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REVISÃO 3º ANO GEOGRAFIA
Os conflitos étnicos acontecem por 
diferenças de religião, nacionalidade e 
por questões políticas. No continente 
asiático podemos encontrar 60% da 
população mundial, numa mistura de 
várias etnias. Por isso, os conflitos 
étnicos são comuns nessa região.
Vamos conhecer os principais conflitos 
étnicos dos países da Ásia: 
Índia – Nesse país os conflitos são entre 
hindus, que correspondem a 82% da 
população da Índia, e os muçulmanos, que 
representam apenas 12% da população. Os 
conflitos acontecem por diferenças nas 
crenças religiosas. Os muçulmanos estariam 
interferindo no sistema de castas 
estabelecido pela religião hindu na 
sociedade indiana.
Paquistão – Os conflitos acontecem 
entre as minorias étnico-religiosas que 
vivem no Paquistão e os muçulmanos. 
As causas são discriminação no 
mercado de trabalho, nas 
universidades e nos cargos públicos e 
violenta repressão sofrida 
principalmente pelos urdus.
Oriente Médio – Marcado pelos 
conflitos entre muçulmanos e 
judeus por causa do domínio da 
região do Estado de Israel. Esse 
conflito já deu início a várias 
guerras entre árabes e israelenses.
Tibete – Os conflitos acontecem entre 
chineses e tibetanos por questões 
territoriais. O Tibete é uma região 
situada a sudoeste do território da 
China, mas é um Estado independente. 
A China afirma que o Tibete faz parte 
do seu território.
Há cinco décadas, a China enfrenta 
protestos que fazem parte da luta pela 
independência do Tibete. Essa região, 
tem forte importância geoestratégica 
e uma marcante influência dos 
monges budistas. Fator geopolítico, 
condicionado por questões naturais, 
que torna essa região importante 
estrategicamente para o Estado chinês 
é
A rica hidrografia da região, sendo nascente dos 
principais rios que abastecem a 
China (o Huang-Ho, Mekong e Yang Tsé) somado a 
isso Por ser uma região de fronteira com países 
litigiosos (Índia, Nepal), o Planalto Tibetano, onde 
situa-se a maior cordilheira montanhosa fronteira 
com países litigiosos (Índia, Nepal), o Planalto 
Tibetano, onde situa-se a maior cordilheira 
montanhosa do mundo, o Himalaia (e 
nela o Monte Everest), assume uma importante 
posição estratégica
A diáspora judaica diz respeito ao conjunto de 
comunidades judaicas que vivem fora da Palestina 
por razões de ordem política (deportações) e, 
sobretudo, comerciais. A principal origem da 
diáspora se encontra no Cativeiro da Babilônia, pois 
apesar da liberdade concedida por Ciro II de 
regressarem à Palestina, a maior parte dos judeus 
preferiu permanecer na Babilônia. A partir daí se 
dispersaram por outros países de tal modo que 
passou a haver mais judeus fora do que dentro da 
Palestina.
O conflito Israel-palestino ou conflito 
israel-palestiniano (português europeu) é a 
designação dada à luta armada 
entre israelenses e palestinos, sendo 
parte de um contexto maior, o conflito 
árabe-israelense. As raízes remotas do 
conflito remontam aos fins do século 
XIX quando colonos judeus começaram a 
migrar para a região e se juntar a outros 
judeus remanescentes das invasões 
históricas
Sendo os judeus um dos povos do mundo que 
não tinham um Estado próprio, tendo sempre 
sofrido por isso várias perseguições, foram 
movidos pelo projeto do sionismo - cujo 
objetivo era refundar na Palestina um estado 
judeu. Entretanto, a Palestina que já era 
habitada há milênios por judeus, nos últimos 
séculos foi habitada por uma 
maioria árabe muitos oriundos da Síria e 
outros locais vizinhos dentro também do 
império Turco-otomano em busca de 
pastoreio e outros trabalhos.
As tensões entre judeus e árabes 
começaram a emergir a partir da década 
de 1890, após a fundação do 
movimento sionista, e principalmente 
quando judeus provenientes 
da Europa começaram a emigrar, 
formando e aumentando comunidades 
judaicas na Palestina, quer por compra 
de terras dos otomanos, quer por 
compra direta a árabes proprietários de 
terrenos.
Por motivos históricos, religiosos, 
políticos e materiais, israelenses e 
palestinos disputam continuamente 
pela soberania da Palestina, região do 
Oriente Médio. O conflito, que se insere 
no contexto maior das disputas entre 
árabes e israelenses, remonta ao século 
19, quando o movimento sionista e o 
nacionalismo árabe começaram a 
ganhar forma.
Reivindicada por ambos os grupos, a 
Palestina é o cenário de muitas narrativas 
bíblicas, sendo apontada como o local 
onde teria florescido a antiga monarquia 
hebraica, posteriormente desmembrada 
nos reinos de Israel e Judá. É também o 
berço de muitas outras civilizações 
semíticas, muitas das quais coexistiram 
com os povoados hebreus ou os que 
precederam.
Em 1917, o governo britânico, através 
da Declaração Balfour (uma carta de Arthur Balfour, 
secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, 
ao Barão Rothschild, líder da comunidade judaica 
do Reino Unido), manifestou seu apoio ao 
plano sionista de colonizar a Palestina e lá 
estabelecer o "lar nacional judeu". Poucos anos 
depois, em 1922, a Liga das Nações aprovou 
o Mandato Britânico da Palestina. O mandato 
previa que a mandatária se responsabilizaria por 
colocar em prática a Declaração Balfour, isto é, 
favorecer o estabelecimento, na Palestina, de 
um lar nacional para povo judeu.
A primeira guerra entre árabes e 
israelenses foi causada pela 
independência de Israel e começou 
em maio de 1948, terminando em 
janeiro de 1949. De um lado estava 
Israel; de outro, Egito, Iraque, 
Jordânia, Líbano e Síria, membros 
da Liga Árabe.
Os israelenses, que contavam com o apoio 
dos Estados Unidos, derrotaram seus 
oponentes, ocuparam a Galiléia e o deserto 
de Neguev. Com as conquistas, o território 
israelense passou de 14.500 km2 para 20.900 
km2. Jerusalém, que tinha 105 mil árabes e 
100 mil judeus, foi dividida entre Jordânia e 
Israel, que incorporou os territórios a oeste 
do rio Jordão, a Cisjordânia. A Faixa de Gaza, 
com 40 quilômetros de comprimento e 8 
quilômetros de largura, ficou com o Egito.
Esta primeira guerra criou um dos mais 
complicados problemas para a paz na 
região: um imenso número de 
palestinos refugiados. Já na época eles 
eram mais de 300 mil. Os palestinos - 
árabes que viviam na região antes da 
criação do Estado de Israel - ficaram 
sem uma nação. Muitos fugiram para o 
Líbano, para Gaza ou para a Jordânia.
O Estado de Israel foi criado pela ONU em 
1948. Desde a sua criação, Israel mantém um 
conflito permanente com os palestinos: A 
expansão de Israel sobre a Palestina tem um 
caráter geopolítico no tocante à expansão do 
território, fato que se cruza com questões 
culturais, étnicas, religiosas e históricas Israel 
é um estado com um forte aparato bélico. 
Por meio de guerras, o país ocupou várias 
partes do território palestino, entre elas a 
Cisjordânia e a Faixa de Gaza, que 
permanecem ocupadas
o papel estratégico dos Estados Unidos 
nesse conflito é que , na condição de 
potência mundial, sempre apoiaram 
Israel. A presença de um Estado judeu 
no Oriente Médio, fortemente armado 
e aliado dos Estados Unidos, contribui 
para os interesses econômicos 
estadunidenses na região.
Guerra de Suez 
Em outubro de 1956, Israel - 
apoiado pela França e Inglaterra -, 
declarou guerra ao Egito por causa da 
nacionalização do canal de Suez e do 
fechamento do porto de Eilat, no golfo 
de Ácaba, pelo então presidente 
egípcio Nasser.
O fechamento de Eilat e a nacionalização do 
canal ameaçavam os projetos judeus de 
irrigação do deserto de Neguev e cortavam o 
seu único contato com o Mar Vermelho. 
Na ofensiva, Israel conquistou a península do 
Sinai e controlou o Golfo de Ácaba, reabrindo o 
porto de Eilat. No entanto, pressões da União 
Soviética e dos Estados Unidos fizeram Israel 
recuar às fronteiras de 1949, sob a supervisão 
das tropas da ONU.
Na década de 50, a resistência palestina se 
organizou, tendo como mola propulsora a classe 
média exilada, que tinha maior acesso à participação 
política. Daí nasceu a mais importante organização 
de resistência, a Organização para a Libertação da 
Palestina, a OLP, fundada em 1964. 
Nesta época também surgiu um importante grupo 
político-militar palestino, chamado Al Fatah. Fatah é 
uma palavra composta pelas iniciais invertidas, em 
árabe, de Movimento para a Libertação Nacional da 
Palestina. Na ordem correta, as iniciais formam a 
palavra hataf, que quer dizer morte.
Este grupo começou a tomar corpo 
entre 1956 e 1959 e projetou o 
nome de Yasser Arafat. O Fatah 
caracteriza-se como um movimento 
de caráter anti-sionista e anti-imperialista, 
com o objetivo de criar 
um Estado laico em território 
palestino.
Guerra dos Seis Dias 
Esta guerra envolveu Israel contra o Egito, 
a Jordânia e a Síria. A partir de 1959, com 
a criação do Al Fatah, cresceram os 
ataques terroristas palestinos às 
instalações judaicas. Cada ataque era 
respondido com uma retaliação 
israelense, muitas vezes maior que a 
investida sofrida e nem sempre dirigida 
especificamente contra os atacantes.
A tensão na região atingiu níveis 
críticos em 1966, quando a Síria 
passou a dar apoio aos guerrilheiros 
palestinos. Em abril de 1967, a 
Força Aérea israelense atacou a 
Jordânia e, no mês seguinte, o Egito 
colocou suas Forças Armadas em 
alerta.
O presidente Nasser ordenou a 
retirada das tropas da ONU do Egito 
e as substituiu por divisões egípcias, 
ocupando o golfo de Ácaba e 
bloqueando o porto israelense de 
Eilat, que recebia suprimentos 
petrolíferos do Irã.
No final de maio, Jordânia e Síria firmaram o 
Acordo de Defesa Mútua com o Egito. Em julho, 
Israel atacou sem declaração de guerra, dizimando 
a Força Aérea egípcia em terra. O exército egípcio 
foi derrotado, juntamente com o da Jordânia e o 
da Síria. Como resultado, Israel conquistou a 
península do Sinai (devolvida ao Egito em 1982), a 
Faixa de Gaza, a Cisjordânia e as colinas de Golã, 
aumentando sua área para 89.489 km2. O cessar-fogo, 
decretado pela ONU, foi atendido pelos 
árabes, mas Israel não retirou suas tropas dos 
territórios ocupados.
Guerra do Yom Kpur 
Após a Guerra de Seis Dias, o governo 
israelense tomou providências no 
sentido de proteger as terras 
conquistadas e, principalmente, o 
controle obtido sob o Canal de Suez. 
Por isso, construíram uma linha de 
fortificações ligadas por estradas que 
ficou conhecida como a Linha Bar-Lev
Por outro lado, as nações árabes 
derrotadas nesse primeiro conflito 
ainda se sentiam desrespeitadas 
com tal situação e logo 
organizaram uma resposta contra 
Israel.
No dia 6 de outubro de 1973, grande 
parte da nação judaica se encontrava 
ocupada com os preparativos do “Yom 
Kippur”, um importante feriado também 
conhecido como o “dia do perdão”. Egito 
e Síria iniciaram um pesado ataque 
militar abrindo fogo contra as postos 
israelenses que protegiam a região de 
Suez. Em questão de minutos, os 
exércitos israelenses receberam uma 
verdadeira saraivada de granadas.
Uma das mais pesadas consequências da 
Guerra do Yom Kippur foi a deflagração da 
Crise do Petróleo. Tal crise se instalou logo 
que os países árabes integrantes da OPEP 
(Organização dos Países Exportadores de 
Petróleo) se negaram a vender petróleo aos 
países que apoiavam o governo israelense. 
No curto prazo, esta sanção econômica 
motivou várias nações a descobrirem fontes 
de energia que reduzissem a dependência em 
relação aos derivados do petróleo
Guerra do Golfo 
Essa guerra envolveu, 
primeiramente, dois países: Iraque 
e Kuwait. Depois, outras nações 
entraram no conflito, dentre elas, 
os EUA.
Tudo começou quando o presidente 
iraquiano Saddam Hussein acusou 
o Kuwait de praticar uma política de 
super-extração de petróleo causando 
uma queda nos preços e prejudicando 
a economia iraquiana. Saddam 
também ressuscitou problemas antigos 
e exigiu indenização. Como o Kuwait 
não aceitou foi invadido por tropas 
iraquianas.
A atitude de Saddam mobilizou o 
mundo e diversas nações, lideradas 
pelos EUA, se uniram para tentar 
reverter esse quadro. 
Os americanos estavam desesperados, 
pois, com a guerra, o Golfo Pérsico foi 
fechado e eles perderam seus 
fornecedores de petróleo: Iraque e 
Kuwait.
Como todas as tentativas de paz 
fracassaram, no dia 17/01/91 um gigantesco 
ataque aéreo foi iniciado. Em pouco tempo, 
o Iraque estava destruído. 
Centenas de pessoas morreram, dentre elas 
civis e militares, milhares de mísseis foram 
usados e o mundo presenciava, pela 
primeira vez, uma guerra com a cobertura 
total da mídia. A TV transmitia, às vezes , ao 
vivo, bombardeios, mortes e destruições.
O Kuwait perdeu quase 10 bilhões de dólares 
com a queda da produção de petróleo, mas 
voltou a ser independente. O Iraque sofreu 
sanções econômicas e os EUA conseguiram 
despertar o ódio em mais gente. 
Não podemos esquecer do desastre 
ambiental que a guerra trouxe. Quando o 
Iraque se preparava para se retirar do Kuwait, 
incendiou poços de petróleo e o óleo 
derramado no Golfo Pérsico destruiu a vida 
de centenas de animais.
Primavera Árabe 
Entende-se por Primavera Árabe a 
onda de protestos e revoluções 
ocorridas no Oriente Médio e norte 
do continente africano em que a 
população foi às ruas para derrubar 
ditadores ou reivindicar melhores 
condições sociais de vida
No mundo árabe, países governados há décadas 
por regimes políticos centralizadores contabilizam 
metade da população com menos de 30 anos; 
desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se 
sem perspectivas de futuro e diante da estagnação 
da economia, esses jovens incubam vírus sedentos 
por modernidade e democracia. Em meados de 
dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de 
frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por 
trabalho, justiça e liberdade.
Uma série de manifestações eclode na 
Tunísia e, como uma epidemia, o vírus 
libertário começa a se espalhar pelos países 
vizinhos, derrubando em seguida o 
presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e 
redes sociais – como o Facebook e o Twitter 
- ajudaram a mobilizar manifestantes do 
norte da África a ilhas do Golfo Pérsico. 
o acesso à internet permitiu aos jovens 
árabes difundir ideias revolucionárias que 
mobilizaram a população.
A Ciência geográfica
Geografia – “escrever sobre a Terra” 
Até o século XIX, a Geografia consistia 
em um conhecimento disperso 
GRANDES NAVEGAÇÕES – tratava-se 
de um conhecimento meramente 
descritivo das paisagens observadas 
pelos viajantes
Determinismo 
Escola alemã 
Meio como determinante das condições 
de vida do homem 
O homem se adapta ao meio sem 
promover grandes modificações na 
paisagem 
Defendia o expansionismo alemão 
Ex: a indolência do homem dos Trópicos
Possibilismo 
Escola francesa 
Defendia o colonialismo francês 
O homem é tido como capaz de 
transformar a natureza, 
adaptando-a às suas necessidades
GEOGRAFIA CLÁSSICA OU 
TRADICIONAL 
Prevaleceu até os anos 1950 
Caracterizava-se por ser descritiva e 
empírica 
Principais correntes: determinismo e 
possibilismo
MOVIMENTO DE RENOVAÇÃO DA 
GEOGRAFIA 
Anos 1950 – crise da Geografia 
Surgem questionamentos devido ao caráter 
pouco prático da Geografia Tradicional 
Não bastava descrever o mundo, era 
preciso explicar suas configurações e 
dinâmicas 
Novo contexto – grandes transformações 
sociais, políticas e econômicas ocorreram 
nos anos 1960 e 1970
Momento de Renovação 
O cenário internacional tornou-se mais complexo – 
influências da superpotência norte-americana, 
Revolução Comunista, Revolução Cubana, Guerra do 
Vietnã 
A Geografia passou a se preocupar também com 
questões locais: más condições de vida nas cidades, 
perversas relações de trabalho, meio ambiente 
Duas vertentes do movimento de renovação: 
Geografia Crítica 
Geografia Teorética Quantitativa
Ao analisar o texto seguinte vamos 
perceber que o texto faz referência a 
corrente geográfica da geografia crítica 
onde além do homem interagir com o 
meio se aprofunda na pesquisa e 
discussão social, provocando uma 
abordagem nas questões sociais, integra 
novos temas e busca soluções para os 
problemas, bem como tem 
competência para interferir no futuro.
Passou-se a compreender o homem como ser social 
e as relações políticas e econômicas são introduzidas 
no debate com o objetivo de compreender as 
profundas desigualdades espaciais existentes. 
... Fica evidente a preocupação do método com a 
transformação da realidade. Não 
basta apenas compreender a essência, é necessário 
compreender para mudar. O 
pesquisador busca compreender a essência oculta 
nas relações sociais historicamente 
produzidas com a finalidade de transformá-las.
A geografia crítica estava Baseada em 
explicações socioeconômicas 
Ideias marxistas, crítica ao modo de 
produção capitalista 
Porém, essa corrente deixou de lado 
importantes elementos na análise 
geográfica (política, cultura, relações 
cotidianas)
GEOGRAFIA TEORÉTICA QUANTITATIVA 
Vertente conservadora do movimento 
de renovação 
Apenas sugere uma roupagem nova, 
mantendo algumas características 
tradicionais 
Baseada em modelos matemáticos e 
estatísticos para explicar a realidade
Princípios da geografia 
Princípio da Extensão: criado pelo 
alemão F. Ratzel. Nesse, o geógrafo 
deve localizar o fato geográfico e 
determinar sua área de ocorrência e a 
Cartografia é ferramenta indispensável. 
Ou seja, nesse princípio o importante 
é localizar o fenômeno na superfície 
terrestre.
Princípio da Analogia: seus defensores 
foram o alemão Karl Ritter e o francês 
Paul Vidal De La Blache. Nesse, o 
estudo de um fenômeno geográfico 
supõe a preocupação constante em 
estabelecer semelhanças e as 
diferenças dos fenômenos ocorridos 
em outra parte do globo.
Princípio da Causalidade: defendido 
pelo alemão Alexander Von 
Humboldt. Esse estabelece que se 
deve sempre buscar as causas e 
determinar as consequências do 
fator geográfico, pois nada acontece 
por acaso.
Princípio da Conexão ou Coexistência 
ou ainda Interação: formulado pelo 
francês Jean Brunhes. Esse estabelece 
que os fatos geográficos físicos ou 
humanos nunca aparecem isolados e 
estão sempre interligados por elos de 
relacionamento, o objetivo é 
identificar e analisar as relações 
existentes
Princípio da Atividade: formulado 
pelo Brunhes. Estabelece o caráter 
dinâmico do fato geográfico que 
deve ser estudado em seu passado 
para poder ser compreendido no 
presente para se ter uma imagem 
do futuro.
Astronomia 
A Astronomia é a Ciência que estuda os 
corpos celestes, que vão desde 
planetas a galáxias, e todos os 
fenómenos com origem fora da nossa 
atmosfera, como os vários tipos de 
radiações. Esta envolve o movimento 
de objetos celestes, a Física e a 
Química que tudo compõem, a 
formação e o desenvolvimento de todo 
o universo.
A partir da necessidade e também 
da curiosidade intelectual, origina-se 
uma nova ciência: a 
Astronomia, cujo objetivo é a 
observação dos astros, seus 
movimentos, além de estudos e 
teorias sobre a origem e evolução.
Astronomia é a ciência que estuda 
o movimento, a constituição e a 
formação dos astros e suas 
relações entre si. Historicamente 
surgiu com o objetivo de marcar o 
tempo, se orientar no espaço e 
prever comportamentos climáticos 
do planeta
O sistema solar é formado por um 
conjunto de oito planetas, satélites 
naturais, milhares de asteroides e 
cometas que se ligam ao Sol através da 
gravidade. O sistema solar também é 
composto por uma grande quantidade 
de gases e poeiras interplanetárias. O 
Sistema Solar situa-se na Via Láctea
Muitos destes planetas podemos 
visualizar a noite a olho nú ou com a 
ajuda de um telescópio. Os planetas, 
ao contrário das estrelas, não possuem 
luz própria e só podem ser vistos 
graças a luz que refletem do Sol. Ao 
redor dos planetas, gravitam 67 
satélites, dentre eles a Lua (satélite 
natural do nosso planeta), que gravita 
ao redor no planeta Terra.
Os asteroides 
Nas órbitas de Marte e Júpiter, 
localizam-se grande parte dos 
asteroides que variam de tamanho, 
podendo ser até mesmo minúsculos. 
Os asteroides são compostos de 
blocos de rocha, diferente dos 
cometas que são formados por poeira 
cósmica e gelo
Astros são os corpos celestes que giram no espaço. 
Alguns astros brilham muito, têm luz própria: são as 
estrelas. 
Outros, têm uma luz mais pálida, não têm luz 
própria: são os planetas. 
O Sol é uma estrela de 5ª grandeza e que dá luz e 
calor à Terra. 
A Terra e a Lua são planetas. Ambos recebem a luz 
do Sol. 
A Terra e os outros planetas que giram à volta do Sol 
formam o sistema solar. 
Os astros do Sistema Solar mantêm um equilíbrio 
harmonioso em função do mecanismo explicado 
pela Lei da Gravitação Universal.

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Revisão 3º ano geografia

  • 1. REVISÃO 3º ANO GEOGRAFIA
  • 2. Os conflitos étnicos acontecem por diferenças de religião, nacionalidade e por questões políticas. No continente asiático podemos encontrar 60% da população mundial, numa mistura de várias etnias. Por isso, os conflitos étnicos são comuns nessa região.
  • 3. Vamos conhecer os principais conflitos étnicos dos países da Ásia: Índia – Nesse país os conflitos são entre hindus, que correspondem a 82% da população da Índia, e os muçulmanos, que representam apenas 12% da população. Os conflitos acontecem por diferenças nas crenças religiosas. Os muçulmanos estariam interferindo no sistema de castas estabelecido pela religião hindu na sociedade indiana.
  • 4. Paquistão – Os conflitos acontecem entre as minorias étnico-religiosas que vivem no Paquistão e os muçulmanos. As causas são discriminação no mercado de trabalho, nas universidades e nos cargos públicos e violenta repressão sofrida principalmente pelos urdus.
  • 5. Oriente Médio – Marcado pelos conflitos entre muçulmanos e judeus por causa do domínio da região do Estado de Israel. Esse conflito já deu início a várias guerras entre árabes e israelenses.
  • 6. Tibete – Os conflitos acontecem entre chineses e tibetanos por questões territoriais. O Tibete é uma região situada a sudoeste do território da China, mas é um Estado independente. A China afirma que o Tibete faz parte do seu território.
  • 7. Há cinco décadas, a China enfrenta protestos que fazem parte da luta pela independência do Tibete. Essa região, tem forte importância geoestratégica e uma marcante influência dos monges budistas. Fator geopolítico, condicionado por questões naturais, que torna essa região importante estrategicamente para o Estado chinês é
  • 8. A rica hidrografia da região, sendo nascente dos principais rios que abastecem a China (o Huang-Ho, Mekong e Yang Tsé) somado a isso Por ser uma região de fronteira com países litigiosos (Índia, Nepal), o Planalto Tibetano, onde situa-se a maior cordilheira montanhosa fronteira com países litigiosos (Índia, Nepal), o Planalto Tibetano, onde situa-se a maior cordilheira montanhosa do mundo, o Himalaia (e nela o Monte Everest), assume uma importante posição estratégica
  • 9. A diáspora judaica diz respeito ao conjunto de comunidades judaicas que vivem fora da Palestina por razões de ordem política (deportações) e, sobretudo, comerciais. A principal origem da diáspora se encontra no Cativeiro da Babilônia, pois apesar da liberdade concedida por Ciro II de regressarem à Palestina, a maior parte dos judeus preferiu permanecer na Babilônia. A partir daí se dispersaram por outros países de tal modo que passou a haver mais judeus fora do que dentro da Palestina.
  • 10. O conflito Israel-palestino ou conflito israel-palestiniano (português europeu) é a designação dada à luta armada entre israelenses e palestinos, sendo parte de um contexto maior, o conflito árabe-israelense. As raízes remotas do conflito remontam aos fins do século XIX quando colonos judeus começaram a migrar para a região e se juntar a outros judeus remanescentes das invasões históricas
  • 11. Sendo os judeus um dos povos do mundo que não tinham um Estado próprio, tendo sempre sofrido por isso várias perseguições, foram movidos pelo projeto do sionismo - cujo objetivo era refundar na Palestina um estado judeu. Entretanto, a Palestina que já era habitada há milênios por judeus, nos últimos séculos foi habitada por uma maioria árabe muitos oriundos da Síria e outros locais vizinhos dentro também do império Turco-otomano em busca de pastoreio e outros trabalhos.
  • 12. As tensões entre judeus e árabes começaram a emergir a partir da década de 1890, após a fundação do movimento sionista, e principalmente quando judeus provenientes da Europa começaram a emigrar, formando e aumentando comunidades judaicas na Palestina, quer por compra de terras dos otomanos, quer por compra direta a árabes proprietários de terrenos.
  • 13. Por motivos históricos, religiosos, políticos e materiais, israelenses e palestinos disputam continuamente pela soberania da Palestina, região do Oriente Médio. O conflito, que se insere no contexto maior das disputas entre árabes e israelenses, remonta ao século 19, quando o movimento sionista e o nacionalismo árabe começaram a ganhar forma.
  • 14. Reivindicada por ambos os grupos, a Palestina é o cenário de muitas narrativas bíblicas, sendo apontada como o local onde teria florescido a antiga monarquia hebraica, posteriormente desmembrada nos reinos de Israel e Judá. É também o berço de muitas outras civilizações semíticas, muitas das quais coexistiram com os povoados hebreus ou os que precederam.
  • 15. Em 1917, o governo britânico, através da Declaração Balfour (uma carta de Arthur Balfour, secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, ao Barão Rothschild, líder da comunidade judaica do Reino Unido), manifestou seu apoio ao plano sionista de colonizar a Palestina e lá estabelecer o "lar nacional judeu". Poucos anos depois, em 1922, a Liga das Nações aprovou o Mandato Britânico da Palestina. O mandato previa que a mandatária se responsabilizaria por colocar em prática a Declaração Balfour, isto é, favorecer o estabelecimento, na Palestina, de um lar nacional para povo judeu.
  • 16. A primeira guerra entre árabes e israelenses foi causada pela independência de Israel e começou em maio de 1948, terminando em janeiro de 1949. De um lado estava Israel; de outro, Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Síria, membros da Liga Árabe.
  • 17. Os israelenses, que contavam com o apoio dos Estados Unidos, derrotaram seus oponentes, ocuparam a Galiléia e o deserto de Neguev. Com as conquistas, o território israelense passou de 14.500 km2 para 20.900 km2. Jerusalém, que tinha 105 mil árabes e 100 mil judeus, foi dividida entre Jordânia e Israel, que incorporou os territórios a oeste do rio Jordão, a Cisjordânia. A Faixa de Gaza, com 40 quilômetros de comprimento e 8 quilômetros de largura, ficou com o Egito.
  • 18. Esta primeira guerra criou um dos mais complicados problemas para a paz na região: um imenso número de palestinos refugiados. Já na época eles eram mais de 300 mil. Os palestinos - árabes que viviam na região antes da criação do Estado de Israel - ficaram sem uma nação. Muitos fugiram para o Líbano, para Gaza ou para a Jordânia.
  • 19. O Estado de Israel foi criado pela ONU em 1948. Desde a sua criação, Israel mantém um conflito permanente com os palestinos: A expansão de Israel sobre a Palestina tem um caráter geopolítico no tocante à expansão do território, fato que se cruza com questões culturais, étnicas, religiosas e históricas Israel é um estado com um forte aparato bélico. Por meio de guerras, o país ocupou várias partes do território palestino, entre elas a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, que permanecem ocupadas
  • 20. o papel estratégico dos Estados Unidos nesse conflito é que , na condição de potência mundial, sempre apoiaram Israel. A presença de um Estado judeu no Oriente Médio, fortemente armado e aliado dos Estados Unidos, contribui para os interesses econômicos estadunidenses na região.
  • 21. Guerra de Suez Em outubro de 1956, Israel - apoiado pela França e Inglaterra -, declarou guerra ao Egito por causa da nacionalização do canal de Suez e do fechamento do porto de Eilat, no golfo de Ácaba, pelo então presidente egípcio Nasser.
  • 22. O fechamento de Eilat e a nacionalização do canal ameaçavam os projetos judeus de irrigação do deserto de Neguev e cortavam o seu único contato com o Mar Vermelho. Na ofensiva, Israel conquistou a península do Sinai e controlou o Golfo de Ácaba, reabrindo o porto de Eilat. No entanto, pressões da União Soviética e dos Estados Unidos fizeram Israel recuar às fronteiras de 1949, sob a supervisão das tropas da ONU.
  • 23. Na década de 50, a resistência palestina se organizou, tendo como mola propulsora a classe média exilada, que tinha maior acesso à participação política. Daí nasceu a mais importante organização de resistência, a Organização para a Libertação da Palestina, a OLP, fundada em 1964. Nesta época também surgiu um importante grupo político-militar palestino, chamado Al Fatah. Fatah é uma palavra composta pelas iniciais invertidas, em árabe, de Movimento para a Libertação Nacional da Palestina. Na ordem correta, as iniciais formam a palavra hataf, que quer dizer morte.
  • 24. Este grupo começou a tomar corpo entre 1956 e 1959 e projetou o nome de Yasser Arafat. O Fatah caracteriza-se como um movimento de caráter anti-sionista e anti-imperialista, com o objetivo de criar um Estado laico em território palestino.
  • 25. Guerra dos Seis Dias Esta guerra envolveu Israel contra o Egito, a Jordânia e a Síria. A partir de 1959, com a criação do Al Fatah, cresceram os ataques terroristas palestinos às instalações judaicas. Cada ataque era respondido com uma retaliação israelense, muitas vezes maior que a investida sofrida e nem sempre dirigida especificamente contra os atacantes.
  • 26. A tensão na região atingiu níveis críticos em 1966, quando a Síria passou a dar apoio aos guerrilheiros palestinos. Em abril de 1967, a Força Aérea israelense atacou a Jordânia e, no mês seguinte, o Egito colocou suas Forças Armadas em alerta.
  • 27. O presidente Nasser ordenou a retirada das tropas da ONU do Egito e as substituiu por divisões egípcias, ocupando o golfo de Ácaba e bloqueando o porto israelense de Eilat, que recebia suprimentos petrolíferos do Irã.
  • 28. No final de maio, Jordânia e Síria firmaram o Acordo de Defesa Mútua com o Egito. Em julho, Israel atacou sem declaração de guerra, dizimando a Força Aérea egípcia em terra. O exército egípcio foi derrotado, juntamente com o da Jordânia e o da Síria. Como resultado, Israel conquistou a península do Sinai (devolvida ao Egito em 1982), a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e as colinas de Golã, aumentando sua área para 89.489 km2. O cessar-fogo, decretado pela ONU, foi atendido pelos árabes, mas Israel não retirou suas tropas dos territórios ocupados.
  • 29. Guerra do Yom Kpur Após a Guerra de Seis Dias, o governo israelense tomou providências no sentido de proteger as terras conquistadas e, principalmente, o controle obtido sob o Canal de Suez. Por isso, construíram uma linha de fortificações ligadas por estradas que ficou conhecida como a Linha Bar-Lev
  • 30.
  • 31. Por outro lado, as nações árabes derrotadas nesse primeiro conflito ainda se sentiam desrespeitadas com tal situação e logo organizaram uma resposta contra Israel.
  • 32. No dia 6 de outubro de 1973, grande parte da nação judaica se encontrava ocupada com os preparativos do “Yom Kippur”, um importante feriado também conhecido como o “dia do perdão”. Egito e Síria iniciaram um pesado ataque militar abrindo fogo contra as postos israelenses que protegiam a região de Suez. Em questão de minutos, os exércitos israelenses receberam uma verdadeira saraivada de granadas.
  • 33. Uma das mais pesadas consequências da Guerra do Yom Kippur foi a deflagração da Crise do Petróleo. Tal crise se instalou logo que os países árabes integrantes da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) se negaram a vender petróleo aos países que apoiavam o governo israelense. No curto prazo, esta sanção econômica motivou várias nações a descobrirem fontes de energia que reduzissem a dependência em relação aos derivados do petróleo
  • 34. Guerra do Golfo Essa guerra envolveu, primeiramente, dois países: Iraque e Kuwait. Depois, outras nações entraram no conflito, dentre elas, os EUA.
  • 35. Tudo começou quando o presidente iraquiano Saddam Hussein acusou o Kuwait de praticar uma política de super-extração de petróleo causando uma queda nos preços e prejudicando a economia iraquiana. Saddam também ressuscitou problemas antigos e exigiu indenização. Como o Kuwait não aceitou foi invadido por tropas iraquianas.
  • 36. A atitude de Saddam mobilizou o mundo e diversas nações, lideradas pelos EUA, se uniram para tentar reverter esse quadro. Os americanos estavam desesperados, pois, com a guerra, o Golfo Pérsico foi fechado e eles perderam seus fornecedores de petróleo: Iraque e Kuwait.
  • 37. Como todas as tentativas de paz fracassaram, no dia 17/01/91 um gigantesco ataque aéreo foi iniciado. Em pouco tempo, o Iraque estava destruído. Centenas de pessoas morreram, dentre elas civis e militares, milhares de mísseis foram usados e o mundo presenciava, pela primeira vez, uma guerra com a cobertura total da mídia. A TV transmitia, às vezes , ao vivo, bombardeios, mortes e destruições.
  • 38. O Kuwait perdeu quase 10 bilhões de dólares com a queda da produção de petróleo, mas voltou a ser independente. O Iraque sofreu sanções econômicas e os EUA conseguiram despertar o ódio em mais gente. Não podemos esquecer do desastre ambiental que a guerra trouxe. Quando o Iraque se preparava para se retirar do Kuwait, incendiou poços de petróleo e o óleo derramado no Golfo Pérsico destruiu a vida de centenas de animais.
  • 39. Primavera Árabe Entende-se por Primavera Árabe a onda de protestos e revoluções ocorridas no Oriente Médio e norte do continente africano em que a população foi às ruas para derrubar ditadores ou reivindicar melhores condições sociais de vida
  • 40. No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade.
  • 41. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter - ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico. o acesso à internet permitiu aos jovens árabes difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população.
  • 43. Geografia – “escrever sobre a Terra” Até o século XIX, a Geografia consistia em um conhecimento disperso GRANDES NAVEGAÇÕES – tratava-se de um conhecimento meramente descritivo das paisagens observadas pelos viajantes
  • 44. Determinismo Escola alemã Meio como determinante das condições de vida do homem O homem se adapta ao meio sem promover grandes modificações na paisagem Defendia o expansionismo alemão Ex: a indolência do homem dos Trópicos
  • 45. Possibilismo Escola francesa Defendia o colonialismo francês O homem é tido como capaz de transformar a natureza, adaptando-a às suas necessidades
  • 46. GEOGRAFIA CLÁSSICA OU TRADICIONAL Prevaleceu até os anos 1950 Caracterizava-se por ser descritiva e empírica Principais correntes: determinismo e possibilismo
  • 47. MOVIMENTO DE RENOVAÇÃO DA GEOGRAFIA Anos 1950 – crise da Geografia Surgem questionamentos devido ao caráter pouco prático da Geografia Tradicional Não bastava descrever o mundo, era preciso explicar suas configurações e dinâmicas Novo contexto – grandes transformações sociais, políticas e econômicas ocorreram nos anos 1960 e 1970
  • 48. Momento de Renovação O cenário internacional tornou-se mais complexo – influências da superpotência norte-americana, Revolução Comunista, Revolução Cubana, Guerra do Vietnã A Geografia passou a se preocupar também com questões locais: más condições de vida nas cidades, perversas relações de trabalho, meio ambiente Duas vertentes do movimento de renovação: Geografia Crítica Geografia Teorética Quantitativa
  • 49. Ao analisar o texto seguinte vamos perceber que o texto faz referência a corrente geográfica da geografia crítica onde além do homem interagir com o meio se aprofunda na pesquisa e discussão social, provocando uma abordagem nas questões sociais, integra novos temas e busca soluções para os problemas, bem como tem competência para interferir no futuro.
  • 50. Passou-se a compreender o homem como ser social e as relações políticas e econômicas são introduzidas no debate com o objetivo de compreender as profundas desigualdades espaciais existentes. ... Fica evidente a preocupação do método com a transformação da realidade. Não basta apenas compreender a essência, é necessário compreender para mudar. O pesquisador busca compreender a essência oculta nas relações sociais historicamente produzidas com a finalidade de transformá-las.
  • 51. A geografia crítica estava Baseada em explicações socioeconômicas Ideias marxistas, crítica ao modo de produção capitalista Porém, essa corrente deixou de lado importantes elementos na análise geográfica (política, cultura, relações cotidianas)
  • 52. GEOGRAFIA TEORÉTICA QUANTITATIVA Vertente conservadora do movimento de renovação Apenas sugere uma roupagem nova, mantendo algumas características tradicionais Baseada em modelos matemáticos e estatísticos para explicar a realidade
  • 53. Princípios da geografia Princípio da Extensão: criado pelo alemão F. Ratzel. Nesse, o geógrafo deve localizar o fato geográfico e determinar sua área de ocorrência e a Cartografia é ferramenta indispensável. Ou seja, nesse princípio o importante é localizar o fenômeno na superfície terrestre.
  • 54. Princípio da Analogia: seus defensores foram o alemão Karl Ritter e o francês Paul Vidal De La Blache. Nesse, o estudo de um fenômeno geográfico supõe a preocupação constante em estabelecer semelhanças e as diferenças dos fenômenos ocorridos em outra parte do globo.
  • 55. Princípio da Causalidade: defendido pelo alemão Alexander Von Humboldt. Esse estabelece que se deve sempre buscar as causas e determinar as consequências do fator geográfico, pois nada acontece por acaso.
  • 56. Princípio da Conexão ou Coexistência ou ainda Interação: formulado pelo francês Jean Brunhes. Esse estabelece que os fatos geográficos físicos ou humanos nunca aparecem isolados e estão sempre interligados por elos de relacionamento, o objetivo é identificar e analisar as relações existentes
  • 57. Princípio da Atividade: formulado pelo Brunhes. Estabelece o caráter dinâmico do fato geográfico que deve ser estudado em seu passado para poder ser compreendido no presente para se ter uma imagem do futuro.
  • 58.
  • 59. Astronomia A Astronomia é a Ciência que estuda os corpos celestes, que vão desde planetas a galáxias, e todos os fenómenos com origem fora da nossa atmosfera, como os vários tipos de radiações. Esta envolve o movimento de objetos celestes, a Física e a Química que tudo compõem, a formação e o desenvolvimento de todo o universo.
  • 60. A partir da necessidade e também da curiosidade intelectual, origina-se uma nova ciência: a Astronomia, cujo objetivo é a observação dos astros, seus movimentos, além de estudos e teorias sobre a origem e evolução.
  • 61. Astronomia é a ciência que estuda o movimento, a constituição e a formação dos astros e suas relações entre si. Historicamente surgiu com o objetivo de marcar o tempo, se orientar no espaço e prever comportamentos climáticos do planeta
  • 62. O sistema solar é formado por um conjunto de oito planetas, satélites naturais, milhares de asteroides e cometas que se ligam ao Sol através da gravidade. O sistema solar também é composto por uma grande quantidade de gases e poeiras interplanetárias. O Sistema Solar situa-se na Via Láctea
  • 63. Muitos destes planetas podemos visualizar a noite a olho nú ou com a ajuda de um telescópio. Os planetas, ao contrário das estrelas, não possuem luz própria e só podem ser vistos graças a luz que refletem do Sol. Ao redor dos planetas, gravitam 67 satélites, dentre eles a Lua (satélite natural do nosso planeta), que gravita ao redor no planeta Terra.
  • 64. Os asteroides Nas órbitas de Marte e Júpiter, localizam-se grande parte dos asteroides que variam de tamanho, podendo ser até mesmo minúsculos. Os asteroides são compostos de blocos de rocha, diferente dos cometas que são formados por poeira cósmica e gelo
  • 65. Astros são os corpos celestes que giram no espaço. Alguns astros brilham muito, têm luz própria: são as estrelas. Outros, têm uma luz mais pálida, não têm luz própria: são os planetas. O Sol é uma estrela de 5ª grandeza e que dá luz e calor à Terra. A Terra e a Lua são planetas. Ambos recebem a luz do Sol. A Terra e os outros planetas que giram à volta do Sol formam o sistema solar. Os astros do Sistema Solar mantêm um equilíbrio harmonioso em função do mecanismo explicado pela Lei da Gravitação Universal.