2. UMA CAMINHADA ATRAVÉS DA
VALVULOPATÍA AÓRTICA E
PULMONAR
o Estenose Aórtica
o Insuficiência Aórtica
o Valvulopatía Pulmonar
(Estenose e insuficiência)
3. 1. ESTENOSE AÓRTICA
Situaçao clinico-patológica derivada do
estreitamento anormal do orificio da válvula
aórtica (<2 cm²) com obstrucção do fluxo de
saida de sangue do VI do coraçao.
Occidente ♂
7. Fisiopatología
Hipertrofia concêntrica del VE compensatória
Fibrilação Auricular (disfunção diastólica VE)
Demanda Oxígeno do miocardio (angina)
Pressão Auricular Esquerda, HP com falho
dereito em fase final (disnea)
Alteraçao sistólica final (síncope)
19. Tratamiento
Médico sintomático hasta cirugía (evitar
ionotropos positivos e vasodilatadores; dar
ionotropos negativos)
Cirúrgico quando e grave e há síntomas,
disminução FE (sustitução valvular de
prótesis)
20.
21.
22.
23.
24.
25. 2. INSUFICIENCIA
AÓRTICA
Deficiente coaptação das valvas da valvula
aórtica, ocasionando uma regurgitaçao do
sangue desde a aorta até o ventriculo esquerdo
durante a diástole
26. Etiología
• Pode ser causada por uma alteraçao das
valvulas, da aorta o da ambas.
• IA Cronica + Frequente ----> Febre Reumática
• IA Aguda + Frequente ---> Disecçao da aorta e
endocarditis.
• Outras causas: Dilataçao do anillo aortico,
Marfan e doençias do tejidos conectivo...
27.
28. Exploração Física
• Soplo diastólico precoz
• Disminução do 2º ruido. A veces 3º Ruido
• Soplo sistólico aórtico por hiperaflujo
• A veces, Austin Flinn (Do estenosis Mitral)
34. ESTENOSE PULMONAR
Situação clinico-patologica derivada do
estreitamiento da valvula pulmonar e como
resultado produce disminuçao de fluxo de sangue
aos pulmones.
A etiologia mais frecuente é congenita
Clinica:
Asintomatica
Sintomatica: gasto cardiaco, angina e
congestion venosa sitemica sem congestion
pulmonar.
Tratamiento: valvuloplastia con cateter balón
35. INSUFICIÊNCIA
PULMONAR
Situação clinico-patologica derivada da leção e
insuficiencia de valvula pulmonar
Causada pela sobrecarga do VD que pode passar
inadvertida muitos anos
O tratamento costuma ser só sintomático
36. CASO CLÍNICO
o Um doente de 75 anos, género masculino recorre à consulta
do seu Médico de Família por história de angor para
pequenos esforços com cerca de 6 meses de evolução. O
doente negava outra sintomatologia cardiovascular,
nomeadamente síncope, dispneia de esforço, ortopneia ou
cansaço. Dos antecedentes pessoais era de assinalar uma
história de hipertensão arterial e dislipidémia com 6 anos de
evolução. O doente não tinha história de eventos
cardiovasculares conhecidos. Ao exame objectivo foi notado
um sopro mesossistólico, grau III/IV pan-focal, com
irradiação carotídea bilateral. Não eram evidentes sinais de
sobrecarga hídrica, e a tensão arterial era de 155/97 mmHg,
com frequência cardíaca de 70/min. De notar que o sopro
foi-lhe detectado pela primeira vez aos 70 anos, numa ida ao
serviço de Urgência por descontrolo tensional.
37. 1. Com base na história clínica apresentada, que
hipóteses de diagnóstico lhe parecem mais prováveis?
Qual será a etiologia mais provável para a doença
valvular?
• Estenose
Aórtica
(degenerativ
a ou senil).
38. 2. Dos exames complementares que se seguem, o que
recomendaria realizar numa primeira abordagem e
porquê? ECG, Rx tórax, ecocardiograma, prova de
esforço tapete rolante ou cateterismo cardiaco
• ECG ✔
• Rx tórax x
• Ecocardiograma ✔
• Prova de esforço tapete rolante x
• Cateterismo cardiaco ✔ x
39. 3. Indique co-morbilidades importantes
asociadas à doença valvular em causa
• Insuficiência Aórtica
• Insuficiência Mitral
• Hipertensión Pulmonar
• Insuficiencia Cardiaca
• Arterioesclerosis
40. 4. A ecocardiografia revelou um ventrículo esquerdo com hipertrofia de
paredes e boa função sistólica ventricular esquerda (com fracção de
ejercção do ventrículo esquerdo de aproximadamente 60%). A válvula
aórtica estava muito calcificada, e era evidente uma marcada redução da
abertura. A aera valvular estimada era de 0.4 cm2/m2, com gradientes
transvalvulares de 85 (máximo) e 51 (médio) mmHg. Foi também notado
uma insuficiência aórtica ligeira e uma insuficiência mitral ligeira. Como
classificaria a gravidade da estenose aórtica? Com base na histórica clínica
apresentada, o que faria em seguida?
• Estenose Aórtica Severa
• Tratamiento Cirúrgico
41. 5. Esta figura representa o marcador
fisiopatológico da estenose aórtica. Como
poderá ter sido obtida? Faça a sua legenda
42. Escala em: mmHg e tempo
Curva 1: Ventriculo
Esquerdo
Curva 2: Aorta
SLV: Ventr. Esquerdo, Ao:
Aorta, S1: Primeiro ruido
cardiaco, EC: Clic de eyecçao,
S2A: Componente aortico do
segundo ruido cardiaco, SM:
Soplo sistolico.
Periodo C: Apertura Valvula
aortica
Periodo A: Sistole
Periodo D:fechamento da
valvula aortica
Periodo B: Diastole
43. 6. Que opçoes terapêuticas conhece para a
estenose aórtica? Baseado no pronóstico da
doença que terapêutica sugeriria ao doente? E se
o doente referido não tivesse sintomas, o que
faria?
• Tratamiento sintomático médico
• Tratamiento cirúrgico (sustituçao
valvular por prótesis, biológica ou
mecánica)
44. Bibliografia
o Livro “Manual CTO de Medicina y Cirugía: Cardiología y
Cirugía Cardiovascular”
o Livro “Manual AMIR: Cardiología y Cirugía
Cardiovascular”
o “Harrison Principios de Medicina Interna
17a edición
Anthony S. Fauci, Eugene Braunwald, Dennis L. Kasper,
Stephen L. Hauser, Dan L. Longo, J. Larry Jameson, and
Joseph Loscalzo, Eds.”
o Guidelines in the management of valvular heart disease
(version 2012) – European Hearts Journal