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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
 FACULDADE DE LETRAS
 COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA




AMBIENTES VIRTUAIS IMERSIVOS: A
PERSPECTIVA DE PESQUISADORES EM
RELAÇÃO À LINGUAGEM E À TECNOLOGIA

Evaldo Carneiro de Mello Sobrinho
AMBIENTES VIRTUAIS IMERSIVOS: A PERSPECTIVA DE PESQUISADORES EM RELAÇÃO À LINGUAGEM   EÀ

                                     TECNOLOGIA




 Motivações
 Perguntas de Pesquisa

 Metodologia

 Referencial Teórico

 Análise dos Dados

 Resposta às perguntas

 Considerações Finais
MOTIVAÇÕES
   Lingüística Aplicada (LA) reflexiva e crítica
       RAJAGOPALAN (2003); MOITA LOPES (2008; 2009); PENNYCOOK (2008)



   Linguagem como prática social

   LATEC/UFRJ
       Projeto Museu Virtual


   Estudo Exploratório
PERGUNTAS DE PESQUISA
   Como os pesquisadores de ambientes virtuais
    imersivos vêem a relevância da linguagem e dos
    estudos da linguagem para suas próprias
    pesquisas?



   Como esses pesquisadores, através da
    linguagem, indicam a sua perspectiva sobre a
    tecnologia?
METODOLOGIA – DEF. CORPUS
   Teses e Dissertações               17 pesquisas
   Palavras-chave                     Áreas
     realidade    virtual               Educação

     realidade    aumentada             Comunicação

     AVI                                Engenharia

     virtual   heritage                 Computação

   Outros critérios                   Seções
    A   partir de 2000                  Resumo
     Produzidas     no Brasil           Introdução

     Disponível    na Internet          Conclusão
METODOLOGIA – CONT.
Dispositivos                           Outros Instrumentos

   Análise Crítica do                    Entrevistas
    Discurso                               estruturadas com
       Modelo Tridimensional              pesquisadores
        (FAIRCLOUGH, 2001)
       ORLANDI (2010); GILL (2002)

     Efeitos
                                          Entrevista semi-
     Busca por regularidades /
      pistas                               estruturada com
     Codificação                          pesquisadora
REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 2)
   Definição e contextualização de AVI
       Hipertexto / Hipermídia / multimídia
           LÉVY (2003;1999;1993); LANDOW (2006) MURRAY (2003); GOSCIOLA (2003)


       Games e Serious Games
           NÓBOA (2011), ZYDA (2005); KNÖLL (2011)


       Realidade Virtual
           SHERMAN & CRIAG (2003); BRAGA (2007); RAPOSO (2004)


       Virtual Heritage
           SANCHOTENE (2007); GAITATZES et al. (2011)


       AVI na aprendizagem
           SILVA (2001); BELLONI (1999); THOMPSON (2009)
REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 2)

                    Imersão Física     Imersão Psicológica   Interação        Colaboração   Conceito          de
                                                             (com conteúdo)                 Ambiente
Hipermídia/                  x                                                    x/       Acepção ampla
Hipertexto
Multimídia                   x                                      X                x       Acepção ampla

Game                       x/                                                    x/     Cenário ou acepção
                                                                                                  ampla
Virtual Heritage           x/                                                    x/          Cenário

Realidade Virtual                              ?                                  x/     Cenário ou acepção
                                                                                                  ampla




   AVI: ambientes virtuais tridimensionais navegáveis e
    interativos.
REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 3)
   Representações dos AVI
       Literatura de Ficção Científica
         Aldous Huxley: Admirável Mundo Novo
         George Orwell: 1984

         William Gibson: Neuromancer

         Neal Stephenson: Snow Crash

         Utopia / distopia:
               WILLIAMS (1978); MILNER (2002); MURRAY (2003)


       Descontentes na Ciência
           TURKLE (2009)
REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 3)
Persuasão                    Vulnerabilidade




     Game America´s Army           CAVE – Realidade Virtual
REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 3)
   Linguagem
       Produção de significado nas novas mídias
         SANTAELLA (2008)
         FABRÍCIO (2006)

         SHERMAN & CRAIG (2003)

         LEMKE (2011; 1999)

         GEE (2005; 1999)
REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 3)
   Discurso como prática               Ideologia
    social                                  MARCONDES (1998)
                                            ALTHUSSER (1992)
     Todo enunciado é
      axiológico (BAKHTIN, (2003);
     Discurso como prática
      política e ideológica             Hegemonia
        (FAIRCLOUGH, 2001);                 FAIRCLOUGH (2001)

     Dimensão
      Orientacional (LEMKE,
      1995);

     Kits de discurso (GEE,
        1999).
ANÁLISE DOS DADOS
Categoria                            Excertos
1.1 - Tecnologia acessível a todos   P1E1, P2E2
2 - Posicionamento crítico-          P1E2, P3E2, P3E3, P13E8, P4E1,
reflexivo                            P8E2, P8E4, P13E2, P13E3,
                                     P13E10
2.1 - Tecnologia e transformação     P3E4, P3E6, P6E1, P6E3, P9E2
social
2.2 - Preocupação com inclusão       P4E2, P6E2
social
3 - Tecnologia como “moderno”        P7E6, P7E4, P8E31
3.1 - Tecnologia como “Nova Era”     P2E2, P3E5, P10E2, ,
                                     P10E4,P11E2
ANÁLISE DOS DADOS
Categoria                           Excertos
4.1 - AVI como Linguagem / Mídia    P5E1, P9E1, P13E1,P10E1
4.2 – Interdisciplinaridade         P6E4, P7E1, P7E3, P7E5, P9E4,
                                    P10E3, P11E1, P12E1
4.3 – Ref. a profissionais das      P7E2, P7E3
áreas de estudo da linguagem
5.1 – Visões distópicas da          P13E4, P13E6, P13E5, P13E7,
tecnologia                          P13E9, P13E12, P13E2
5.2 – Visão utópica da tecnologia   P13E11
ANÁLISE DOS DADOS
Categoria                        Excertos
4.3 – Ref. a profissionais das   Trabalhei com artes plásticas, pintura,
áreas de estudo da linguagem     museus, comunicação e computadores
                                 - que pertencem a mundos tão
                                 diversos - para chegar a um resultado
                                 que engloba cultura, tecnologia e
                                 informação.
5.1 – Visões distópicas da       Julgamos que a lógica da competição
tecnologia                       somada ao deslumbramento diante da
                                 novidade tecnológica e a ausência de
                                 valores éticos, que definam limites e
                                 rumos, poderão estar cultivando
                                 novos deuses da pós-modernidade
                                 que conduzirão inevitavelmente a
                                 humanidade à estagnação e a sua
                                 ruína
RESPONDENDO ÀS PERGUNTAS
Pergunta                           Resposta

   Como os pesquisadores de          Os resultados da pesquisa
    ambientes virtuais imersivos       evidenciam a ausência de
    vêem a relevância da               preocupação com a
    linguagem e dos estudos da         linguagem e a não
    linguagem para suas próprias       valorização dos profissionais
    pesquisas?                         das áreas dos estudos da
                                       linguagem por parte dos
                                       pesquisadores, ainda que a
                                       importância de práticas
                                       interdisciplinares seja
                                       ressaltada por uma boa parte
                                       deles.
RESPONDENDO ÀS PERGUNTAS
Pergunta                        Resposta

   Como esses                     As representações de
    pesquisadores, através da       tecnologia, por parte dos
    linguagem, indicam a sua        pesquisadores, muitas vezes
    perspectiva sobre a             mantêm pontos de contato
    tecnologia?                     com visões de mundo que
                                    podem ser consideradas
                                    utópicas e distópicas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
   Pertinência do debate sobre a importância da
    linguagem e dos profissionais das áreas de estudo
    da linguagem, dado que os AVI são novas
    linguagens e com alto poder de persuasão.

   Necessidade      de    problematizar     a   prática
    reflexiva, no sentido em que críticas extremamente
    pessimistas podem, dialeticamente, contribuir para
    um efeito de esvaziamento do poder de
    transformação social.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
   Desdobramentos: possibilidade de discussão mais
    aprofundada sobre o trabalho de Theodor Adorno e
    Michel Foucault.

   Desdobramentos: ampliação do corpus, inclusive
    para abranger pesquisas produzidas em outras
    línguas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
   ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado: nota sobre os aparelhos ideológicos de estado (AIE). Rio
    de Janeiro: Edições Graal, 1992.
   BAKHTIN, M. O problema do texto na lingüística, na filologia e em outras ciências. In: BAKHTIN, M. Estética da
    criação verbal. São Paulo: Martins Fonres, 2003. p. 307-335.
   BELLONI, M. L. Mediatização – os desafios das novas tecnologias de informação e comunicação. In: BELLONI,
    M. L. Educação a distância. Campinas: Editora Autores Associados, 1999. p. 53-77.
   BRAGA, I. F. Realidade Aumentada em museus: as batalhas do Museu Nacional de Belas Artes, RJ. Tese
    (Doutorado em Ciências em Engenharia Civil), COPPE, UFRJ. Rio de Janeiro. 2007.
   FABRÍCIO, B. F. Lingüística Aplicada como espaço de desaprendizagem: redescrições em curso. In: LOPES, M.
    Por uma lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola , 2006. p. 45-66.
   FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da UnB, 2001.
   GEE, J. An Introduction to discourse analysis: theory and method. London: Routledge, 2005;1999.
   LANDOW, G. P. Hypertext 3.0: Critical Theory and New Media in an Era of Globalization. 3. ed. Baltimore: The
    Johns Hopkins University Press, 2006.
   LEMKE, J. Multimedia and Discourse Analysis, [no prelo]. Disponivel em:
    <http://www.jaylemke.com/storage/MultimediaDiscourseAnalysis-2011.pdf>. Acesso em: 2011.
   LEMKE, J. L. Textual Politics: Discourse and Social Dynamics. London: Taylor & Francis, 1995.
   LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
   MARCONDES, D. The linguistic analysis of ideology: its relevance and its dilemmas. Lexical Semantics,
    Cognition and Philosophy, p. p.235-246, 1998.
   MILNER, A. Utopia and Science Fiction in Raymond Williams, 2002. Disponivel em:
    <http://www.infoamerica.org/documentos_pdf/williams3.pdf>. Acesso em: Maio 2011.
   MOITA LOPES, L. P. Por uma lingüística aplicada INdisciplinar. 2.ed. São Paulo: Parábola Editoria, 2008.
   MURRAY, J. Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. Sao Paulo: Itaú Cultural; Unesp, 2003.
   ORLANDI, E. P. Análise de discurso - princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (CONT.)
   RAJAGOPALAN, K. Por uma lingüística crítica: linguagem, identidade e questão ética. Sâo Paulo : Parábola
    Editorial, 2003.
   RAPOSO, A. et al. Visão Estereoscópica, Realidade Virtual,Realidade Aumentada e Colaboração, 2004.
    Disponivel em: <http://web.tecgraf.puc-
    rio.br/publications/artigo_2004_visao_estereoscopica_realidade_virtual.pdf>. Acesso em: Janeiro 2011.
   SANCHOTENE, I. S. Técnicas de virtual heritage (VH) e as legislações brasileiras aplicadas ao patrimônio
    cultural - Estudo de Caso: Campo de Sant´Anna. Dissertação (Mestrado em Ciências em Engenharia
    Civil), COPPE, UFRJ. Rio de Janeiro. 2007.
   SANTAELLA, L. O novo estatuto do texto nos ambientes de hipermídia. In: SIGNORIGNI [Re]discutir
    texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. p. 47-72.
   SHERMAN, W.; CRAIG, A. B. Understanding Virtual Reality: Interface, Application, and Design. São
    Francisco: Morgan Kaufmann, 2003.
   SILVA, M. Sala de Aula Interativa: A Educação Presencial e a Distância em Sintonia com a Era Digital e com a
    Cidadania. Boletim Técnico do Senac, volume 27, número 2, 2001. Disponivel em:
    <http://www.saladeaulainterativa.pro.br/textos.htm>. Acesso em: Maio 2011.
   STEPHENSON, N. Nevasca. Tradução de Fábio Fernandes. São Paulo: Aleph, 2008.
   THOMPSON, J. B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
   TURKLE, S. Simulation and its Discontens. [S.l.]: Massachussets Institute of Technology, 2009.
   WILLIAMS, R. Utopia and Science Fiction. Science Fiction Studies, 16, Volume 5, Part 3, 1978. Disponivel em:
    <http://www.depauw.edu/sfs/backissues/16/williams16art.htm>. Acesso em: Maio 2011.
   ZYDA, M. From visual simulations to virtual reality games. IEEE Computer. Vol. 38 (9), 2005. Disponivel em:
    <http://ieeexplore.ieee.org/xpl/freeabs_all.jsp?arnumber=1510565>. Acesso em: out 2011.
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Dissertação - apresentação banca

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE LETRAS COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA AMBIENTES VIRTUAIS IMERSIVOS: A PERSPECTIVA DE PESQUISADORES EM RELAÇÃO À LINGUAGEM E À TECNOLOGIA Evaldo Carneiro de Mello Sobrinho
  • 2. AMBIENTES VIRTUAIS IMERSIVOS: A PERSPECTIVA DE PESQUISADORES EM RELAÇÃO À LINGUAGEM EÀ TECNOLOGIA  Motivações  Perguntas de Pesquisa  Metodologia  Referencial Teórico  Análise dos Dados  Resposta às perguntas  Considerações Finais
  • 3. MOTIVAÇÕES  Lingüística Aplicada (LA) reflexiva e crítica  RAJAGOPALAN (2003); MOITA LOPES (2008; 2009); PENNYCOOK (2008)  Linguagem como prática social  LATEC/UFRJ  Projeto Museu Virtual  Estudo Exploratório
  • 4. PERGUNTAS DE PESQUISA  Como os pesquisadores de ambientes virtuais imersivos vêem a relevância da linguagem e dos estudos da linguagem para suas próprias pesquisas?  Como esses pesquisadores, através da linguagem, indicam a sua perspectiva sobre a tecnologia?
  • 5. METODOLOGIA – DEF. CORPUS  Teses e Dissertações  17 pesquisas  Palavras-chave  Áreas  realidade virtual  Educação  realidade aumentada  Comunicação  AVI  Engenharia  virtual heritage  Computação  Outros critérios  Seções A partir de 2000  Resumo  Produzidas no Brasil  Introdução  Disponível na Internet  Conclusão
  • 6. METODOLOGIA – CONT. Dispositivos Outros Instrumentos  Análise Crítica do  Entrevistas Discurso estruturadas com  Modelo Tridimensional pesquisadores (FAIRCLOUGH, 2001)  ORLANDI (2010); GILL (2002)  Efeitos  Entrevista semi-  Busca por regularidades / pistas estruturada com  Codificação pesquisadora
  • 7. REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 2)  Definição e contextualização de AVI  Hipertexto / Hipermídia / multimídia  LÉVY (2003;1999;1993); LANDOW (2006) MURRAY (2003); GOSCIOLA (2003)  Games e Serious Games  NÓBOA (2011), ZYDA (2005); KNÖLL (2011)  Realidade Virtual  SHERMAN & CRIAG (2003); BRAGA (2007); RAPOSO (2004)  Virtual Heritage  SANCHOTENE (2007); GAITATZES et al. (2011)  AVI na aprendizagem  SILVA (2001); BELLONI (1999); THOMPSON (2009)
  • 8. REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 2) Imersão Física Imersão Psicológica Interação Colaboração Conceito de (com conteúdo) Ambiente Hipermídia/ x   x/ Acepção ampla Hipertexto Multimídia x  X x Acepção ampla Game x/   x/ Cenário ou acepção ampla Virtual Heritage x/   x/ Cenário Realidade Virtual  ?  x/ Cenário ou acepção ampla  AVI: ambientes virtuais tridimensionais navegáveis e interativos.
  • 9. REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 3)  Representações dos AVI  Literatura de Ficção Científica  Aldous Huxley: Admirável Mundo Novo  George Orwell: 1984  William Gibson: Neuromancer  Neal Stephenson: Snow Crash  Utopia / distopia:  WILLIAMS (1978); MILNER (2002); MURRAY (2003)  Descontentes na Ciência  TURKLE (2009)
  • 10. REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 3) Persuasão Vulnerabilidade Game America´s Army CAVE – Realidade Virtual
  • 11. REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 3)  Linguagem  Produção de significado nas novas mídias  SANTAELLA (2008)  FABRÍCIO (2006)  SHERMAN & CRAIG (2003)  LEMKE (2011; 1999)  GEE (2005; 1999)
  • 12. REFERENCIAL TEÓRICO (CAP. 3)  Discurso como prática  Ideologia social  MARCONDES (1998)  ALTHUSSER (1992)  Todo enunciado é axiológico (BAKHTIN, (2003);  Discurso como prática política e ideológica  Hegemonia (FAIRCLOUGH, 2001);  FAIRCLOUGH (2001)  Dimensão Orientacional (LEMKE, 1995);  Kits de discurso (GEE, 1999).
  • 13. ANÁLISE DOS DADOS Categoria Excertos 1.1 - Tecnologia acessível a todos P1E1, P2E2 2 - Posicionamento crítico- P1E2, P3E2, P3E3, P13E8, P4E1, reflexivo P8E2, P8E4, P13E2, P13E3, P13E10 2.1 - Tecnologia e transformação P3E4, P3E6, P6E1, P6E3, P9E2 social 2.2 - Preocupação com inclusão P4E2, P6E2 social 3 - Tecnologia como “moderno” P7E6, P7E4, P8E31 3.1 - Tecnologia como “Nova Era” P2E2, P3E5, P10E2, , P10E4,P11E2
  • 14. ANÁLISE DOS DADOS Categoria Excertos 4.1 - AVI como Linguagem / Mídia P5E1, P9E1, P13E1,P10E1 4.2 – Interdisciplinaridade P6E4, P7E1, P7E3, P7E5, P9E4, P10E3, P11E1, P12E1 4.3 – Ref. a profissionais das P7E2, P7E3 áreas de estudo da linguagem 5.1 – Visões distópicas da P13E4, P13E6, P13E5, P13E7, tecnologia P13E9, P13E12, P13E2 5.2 – Visão utópica da tecnologia P13E11
  • 15. ANÁLISE DOS DADOS Categoria Excertos 4.3 – Ref. a profissionais das Trabalhei com artes plásticas, pintura, áreas de estudo da linguagem museus, comunicação e computadores - que pertencem a mundos tão diversos - para chegar a um resultado que engloba cultura, tecnologia e informação. 5.1 – Visões distópicas da Julgamos que a lógica da competição tecnologia somada ao deslumbramento diante da novidade tecnológica e a ausência de valores éticos, que definam limites e rumos, poderão estar cultivando novos deuses da pós-modernidade que conduzirão inevitavelmente a humanidade à estagnação e a sua ruína
  • 16. RESPONDENDO ÀS PERGUNTAS Pergunta Resposta  Como os pesquisadores de  Os resultados da pesquisa ambientes virtuais imersivos evidenciam a ausência de vêem a relevância da preocupação com a linguagem e dos estudos da linguagem e a não linguagem para suas próprias valorização dos profissionais pesquisas? das áreas dos estudos da linguagem por parte dos pesquisadores, ainda que a importância de práticas interdisciplinares seja ressaltada por uma boa parte deles.
  • 17. RESPONDENDO ÀS PERGUNTAS Pergunta Resposta  Como esses  As representações de pesquisadores, através da tecnologia, por parte dos linguagem, indicam a sua pesquisadores, muitas vezes perspectiva sobre a mantêm pontos de contato tecnologia? com visões de mundo que podem ser consideradas utópicas e distópicas.
  • 18. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Pertinência do debate sobre a importância da linguagem e dos profissionais das áreas de estudo da linguagem, dado que os AVI são novas linguagens e com alto poder de persuasão.  Necessidade de problematizar a prática reflexiva, no sentido em que críticas extremamente pessimistas podem, dialeticamente, contribuir para um efeito de esvaziamento do poder de transformação social.
  • 19. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Desdobramentos: possibilidade de discussão mais aprofundada sobre o trabalho de Theodor Adorno e Michel Foucault.  Desdobramentos: ampliação do corpus, inclusive para abranger pesquisas produzidas em outras línguas.
  • 20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado: nota sobre os aparelhos ideológicos de estado (AIE). Rio de Janeiro: Edições Graal, 1992.  BAKHTIN, M. O problema do texto na lingüística, na filologia e em outras ciências. In: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fonres, 2003. p. 307-335.  BELLONI, M. L. Mediatização – os desafios das novas tecnologias de informação e comunicação. In: BELLONI, M. L. Educação a distância. Campinas: Editora Autores Associados, 1999. p. 53-77.  BRAGA, I. F. Realidade Aumentada em museus: as batalhas do Museu Nacional de Belas Artes, RJ. Tese (Doutorado em Ciências em Engenharia Civil), COPPE, UFRJ. Rio de Janeiro. 2007.  FABRÍCIO, B. F. Lingüística Aplicada como espaço de desaprendizagem: redescrições em curso. In: LOPES, M. Por uma lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola , 2006. p. 45-66.  FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da UnB, 2001.  GEE, J. An Introduction to discourse analysis: theory and method. London: Routledge, 2005;1999.  LANDOW, G. P. Hypertext 3.0: Critical Theory and New Media in an Era of Globalization. 3. ed. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2006.  LEMKE, J. Multimedia and Discourse Analysis, [no prelo]. Disponivel em: <http://www.jaylemke.com/storage/MultimediaDiscourseAnalysis-2011.pdf>. Acesso em: 2011.  LEMKE, J. L. Textual Politics: Discourse and Social Dynamics. London: Taylor & Francis, 1995.  LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.  MARCONDES, D. The linguistic analysis of ideology: its relevance and its dilemmas. Lexical Semantics, Cognition and Philosophy, p. p.235-246, 1998.  MILNER, A. Utopia and Science Fiction in Raymond Williams, 2002. Disponivel em: <http://www.infoamerica.org/documentos_pdf/williams3.pdf>. Acesso em: Maio 2011.  MOITA LOPES, L. P. Por uma lingüística aplicada INdisciplinar. 2.ed. São Paulo: Parábola Editoria, 2008.  MURRAY, J. Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. Sao Paulo: Itaú Cultural; Unesp, 2003.  ORLANDI, E. P. Análise de discurso - princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2010.
  • 21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (CONT.)  RAJAGOPALAN, K. Por uma lingüística crítica: linguagem, identidade e questão ética. Sâo Paulo : Parábola Editorial, 2003.  RAPOSO, A. et al. Visão Estereoscópica, Realidade Virtual,Realidade Aumentada e Colaboração, 2004. Disponivel em: <http://web.tecgraf.puc- rio.br/publications/artigo_2004_visao_estereoscopica_realidade_virtual.pdf>. Acesso em: Janeiro 2011.  SANCHOTENE, I. S. Técnicas de virtual heritage (VH) e as legislações brasileiras aplicadas ao patrimônio cultural - Estudo de Caso: Campo de Sant´Anna. Dissertação (Mestrado em Ciências em Engenharia Civil), COPPE, UFRJ. Rio de Janeiro. 2007.  SANTAELLA, L. O novo estatuto do texto nos ambientes de hipermídia. In: SIGNORIGNI [Re]discutir texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. p. 47-72.  SHERMAN, W.; CRAIG, A. B. Understanding Virtual Reality: Interface, Application, and Design. São Francisco: Morgan Kaufmann, 2003.  SILVA, M. Sala de Aula Interativa: A Educação Presencial e a Distância em Sintonia com a Era Digital e com a Cidadania. Boletim Técnico do Senac, volume 27, número 2, 2001. Disponivel em: <http://www.saladeaulainterativa.pro.br/textos.htm>. Acesso em: Maio 2011.  STEPHENSON, N. Nevasca. Tradução de Fábio Fernandes. São Paulo: Aleph, 2008.  THOMPSON, J. B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.  TURKLE, S. Simulation and its Discontens. [S.l.]: Massachussets Institute of Technology, 2009.  WILLIAMS, R. Utopia and Science Fiction. Science Fiction Studies, 16, Volume 5, Part 3, 1978. Disponivel em: <http://www.depauw.edu/sfs/backissues/16/williams16art.htm>. Acesso em: Maio 2011.  ZYDA, M. From visual simulations to virtual reality games. IEEE Computer. Vol. 38 (9), 2005. Disponivel em: <http://ieeexplore.ieee.org/xpl/freeabs_all.jsp?arnumber=1510565>. Acesso em: out 2011.
  • 22. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE LETRAS COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA OBRIGADO! Evaldo Carneiro de Mello Sobrinho