SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU –
CAMPUS ALIANÇA
ENFERMAGEM – 5º PERÍODO – TURNO MANHÃ
 Francisco Lucas Fontes
 Waldennia Veloso
 Alzira Sousa
 Renata Freitas
 Larisse Neves
 Cecília Natielly
 Natana Karen
 Jessica Suelen
 Letícia Silva
 Elane Rodrigues
 DOCENTE:
 Adrielly Caroline
Teresina (PI), setembro de 2015.
O ADOLESCENTE
PORTADOR DE
PATOLOGIA CRÔNICA
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Considera-se doença
crônica aquela que tem
um curso longo,
podendo ser incurável,
deixando sequelas e
impondo limitações às
funções do indivíduo,
requerendo adaptação.
 O adolescente tem seu
cotidiano modificado,
com limitações, devido
aos sinais e sintomas
da doença acabam
sendo submetidos a
hospitalizações para
exames e tratamento à
medida que a doença
progride.
 Existem três fases na
história da doença
crônica: fase da crise,
fase crônica e fase
terminal.
 A doença crônica
impõe modificações na
vida do adolescente e
sua família, exigindo
readaptações frente à
nova situação e
estratégias para o
enfrentamento.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Como jovens portadores
de doenças crônicas
descrevem os padrões
comunicativos habituais
ocorridos nas consultas
médicas?
 Como os padrões
comunicativos
identificados na pergunta
anterior interferem na
adesão ao tratamento?
 Como esses jovens
percebem a sua
condição existencial
de portadores de uma
doença incurável?
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 A doença para o
adolescente constitui-
se num caminho difícil
e imprevisível.
 O primeiro impacto
surge quando recebem
o diagnóstico, e
constatam que têm
uma doença. A
lembrança dessa
época provoca neles
sentimentos de tristeza
e angústia.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 “Fiquei assim
agoniada, quando uma
pessoa tá doente fica”.
 “(...) é difícil ficar
doente, assim numa
cama. Ah! ficar doente
não é bom né, sente
fraqueza, tontura...”.
 “Fui pra Rondonópolis
fazer exame, não deu
nada, fui pra Cuiabá, fiz
um exame, aí deu
colite (...) não
melhorou, aí fui pra
Guiratinga, fiquei lá
seis dias, não
melhorou, aí vim pra
Cuiabá”.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 É na fase da crise, os
adolescentes
aprendem a lidar com
os sintomas,
procedimentos
diagnósticos e
terapêuticos, para,
assim, reorganizarem
suas vidas.
 Frente a
hospitalizações
frequentes, o
adolescente passa,
então, a se familiarizar
com os
procedimentos, nomes
dos medicamentos,
apropriando-se de um
vocabulário técnico.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Para alguns
adolescentes, sua
doença advém do fato
de ser congênita, e
esse modelo de
explicação denomina-
se endógeno, ou seja,
a doença tem origem
dentro do organismo,
fazendo parte do
próprio interior do
sujeito.
 “(...) não sei do que
peguei né, às vezes
acho que nasci com
ela, só pode ser”.
 “A minha mãe acha
que é desde que eu
nasci, porque, quando
eu chorava, arroxeava
a boca...”.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 O adolescente
compreende a
necessidade do
tratamento e as
hospitalizações, mas
gostariam de estar em
casa, realizando
atividades cotidianas.
 “É porque eu não fico
mais em casa ... (onde
você fica mais tempo?)
No hospital”.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Para o adolescente, o
hospital tem uma
característica dual: um
ambiente de tristeza e
de cura.
 “Ah, pra melhorar né,
tem remédio na hora
certa (...) E pra salvar a
vida da gente”.
 “É responsabilidade do
hospital cuidar, a gente
sair bem, sem doença
nenhuma, sair curada”.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Estando
hospitalizados,
precisam se ajustar às
rotinas do hospital
causadoras de
desconforto, como:
medicações,
verificação de sinais
vitais, observações,
luzes acesas e crianças
que choram nas
enfermarias.
 “Eu estava dormindo
bem tranquilo, aí ele
chegou (o médico) e
falou “acorda”. Aí eu
fiquei assim com sono,
me deu raiva, passa
muito cedo, fica
acordando a gente”.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 É através da boa (ou
não) comunicação com
o profissional, que o
adolescente tende a
aderir ao tratamento de
sua patologia.
 A adesão é definida
como uma colaboração
ativa entre o paciente e
seu médico, num
trabalho cooperativo,
para alcançar sucesso
terapêutico.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Os programas educativos estão entre estratégias
mais utilizadas para melhorar a adesão ao
tratamento.
 Estes programas procuram informar sobre
características da doença e envolver no tratamento
tanto os jovens quanto seus familiares.
 Uma efetiva comunicação interpessoal é essencial
para a saúde física e psicológica de qualquer
pessoa.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 A comunicação tem como funções: transmitir
mensagens, obter informações, deduzir novas
conclusões, reconstruir o passado, antecipar fatos
futuros, iniciar e modificar processos fisiológicos
dentro do corpo, e influenciar outras pessoas e
acontecimentos externos.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Dentro do hospital, as
brincadeiras, o lazer, a
alegria e o respeito à
singularidade de cada
adolescente
estabelecem
condições favoráveis
para mudança desse
ambiente.
 Muitos adolescentes
necessitam se
ausentar da escola, o
que acarreta atraso e
prejuízo ao seu
aprendizado, levando-
os a abandoná-la.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 As ausências frequentes à escola acabam por
desmotivar o adolescente, criando uma barreira no
relacionamento entre ele, os professores e as
demais crianças, dificultando, assim, seu
ajustamento escolar.
 Os professores têm de participar do processo que
esses jovens vivenciam, considerando suas
necessidades e limitações
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Devido a sua condição, o adolescente com doença
crônica precisa de aprovação do grupo para a
construção e reafirmação de uma auto-imagem
positiva.
 Surge o medo de não ser aceito pelo grupo.
 “ninguém gosta de mim na escola (...) as meninas
... elas fica cochichando de mim, falando, eu odeio
isso (...) Ah, senti que não tinha mais ninguém.”
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Não agrada ao adolescente comentários sobre sua
aparência física e problemas de saúde; desejam
ser vistos como pessoas “normais”, não com o
estigma de doente.
 O estar doente é negativo e compreende ser
nocivo, indesejável e socialmente desvalorizado.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 A interação que os adolescentes estabelecem com
a equipe de saúde, pode modificar suas respostas
e auxiliá-los frente à situação da doença,
minimizando consequências negativas e tornando-
os resilientes diante das limitações e tratamento
que a doença impôs.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 Doença crônica, com altos percentuais de
insucessos terapêuticos e de recidivas, com sérias
repercussões orgânicas e psicológicas.
 A chance do adolescente obeso permanecer obeso
na idade adulta é muito grande, aumentando a
morbimortalidade para diversas doenças.
 O profissional deve identificar adolescentes com
predisposição à obesidade e tomar medidas
efetivas de controle.
 OBESIDADE:
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 DIABETES:
 Doença crônica caracterizada pelo excesso de
glicose no sangue e produção deficiente de
insulina pelo pâncreas.
 O Diabetes mellitus Tipo 1 (insulino-dependente)
desenvolve-se, com maior frequência em crianças
e adolescentes.
 Os adolescentes com diabetes indicam algumas
dificuldades com a doença, como faltas à escola
para ir a consultas médicas, mas não consideraram
ter seu cotidiano modificado.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
 CÂNCER:
 No Brasil, entre as doenças crônicas, o câncer se
constitui na terceira maior causa de morte
infantojuvenil, perdendo somente para as mortes
violentas (acidentes, homicídios).
 O diagnóstico da doença é visto pelas famílias como
uma catástrofe, provocando sentimentos de angústia e
incerteza.
 É de fundamental importância que a Enfermagem
reconheça o seu papel na produção de conhecimento
na área oncológico-pediátrica-hebiátrica.
O ADOLESCENTE PORTADOR
DE DOENÇA CRÔNICA
REFERÊNCIAS
 Vieira M.A., Lima R.A.G. Crianças e adolescentes com doença crônica:
convivendo com mudanças. Rev Latino-am Enfermagem 2002 julho-agosto;
10(4):552-60.
 Oliveira V.Z., Gomes W.B., Comunicação médico-paciente e adesão ao
tratamento em adolescentes portadores de doenças orgânicas crônicas.
Estud. psicol. 2004, 9(3), 459-469
 Anders J.C., Souza A.I.J., Crianças e adolescentes sobreviventes ao
câncer:desafios e possibilidades. Cienc. cuid. saude. 2009
jan/mar;8(1):131-7.
 Escrivão, M.A.M.S. et al. Obesidade exógena na infância e na
adolescência. J Pediatr (Rio J) 2000;76(Supl.3):s305-s10.
 Santos, J.R., Enumo, S.R.F., Adolescentes com Diabetes mellitus tipo 1:
seu cotidiano e enfrentamento da doença. Psicol. Reflex. Crit. 2003, vol.16,
n.2, pp. 411-425.
BOM DIA!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Assist enf prenatal
Assist enf prenatalAssist enf prenatal
Assist enf prenatalMARY SOUSA
 
Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Ana Hollanders
 
Crescimento e desenvolvimento infantil
Crescimento e desenvolvimento infantilCrescimento e desenvolvimento infantil
Crescimento e desenvolvimento infantilAlexandre Donha
 
Paciente em fase terminal
Paciente em fase terminalPaciente em fase terminal
Paciente em fase terminalRodrigo Abreu
 
Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeSegurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeJosé Carlos Nascimento
 
Ética Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemÉtica Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemfnanda
 
15ª aula emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula emergencia psiquiatrica SilvioProf Silvio Rosa
 
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
 
Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consultablogped1
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idosomorgausesp
 

Mais procurados (20)

Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
Assist enf prenatal
Assist enf prenatalAssist enf prenatal
Assist enf prenatal
 
Intoxicação exógena
Intoxicação exógenaIntoxicação exógena
Intoxicação exógena
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEMBIOÉTICA EM ENFERMAGEM
BIOÉTICA EM ENFERMAGEM
 
Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)Curso Cuidador de Idoso (slides)
Curso Cuidador de Idoso (slides)
 
Crescimento e desenvolvimento infantil
Crescimento e desenvolvimento infantilCrescimento e desenvolvimento infantil
Crescimento e desenvolvimento infantil
 
Paciente em fase terminal
Paciente em fase terminalPaciente em fase terminal
Paciente em fase terminal
 
Saude mental aula 3
Saude mental aula 3Saude mental aula 3
Saude mental aula 3
 
Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeSegurança no Trabalho em Serviços de Saúde
Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde
 
Saúde Mental
Saúde MentalSaúde Mental
Saúde Mental
 
Aula 4 prevenção
Aula 4 prevençãoAula 4 prevenção
Aula 4 prevenção
 
Ética Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagemÉtica Profissional de enfermagem
Ética Profissional de enfermagem
 
15ª aula emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio15ª aula   emergencia psiquiatrica Silvio
15ª aula emergencia psiquiatrica Silvio
 
Condições Crônicas Complexas de Saúde na Infância e Garantia de Direitos
Condições Crônicas Complexas de Saúde na Infância e Garantia de DireitosCondições Crônicas Complexas de Saúde na Infância e Garantia de Direitos
Condições Crônicas Complexas de Saúde na Infância e Garantia de Direitos
 
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...
 
Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consulta
 
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEMSAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
 
Aula saude do idoso
Aula saude do idosoAula saude do idoso
Aula saude do idoso
 

Semelhante a Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.

Hospitalização infantil de 0 a 17 anos
Hospitalização infantil de  0 a 17 anosHospitalização infantil de  0 a 17 anos
Hospitalização infantil de 0 a 17 anosMichelle Santos
 
6. depressão pós-parto_pronto
6. depressão pós-parto_pronto6. depressão pós-parto_pronto
6. depressão pós-parto_prontoDaniella Canato
 
Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de DownDeficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de DownTathiane Cuesta
 
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoDoença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
 
Trissomia21 diferenças
Trissomia21 diferençasTrissomia21 diferenças
Trissomia21 diferençasausendanunes
 
DESAFIOS NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ADOLESCENTE COM SÍNDROME DE BOURNEVI...
DESAFIOS NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ADOLESCENTE COM SÍNDROME DE BOURNEVI...DESAFIOS NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ADOLESCENTE COM SÍNDROME DE BOURNEVI...
DESAFIOS NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ADOLESCENTE COM SÍNDROME DE BOURNEVI...Aline Ariana Alcântara Anacleto
 
Primeiros Socorros - Emergências Pediátricas e Geriátricas
Primeiros Socorros - Emergências Pediátricas e GeriátricasPrimeiros Socorros - Emergências Pediátricas e Geriátricas
Primeiros Socorros - Emergências Pediátricas e GeriátricasWelisson Porto
 
Saúde do Adolescente
Saúde do AdolescenteSaúde do Adolescente
Saúde do Adolescenteyolandasergia
 
A família diante do adoecimento e da hospitalização infantil
A família diante do adoecimento e da hospitalização infantilA família diante do adoecimento e da hospitalização infantil
A família diante do adoecimento e da hospitalização infantilTania Fernandes
 
Projeto final visita ao ique
Projeto final visita ao iqueProjeto final visita ao ique
Projeto final visita ao iquePaula Assumpção
 
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes Embu
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes EmbuConhecimento sobre DST/AIDS adolecentes Embu
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes EmbuGecopros
 
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...Van Der Häägen Brazil
 
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagem
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemAs reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagem
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
 
O diagnóstico de diabetes tipo 1 na adolescência_ uma discussão à luz da psic...
O diagnóstico de diabetes tipo 1 na adolescência_ uma discussão à luz da psic...O diagnóstico de diabetes tipo 1 na adolescência_ uma discussão à luz da psic...
O diagnóstico de diabetes tipo 1 na adolescência_ uma discussão à luz da psic...LuisEduardoDaSilvado
 

Semelhante a Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes. (20)

Hospitalização infantil de 0 a 17 anos
Hospitalização infantil de  0 a 17 anosHospitalização infantil de  0 a 17 anos
Hospitalização infantil de 0 a 17 anos
 
Gravidez na adolescencia out 2004
Gravidez na adolescencia out 2004Gravidez na adolescencia out 2004
Gravidez na adolescencia out 2004
 
6. depressão pós-parto_pronto
6. depressão pós-parto_pronto6. depressão pós-parto_pronto
6. depressão pós-parto_pronto
 
Você tem um aluno com Doença Falciforme em sua turma?
Você tem um aluno com Doença Falciforme em sua turma?Você tem um aluno com Doença Falciforme em sua turma?
Você tem um aluno com Doença Falciforme em sua turma?
 
Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de DownDeficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
 
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoDoença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamento
 
Trissomia21 diferenças
Trissomia21 diferençasTrissomia21 diferenças
Trissomia21 diferenças
 
Trissomia 21
Trissomia 21Trissomia 21
Trissomia 21
 
Trissomia 21
Trissomia 21Trissomia 21
Trissomia 21
 
DESAFIOS NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ADOLESCENTE COM SÍNDROME DE BOURNEVI...
DESAFIOS NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ADOLESCENTE COM SÍNDROME DE BOURNEVI...DESAFIOS NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ADOLESCENTE COM SÍNDROME DE BOURNEVI...
DESAFIOS NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ADOLESCENTE COM SÍNDROME DE BOURNEVI...
 
Primeiros Socorros - Emergências Pediátricas e Geriátricas
Primeiros Socorros - Emergências Pediátricas e GeriátricasPrimeiros Socorros - Emergências Pediátricas e Geriátricas
Primeiros Socorros - Emergências Pediátricas e Geriátricas
 
Saúde do Adolescente
Saúde do AdolescenteSaúde do Adolescente
Saúde do Adolescente
 
A família diante do adoecimento e da hospitalização infantil
A família diante do adoecimento e da hospitalização infantilA família diante do adoecimento e da hospitalização infantil
A família diante do adoecimento e da hospitalização infantil
 
Projeto final visita ao ique
Projeto final visita ao iqueProjeto final visita ao ique
Projeto final visita ao ique
 
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes Embu
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes EmbuConhecimento sobre DST/AIDS adolecentes Embu
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes Embu
 
Rgo 2007-134
Rgo 2007-134Rgo 2007-134
Rgo 2007-134
 
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...
 
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagem
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemAs reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagem
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagem
 
TCC
TCCTCC
TCC
 
O diagnóstico de diabetes tipo 1 na adolescência_ uma discussão à luz da psic...
O diagnóstico de diabetes tipo 1 na adolescência_ uma discussão à luz da psic...O diagnóstico de diabetes tipo 1 na adolescência_ uma discussão à luz da psic...
O diagnóstico de diabetes tipo 1 na adolescência_ uma discussão à luz da psic...
 

Mais de Lucas Fontes

Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesDiabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesHiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesPancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
 
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
 
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesIncontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesSemiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
 
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesA criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
 
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Lucas Fontes
 
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisFisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisLucas Fontes
 
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Lucas Fontes
 
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
 
Sulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinasSulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinasLucas Fontes
 
O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?Lucas Fontes
 
O que é cidadania
O que é cidadaniaO que é cidadania
O que é cidadaniaLucas Fontes
 
Aconselhamento genético
Aconselhamento genéticoAconselhamento genético
Aconselhamento genéticoLucas Fontes
 

Mais de Lucas Fontes (20)

Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesDiabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesHiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesPancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
Pancreatectomia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
 
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...
 
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesIncontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas FontesSemiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Semiologia para Enfermagem No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Prevenção de infecção hospitalar - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesA criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes
 
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Eutanásia e mistanásia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
Desinfecção química automatizada e manual - No Caminho da Enfermagem - Lucas ...
 
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinaisFisiologia dos distúrbios gastrointestinais
Fisiologia dos distúrbios gastrointestinais
 
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Dietoterapia de pacientes oncológicos - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Oncologia e emoções - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...
 
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.
 
Sulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinasSulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinas
 
Apoptose
ApoptoseApoptose
Apoptose
 
O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?O que é adrenoleucodistrofia?
O que é adrenoleucodistrofia?
 
O que é cidadania
O que é cidadaniaO que é cidadania
O que é cidadania
 
Aconselhamento genético
Aconselhamento genéticoAconselhamento genético
Aconselhamento genético
 

Último

Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdMedicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdClivyFache
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOMayaraDayube
 
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoAssistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoWilliamdaCostaMoreir
 
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCAmamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCProf. Marcus Renato de Carvalho
 

Último (6)

Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdMedicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
 
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoAssistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
 
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCAmamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
 

Adolescente portador de doença crônica - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.

  • 1. FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU – CAMPUS ALIANÇA ENFERMAGEM – 5º PERÍODO – TURNO MANHÃ  Francisco Lucas Fontes  Waldennia Veloso  Alzira Sousa  Renata Freitas  Larisse Neves  Cecília Natielly  Natana Karen  Jessica Suelen  Letícia Silva  Elane Rodrigues  DOCENTE:  Adrielly Caroline Teresina (PI), setembro de 2015.
  • 3. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA  Considera-se doença crônica aquela que tem um curso longo, podendo ser incurável, deixando sequelas e impondo limitações às funções do indivíduo, requerendo adaptação.  O adolescente tem seu cotidiano modificado, com limitações, devido aos sinais e sintomas da doença acabam sendo submetidos a hospitalizações para exames e tratamento à medida que a doença progride.
  • 4.  Existem três fases na história da doença crônica: fase da crise, fase crônica e fase terminal.  A doença crônica impõe modificações na vida do adolescente e sua família, exigindo readaptações frente à nova situação e estratégias para o enfrentamento. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 5.  Como jovens portadores de doenças crônicas descrevem os padrões comunicativos habituais ocorridos nas consultas médicas?  Como os padrões comunicativos identificados na pergunta anterior interferem na adesão ao tratamento?  Como esses jovens percebem a sua condição existencial de portadores de uma doença incurável? O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 6.  A doença para o adolescente constitui- se num caminho difícil e imprevisível.  O primeiro impacto surge quando recebem o diagnóstico, e constatam que têm uma doença. A lembrança dessa época provoca neles sentimentos de tristeza e angústia. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 7.  “Fiquei assim agoniada, quando uma pessoa tá doente fica”.  “(...) é difícil ficar doente, assim numa cama. Ah! ficar doente não é bom né, sente fraqueza, tontura...”.  “Fui pra Rondonópolis fazer exame, não deu nada, fui pra Cuiabá, fiz um exame, aí deu colite (...) não melhorou, aí fui pra Guiratinga, fiquei lá seis dias, não melhorou, aí vim pra Cuiabá”. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 8.  É na fase da crise, os adolescentes aprendem a lidar com os sintomas, procedimentos diagnósticos e terapêuticos, para, assim, reorganizarem suas vidas.  Frente a hospitalizações frequentes, o adolescente passa, então, a se familiarizar com os procedimentos, nomes dos medicamentos, apropriando-se de um vocabulário técnico. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 9.  Para alguns adolescentes, sua doença advém do fato de ser congênita, e esse modelo de explicação denomina- se endógeno, ou seja, a doença tem origem dentro do organismo, fazendo parte do próprio interior do sujeito.  “(...) não sei do que peguei né, às vezes acho que nasci com ela, só pode ser”.  “A minha mãe acha que é desde que eu nasci, porque, quando eu chorava, arroxeava a boca...”. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 10.  O adolescente compreende a necessidade do tratamento e as hospitalizações, mas gostariam de estar em casa, realizando atividades cotidianas.  “É porque eu não fico mais em casa ... (onde você fica mais tempo?) No hospital”. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 11.  Para o adolescente, o hospital tem uma característica dual: um ambiente de tristeza e de cura.  “Ah, pra melhorar né, tem remédio na hora certa (...) E pra salvar a vida da gente”.  “É responsabilidade do hospital cuidar, a gente sair bem, sem doença nenhuma, sair curada”. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 12.  Estando hospitalizados, precisam se ajustar às rotinas do hospital causadoras de desconforto, como: medicações, verificação de sinais vitais, observações, luzes acesas e crianças que choram nas enfermarias.  “Eu estava dormindo bem tranquilo, aí ele chegou (o médico) e falou “acorda”. Aí eu fiquei assim com sono, me deu raiva, passa muito cedo, fica acordando a gente”. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 13.  É através da boa (ou não) comunicação com o profissional, que o adolescente tende a aderir ao tratamento de sua patologia.  A adesão é definida como uma colaboração ativa entre o paciente e seu médico, num trabalho cooperativo, para alcançar sucesso terapêutico. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 14.  Os programas educativos estão entre estratégias mais utilizadas para melhorar a adesão ao tratamento.  Estes programas procuram informar sobre características da doença e envolver no tratamento tanto os jovens quanto seus familiares.  Uma efetiva comunicação interpessoal é essencial para a saúde física e psicológica de qualquer pessoa. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 15.  A comunicação tem como funções: transmitir mensagens, obter informações, deduzir novas conclusões, reconstruir o passado, antecipar fatos futuros, iniciar e modificar processos fisiológicos dentro do corpo, e influenciar outras pessoas e acontecimentos externos. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 16.  Dentro do hospital, as brincadeiras, o lazer, a alegria e o respeito à singularidade de cada adolescente estabelecem condições favoráveis para mudança desse ambiente.  Muitos adolescentes necessitam se ausentar da escola, o que acarreta atraso e prejuízo ao seu aprendizado, levando- os a abandoná-la. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 17.  As ausências frequentes à escola acabam por desmotivar o adolescente, criando uma barreira no relacionamento entre ele, os professores e as demais crianças, dificultando, assim, seu ajustamento escolar.  Os professores têm de participar do processo que esses jovens vivenciam, considerando suas necessidades e limitações O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 18.  Devido a sua condição, o adolescente com doença crônica precisa de aprovação do grupo para a construção e reafirmação de uma auto-imagem positiva.  Surge o medo de não ser aceito pelo grupo.  “ninguém gosta de mim na escola (...) as meninas ... elas fica cochichando de mim, falando, eu odeio isso (...) Ah, senti que não tinha mais ninguém.” O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 19.  Não agrada ao adolescente comentários sobre sua aparência física e problemas de saúde; desejam ser vistos como pessoas “normais”, não com o estigma de doente.  O estar doente é negativo e compreende ser nocivo, indesejável e socialmente desvalorizado. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 20.  A interação que os adolescentes estabelecem com a equipe de saúde, pode modificar suas respostas e auxiliá-los frente à situação da doença, minimizando consequências negativas e tornando- os resilientes diante das limitações e tratamento que a doença impôs. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 21.  Doença crônica, com altos percentuais de insucessos terapêuticos e de recidivas, com sérias repercussões orgânicas e psicológicas.  A chance do adolescente obeso permanecer obeso na idade adulta é muito grande, aumentando a morbimortalidade para diversas doenças.  O profissional deve identificar adolescentes com predisposição à obesidade e tomar medidas efetivas de controle.  OBESIDADE: O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 22.  DIABETES:  Doença crônica caracterizada pelo excesso de glicose no sangue e produção deficiente de insulina pelo pâncreas.  O Diabetes mellitus Tipo 1 (insulino-dependente) desenvolve-se, com maior frequência em crianças e adolescentes.  Os adolescentes com diabetes indicam algumas dificuldades com a doença, como faltas à escola para ir a consultas médicas, mas não consideraram ter seu cotidiano modificado. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 23.  CÂNCER:  No Brasil, entre as doenças crônicas, o câncer se constitui na terceira maior causa de morte infantojuvenil, perdendo somente para as mortes violentas (acidentes, homicídios).  O diagnóstico da doença é visto pelas famílias como uma catástrofe, provocando sentimentos de angústia e incerteza.  É de fundamental importância que a Enfermagem reconheça o seu papel na produção de conhecimento na área oncológico-pediátrica-hebiátrica. O ADOLESCENTE PORTADOR DE DOENÇA CRÔNICA
  • 24. REFERÊNCIAS  Vieira M.A., Lima R.A.G. Crianças e adolescentes com doença crônica: convivendo com mudanças. Rev Latino-am Enfermagem 2002 julho-agosto; 10(4):552-60.  Oliveira V.Z., Gomes W.B., Comunicação médico-paciente e adesão ao tratamento em adolescentes portadores de doenças orgânicas crônicas. Estud. psicol. 2004, 9(3), 459-469  Anders J.C., Souza A.I.J., Crianças e adolescentes sobreviventes ao câncer:desafios e possibilidades. Cienc. cuid. saude. 2009 jan/mar;8(1):131-7.  Escrivão, M.A.M.S. et al. Obesidade exógena na infância e na adolescência. J Pediatr (Rio J) 2000;76(Supl.3):s305-s10.  Santos, J.R., Enumo, S.R.F., Adolescentes com Diabetes mellitus tipo 1: seu cotidiano e enfrentamento da doença. Psicol. Reflex. Crit. 2003, vol.16, n.2, pp. 411-425.