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A P R E S E N T A Ç Ã O B A S E A D A N O
L I V R O H O M Ô N I M O D E J O S É
L U I Z D O S S A N T O S , E L A B O R A D A
P E L O P R O F . M E . E W E R T O N
R E Z E R G I N D R I – U N I C / T G A .
O que é cultura?
Cultura é uma preocupação
contemporânea, bem viva nos tempos
atuais. É uma preocupação em entender os
muitos caminhos que conduziram os grupos
humanos às suas relações presentes e suas
perspectivas de futuro. (p.7)
São complexas as realidades dos
agrupamentos humanos e as
características que os unem e
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humanidade como um todo e ao mesmo
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para que façam sentido as suas práticas,
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Na verdade, se a compreensão da
cultura exige que se pense nos diversos
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Se não estivessem, não haveria necessidade
nem motivo nem ocasião para que se
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Vejam pois que a discussão sobre
cultura pode nos ajudar a pensar sobre nossa
própria realidade social. (p.9)
O desenvolvimento dos grupos
humanos se fez segundo ritmos diversos e
modalidades variáveis, não obstante a
constatação de certas tendências globais.
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Apesar da existência de tendências
gerais constatáveis nas histórias das
sociedades, não é possível estabelecer
sequências fixas capazes de detalhar as fases
por que passou cada realidade cultural. Cada
cultura é o resultado de uma história
particular, e isso inclui também suas
relações com outras culturas, as quais
podem ter características bem diferentes.
(p.12)
A ideia de uma linha de evolução única
para as sociedades humanas é, pois, ingênua
e esteve ligada ao preconceito e discriminação
raciais. Por outro lado, a relativização total do
estudo das culturas desvia a atenção de
indagações importantes a respeito da história
da humanidade, como é o caso da constatação
de regularidades nos processos de
transformação dos grupos humanos e da
importância da produção material na história
dessas transformações. (p.15)
Só se pode propriamente respeitar a
diversidade cultural se se entender a
inserção dessas culturas particulares na
história mundial. Se insistirmos em
relativizar as culturas e só vê-las de dentro
para fora, teremos de nos recusar a admitir
os aspectos objetivos que o
desenvolvimento histórico e da relação
entre povos e nações impõe. (p.16)
Não há superioridade ou inferioridade
de culturas ou traços culturais de modo
absoluto, não há nenhuma lei natural que
diga que as características de uma cultura a
façam superior a outras. Existem no entanto
processos históricos que as relacionam e
estabelecem marcas verdadeiras e concretas
entre elas. (p.16-17)
As culturas e sociedades humanas se
relacionam de modo desigual. (p.17)
Existem realidades culturais internas à
nossa sociedade que podem ser tratadas, e
muitas vezes o são, como se fossem culturas
estranhas. Isso se aplica não só às sociedades
indígenas do território brasileiro, mas
também a grupos de pessoas vivendo no
campo ou na cidade, sejam lugares isolados,
de características peculiares, sejam
agrupamentos religiosos fechados que
existem no interior das grandes metrópoles.
(p.19)
A diversidade também se constitui de
maneiras diferentes de viver, cujas razões
podem ser estudadas, contribuindo dessa
forma para eliminar preconceitos e
perseguições de que são vítimas grupos e
categorias de pessoas. (p.19)
Cultura...
A ruptura com essa visão religiosa se fez
através de preocupações com o
entendimento da origem e transformação da
sociedade e também das espécies de
vida.(p.28)
As preocupações sistemáticas com cultura
nasceram associadas a novas formas de
conhecimento. (p.30)
Assim a moderna preocupação com
cultura nasceu associada tanto a
necessidades do conhecimento quanto às
realidades da dominação política. (p. 31)
De fato, o próprio entendimento
moderno do que seja uma nação tem muito a
ver com as discussões sobre cultura. (p.31)
Na América Latina, e o Brasil é bem um
caso, as culturas de povos e nações que
habitavam suas terras antes da conquista
europeia foram sistematicamente tratadas
como mundos à parte das culturas nacionais
que se desenvolveram. (p.33)
Assim, por exemplo, por mais diferenças
que possam existir entre países como Brasil,
Peru, Quênia e Indonésia, todos eles partilham
processos históricos comuns e contêm
importantes semelhanças em sua existência
social, buscam desenvolver suas economias
dependentes, superar desigualdades sociais
internas e atingir padrões internacionais de
qualidade de vida. (p.40)
Não é de se estranhar, pois, que
prevaleça nas preocupações com cultura
aquela tendência a procurar localizar e
entender os aspectos da vida social não
diretamente materiais. Lembrem-se de que a
discussão de cultura está muito ligada à
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O que é cultura

  • 1. A P R E S E N T A Ç Ã O B A S E A D A N O L I V R O H O M Ô N I M O D E J O S É L U I Z D O S S A N T O S , E L A B O R A D A P E L O P R O F . M E . E W E R T O N R E Z E R G I N D R I – U N I C / T G A . O que é cultura?
  • 2. Cultura é uma preocupação contemporânea, bem viva nos tempos atuais. É uma preocupação em entender os muitos caminhos que conduziram os grupos humanos às suas relações presentes e suas perspectivas de futuro. (p.7)
  • 3. São complexas as realidades dos agrupamentos humanos e as características que os unem e diferenciam, e a cultura as expressa. (p.7)
  • 4. Assim, cultura diz respeito à humanidade como um todo e ao mesmo tempo a cada um dos povos, nações, sociedades e grupos humanos. (p.8)
  • 5. Cada realidade cultural tem sua lógica interna, a qual devemos procurar conhecer para que façam sentido as suas práticas, costumes, concepções e as transformações pelas quais estas passam. (p.8)
  • 6. Na verdade, se a compreensão da cultura exige que se pense nos diversos povos, nações, sociedades e grupos humanos, é porque eles estão em interação. Se não estivessem, não haveria necessidade nem motivo nem ocasião para que se considerasse variedade nenhuma. (p.9)
  • 7. Vejam pois que a discussão sobre cultura pode nos ajudar a pensar sobre nossa própria realidade social. (p.9)
  • 8. O desenvolvimento dos grupos humanos se fez segundo ritmos diversos e modalidades variáveis, não obstante a constatação de certas tendências globais. (p.10)
  • 9. Apesar da existência de tendências gerais constatáveis nas histórias das sociedades, não é possível estabelecer sequências fixas capazes de detalhar as fases por que passou cada realidade cultural. Cada cultura é o resultado de uma história particular, e isso inclui também suas relações com outras culturas, as quais podem ter características bem diferentes. (p.12)
  • 10. A ideia de uma linha de evolução única para as sociedades humanas é, pois, ingênua e esteve ligada ao preconceito e discriminação raciais. Por outro lado, a relativização total do estudo das culturas desvia a atenção de indagações importantes a respeito da história da humanidade, como é o caso da constatação de regularidades nos processos de transformação dos grupos humanos e da importância da produção material na história dessas transformações. (p.15)
  • 11. Só se pode propriamente respeitar a diversidade cultural se se entender a inserção dessas culturas particulares na história mundial. Se insistirmos em relativizar as culturas e só vê-las de dentro para fora, teremos de nos recusar a admitir os aspectos objetivos que o desenvolvimento histórico e da relação entre povos e nações impõe. (p.16)
  • 12. Não há superioridade ou inferioridade de culturas ou traços culturais de modo absoluto, não há nenhuma lei natural que diga que as características de uma cultura a façam superior a outras. Existem no entanto processos históricos que as relacionam e estabelecem marcas verdadeiras e concretas entre elas. (p.16-17)
  • 13. As culturas e sociedades humanas se relacionam de modo desigual. (p.17)
  • 14. Existem realidades culturais internas à nossa sociedade que podem ser tratadas, e muitas vezes o são, como se fossem culturas estranhas. Isso se aplica não só às sociedades indígenas do território brasileiro, mas também a grupos de pessoas vivendo no campo ou na cidade, sejam lugares isolados, de características peculiares, sejam agrupamentos religiosos fechados que existem no interior das grandes metrópoles. (p.19)
  • 15. A diversidade também se constitui de maneiras diferentes de viver, cujas razões podem ser estudadas, contribuindo dessa forma para eliminar preconceitos e perseguições de que são vítimas grupos e categorias de pessoas. (p.19)
  • 16.
  • 17.
  • 19.
  • 20. A ruptura com essa visão religiosa se fez através de preocupações com o entendimento da origem e transformação da sociedade e também das espécies de vida.(p.28)
  • 21. As preocupações sistemáticas com cultura nasceram associadas a novas formas de conhecimento. (p.30)
  • 22.
  • 23. Assim a moderna preocupação com cultura nasceu associada tanto a necessidades do conhecimento quanto às realidades da dominação política. (p. 31)
  • 24. De fato, o próprio entendimento moderno do que seja uma nação tem muito a ver com as discussões sobre cultura. (p.31)
  • 25. Na América Latina, e o Brasil é bem um caso, as culturas de povos e nações que habitavam suas terras antes da conquista europeia foram sistematicamente tratadas como mundos à parte das culturas nacionais que se desenvolveram. (p.33)
  • 26.
  • 27.
  • 28. Assim, por exemplo, por mais diferenças que possam existir entre países como Brasil, Peru, Quênia e Indonésia, todos eles partilham processos históricos comuns e contêm importantes semelhanças em sua existência social, buscam desenvolver suas economias dependentes, superar desigualdades sociais internas e atingir padrões internacionais de qualidade de vida. (p.40)
  • 29. Não é de se estranhar, pois, que prevaleça nas preocupações com cultura aquela tendência a procurar localizar e entender os aspectos da vida social não diretamente materiais. Lembrem-se de que a discussão de cultura está muito ligada à constatação da diversidade. E é nesses aspectos não materiais que a diversidade se expressa com mais vigor. (p.40)