pegou a bengala e me bateu muito. _ “Nossa ! Ele é maluco” ? _ “Não, ele é surdo”... Convidados a elaborar uma defini- ção para o sexo, três famosos especialistas não conseguem fugir de sua visão muito particu- lar da questão. O médico: _ " É uma doença porque acaba invarialvemente na cama." O político:_ " É como uma democracia, porque dá prazer tanto quando se está por cima como quando se está por baixo." O matemático: _ "É como uma expressão algébrica, porque faz elevar um membro à sua potência máxima, o fecha entre parênteses, o extrai até a raiz e o reduz ao mínimo..." Dentro do cemitério de uma cidadezinha do interior havia uma figueira carregada de figos. Dois amigos decidiram entrar lá à noite (quando não havia vigilância) e pegar todos os figos. Eles pularam o muro, subiram na árvore com as sacolas penduradas no ombro e começaram a distribuir os frutos: _ “Um pra mim, um pra você”. _ “ Um pra mim, um pra você”. _ “Pô, você deixou esses dois caírem do lado de fora do muro”!! _ “Não faz mal, depois que a gente O bêbado tanto insistiu que o guarda foi com ele até o cemitério. Chegaram perto do muro e começaram a escutar... _ “Um pra mim, um pra você”. O guarda assustado: _ “É verdade ! É o dia do apocalipse ! Eles estão dividindo as almas dos mortos ! E agora, o que será que vem depois ? _ “Um pra mim, um pra você. Pronto, acabamos aqui. Agora a gente vai lá fora e pega os dois que estão do outro lado do muro... _ “Corre seu guarda”!!! Um bêbado entra num ônibus, e ao chegar no cobrador começa a filosofar:_ “Se meu pai fosse um cachorro e minha mãe uma cadela, eu seria um cachorrinho”! _ “Se meu pai fos- se um boi e minha mãe uma vaca, eu seria um bezerrinho”! _ “Se meu pai fosse um gato e minha mãe uma gata, eu seria um gatinho”! O cobrador já nervoso o interrompe, e per- gunta: _ “Se seu pai fosse um vagabundo, sa- fado; e sua mãe uma vadia, você seria o que ? O bêbado tranquilo responde:_ “Bem, nesse caso... Eu seria cobrador de ônibus”!!! Cobrador de ônibus
  • 5. 5 DE OLHO NA CIDADE Itaboraí está perdendo o seu Patrimônio Histórico! ZB ABRIL 2013 2635-4218 Rua Presidente Costa e Silva, 31 Centro - Itaboraí O prefeito Helil Cardozo, em dezembro de 2012, logo depois da eleição, reuniu-se com representantes das linhas de vans mu- nicipais, prometendo regulamentar o transporte alternativo após um estudo de viabilidade técnica, a partir de janeiro de 2013. Na 5ª feira 25 de abril, os Vereadores votaram favoravelmente pela volta das Vans. Foram 15 votos a favor. Enquanto isso o povo continua refém do monopólio da Rio Ita, esperando a decisão de Helil Cardozo. Vamos ver!!! VA N , VA N , VA N , VA N !!! Conferência Nacional de Educação - Geraldo Santos A 2ª Conferência Nacional de Edu- cação já tem data definida para a sua realização. Será no período de 17 a 21 de fevereiro de 2014, em Brasília, e terá como tema central O PNE - Plano Na- cional de Educação na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Parti- cipação Popular, Cooperação Federati- va e Regime de Colaboração. As metas e desafios, como a alfabetização na ida- de correta, ampliação do número de cre- ches, ampliação do ensino em tempo integral e a aprovação do Plano Nacio- nal de Educação (PNE) estão entre os temas que serão debatidos ao longo de 2013 nas conferências municipais, es- taduais e distritais de educação. A questão para nós itaboraienses é: O que a Educação de Itaboraí levará para a Conferência Nacional? Ou ain- da: Itaboraí realizará a sua Conferên- cia? Porque infelizmente não foi relizada aqui, a etapa municipal da Consocial – Conferência Nacional so- bre Transparência e Controle Social, o controle público das finanças dos go- vernos nas esferas, federal, estadual e municipal. Esse fato representa um to- tal desinteresse pela questão, por parte dos po- deres executivo e legislativo do nosso muni- cípio. Agora estamos diante da Conferência da Educação, certamente mais importante e ur- gente que a outra, pois trata de um setor em que o nosso povo é extremamente carente. AEducação, prioridade das prioridades no Brasil, não avançará através de ideias mira- bolantes ou medidas paliativas. O caminho da participação popular e dos políticos é a solu- ção. Mas qual é a prioridade no momento do Prefeito e da nossa Câmara de Vereadores? Será que eles estão mais interessados na dis- puta interna pelo poder, deixando de lado ex- pedientes importantíssimos para a população, como a questão educacional ou ainda a fisca- lização dos recursos federais para a educação e saúde? Será que estão preocupados com a Conferência? Será que sabem sobre ela? Sem a participação popular, e com o de- sinteresse dos políticos, a questão da educa- ção em Itaboraí, continuará sem avanços sig- nificativos e Itaboraí mais uma vez ficará à margem de mais um importante espaço de debate tão urgente para nossa população? Com a palavra o Prefeito e os nossos Vereadores. É essa a situação do túnel ferroviário da antiga Estrada de Ferro de Cantagalo, construída em 1860. Lama e entulho, no que poderia ser um exelente local para um museu. Segundo túnel ferroviário construído no Brasil, em Porto das Caixas, o seu interior pode ser visto numa das cenas do filme “Porto das Caixas”, de 1963, um cult, dirigido por Paulo Cesar Sarraceni. Fonte da Carioca, no centro da cidade, ao lado do Colégio Alberto Torres. Na época do Império, e grande parte da República, abaste- ceu a população itaboraiense com água potá- vel. Atualmente se encontra abandonada. Por estar localizada no coração da cidade, pode- ria ter uma central de informações para os vi- sitantes, com terminal de computadores e loja para exposição e venda de artesanato. Teatro João Caetano, fechado por falta de condições de funcionamento. João Caetano foi o primeiro teatrólogo brasileiro. Nesse teatro, em 1827 ele apresentou a peça “O Carpinteiro da Livônia. Esse teatro é o primeiro com o nome João Caetano no Brasil. A Prin- cesa Isabel e o Conde D’Eu, assistiram ali a peça “A Cavalhada”. João Caetano nasceu em Itaboraí, na Serra do Lagarto. A maior riqueza de um povo é a sua história. Itaboraí tem uma grande rique- za histórica, que precisa ser preservada, patrimônio do povo, memória viva do passado. Um povo sem história é um povo sem identidade. Em Brasília existe muita verba para o turismo e a cultura à disposição dos municípios. A exigência básica é apenas a apresentação de projetos consistentes. Então é a vez do Prefeito e vereadores honrarem o salário que recebem do povo.
  • 6. 6 ZB ABRIL 2013 ATITUDE Setor Imobiliário e da Construção Civil em Itaboraí está descontente com o Secretário de Meio Ambiente e Urbanismo, Eduardo Zangradi. POSTO DE SAÚDE EM AGROBRASIL NÃO ATENDE Os profissionais da área da construção ci- vil, engenheiros, arquitetos, construtores e também os corretores de imóveis, estão insa- tisfeitos com a morosidade e as dificuldades para aprovação de projetos, tanto de constru- ção quanto de legalização de imóveis pela Secrtaria de Meio Ambiente e Urbanismo de Itaboraí. O novo Secretário, Eduardo Zangradi, que veio de São Paulo a convite do Prefeito Helil Cardozo para assumir aquela secretaria, adicionou aos trâmites processuais, novas regras e critérios. Por exemplo: Agora foi criado o “Cheque List” - Tudo o que esti- ver fora dele, automaticamente não será apro- vado. Segundo os construtores, o maior absurdo é que processos antigos, que tramitaram no governo anterior e foram aprovados, necessi- tando apenas da assinatura do secretário, cairam novamente em exigência. REUNIÃO NO E.C. COMERCIAL Excesso de exigências que não so- mam nada, como colocar número de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) na planta; Colocar nº de CPF na planta (já está no requerimento e basta); Exigir que o corte do desenho de uma casa de 52,00 m² passe pela cai- xa d’água; Apresentar taxa de aprovei- tamento e taxa de permeabilidade no quadro de áreas (importante para gran- des centros); Além da morosidade do trâmite.Essas dificuldades impostas agora, deixam os construtores em situ- ação de dívida, porque investiram o seu capital na construção de casas, que já estão prontas e vendidas, dependendo apenas do habite-se, para poderem re- ceber da Caixa Econômica Federal, re- solvendo sua inadimplência e manten- do o nome limpo. Vale ressaltar que essas pessoas geram empregos, além de receita para o município através do ITBI, ISS, IPTU e outros impostos e deveriam receber muito mais atenção. São muitas as reclamações Devido à enorme insatisfação do setor, a APENARQUI (Associação dos Profissionais de Engenharia e Arquitetura de Itabo- raí), promoveu uma reunião na 5ª feira, 18 de abril, no Esporte Clube Comerci- al. Na ocasião foi elaborado um docu- mento para ser enviado ao Prefeito Helil Cardoso, com as reinvindicações deli- beradas pelos presentes na reunião. DEVIDAMENTE DESDE OUTUBRO DE 2012! Segundo os moradores, o PSF está sem médico desde outubro de 2012. Devido às obras de reforma no prédio, o “atendimento” passou a ser realizado de maneira provisória, numa casa alugada pela Prefeitura. Esta casa está sem água nem luz desde o dia 19 de dezembro de 2012, quando a energia elétrica foi cortada pela AMPLA por falta de pagamento. A Prefeitura deve- ria pagar a conta de energia, mas não pagou. Por esse motivo a bomba não pode ser ligada, então não existe água. _ “Falaram que a obra na sede do PSF iria durar 3 mêses, mas um ano já passou e nada - Disse D. MariaAugusta, moradora da Rua B. Também, segundo alguns morado- res entrevistados pelo Jornal Zoada Bonita, o número de funcionários aten- dendo no PSF de Agrobrasil seria 11, porém há muito tempo o salário da Drª Renata não é pago e ela então parou de atender. Mas mesmo se ela estivesse comparecendo ao PSF de Agrobrasil para trabalhar, não poderia receber os pacientes por causa da falta d’água e energia elétrica. _ “Durante alguns meses o vizinho ao lado forneceu água, mas como a sua conta de energia elétrica aumentou mui- to por causa do uso da bomba, ele pa- rou de fornecer” - Informou um dos fun- cionários do PSF de Agrobrasil. PSF Agrobrasil - Obras paralizadas PSF provisório - Faltam água e luz A vacinação contra a gripe está sendo rea- lizada na Escola MunicipalAmélia Guimarães e o motivo é a falta de condições de atendi- mento no PSF de Agrobrasil. _ “Muitos moradores de Agrobrasil, da parte pertencente a Itaboraí, quando precisam de atendimento médico, preferem se dirigir ao Hospital de Cachoeiras. Apesar de ser mais longe, o atendimento é muito melhor” - De- clarou a D. Sueli Gomes, moradora da Rua 2 em Agrobrasil, Itaboraí.
  • 7. ABRIL 2013 Diretor Paulo Maia E-mail-zoadabonita@yahoo.com.br Como Será o Amanhã? Responda quem puder..., Marinete Rezende Mário Quintana e disse: _ “Professora... Eu não fiz o dever de casa”. FELICIDADE REALISTA A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvá- vel, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estre- las. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem pode- mos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremosAMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inespe- rados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realis- ta. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um par- ceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí- lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua sim- plicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormentam e provocam inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusi- asmo, mas não felicidade. Faz alguns dias, li um artigo do colunista Artur Xexéo em que ele dizia que o Rio se olhou no espelho e não gostou do que viu. Ele se referia ao estado lamentável do estádio Engenhão, e no mesmo instante eu me perguntei: Será que nós de Itaboraí, ao olharmos para o espelho, vamos gostar do que vemos? Tenho certeza que não. Nós estamos sendo reféns dos legados às avessas, deixados por muitos e irresponsáveis governos. Com a vinda do Comperj, tive- mos a esperança de dias melhores, mas a nossa expectativa foi se dissipando com o tempo. Não sei se realmente os recursos financeiros estão chegando, pois o que temos visto é uma cidade totalmente destruída pelo trânsito caótico, ruas esburacadas... Não temos a menor estrutura em todos os segmentos: Saúde, educação, saneamento, ilumi- nação pública, recreação, cultura... A cidade parece que vai explodir! As pessoas ficam amontoadas nas calçadas esperando condução, que é a mesma de 20 anos. Até hoje não foi feita a tal licitação para outras empresas de transporte público, como foi prometido há anos. Ainda esperamos pelo transporte para outras cidades: Região dos Lagos, Re- gião Serrana e até mesmo para São Paulo, como nos foi prometido. Já deveríamos estar estruturados para mostrarmos aos outros municípios que nossos governantes têm o olhar no futuro e não pensam só no próprio bem estar, pois os mesmos, quando não estiverem mais no governo, pegarão os seus carros e irão embora. Mas e as pessoas que têm toda a sua vida aqui? O que irão fazer em uma cidade totalmente violentada pelo pouco caso das autoridades constituídas? Não temos estação de tratamento de esgoto, porém, os prédios estão cada dia mais altos e mais condomínios e lojas são construídas. Para onde irá o esgoto? A conseqüências serão desastrosas, sem falar na violência que já está nos deixando assustados. Itaboraí não é mais a cidade que as pessoas gostavam de vir, ter sítios, casas de campo... As pessoas estão com medo de vir para cá. Além dos engarrafamentos, não temos infra-estrutura. Nem uma pracinha para as crianças brincarem, e os idosos pode- rem passear. Seria o mínimo. Qualquer cidadezinha do interior tem academias e brin- quedos em praças públicas. E não são grandes cidades. E a cultura? Será que nosso teatro vai ser reformado com as especificações de um verdadeiro “Teatro João Caeta- no”? Temos tantas coisas para serem exploradas em benefício do município, como o turismo histórico, pois Itaboraí tem um passado muito importante na história do país. Ou será que os governantes têm medo de informar o povo, dando educação e cultura? Podemos ser um grande município, mas dependemos dos governantes e de sua von- tade política. Vamos cobrar! Redes de esgoto, asfalto, iluminação pública, saúde, edu- cação, cultura, lazer, enfim tudo para que uma cidade, ironicamente chamada “Dubai”, seja pelo menos 0,5% da original, e ao olhar no espelho novamente, o povo Itaboraien- se não fique tão envergonhado com o que vê agora.
  • 8. QUALIDADE DE VIDAZB ABRIL 20138 Diretor Presidente - Paulo Maia Reportagens - Bianca Sheckter Propaganda & Marketing - Jean Martim Caderno Feminino - Encarte do Jornal Zoada Bonita Os artigos e matérias assinados são da inteira responsabilidade de seus autores, não expressando necessáriamente o pensamento desse jornal. Correio Eletrônico - zoadabonita@yahoo.com.br Tel- (21) 2635-1971 8745-6811 Aline Castro A FORÇA DO PENSAMENTO POSITIVO! Bianca Shekter O Ciúme Envenena o Amor Como controlar o ciúme e a insegurança? Somos o que pensamos O ciúme moderado, em princípio, é um sentimento natural, talvez reflexo do ins- tinto de sobrevivência. Todos nós em algum momento da vida já sentimos ciúme, quem disser que não, atire a primeira pedra. Porém o ciúme em demasia é um senti- mento terrível, que envolve outros sentimentos como o amor, o ódio, a tristeza e a raiva, infernizando os relacionamentos humanos. A causa fundamental sempre é o medo da perda, pois o ciumento acha que o outro lhe pertence, como se fosse propriedade sua e tudo é motivo para que sinta ciúme. O ciúme envolve sempre três ou mais pessoas: O sujeito ativo é o ciumento; o sujeito passivo é a pessoa de quem se sente ciúme e a terceira pessoa é o motivo do ciúme. O ciumento trava a liberdade do parceiro, invadindo o seu espaço e sua privacidade, espi- onando o celular, sites de relacionamento, abrindo e-mails, cartas, ouvindo telefonemas, examinando bolsas e roupas, chegando ao ponto de seguir ou contratar alguém para seguir o parceiro, alvo do ciúme. Num relacionamento em que há ciúme intenso, existe sofrimento para os dois, pois o ciumento faz escândalos e em alguns casos parte até para a agressão. Se você passa por isso, é necessário buscar ajuda médica e avaliar se a relação vale à pena. Num relacionamento, a confiança é o grande alicerce. Quando existem dúvidas e insegurança, a estrutura da relação fica abalada. Quando o ciúme bater, primeiramen- te é necessário analisar a situação e refletir se há realmente motivos verdadeiros. A calma e a tranquilidade são fundamentais. Com a emoção exacerbada geralmente falamos o que não devemos, magoando o parceiro. Antes de cobrar, exponha a situa- ção, conversando calmamente. Diga o que pensa com tranqüilidade, sem medo, dei- xando claro o seu sentimento, mas também ouvindo o que o outro tem a dizer. Aprenda a gostar de você mesma, aumentando a sua auto-estima e a segurança em si própria. Invista em você, cuidando do corpo, da pele, das unhas, dos cabelos... Usando roupas bonitas, enfim, fazendo despertar a linda mulher que você é. Contro- le-se e não dramatize as situações corriqueiras do dia a dia. Dedique o seu tempo disponível a fazer tarefas que lhe proporcionem satisfação. Pratique esportes, faça caminhadas, reúna-se com as amigas, faça um curso ou algum trabalho artístico. Per- mita que o seu companheiro também tenha vida social com os amigos. Não deixe que os pensamentos negativos alimentem o ciúme e a insegurança. O pessimista olha uma garrafa com líquido até o meio e diz que a garrafa está quase vazia. Já o otimista diz que a garrafa está quase cheia. Devemos eliminar a mania de ver sempre o lado negativo das coisas, es- quecendo de destacar o que existe de bom. Um antigo provérbio chinês ilus- tra bem essa situação: “Eu estava furioso por não ter sapa- tos, então encontrei um homem que não tinha pés e me dei por muito satisfei- to”. Devemos agradecer a todo instante tudo o que temos na vida: A saúde, a casa, os familiares, os amigos, o traba- lho... Somente onde há espírito de gra- tidão, sorriso amigável e boas palavras, surge a harmonia, que faz germinar o progresso e o verdadeiro crescimento. A mente emite frequências A mente é um verdadeiro gerador de frequências magnéticas, que são os pen- samentos elaborados no cérebro por nós e emitidos para o Universo. Nossos pen- samentos atraem magneticamente tudo o que é semelhante e está na mesma fre- qüência. Portanto todo pensamento vi- bra, irradiando um sinal que atrai um sinal semelhante de volta. Essa é a Lei da Atração. É assim como se fosse a antena transmissora de uma rádio FM. Para captar o sinal da Rádio 98,5 FM, você tem que girar o controle do seu aparelho receptor para 98,5 FM, do contrário você não ouvirá a programação daquela estação radiofônica. Mude a sua vida mudando os seus pensamentos Aquilo em que você pensa ou se concen- tra, se manifestará em sua vida. Os pensamen- tos estabelecem em que frequência você está vibrando. Quando temos sentimentos de amor, alegria, felicidade, bondade, sucesso, enfim, sentimentos bons, atraímos poderosamente coisas maravilhosas para a nossa vida.Ao con- trário, quando temos pensamentos ruins, como doenças, violência, raiva, guerra, tristeza, fra- casso, estamos vibrando na frequência que atrai coisas ruins. Acredite, fabricamos o nos- so futuro com a maneira de pensar. Portanto somos o que pensamos e acreditamos. A mente é única, mas se subdivide em dois setores distintos:o consciente e o subconsci- ente. No consciente é processado tudo o que é racional. Onde tudo o que os cinco sentidos enviam é selecionado, analizado, deduzido e objetivado. Já o subconsciente é o setor subjetivo da mente. Ele é impessoal e cumpre as ordens estabelecidas pelo consciente, transformando em realidade tudo o que a mente consciente elege como verdadeiro, ou seja, tudo o que pensamos com frequência. Quando mandamos para o subconsciente um pensamento carre- gado de emoção, certamente ele se concreti- zará, pois a maneira correta de se utilizar o poder mental é simplesmente essa: Pensamen- to e sentimento carregado de emoção. Pensar numa coisa e sentir outra, não funciona. Se pensarmos em obter riqueza porque tememos a pobreza, certamente este sentimento negati- vo atrairá a pobreza. Tudo o que tememos se manifesta. O que pensamos com emoção fi- cará gravado no subconsciente, que fará o impossível para tornar realidade. Continua... Consciente e Subconsciente
  • 9. 9 ZB ABRIL 2013 ATITUDE ESPAÇO DANÇA MUNIZ MENEZES ZOZOZOZOZOADADADADADA BONITA BONITA BONITA BONITA BONITAAAAA UM JORNAL DIFERENTEUM JORNAL DIFERENTEUM JORNAL DIFERENTEUM JORNAL DIFERENTEUM JORNAL DIFERENTE ATÉ NO NOME!ATÉ NO NOME!ATÉ NO NOME!ATÉ NO NOME!ATÉ NO NOME! E-mail: zoadabonita@yahoo.com.br VALORIZEM OS PROFESSORES Todo profissional formado, passa pelas mãos de um professor. O professor é o arquiteto de uma sociedade desenvolvida! Só os nossos políticos não conseguem assimilar esta verdade, ou então acham mais conveniente para os seus “interesses” que o povo permaneça sem a luz do saber! BALLET, JAZZ, DANÇA CONTEMPORÂNEA, DANÇA DO VENTRE, SAPATEADO, POLE DANCE, DANÇA AFRO, GINÁSTICA PARA A MATURIDA- DE, DANÇA DE SALÃO, STREET DANCE, LAMBAERÓBICA. ANIVERSÁRIO DO EDMM O 3º aniversário do EDMM foi come- morado em março, com muita alegria e é claro, muita dança. Foi maravilhoso! Não faltaram energia e empolgação, afinal são 3 anos de sucesso. Muito obrigado aos nossos alunos, pais, professores, patrocinadores, enfim, todos os amigos que com a sua energia e amor, nos impulsionam para frente e para o alto. Venha nos visitar e conhecer as nossas instalações. Temos 2 salas climatizadas, recepção, banheiros feminino e masculino, tudo para proporcionar um maior confor- to e segurança. Nossa equipe de professores é altamen- te qualificada e ama o que faz: Valessa Menezes, Thaiany Menezes, Ana Paula Mesquita, Junior Shady, Brayan Estarneck, Felipe Santos e Marcio Maia. EDMM, O MELHOR PRA VOCÊ! M MUITO OBRIGADO! Idosa é a pessoa que tem muita idade ; ve- lha é a pessoa que perdeu a jovialidade. A ida- de causa a degenerescência das células; a ve- lhice causa a degenerescência do espírito. Por isso, nem todo idoso é velho e há ve- lho que ainda nem chegou a ser idoso. O mes- mo acontece com as coisas : há coisas que são idosas e há coisas que são velhas. Um vaso da Dinastia Ming ( 1368-1644) pode ser uma an- tiguidade, uma relíquia que não tenha preço; um outro , de apenas 50 anos ou menos, pode ser um vaso velho, relegado a um depósito. Você é idoso quando pergunta se vale a pena; você é velho quando, sem pensar, res- ponde que não . Você é idoso quando está pron- to a correr riscos; você é velho quando procu- ra correr dos riscos. Você é idoso quando sonha, você é velho quando apenas dorme. Você é ido- so quando ainda aprende; você é velho quando já nem ensina. Você é idoso quando pratica esportes ou de alguma outra forma se exercita; você é velho quando apenas descansa. Você é idoso quando ainda sente Amor; você é velho quando só sente ciúmes e possessividade. Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida; você é velho quando todos os dias parecem os últimos da longa jornada. Você é idoso quando seu calendário tem amanhãs ; você é velho quando seu ca- lendário só tem ontens. Ser idoso e ser velho! Texto enviado por Mauricio Pires Herói Itaboraiense da Guerra do Paraguai E D M O ano, 1866 e o mês, abril. Guerra do Paraguai. Um grupo de soldados bra- sileiros tinha a mssão de tomar o Forte Itapicuru, em poder dos paraguaios, na margem direita do Rio Paraná. No dia 5 de abril de 1866, ocuparam uma pe- quena ilha no meio do rio, chamada El Banco, onde fizeram trincheiras e ins- talaram canhões. No dia 10 de abril, às 4 horas da manhã, 1.200 sodados do Paraguai atacaram os brasileiros, que estavam em menor número. A luta foi ferrenha. Do lado brasileiro um valente guerreiro lutava bravamente. Era o 2º Cadete Antonio Joaquim Rodrigues Torres, o “Menino Torres”, nascido em Itaboraí em 24 de agosto de 1849, por- tanto com apenas 17 anos. Ás 6 horas da manhã do dia 11, a batalha terminou com a vitória brasileira. Do lado paraguaio tombaram 642 soldados. O Brasil teve 108 feridos e 75 mortos. Consta que o “Menino Torres”, o bravo itaboraiense, foi quem deu o aviso quando os soldados de Lopes atacaram: _ “Aí estão os paraguaios”! - gritou. Durante a luta salvou dois oficiais, matando dois inimigos, quando foi ferido, mas mesmo assim continuou com- batendo, até ser atingido por uma bala no pei- to, que o matou. O Comandante brasileiro na ocasião, Te- nente-Coronel Villagram Cabrita, disse: _ “Lutou como um leão”! Prof. Paulo Maia Fonte: Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guer- reiros - Manuel Duarte Moreira de Azevedo.
  • 10. 10 ZB ABRIL 2013
  • 11. ZB ABRIL 201311 FIQUE ESPERTO VOCÊ SABIA? O BRASIL PRECISAO BRASIL PRECISAO BRASIL PRECISAO BRASIL PRECISAO BRASIL PRECISA DE EDUCAÇÃO!DE EDUCAÇÃO!DE EDUCAÇÃO!DE EDUCAÇÃO!DE EDUCAÇÃO! Valorizem os Professores! *Não é triste mudar de ideia, triste é não ter ideias para mudar! *Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades! *Senso de humor é o sentimento que faz você rir daquilo que o deixaria louco de raiva se acontecesse com você! FFFFFrrrrrasesasesasesasesases dododododo YIZHI -YIZHI -YIZHI -YIZHI -YIZHI - AAAAACUPUNTURACUPUNTURACUPUNTURACUPUNTURACUPUNTURA MEDICINMEDICINMEDICINMEDICINMEDICINAAAAA TRADICIONTRADICIONTRADICIONTRADICIONTRADICIONAL CHINESAAL CHINESAAL CHINESAAL CHINESAAL CHINESA Centro Empresarial San Exped Tel - 21 2635-1846 / e-mail - yizhi.mtc@gmail.com R. Dr. Pereira dos Santos 43 - sl 208 - Centro Itaboraí Que a primeira rua calçada com paralelepípedos em Cachoeiras de Macacu foi a Av. Marechal Floriano Peixoto, no governo do prefeito Elpidio de Castro Maia, empossado após as eleições de 28 de setembro de 1947, quando foram apurados 1837 votos, dos quais 995 creditados a Elpidio, que concorreu pela UDN- União Democrática Nacional? Em tempo: o primeiro caminhão basculante, um Ford comprado na agência Spinelli em Nova Friburgo e que recebeu da população o apelido de “Biriba”, também foi adquirido na administração de Elpidio. Em 1949, este mesmo prefei- to também levou energia elétrica para Japuíba, produzida por um “grupo gera- dor”, instalado num prédio ao lado da Sociedade Musical. Que o inglês Charles Darwin, criador da Teoria da Evolução das Espécies, passando pelo Rio de Janeiro em 1834, perdeu três membros de sua equipe, viti- mados pela malária, após incursão pelo Rio Macacu? Que em 19 de maio de 1847, Gonçalves Ledo, famoso jornalista e político da época do Império, faleceu na Fazenda do Sumidouro em Cachoeiras de Macacu? Em 1820, D. João VI permitiu a vinda para o Brasil de imigrantes suíços, os quais nas terras do Morro Queimado deram origem a cidade de Nova Friburgo. Trezentos e oitenta e nove morreram no percurso entre a Suíça e a nova colônia que iriam fundar. De passagem pela Vila de Santo Antonio de Sá, alguns adoece- ram contaminados pela Febre do Macacu e foram socorridos no Convento de São Boaventura, onde ficaram hospedados. Ali pereceram trinta e cinco, vitima- dos pela epidemia. No século XVI o território fluminense era habitado por várias tri- bos do tronco tupi, espalhadas pela costa e pelo interior do Rio de Janeiro. Os goitacazes ocupavam a região do Vale do Paraíba do Sul, chegando perto de Rio Bonito e também o norte do Es- tado do Rio de Janeiro até os sertões de Minas, adentrando parte do território do Espírito Santo. Os tamoios ocupavam o litoral, da parte onde terminava a influência goitacá até perto de São Vicente, no li- toral paulista. Os aimorés habitavam a parte ser- rana dos atuais Estados do Rio de Ja- neiro e Espírito Santo. Os goianases habitavam o interior do sul fluminense, por trás do território tamoio até São Paulo. Os puris, um ramo dos goitacazes, ocupavam a margem esquerda do Paraíba, enquanto os guarulhos viviam nas terras do baixo Paraíba. Já os coro- ados e coropós estavam em diferentes pontos da bacia do rio Paraíba. Os tupiniquins e temiminós vieram para cá ajudar os portugueses nas lutas con- tra os franceses. Crueldades do homem branco O contato entre portugueses e índi- os, aconteceu no início de forma ami- gável, mas com o passar do tempo sur- giram conflitos violentos. Por exemplo, os goitacazes, guerreiros destemidos, foram completamente dizimados, quan- do os brancos colonizaram suas terras na região de Campos. Aqui na região de São Gonçalo, Magé, Ita- boraí e adjacências, os indígenas sofreram vá- rias crueldades por parte do homem branco no decorrer do século XVII, quando aconte- ceu uma epidemia de varíola e colchões e uten- sílios contaminados com a doença eram dei- xados de propósito, perto das aldeias. Os indios em contato com esse material, adoeci- am, morrendo aos milhares. Topômimos indígenas Itaboraí - Ita / porã / y - Água da pedra bo- nita, ou pedra bonita na água. Iguá - I / guá - Baixada alagadiça. Itambi - Ita / mby - Pedra alçada - Penedo em pé (alusão aos marcos de pedra das ses- marias). Tanguá - Tã / guá - Baixada das formigas. Marambaia - Mbarã / mbaí - Paliçada de guerra. Cercas de bambu ou madeira, utiliza- das para a defesa. Cabuçu - Cab / uçu - Vespa escura - Alusão à prsença de marimbondos negros. Guapimirim-Guapi / mirim - Cabeceira pe- quena. Referência às pequenas nascentes do rio Guapimirim. Guapiassu- Guapi / Açu - Cabeceira gran- de. Referência às grandes nascentes do rio Guapiassu. Sambaetiba - Tamba / E / Tiba - Reunião de várias conchas. Ou ainda - Sambaí / Tyba - Abundância de árvores que dão fibras para cordas. Guaxindiba - Guachi / dyba - Vassouras em abundância. O sítio das vassouras. Fonte: Teodoro Sampaio - O Tupi na Geo- grafia Nacional Os Índios do Rio de Janeiro e a origem Tupi dos nomes das localidades itaboraienses e outras ! - Prof. Paulo Maia
  • 12. ZB ABRIL 201312 HISTÓRIAS DA VIDA Prof. Paulo MaiaVILA DE SANTO ANTONIO DE SÁ, A ORIGEM! A Conquista da Terra A Conquista da Terra Do livro das Visitas Pastorais feitas pelo Monsenhor Pizarro no ano de 1794 - Folha 152 O Jornal Zoada Bonita traz para você a segunda parte da história da Vila de Santo An- tônio de Sá, importante entreposto comercial durante os séculos XVIII e XIX, localizado no Recôncavo da Baia de Guanabara, entre os rios Macacu e Cacerebu, em cujo território sur- giram os atuais municípios de Itaboraí, Magé, Guapimirim, Tanguá, Cachoeiras de Macacu e Rio Bonito. A pesquisa do Professor Paulo Maia ba- seia-se em fontes bibliográficas importantes como: “O Rio de Janeiro nas visitas pastorais do Monsenhor Pizarro”; “Viagem às Provín- cias do Rio de Janeiro e São Paulo - J.J Tschudi”; “ Vilas Fluminenses Desaparecidas - Dr. José Matoso Maia Forte”; “Reminiscên- cias de Viagens e Permanência no Brasil - Daniel P. Kidder”; “Presença de Alberto Tor- res - Barbosa Lima Sobrinho” - e outros. Então leia e fique por dentro da história de Itaboraí e também dessa região. Após a vitória sobre os franceses, o Go- vernador Geral Mem de Sá, em 1567, distri- buiu sesmarias para alguns fidalgos portugue- ses que o auxiliaram na luta. Miguel de Moura e Cristóvão de Barros receberam terras no Recôncavo da Guanaba- ra, a partir da foz do Macacu em direção ao sertão. As terras doadas a Miguel de Moura mediam 9.000 braças de largura, estendendo- se da foz do Macacu em direção ao sertão por 12.000 braças. Foz do Rio Macacu/Cacerebu na Baia de Guanabara Foto Prof. Jorge Almeida NOTA: Em 1955 o Rio Macacu foi des- viado do seu leito natural para o canal de Imunana, um pouco acima da Vila de SantoAntônio de Sá. O desvio serviu para a captação de água no “Sistema Imunana/ Laranjal”, que abastece as cidades de São Gonçalo, Niterói e Itaboraí. Agora, pelo leito do Macacu, correm somente as águas do Cacerebu, seu antigo afluente. A sesmaria de Cristóvão de Barros começava a partir das terras de Miguel de Moura e media 6.000 braças de lar- gura por 9.000 de comprimento em di- reção ao sertão do Macacu. Várias outras sesmarias também fo- ram doadas nas bacias do Macacu, Caceribu, Guapiaçu, Guapimirim, Ita- “Havia então, pelos anos de 1612 neste lugar, uma pequena Ermida do testamento de Santo Antonio, que havia sido fundada por Manoel Fernandes Ozouro, Senhor da- quelas terras, por compra feita aos padres da Companhia de Jesus, cujas terras eram anexadas à fazenda dos mesmos, situada no lugar Papocaia, distante 3 léguas desta Matriz... ... ”Para aquela fundação havia prece- dido a autoridade do Reverendíssimo Ad- ministrador Mateos da Costa Aborim” - (Prelado do Rio de Janeiro) ... “Por este mesmo Reverendíssimo Admistrador, foi depois resolvido, e assentado criar a Ermida em Cura: e por esta causa, em Escritura de 11 de agosto de 1628, doou aquele funda- dor, e Senhor, a Ermida, com todo o seu re- cebimento que tinha defronte da Igreja e Adro”... ...”Autorizado d’aquela Jurisdição dita e atento às súplicas do povo desse territó- rio, houve por bem o Reverendíssimo Ad- ministrador Dr. Antonio de Marins Lourei- ro, desmembrar aquela parte de terreno, denominado Cassarébú, da Freguesia da Candelária e criar nele uma nova Paróquia, aos 30 dias do mês de dezembro de 1644, com o testamento de Santo Antonio de Cassarébú; cuja desmembração foi depois confirmada pela Majestade do Senhor D. João IV em seu Alvará de 10 de fevereiro de 1647”... AFreguesia de SantoAntonio do Cacerebu foi a primeira criada no recôncavo do Maca- cu. Continua... Afoto colorida acima, foi tirada em 2010, pelo Professor JorgeAlmeida, durante a reportagem que o Jornal Zoada Bonita realizou na APA - Guapimirim, através dos rios Macacu/Cacerebu, Guapimirim e todos os canais da área do manguezal de Itambi até a Baia de Guanabara. No fun- do, em segundo plano, estão as ruínas da Vila de Santo Antônio de Sá. No meio do círculo à esquerda, está o que resta do Convento São Boaventura. Já o círculo menor da direita, destaca as ruínas da torre sineira da Matriz da Vila de Santo Antônio de Sá. Entre a torre e o convento, se espalhava o casario. O capinzal em primeiro plano é o antigo leito do Rio Macacu, que passava atrás da Vila. A foto foi tirada do local onde o Cacerebu, vindo da direita, desaguava no Macacu e hoje segue pelo seu leito. A segunda foto, em preto e branco, foi tirada na década de 1970, coin- cidentemente do mesmo ângulo da colorida, só que de uma distância me- nor. pacorá e nas regiões de Itambi e Guaxindiba, tendo início assim o povo- amento do Vale do Rio Macacu e adjacências, onde os primeiros colonos desenvolveram principoalmente o cul- tivo de cana de açucar e mandioca. Naquela época havia uma lei do go- verno de Portugal determinando que as terras doadas pela Coroa deveriam ser utilizadas (cultivadas) pelos donatários num prazo de dois anos, do contrário voltariam para a propriedade do governo. Miguel de Moura, sabendo disso, e pelo fato de nunca ter vindo ao Brasil para tomar posse de fato da sua sesmaria, fez doação de suas terras aos Jesuítas, que venderam uma parte delas a Manoel Fernandes Ozouro, que em 1612, juntamente com sua mulher Isabel Martins, doou 350 braças de terra entre os rios Cacerebu e Macacu, para a construção de uma capela em homenagem a Santo Antonio. Algum tempo depois Ozouro doou mais 100 braças de terra atrás da capela.
  • 13. Ciência e Vida13 ZB ABRIL 2013 SERVIÇODuto que lançará dejetos químicos do COMPERJ em Itaipuaçu, continua causando polêmica! “Todos têm direito ao Meio Ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum ao povo e essencial à sadia qualida- de de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras ge- rações.” - Constituição Federal - Capítulo VI - Art. 225 Ainformação não é nova.APetrobras quer construir um emissário terrestre/submarino, com a extensão de 45 Km, entre Itaboraí e Ma- ricá, para despejar os dejetos petroquímicos do Comperj no litoral de Itaipuaçu, na área marinha do Parque Estadual da Serra da Tiririca, segundo os ambientalistas, com ris- co de poluição para o meio ambiente. O projeto está sendo dsenvolvido desde outubro de 2011 pela empresa Esteio. Um dos mapas do EIA/RIMA mostra que a parte submarina deste duto do COMPERJ, está projetada para desembocar os efluentes petroquímicos 2 Km mar adentro, entre a Praia de Itaipuaçu e as Ilhas Maricás. Ambientalistas condenam costrução de emissário submarino/terrestre O Conselho Consultivo do PESET (Par- que Estadual da Serra da Tiririca), em 2012 criou um “Grupo de Trabalho” formado por especialistas em meio ambiente, para fazer um estudo sobre o impacto ambiental que poderá ser causado pelo emissário do COMPERJ na região onde ele será construído. Segundo o estudo preparado por eles, os dejetos petroquímicos possuem características conservativas e cumulativas e permanecem no ambien- te por um longo tempo, provocando danos de caráter ambiental. Além dis- so, considerando-se que a composição dos efluentes não é totalmente conhe- cida e muito menos suas concentrações, não se pode prever quais serão os im- pactos dessas substâncias no meio am- biente. A Corrente das Malvinas e os vórtices, frequentes em todo o litoral afetado, especialmente na área marinha do PESET, não foram considerados pelo EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e poderão espalhar os poluentes, conta- minando toda a cadeia alimentar, afu- gentando espécies como baleias e golfinhos, raias e tartarugas, lagostas e polvos, entre outras, prejudicando ati- vidades econômicas importantes para a área (pesca, lazer, turismo, etc.). Ainda segundo o estudo, há uma grande probabilidade de ocorrência de rompimentos do duto na transição en- tre sua parte terrestre e marinha, devi- do ao fato da Praia de Itaipuaçu ser con- siderada de “alta energia”. No caso de vazamentos na parte terrestre do duto, poderá ocorrer a contaminação do solo e também de nascentes, córregos e rios, levando enorme perigo para as áreas ocupadas por populações humanas. Além de tudo, a tecnologia de lan- çamento de efluentes industriais trata- dos no meio marinho através de um duto, já se encontra ultrapassada, até porque a própria Petrobras utiliza em uma de suas unidades petroquímicas, a Refinaria de Capuava, em São Paulo, tecnologia de descarte 100% limpo, com reutilização total de efluentes. O projeto inicial do COMPERJ, previa a utilização dessa tecnologia, bem mais moderna, mas não se sabe porque, a Pe- trobras abandonou essa possibilidade. Litoral de Maricá e Niterói: O paraíso pode virar um inferno Abaixo Assinado Desde 2012 rola na Internet um abaixo assinado pedindo “não à poluição quí- mica do litoral de Ni- terói e Maricá”, exi- gindo a suspensão do atual processo de licenciamento do emissário e a realiza- ção de Audiência Pú- blica em Niterói sobre o assunto - www .preserveassim . org / fora-duto /
  • 14. 14 A CIDADE E O MUNDOZB ABRIL 2013 QUEREMOS ITABORAÍ, AQUELA DA PEDRA BONITA! Paulo Maia O NAUFRÁGIO DO “TITAN” UMA INCRÍVEL COINCIDÊNCIA, OU PROFECIA? ERIC MAIA 2635-1971 9716-8029 & Música em Sua Vida! O Sucesso da sua FESTA! THIAGO GOIS Vários estilos! AS COINCIDÊNCIAS HELIL CARDOZO : 4 MESES DE GOVERNO! TITANIC, UMALENDA! BURACOS, TRÂNSITO CAÓTICO, ACESSE O JORNAL ZOADA BONITA NA INTERNET Entre no Google e digite: Jornal Zoada BonitaABRIL2013 Em 1898, um escritor inglês chamado Morgan Andrew Robertson, escreveu um li- vro denominado: “Futilidade, ou naufrágio do Titan”, a história de um enorme navio que naufragou no Atlântico Norte depois de coli- dir com um iceberg. O livro foi editado em Londres e nele, Morgan Andrew Robertson narra a viagem inaugural do maior transatlân- tico jamais construído, segundo os fabrican- tes, insubmersível, porém o navio afundou e poucos passageiros sobreviveram, pois o nú- mero de botes salva-vidas era insuficiente. Essa história todos nós conhecemos. É a his- tória do “Titanic”, não é? Não! Essa foi escri- ta 14 anos antes da tragédia do Titanic, quan- do o famoso transatlântico ainda não havia sido nem projetado. O TItan é imaginação e o Titanic é realidade. Coincidência ou profecia? A semelhança começa pelos nomes: Titan e Titanic. Nos dois navios o capitão se cha- mava Smith. O Titan, o navio imaginário do livro de Robertson, media 240 metros de comprimento, deslocava 70.000 to- neladas e transportava 3.000 passagei- ros. O Titanic media 271 metros, 31 a mais, deslocava 60.000 toneladas, 10.000 a menos, e transportava 2.228 passageiros. Ambos os navios tinham motores equipados com três hélices e partiram da Inglaterra em uma noite fria de abril, rumo a Nova York. Ambos ba- teram num iceberg e afundaram no Atlântico Norte. Ambos navegavam numa velocidade considerada alta. O Titanic a 22 nós e o Titan navegava a 25 nós. Mais da metade dos passagei- ros do Titanic morreu no desastre. So- mente 705 pessoas foram resgatadas. No livro de Robertson, apenas 13 pessoas sobreviveram. A história do Titan, o navio criado pela imaginação de Robertson, é tão semelhante a do Titanic que o livro mais parece uma profecia do que um roman- ce. Realmente é um mistério. Será uma simples coincidência ou uma triste premonição? Será que o destino do Titanic e dos seus milhares de passa- geiros já estava traçado? Será que Morgan Andrew Robertson antecipou no seu romance de 1898, fatos que só aconteceriam 14 anos depois? O desti- no existe? Nós podemos prever o desti- no? Quem tem a resposta? A capa do livro de Morgan Robertson Naufrágio do Titanic - Gravura Cem anos já passaram desde o nau- frágio, mas a lenda do Titanic, o maior transatlântico do mundo, continua cau- sando fascínio nas pessoas. O certo é que o Titanic repousa no fundo do mar. Quatro meses de governo Helil Cardozo e o povo continua desconfiado, porém torcen- do para que as coisas aconteçam positivamen- te. Um dos motivos da desconfiança da popu- lação é que as administrações anteriores não realizaram o que se esperava delas e então o povo fica com “a pulga atrás da orelha”. Um outro ponto que também provoca desconfian- ça é o grande número de secretários “estran- geiros” no governo do Prefeito Helil Cardozo. O que se comenta nas ruas é que esses secre- tários de fora, não conhecem a fundoe nunca vivenciaram os problemas do município, além do que não têm um coração itaboraiense. INSEGURANÇA, POSTOS DE SAÚ- DE SEM ATENDIMENTO... Realmente os problemas encontrados por Helil são muitos e precisam ser ataca- dos de frente e com determinação. O POVO NÃO QUER CIRCO, QUER TRABALHO E OBRAS! A grande maioria dos comentários sobre os shows que serão realizados du- rante as comemorações do dia 22 de maio, aniversário do município, tam- bém não são muito favoráveis à popu- laridade do prefeito. Serão shows caríssimos: Claudia Leite, Vitor e Leo, Só Pra Contrariar, Naldo e também um grande show Gospel. Comenta-se que os gastos com os artistas e com toda a estrutura pode- rá chegar perto de dois milhões de Re- ais, exatamente no momento em que necessitamos de investimentos em se- tores prioritários. DPO em Sambaetiba, abandonado, sem efetivo policial O POVO AINDA TEM ESPERANÇA! Como fazer um bom governo? Não é difícil. Primeiro é preciso ter humildade, ouvir o povo e atender às suas reinvindicações, o resto vem com traba- lho.
  • 15. Gente que trabalha sérioZB ABRIL 201315 Av. 22 de Maio Outeiro das Pedras, Itaboraí - RJ (21) 9191-9286 GARAGEM DO FORRÓ Para maiores informações, ligue - (21) 2635-1971 / 8745-6811 ÓTIMA OPORTUNIDADE! CASAS EM JACONÉ Entre o mar e a Lagoa! NÃO PERCA ESSE GRANDE NEGÓCIO Poço Artesiano - Janelas e Portas Blindex Telhado Colonial - Cozinha Americana Sala - 2 quartos sendo 1 suíte - Lavabo Área de Serviço - Espaço Para Garagem Lugar Tranquilo com Ótima Vizinhança Rua 37 esquina com a Rua 14 A trinta metros da Rua 13, asfaltada R$ 180.000,00 PRONTAS PARA MORAR!
  • 16. 16 OBRIGADO - THANK YOU - MERCI - DANKE - AZÉHARAMOPA - GRATIASZB ABRIL 2013 Gravação de CD para Carro de Som R$ 20,00 SEICHO-NO-IE Reuniões: Domingos - 9 h / Terças - 19,30h Rua Vicente Celestino 143-Carioca- Centro, Itaboraí