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SÓ


POETRIX


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        SÓ

POETRIX



     Rio de Janeiro
         2008
   EDIÇÃO VIRTUAL
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                 INTERPRETAÇÃO DO EX-LIBRIS

[Do lat. ex libris, ‘dos livros de’.] S. m. 2 n.
1. Fórmula que se inscreve nos livros, acompanhada do nome, das iniciais
ou de outro sinal pessoal, para marcar possessão.
2. Pequena estampa, ger. alegórica, que contém ou não divisa, e vem sempre
acompanhada do próprio termo ex libris e do nome do possuidor, a qual se
cola na contracapa ou em folha preliminar do livro.
INTERPRETAÇÃO:
Âncora - emblema de uma esperança bem fundamentada e de uma vida
bem empregada.
Ampulheta - o tempo que voa e vida humana que se escoa, semelhante, ao
cair da areia.
Pensador - cada ser humano com sua individualidade física ou espiritual,
portador de qualidades que se atribuem exclusivamente à espécie humana,
quais sejam, a racionalidade, a consciência de si, a capacidade de agir
conforme fins determinados e o discernimento de valores.
Livro com os óculos - no passado, no presente ou no futuro nunca esteve
só quem teve um bom livro para ler e boas idéias sobre as quais meditar.
A expressão latina “PRIMUM VIVERE, DEINDE PHILOSOPHARI” -
Primeiro viver, depois filosofar. Na certeza de que a vida é expansão... se
quiser triunfar aplique-se à sua vocação... na grande escola da vida trabalhe
com firmeza para ousar ter uma velhice cor de rosa...
Livro compilado sem fins lucrativos.

Arquivo com extensão pdf (Portable Document Format).

   Caberá ao leitor, por sua própria conta e risco,
 adquirir/baixar o programa Adobe Acrobat Reader.

  Os que puderem ajudar anotando e informando as
incorreções ortográficas que encontrarem, desde já os
               nossos agradecimentos.
Do mesmo autor:

♦   A Dinâmica dos Trabalhos -1987 (Reg. FBN 41.637)
♦   Loja Cayrú 100 anos de Glórias - 2001
♦   Revivendo o Passado... - 2002 (Reg. FBN 277.471)
♦   Ecos do Centenário - 2003
♦   Caminhos do Ontem - 2003
♦   Fatos e Reflexões... - 2003
♦   Contos e Fatos - 2004
♦   30 Anos de Trabalhos à Perfeição - 2004 (versão
    virtual)
♦   Em Loja! - 2005 (edição virtual)
♦   Loja Cayrú 100 anos de Glórias (2a. ed. versão virtual) -
    2005
♦   Ecos do Centenário (2a. ed. versão virtual) - 2005
♦   Ao Orador de uma Loja - 2005 - Edição virtual
♦   Dito e Feito - 2005 (Reg. FBN 354.520)
♦   Coletânea para um Mestre Maçom - 2006 - Edição virtual
♦   Companheiro Maçom - 2006 - Edição Virtual
♦   O Desafio de Versejar... Viajando pela Imaginação - 2006
    (Reg. FBN 359.618)
♦ Ao Secretário de uma Loja... Alguns Procedimentos -
  2006 - Edição virtual
♦ É Preciso Saber Viver... - 2006 - Edição virtual
♦ Glossário Maçônico - 2006 - Edição virtual
♦ Além do Tempo e das Paixões... - 2007 - Edição virtual
♦ Cronologia Maçônica - 2007 - Edição virtual
♦ Gotas Poéticas - 2007 - (Reg. FBN 374.355)
♦ Mestre Instalado - Um Pequeno Ensaio - 2007 - Edição
  virtual
♦ O Príncipe dos Jornalistas - Pequena Antologia de Carlos
  de Laet - Edição virtual
♦ Marujo? Sim. Com muito orgulho! - 1a. edição - 2007 -
    (Reg. FBN 377.251)
♦ Na Trilha do Social - 2008 - antecipado - Edição vitual
♦ Achegas de Algumas Lojas - 2007 - Edição virutal
♦ Uma Conversa Diferente - 2008 - antecipado - Edição
  virtual - (Reg. FBN 401.883)
♦ Marujo? Sim. Com muito orgulho! - (2a. ed. versão virtual
  - revisada) 2007 - (Reg. FBN 377.251)
PALAVRAS DO AUTOR


       Agora, trago à lume esta coletânea de poetrix na
expectativa de estar contribuindo na difusão desta forma de
versejar que considera o passado, o presente o futuro como
uma só dimensão, onde o tempo pode ser utilizado
indistintamente.

     Gosto do poetrix por me aproximar das leituras visuais,
concretas. Para mim é um experimentalismo que ganha formas
animadas e quase concretas.

      Convido o leitor a participar da leitura das próximas
páginas que contêm poetrix (poemas ou tercetos) escritos com
muito sentimentalismo. Que eles possam servir de ponto de
partida para algumas reflexões

     Espero que sejam do seu agrado!

     Com muito axé!
                                            Elvandro Burity
POETRIX

        Há quem defenda a opinião segundo a qual o que
diferencia a poesia da prosa é o ritmo. Ainda assim, a poesia
concreta despreza o ritmo; não seria ela, então, nem prosa
nem poesia. O POETRIX insere-se no universo dos tercetos,
possui padrão estrófico e rítmico. No espaço de três linhas
surge o POETRIX aonde o que vem à tona é o conteúdo.

       Não existem regras no POETRIX. No Manifesto
Poetrix (Gomes, Goulart. Trix Poemetos Tropi-kais) foram
identificadas algumas características principais, que
contribuem para uma formatação, ainda não definitiva, ou seja:
um terceto contemporâneo, de temática livre, com título, ritmo
e um máximo de trinta sílabas, possuindo figuras de linguagem,
de pensamento, tropos ou teor satírico.

       O POETRIX sabe o quer: tornar-se uma nova
linguagem poética, que permite ao autor realizar altos vôos
num curto espaço, “desenganchar” o terceto, retirando-lhe as
amarras, tornando-o contemporâneo. Com um título exercendo
uma função completível, definindo-o ou sendo por ele definido.

         O POETRIX pondera o Passado, Presente e Futuro
como uma só dimensão, onde o TEMPO pode ser utilizado na
adequação da dinâmica à velocidade da informação no
ciberespaço em que vivemos. Um dos grandes enigmas da
literatura brasileira tem sido: Onde termina (ou terminou) o
Modernismo (M)? Um movimento considerado um divisor de
águas.
O livro “Os Cem Melhores Poetas Brasileiros do
Século”, tem a sua primeira parte intitulada “Pré-Modernismo”,
adotando o conceito de Alceu Amoroso Lima: “o que concede
ao prefixo pré uma conotação meramente temporal de
anterioridade”. Nela estão reunidos poetas tão distintos quanto
Machado de Assis! Estaria, a nossa literatura claramente
dividida entre a.M e p.M? Mas o que aconteceu? Será que
vivemos uma agradável “babel”, onde todos se entendem. O
conteúdo é forma que vem à tona... de qualquer forma! O
Modernismo deu um tiro de misericórdia nas “escolas
literárias” ou, como diria Raul Seixas, “faça o que tu queres
pois é tudo da Lei”.

        O POETRIX é tipicamente modernista enquanto
culturalmente antropofágico, deglutindo o que vem de fora,
transformando-o em algo nosso (“é moderno ser moderno”).
Melhor seria considerar o POETRIX como a busca por novas
formas de expressão da nossa criatividade ou, apenas um
exercício do que preconizava o poeta gaúcho e mestre Mário
Quintana (1906-1994): “Quem faz um poema abre uma
janela.”

        No POETRIX o observador (autor), as personagens e
o fato observado podem interagir, criando condições supra-
realistas ou ilógicas (“non sense”).

         Nas palavras de Stéphane Mallarmé, poeta e crítico
literário francês: “A poesia se faz com palavras, embora seja
pela força do sentimento ou pela tensão do espírito que
acodem as combinações de palavras nas quais há carga
de poesia.”
10
          ÍNDICE
Escuridão               11
Noite e dia             12
Ouço                    13
Saudade                 14
Ser o vento             15
Sonhos                  16
Superação               17
Alma mendiga            18
Céu                     19
Jogo da vida            20
Resultado               21
Busca                   22
Fundo do baú            23
Ilusões                 24
Julgamento              25
Miséria                 26
Angústia                27
Pompa                   28
Mudança                 29
Na contramão            30
Natureza                31
O defensor              32
Olhos                   33
Paz                     34
Perseguição temerária   35
Política                36
Sentimentos             37
Último leito            38
Momentos                39
Mãos trêmulas           40
Entre idades            41
Sonhos de criança       42
Coragem                 43
11




        Escuridão


        Vi uma luz.
Agora não vejo mais nada...
 A escuridão me alcançou.
12




         Noite e dia

       A noite se fez dia
   Em sinfonia fascinante.
E os pássaros voltam a cantar.
13




    Ouço

Estrada a fora
  Ouço ecos
Ouço sonatas.
14




      Saudade

Do passado que ficou
   Trago no peito
A saudade que restou.
15




       Ser o vento

Com minha voz perdida...
Ao pensamento dou asas....
 Gostaria de ser o vento...
16




     Sonhos...

  Olhos fechados
  Sonhos a fluir
Estrelas a brilhar...
17




       Superação

       Que angústia!
Neste mundo enlouquecido
    Viver é superação.
18




     Alma mendiga..


 Em minh’alma mendiga
 Meus versos são cantigas
De amor, de paz e acalento.
19




           Céu

  Por este mundo de fados
   De martírio e tristezas
Alguém há de merecer o céu.
20




     Jogo da vida

   No jogo da vida....
   Algumas apostas
Ah!... Não posso revelar.
21




         Resultado

       Nos meus versos
 Vale o improviso. Resultado:
Pensamentos desequilibrados.
22




           Busca...

Passarinho conquista o espaço
    Eu busco o teu carinho
  Para eternamente te amar.
23




       Fundo do baú

      Lá no fundo do baú
  no meu coração, guardado,
está o nome da minha amada.
24




           Ilusões...

No outono sopra o vento devagar
          As folhas caem
    As ilusões não se esvaem.
25




      Julgamento

  Esqueceram as virtudes
 Humanista de nascença
Transformaram-no em réu.
26




            Miséria...

   Vejo um cachorro andando
      sem ter osso para roer...
Triste é criança na rua com fome.
27




       Angústia...

Que angústia é ser barco
    Barco sem leme
  Num mar em fúria.
28




       Pompa...

  Nem ouro, nem coroa
Nem prata, nem o cajado
   Caberão no caixão.
29




       Mudança

Muda o tempo, a história
    e a lembrança
  Nada muda o ser...
30




     Na contramão...

 Muita gente se machuca
Pois, na vida, anda maluca
 correndo na contramão.
31




          Natureza

     Admirável natureza
       Tantas riquezas
Beleza nas pedras e nas flores.
32




       O defensor...

      Deus te guarde
 E te conserve acrisolado
Defensor dos necessitados.
33




          Olhos...

     Olhos que olham
Olhos que falam de amores
Olhos que vivem a sonhar...
34




         Paz...

   No desejo de viver
Respirando pesadelos...
  Vale lutar pela Paz.
35




  Perseguição temerária.

     Noite fria e calma
   No avançar das horas
Despercebido passa o tempo.
36




        Política...

Política é coisa engraça
Para o político vale tudo
   O povo nada vale.
37




      Sentimentos

 Agitando sentimentos...
 Refazendo sentimentos...
Que importa é o momento.
38




         Último leito...

      Sempre com respeito
A terra protegendo, com certeza,
protegeremos nosso último leito.
39




         Momentos....

       Momentos felizes....
     Momentos desejados....
Não esqueço aqueles momentos...
40




    Mãos trêmulas...

Mãos trêmulas e ansiosas
      Gesto mudo...
Implorando ao mundo...
41




     Entre idades...

  Entre idades e idades
Renovando-se esperanças
  O coração estremece...
42




    Sonhos de criança

Nos meus sonhos de criança
       Tudo era paz
    Tudo era esperança.
43




      Coragem

 Se eu tivesse coragem
  Sentava ao seu lado
E abria o meu coração.
Nulla dies sine linea.
         Nenhum dia sem uma (nova) linha.

                                     (Era lema de Plínio)




*´¨)
¸.•´¸.•**... ¸.•*¨)
(¸.• (¸.•‘ ** Com     muito axé!
                             O autor

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  • 1. Elvandro de Azevedo Burity SÓ POETRIX EDIÇÃO VIRTUAL EDIÇÃO VIRTUAL
  • 2. Do autor: Capa com recursos do Corel Foto do arquivo particular
  • 3. Elvandro de Azevedo Burity SÓ POETRIX Rio de Janeiro 2008 EDIÇÃO VIRTUAL
  • 4. Artwork by Elvandro Burity INTERPRETAÇÃO DO EX-LIBRIS [Do lat. ex libris, ‘dos livros de’.] S. m. 2 n. 1. Fórmula que se inscreve nos livros, acompanhada do nome, das iniciais ou de outro sinal pessoal, para marcar possessão. 2. Pequena estampa, ger. alegórica, que contém ou não divisa, e vem sempre acompanhada do próprio termo ex libris e do nome do possuidor, a qual se cola na contracapa ou em folha preliminar do livro. INTERPRETAÇÃO: Âncora - emblema de uma esperança bem fundamentada e de uma vida bem empregada. Ampulheta - o tempo que voa e vida humana que se escoa, semelhante, ao cair da areia. Pensador - cada ser humano com sua individualidade física ou espiritual, portador de qualidades que se atribuem exclusivamente à espécie humana, quais sejam, a racionalidade, a consciência de si, a capacidade de agir conforme fins determinados e o discernimento de valores. Livro com os óculos - no passado, no presente ou no futuro nunca esteve só quem teve um bom livro para ler e boas idéias sobre as quais meditar. A expressão latina “PRIMUM VIVERE, DEINDE PHILOSOPHARI” - Primeiro viver, depois filosofar. Na certeza de que a vida é expansão... se quiser triunfar aplique-se à sua vocação... na grande escola da vida trabalhe com firmeza para ousar ter uma velhice cor de rosa...
  • 5. Livro compilado sem fins lucrativos. Arquivo com extensão pdf (Portable Document Format). Caberá ao leitor, por sua própria conta e risco, adquirir/baixar o programa Adobe Acrobat Reader. Os que puderem ajudar anotando e informando as incorreções ortográficas que encontrarem, desde já os nossos agradecimentos.
  • 6. Do mesmo autor: ♦ A Dinâmica dos Trabalhos -1987 (Reg. FBN 41.637) ♦ Loja Cayrú 100 anos de Glórias - 2001 ♦ Revivendo o Passado... - 2002 (Reg. FBN 277.471) ♦ Ecos do Centenário - 2003 ♦ Caminhos do Ontem - 2003 ♦ Fatos e Reflexões... - 2003 ♦ Contos e Fatos - 2004 ♦ 30 Anos de Trabalhos à Perfeição - 2004 (versão virtual) ♦ Em Loja! - 2005 (edição virtual) ♦ Loja Cayrú 100 anos de Glórias (2a. ed. versão virtual) - 2005 ♦ Ecos do Centenário (2a. ed. versão virtual) - 2005 ♦ Ao Orador de uma Loja - 2005 - Edição virtual ♦ Dito e Feito - 2005 (Reg. FBN 354.520) ♦ Coletânea para um Mestre Maçom - 2006 - Edição virtual ♦ Companheiro Maçom - 2006 - Edição Virtual ♦ O Desafio de Versejar... Viajando pela Imaginação - 2006 (Reg. FBN 359.618) ♦ Ao Secretário de uma Loja... Alguns Procedimentos - 2006 - Edição virtual ♦ É Preciso Saber Viver... - 2006 - Edição virtual ♦ Glossário Maçônico - 2006 - Edição virtual ♦ Além do Tempo e das Paixões... - 2007 - Edição virtual ♦ Cronologia Maçônica - 2007 - Edição virtual ♦ Gotas Poéticas - 2007 - (Reg. FBN 374.355) ♦ Mestre Instalado - Um Pequeno Ensaio - 2007 - Edição virtual ♦ O Príncipe dos Jornalistas - Pequena Antologia de Carlos de Laet - Edição virtual ♦ Marujo? Sim. Com muito orgulho! - 1a. edição - 2007 - (Reg. FBN 377.251) ♦ Na Trilha do Social - 2008 - antecipado - Edição vitual ♦ Achegas de Algumas Lojas - 2007 - Edição virutal ♦ Uma Conversa Diferente - 2008 - antecipado - Edição virtual - (Reg. FBN 401.883) ♦ Marujo? Sim. Com muito orgulho! - (2a. ed. versão virtual - revisada) 2007 - (Reg. FBN 377.251)
  • 7. PALAVRAS DO AUTOR Agora, trago à lume esta coletânea de poetrix na expectativa de estar contribuindo na difusão desta forma de versejar que considera o passado, o presente o futuro como uma só dimensão, onde o tempo pode ser utilizado indistintamente. Gosto do poetrix por me aproximar das leituras visuais, concretas. Para mim é um experimentalismo que ganha formas animadas e quase concretas. Convido o leitor a participar da leitura das próximas páginas que contêm poetrix (poemas ou tercetos) escritos com muito sentimentalismo. Que eles possam servir de ponto de partida para algumas reflexões Espero que sejam do seu agrado! Com muito axé! Elvandro Burity
  • 8. POETRIX Há quem defenda a opinião segundo a qual o que diferencia a poesia da prosa é o ritmo. Ainda assim, a poesia concreta despreza o ritmo; não seria ela, então, nem prosa nem poesia. O POETRIX insere-se no universo dos tercetos, possui padrão estrófico e rítmico. No espaço de três linhas surge o POETRIX aonde o que vem à tona é o conteúdo. Não existem regras no POETRIX. No Manifesto Poetrix (Gomes, Goulart. Trix Poemetos Tropi-kais) foram identificadas algumas características principais, que contribuem para uma formatação, ainda não definitiva, ou seja: um terceto contemporâneo, de temática livre, com título, ritmo e um máximo de trinta sílabas, possuindo figuras de linguagem, de pensamento, tropos ou teor satírico. O POETRIX sabe o quer: tornar-se uma nova linguagem poética, que permite ao autor realizar altos vôos num curto espaço, “desenganchar” o terceto, retirando-lhe as amarras, tornando-o contemporâneo. Com um título exercendo uma função completível, definindo-o ou sendo por ele definido. O POETRIX pondera o Passado, Presente e Futuro como uma só dimensão, onde o TEMPO pode ser utilizado na adequação da dinâmica à velocidade da informação no ciberespaço em que vivemos. Um dos grandes enigmas da literatura brasileira tem sido: Onde termina (ou terminou) o Modernismo (M)? Um movimento considerado um divisor de águas.
  • 9. O livro “Os Cem Melhores Poetas Brasileiros do Século”, tem a sua primeira parte intitulada “Pré-Modernismo”, adotando o conceito de Alceu Amoroso Lima: “o que concede ao prefixo pré uma conotação meramente temporal de anterioridade”. Nela estão reunidos poetas tão distintos quanto Machado de Assis! Estaria, a nossa literatura claramente dividida entre a.M e p.M? Mas o que aconteceu? Será que vivemos uma agradável “babel”, onde todos se entendem. O conteúdo é forma que vem à tona... de qualquer forma! O Modernismo deu um tiro de misericórdia nas “escolas literárias” ou, como diria Raul Seixas, “faça o que tu queres pois é tudo da Lei”. O POETRIX é tipicamente modernista enquanto culturalmente antropofágico, deglutindo o que vem de fora, transformando-o em algo nosso (“é moderno ser moderno”). Melhor seria considerar o POETRIX como a busca por novas formas de expressão da nossa criatividade ou, apenas um exercício do que preconizava o poeta gaúcho e mestre Mário Quintana (1906-1994): “Quem faz um poema abre uma janela.” No POETRIX o observador (autor), as personagens e o fato observado podem interagir, criando condições supra- realistas ou ilógicas (“non sense”). Nas palavras de Stéphane Mallarmé, poeta e crítico literário francês: “A poesia se faz com palavras, embora seja pela força do sentimento ou pela tensão do espírito que acodem as combinações de palavras nas quais há carga de poesia.”
  • 10. 10 ÍNDICE Escuridão 11 Noite e dia 12 Ouço 13 Saudade 14 Ser o vento 15 Sonhos 16 Superação 17 Alma mendiga 18 Céu 19 Jogo da vida 20 Resultado 21 Busca 22 Fundo do baú 23 Ilusões 24 Julgamento 25 Miséria 26 Angústia 27 Pompa 28 Mudança 29 Na contramão 30 Natureza 31 O defensor 32 Olhos 33 Paz 34 Perseguição temerária 35 Política 36 Sentimentos 37 Último leito 38 Momentos 39 Mãos trêmulas 40 Entre idades 41 Sonhos de criança 42 Coragem 43
  • 11. 11 Escuridão Vi uma luz. Agora não vejo mais nada... A escuridão me alcançou.
  • 12. 12 Noite e dia A noite se fez dia Em sinfonia fascinante. E os pássaros voltam a cantar.
  • 13. 13 Ouço Estrada a fora Ouço ecos Ouço sonatas.
  • 14. 14 Saudade Do passado que ficou Trago no peito A saudade que restou.
  • 15. 15 Ser o vento Com minha voz perdida... Ao pensamento dou asas.... Gostaria de ser o vento...
  • 16. 16 Sonhos... Olhos fechados Sonhos a fluir Estrelas a brilhar...
  • 17. 17 Superação Que angústia! Neste mundo enlouquecido Viver é superação.
  • 18. 18 Alma mendiga.. Em minh’alma mendiga Meus versos são cantigas De amor, de paz e acalento.
  • 19. 19 Céu Por este mundo de fados De martírio e tristezas Alguém há de merecer o céu.
  • 20. 20 Jogo da vida No jogo da vida.... Algumas apostas Ah!... Não posso revelar.
  • 21. 21 Resultado Nos meus versos Vale o improviso. Resultado: Pensamentos desequilibrados.
  • 22. 22 Busca... Passarinho conquista o espaço Eu busco o teu carinho Para eternamente te amar.
  • 23. 23 Fundo do baú Lá no fundo do baú no meu coração, guardado, está o nome da minha amada.
  • 24. 24 Ilusões... No outono sopra o vento devagar As folhas caem As ilusões não se esvaem.
  • 25. 25 Julgamento Esqueceram as virtudes Humanista de nascença Transformaram-no em réu.
  • 26. 26 Miséria... Vejo um cachorro andando sem ter osso para roer... Triste é criança na rua com fome.
  • 27. 27 Angústia... Que angústia é ser barco Barco sem leme Num mar em fúria.
  • 28. 28 Pompa... Nem ouro, nem coroa Nem prata, nem o cajado Caberão no caixão.
  • 29. 29 Mudança Muda o tempo, a história e a lembrança Nada muda o ser...
  • 30. 30 Na contramão... Muita gente se machuca Pois, na vida, anda maluca correndo na contramão.
  • 31. 31 Natureza Admirável natureza Tantas riquezas Beleza nas pedras e nas flores.
  • 32. 32 O defensor... Deus te guarde E te conserve acrisolado Defensor dos necessitados.
  • 33. 33 Olhos... Olhos que olham Olhos que falam de amores Olhos que vivem a sonhar...
  • 34. 34 Paz... No desejo de viver Respirando pesadelos... Vale lutar pela Paz.
  • 35. 35 Perseguição temerária. Noite fria e calma No avançar das horas Despercebido passa o tempo.
  • 36. 36 Política... Política é coisa engraça Para o político vale tudo O povo nada vale.
  • 37. 37 Sentimentos Agitando sentimentos... Refazendo sentimentos... Que importa é o momento.
  • 38. 38 Último leito... Sempre com respeito A terra protegendo, com certeza, protegeremos nosso último leito.
  • 39. 39 Momentos.... Momentos felizes.... Momentos desejados.... Não esqueço aqueles momentos...
  • 40. 40 Mãos trêmulas... Mãos trêmulas e ansiosas Gesto mudo... Implorando ao mundo...
  • 41. 41 Entre idades... Entre idades e idades Renovando-se esperanças O coração estremece...
  • 42. 42 Sonhos de criança Nos meus sonhos de criança Tudo era paz Tudo era esperança.
  • 43. 43 Coragem Se eu tivesse coragem Sentava ao seu lado E abria o meu coração.
  • 44. Nulla dies sine linea. Nenhum dia sem uma (nova) linha. (Era lema de Plínio) *´¨) ¸.•´¸.•**... ¸.•*¨) (¸.• (¸.•‘ ** Com muito axé! O autor