Os principais conflitos étnicos na Ásia incluem disputas entre hindus e muçulmanos na Índia, discriminação contra minorias étnico-religiosas no Paquistão, e o longo conflito entre israelenses e palestinos pela soberania da Palestina. Outros conflitos ocorrem entre chineses e tibetanos pelo território do Tibete.
2. Os conflitos étnicos acontecem por
diferenças de religião, nacionalidade e
por questões políticas. No continente
asiático podemos encontrar 60% da
população mundial, numa mistura de
várias etnias. Por isso, os conflitos
étnicos são comuns nessa região.
3. Vamos conhecer os principais conflitos
étnicos dos países da Ásia:
Índia – Nesse país os conflitos são entre
hindus, que correspondem a 82% da
população da Índia, e os muçulmanos, que
representam apenas 12% da população. Os
conflitos acontecem por diferenças nas
crenças religiosas. Os muçulmanos estariam
interferindo no sistema de castas
estabelecido pela religião hindu na
sociedade indiana.
4. Paquistão – Os conflitos acontecem
entre as minorias étnico-religiosas que
vivem no Paquistão e os muçulmanos.
As causas são discriminação no
mercado de trabalho, nas
universidades e nos cargos públicos e
violenta repressão sofrida
principalmente pelos urdus.
5. Oriente Médio – Marcado pelos
conflitos entre muçulmanos e
judeus por causa do domínio da
região do Estado de Israel. Esse
conflito já deu início a várias
guerras entre árabes e israelenses.
6. Tibete – Os conflitos acontecem entre
chineses e tibetanos por questões
territoriais. O Tibete é uma região
situada a sudoeste do território da
China, mas é um Estado independente.
A China afirma que o Tibete faz parte
do seu território.
7. Há cinco décadas, a China enfrenta
protestos que fazem parte da luta pela
independência do Tibete. Essa região,
tem forte importância geoestratégica
e uma marcante influência dos
monges budistas. Fator geopolítico,
condicionado por questões naturais,
que torna essa região importante
estrategicamente para o Estado chinês
é
8. A rica hidrografia da região, sendo nascente dos
principais rios que abastecem a
China (o Huang-Ho, Mekong e Yang Tsé) somado a
isso Por ser uma região de fronteira com países
litigiosos (Índia, Nepal), o Planalto Tibetano, onde
situa-se a maior cordilheira montanhosa fronteira
com países litigiosos (Índia, Nepal), o Planalto
Tibetano, onde situa-se a maior cordilheira
montanhosa do mundo, o Himalaia (e
nela o Monte Everest), assume uma importante
posição estratégica
9. A diáspora judaica diz respeito ao conjunto de
comunidades judaicas que vivem fora da Palestina
por razões de ordem política (deportações) e,
sobretudo, comerciais. A principal origem da
diáspora se encontra no Cativeiro da Babilônia, pois
apesar da liberdade concedida por Ciro II de
regressarem à Palestina, a maior parte dos judeus
preferiu permanecer na Babilônia. A partir daí se
dispersaram por outros países de tal modo que
passou a haver mais judeus fora do que dentro da
Palestina.
10. O conflito Israel-palestino ou conflito
israel-palestiniano (português europeu) é a
designação dada à luta armada
entre israelenses e palestinos, sendo
parte de um contexto maior, o conflito
árabe-israelense. As raízes remotas do
conflito remontam aos fins do século
XIX quando colonos judeus começaram a
migrar para a região e se juntar a outros
judeus remanescentes das invasões
históricas
11. Sendo os judeus um dos povos do mundo que
não tinham um Estado próprio, tendo sempre
sofrido por isso várias perseguições, foram
movidos pelo projeto do sionismo - cujo
objetivo era refundar na Palestina um estado
judeu. Entretanto, a Palestina que já era
habitada há milênios por judeus, nos últimos
séculos foi habitada por uma
maioria árabe muitos oriundos da Síria e
outros locais vizinhos dentro também do
império Turco-otomano em busca de
pastoreio e outros trabalhos.
12. As tensões entre judeus e árabes
começaram a emergir a partir da década
de 1890, após a fundação do
movimento sionista, e principalmente
quando judeus provenientes
da Europa começaram a emigrar,
formando e aumentando comunidades
judaicas na Palestina, quer por compra
de terras dos otomanos, quer por
compra direta a árabes proprietários de
terrenos.
13. Por motivos históricos, religiosos,
políticos e materiais, israelenses e
palestinos disputam continuamente
pela soberania da Palestina, região do
Oriente Médio. O conflito, que se insere
no contexto maior das disputas entre
árabes e israelenses, remonta ao século
19, quando o movimento sionista e o
nacionalismo árabe começaram a
ganhar forma.
14. Reivindicada por ambos os grupos, a
Palestina é o cenário de muitas narrativas
bíblicas, sendo apontada como o local
onde teria florescido a antiga monarquia
hebraica, posteriormente desmembrada
nos reinos de Israel e Judá. É também o
berço de muitas outras civilizações
semíticas, muitas das quais coexistiram
com os povoados hebreus ou os que
precederam.
15. Em 1917, o governo britânico, através
da Declaração Balfour (uma carta de Arthur Balfour,
secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros,
ao Barão Rothschild, líder da comunidade judaica
do Reino Unido), manifestou seu apoio ao
plano sionista de colonizar a Palestina e lá
estabelecer o "lar nacional judeu". Poucos anos
depois, em 1922, a Liga das Nações aprovou
o Mandato Britânico da Palestina. O mandato
previa que a mandatária se responsabilizaria por
colocar em prática a Declaração Balfour, isto é,
favorecer o estabelecimento, na Palestina, de
um lar nacional para povo judeu.
16. A primeira guerra entre árabes e
israelenses foi causada pela
independência de Israel e começou
em maio de 1948, terminando em
janeiro de 1949. De um lado estava
Israel; de outro, Egito, Iraque,
Jordânia, Líbano e Síria, membros
da Liga Árabe.
17. Os israelenses, que contavam com o apoio
dos Estados Unidos, derrotaram seus
oponentes, ocuparam a Galiléia e o deserto
de Neguev. Com as conquistas, o território
israelense passou de 14.500 km2 para 20.900
km2. Jerusalém, que tinha 105 mil árabes e
100 mil judeus, foi dividida entre Jordânia e
Israel, que incorporou os territórios a oeste
do rio Jordão, a Cisjordânia. A Faixa de Gaza,
com 40 quilômetros de comprimento e 8
quilômetros de largura, ficou com o Egito.
18. Esta primeira guerra criou um dos mais
complicados problemas para a paz na
região: um imenso número de
palestinos refugiados. Já na época eles
eram mais de 300 mil. Os palestinos -
árabes que viviam na região antes da
criação do Estado de Israel - ficaram
sem uma nação. Muitos fugiram para o
Líbano, para Gaza ou para a Jordânia.
19. O Estado de Israel foi criado pela ONU em
1948. Desde a sua criação, Israel mantém um
conflito permanente com os palestinos: A
expansão de Israel sobre a Palestina tem um
caráter geopolítico no tocante à expansão do
território, fato que se cruza com questões
culturais, étnicas, religiosas e históricas Israel
é um estado com um forte aparato bélico.
Por meio de guerras, o país ocupou várias
partes do território palestino, entre elas a
Cisjordânia e a Faixa de Gaza, que
permanecem ocupadas
20. o papel estratégico dos Estados Unidos
nesse conflito é que , na condição de
potência mundial, sempre apoiaram
Israel. A presença de um Estado judeu
no Oriente Médio, fortemente armado
e aliado dos Estados Unidos, contribui
para os interesses econômicos
estadunidenses na região.
21. Guerra de Suez
Em outubro de 1956, Israel -
apoiado pela França e Inglaterra -,
declarou guerra ao Egito por causa da
nacionalização do canal de Suez e do
fechamento do porto de Eilat, no golfo
de Ácaba, pelo então presidente
egípcio Nasser.
22. O fechamento de Eilat e a nacionalização do
canal ameaçavam os projetos judeus de
irrigação do deserto de Neguev e cortavam o
seu único contato com o Mar Vermelho.
Na ofensiva, Israel conquistou a península do
Sinai e controlou o Golfo de Ácaba, reabrindo o
porto de Eilat. No entanto, pressões da União
Soviética e dos Estados Unidos fizeram Israel
recuar às fronteiras de 1949, sob a supervisão
das tropas da ONU.
23. Na década de 50, a resistência palestina se
organizou, tendo como mola propulsora a classe
média exilada, que tinha maior acesso à participação
política. Daí nasceu a mais importante organização
de resistência, a Organização para a Libertação da
Palestina, a OLP, fundada em 1964.
Nesta época também surgiu um importante grupo
político-militar palestino, chamado Al Fatah. Fatah é
uma palavra composta pelas iniciais invertidas, em
árabe, de Movimento para a Libertação Nacional da
Palestina. Na ordem correta, as iniciais formam a
palavra hataf, que quer dizer morte.
24. Este grupo começou a tomar corpo
entre 1956 e 1959 e projetou o
nome de Yasser Arafat. O Fatah
caracteriza-se como um movimento
de caráter anti-sionista e anti-imperialista,
com o objetivo de criar
um Estado laico em território
palestino.
25. Guerra dos Seis Dias
Esta guerra envolveu Israel contra o Egito,
a Jordânia e a Síria. A partir de 1959, com
a criação do Al Fatah, cresceram os
ataques terroristas palestinos às
instalações judaicas. Cada ataque era
respondido com uma retaliação
israelense, muitas vezes maior que a
investida sofrida e nem sempre dirigida
especificamente contra os atacantes.
26. A tensão na região atingiu níveis
críticos em 1966, quando a Síria
passou a dar apoio aos guerrilheiros
palestinos. Em abril de 1967, a
Força Aérea israelense atacou a
Jordânia e, no mês seguinte, o Egito
colocou suas Forças Armadas em
alerta.
27. O presidente Nasser ordenou a
retirada das tropas da ONU do Egito
e as substituiu por divisões egípcias,
ocupando o golfo de Ácaba e
bloqueando o porto israelense de
Eilat, que recebia suprimentos
petrolíferos do Irã.
28. No final de maio, Jordânia e Síria firmaram o
Acordo de Defesa Mútua com o Egito. Em julho,
Israel atacou sem declaração de guerra, dizimando
a Força Aérea egípcia em terra. O exército egípcio
foi derrotado, juntamente com o da Jordânia e o
da Síria. Como resultado, Israel conquistou a
península do Sinai (devolvida ao Egito em 1982), a
Faixa de Gaza, a Cisjordânia e as colinas de Golã,
aumentando sua área para 89.489 km2. O cessar-fogo,
decretado pela ONU, foi atendido pelos
árabes, mas Israel não retirou suas tropas dos
territórios ocupados.
29. Guerra do Yom Kpur
Após a Guerra de Seis Dias, o governo
israelense tomou providências no
sentido de proteger as terras
conquistadas e, principalmente, o
controle obtido sob o Canal de Suez.
Por isso, construíram uma linha de
fortificações ligadas por estradas que
ficou conhecida como a Linha Bar-Lev
30.
31. Por outro lado, as nações árabes
derrotadas nesse primeiro conflito
ainda se sentiam desrespeitadas
com tal situação e logo
organizaram uma resposta contra
Israel.
32. No dia 6 de outubro de 1973, grande
parte da nação judaica se encontrava
ocupada com os preparativos do “Yom
Kippur”, um importante feriado também
conhecido como o “dia do perdão”. Egito
e Síria iniciaram um pesado ataque
militar abrindo fogo contra as postos
israelenses que protegiam a região de
Suez. Em questão de minutos, os
exércitos israelenses receberam uma
verdadeira saraivada de granadas.
33. Uma das mais pesadas consequências da
Guerra do Yom Kippur foi a deflagração da
Crise do Petróleo. Tal crise se instalou logo
que os países árabes integrantes da OPEP
(Organização dos Países Exportadores de
Petróleo) se negaram a vender petróleo aos
países que apoiavam o governo israelense.
No curto prazo, esta sanção econômica
motivou várias nações a descobrirem fontes
de energia que reduzissem a dependência em
relação aos derivados do petróleo
34. Guerra do Golfo
Essa guerra envolveu,
primeiramente, dois países: Iraque
e Kuwait. Depois, outras nações
entraram no conflito, dentre elas,
os EUA.
35. Tudo começou quando o presidente
iraquiano Saddam Hussein acusou
o Kuwait de praticar uma política de
super-extração de petróleo causando
uma queda nos preços e prejudicando
a economia iraquiana. Saddam
também ressuscitou problemas antigos
e exigiu indenização. Como o Kuwait
não aceitou foi invadido por tropas
iraquianas.
36. A atitude de Saddam mobilizou o
mundo e diversas nações, lideradas
pelos EUA, se uniram para tentar
reverter esse quadro.
Os americanos estavam desesperados,
pois, com a guerra, o Golfo Pérsico foi
fechado e eles perderam seus
fornecedores de petróleo: Iraque e
Kuwait.
37. Como todas as tentativas de paz
fracassaram, no dia 17/01/91 um gigantesco
ataque aéreo foi iniciado. Em pouco tempo,
o Iraque estava destruído.
Centenas de pessoas morreram, dentre elas
civis e militares, milhares de mísseis foram
usados e o mundo presenciava, pela
primeira vez, uma guerra com a cobertura
total da mídia. A TV transmitia, às vezes , ao
vivo, bombardeios, mortes e destruições.
38. O Kuwait perdeu quase 10 bilhões de dólares
com a queda da produção de petróleo, mas
voltou a ser independente. O Iraque sofreu
sanções econômicas e os EUA conseguiram
despertar o ódio em mais gente.
Não podemos esquecer do desastre
ambiental que a guerra trouxe. Quando o
Iraque se preparava para se retirar do Kuwait,
incendiou poços de petróleo e o óleo
derramado no Golfo Pérsico destruiu a vida
de centenas de animais.
39. Primavera Árabe
Entende-se por Primavera Árabe a
onda de protestos e revoluções
ocorridas no Oriente Médio e norte
do continente africano em que a
população foi às ruas para derrubar
ditadores ou reivindicar melhores
condições sociais de vida
40. No mundo árabe, países governados há décadas
por regimes políticos centralizadores contabilizam
metade da população com menos de 30 anos;
desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se
sem perspectivas de futuro e diante da estagnação
da economia, esses jovens incubam vírus sedentos
por modernidade e democracia. Em meados de
dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de
frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por
trabalho, justiça e liberdade.
41. Uma série de manifestações eclode na
Tunísia e, como uma epidemia, o vírus
libertário começa a se espalhar pelos países
vizinhos, derrubando em seguida o
presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e
redes sociais – como o Facebook e o Twitter
- ajudaram a mobilizar manifestantes do
norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.
o acesso à internet permitiu aos jovens
árabes difundir ideias revolucionárias que
mobilizaram a população.
43. Geografia – “escrever sobre a Terra”
Até o século XIX, a Geografia consistia
em um conhecimento disperso
GRANDES NAVEGAÇÕES – tratava-se
de um conhecimento meramente
descritivo das paisagens observadas
pelos viajantes
44. Determinismo
Escola alemã
Meio como determinante das condições
de vida do homem
O homem se adapta ao meio sem
promover grandes modificações na
paisagem
Defendia o expansionismo alemão
Ex: a indolência do homem dos Trópicos
45. Possibilismo
Escola francesa
Defendia o colonialismo francês
O homem é tido como capaz de
transformar a natureza,
adaptando-a às suas necessidades
46. GEOGRAFIA CLÁSSICA OU
TRADICIONAL
Prevaleceu até os anos 1950
Caracterizava-se por ser descritiva e
empírica
Principais correntes: determinismo e
possibilismo
47. MOVIMENTO DE RENOVAÇÃO DA
GEOGRAFIA
Anos 1950 – crise da Geografia
Surgem questionamentos devido ao caráter
pouco prático da Geografia Tradicional
Não bastava descrever o mundo, era
preciso explicar suas configurações e
dinâmicas
Novo contexto – grandes transformações
sociais, políticas e econômicas ocorreram
nos anos 1960 e 1970
48. Momento de Renovação
O cenário internacional tornou-se mais complexo –
influências da superpotência norte-americana,
Revolução Comunista, Revolução Cubana, Guerra do
Vietnã
A Geografia passou a se preocupar também com
questões locais: más condições de vida nas cidades,
perversas relações de trabalho, meio ambiente
Duas vertentes do movimento de renovação:
Geografia Crítica
Geografia Teorética Quantitativa
49. Ao analisar o texto seguinte vamos
perceber que o texto faz referência a
corrente geográfica da geografia crítica
onde além do homem interagir com o
meio se aprofunda na pesquisa e
discussão social, provocando uma
abordagem nas questões sociais, integra
novos temas e busca soluções para os
problemas, bem como tem
competência para interferir no futuro.
50. Passou-se a compreender o homem como ser social
e as relações políticas e econômicas são introduzidas
no debate com o objetivo de compreender as
profundas desigualdades espaciais existentes.
... Fica evidente a preocupação do método com a
transformação da realidade. Não
basta apenas compreender a essência, é necessário
compreender para mudar. O
pesquisador busca compreender a essência oculta
nas relações sociais historicamente
produzidas com a finalidade de transformá-las.
51. A geografia crítica estava Baseada em
explicações socioeconômicas
Ideias marxistas, crítica ao modo de
produção capitalista
Porém, essa corrente deixou de lado
importantes elementos na análise
geográfica (política, cultura, relações
cotidianas)
52. GEOGRAFIA TEORÉTICA QUANTITATIVA
Vertente conservadora do movimento
de renovação
Apenas sugere uma roupagem nova,
mantendo algumas características
tradicionais
Baseada em modelos matemáticos e
estatísticos para explicar a realidade
53. Princípios da geografia
Princípio da Extensão: criado pelo
alemão F. Ratzel. Nesse, o geógrafo
deve localizar o fato geográfico e
determinar sua área de ocorrência e a
Cartografia é ferramenta indispensável.
Ou seja, nesse princípio o importante
é localizar o fenômeno na superfície
terrestre.
54. Princípio da Analogia: seus defensores
foram o alemão Karl Ritter e o francês
Paul Vidal De La Blache. Nesse, o
estudo de um fenômeno geográfico
supõe a preocupação constante em
estabelecer semelhanças e as
diferenças dos fenômenos ocorridos
em outra parte do globo.
55. Princípio da Causalidade: defendido
pelo alemão Alexander Von
Humboldt. Esse estabelece que se
deve sempre buscar as causas e
determinar as consequências do
fator geográfico, pois nada acontece
por acaso.
56. Princípio da Conexão ou Coexistência
ou ainda Interação: formulado pelo
francês Jean Brunhes. Esse estabelece
que os fatos geográficos físicos ou
humanos nunca aparecem isolados e
estão sempre interligados por elos de
relacionamento, o objetivo é
identificar e analisar as relações
existentes
57. Princípio da Atividade: formulado
pelo Brunhes. Estabelece o caráter
dinâmico do fato geográfico que
deve ser estudado em seu passado
para poder ser compreendido no
presente para se ter uma imagem
do futuro.
58.
59. Astronomia
A Astronomia é a Ciência que estuda os
corpos celestes, que vão desde
planetas a galáxias, e todos os
fenómenos com origem fora da nossa
atmosfera, como os vários tipos de
radiações. Esta envolve o movimento
de objetos celestes, a Física e a
Química que tudo compõem, a
formação e o desenvolvimento de todo
o universo.
60. A partir da necessidade e também
da curiosidade intelectual, origina-se
uma nova ciência: a
Astronomia, cujo objetivo é a
observação dos astros, seus
movimentos, além de estudos e
teorias sobre a origem e evolução.
61. Astronomia é a ciência que estuda
o movimento, a constituição e a
formação dos astros e suas
relações entre si. Historicamente
surgiu com o objetivo de marcar o
tempo, se orientar no espaço e
prever comportamentos climáticos
do planeta
62. O sistema solar é formado por um
conjunto de oito planetas, satélites
naturais, milhares de asteroides e
cometas que se ligam ao Sol através da
gravidade. O sistema solar também é
composto por uma grande quantidade
de gases e poeiras interplanetárias. O
Sistema Solar situa-se na Via Láctea
63. Muitos destes planetas podemos
visualizar a noite a olho nú ou com a
ajuda de um telescópio. Os planetas,
ao contrário das estrelas, não possuem
luz própria e só podem ser vistos
graças a luz que refletem do Sol. Ao
redor dos planetas, gravitam 67
satélites, dentre eles a Lua (satélite
natural do nosso planeta), que gravita
ao redor no planeta Terra.
64. Os asteroides
Nas órbitas de Marte e Júpiter,
localizam-se grande parte dos
asteroides que variam de tamanho,
podendo ser até mesmo minúsculos.
Os asteroides são compostos de
blocos de rocha, diferente dos
cometas que são formados por poeira
cósmica e gelo
65. Astros são os corpos celestes que giram no espaço.
Alguns astros brilham muito, têm luz própria: são as
estrelas.
Outros, têm uma luz mais pálida, não têm luz
própria: são os planetas.
O Sol é uma estrela de 5ª grandeza e que dá luz e
calor à Terra.
A Terra e a Lua são planetas. Ambos recebem a luz
do Sol.
A Terra e os outros planetas que giram à volta do Sol
formam o sistema solar.
Os astros do Sistema Solar mantêm um equilíbrio
harmonioso em função do mecanismo explicado
pela Lei da Gravitação Universal.