O documento discute a Educação do Campo no Brasil. Trata de sua justificativa e origem, ligada ao movimento social e à luta por direitos dos camponeses. Apresenta os paradigmas da Educação Rural versus Educação do Campo, com concepções diferentes de campo e educação. Detalha a trajetória histórica da Educação do Campo no país desde 1997, com conferências, programas e normatizações.
1. Escola do Campo, na relaçãoEscola do Campo, na relação
com o Campo e a Educação do-com o Campo e a Educação do-
no Campono Campo
O que considerar? ComoO que considerar? Como
construir e reconstruir?construir e reconstruir?
Marcos Gehrke - UNICENTROMarcos Gehrke - UNICENTRO
Pelotas, Agosto de 2013Pelotas, Agosto de 2013
2. Justificativa da Educação do CampoJustificativa da Educação do Campo
Emerge em 1998 a partir da constatação daEmerge em 1998 a partir da constatação da
ausência do estado brasileiro nas políticasausência do estado brasileiro nas políticas
para o CAMPO, por isso o lema “ Por umapara o CAMPO, por isso o lema “ Por uma
educação do campo”.educação do campo”.
Nasce ligada ao movimento do campo,Nasce ligada ao movimento do campo,
projeto de campo dos movimentos sociais,projeto de campo dos movimentos sociais,
luta por direitos, anuncia transformaçãoluta por direitos, anuncia transformação
social.social.
Suas raízes são a CONTINUIDADE eSuas raízes são a CONTINUIDADE e
RUPTURA com a Educação Popular – aRUPTURA com a Educação Popular – a
Pedagogia do Movimento – a PedagogiaPedagogia do Movimento – a Pedagogia
Emerge em 1998 a partir da constatação daEmerge em 1998 a partir da constatação da
ausência do estado brasileiro nas políticasausência do estado brasileiro nas políticas
para o CAMPO, por isso o lema “ Por umapara o CAMPO, por isso o lema “ Por uma
educação do campo”.educação do campo”.
Nasce ligada ao movimento do campo,Nasce ligada ao movimento do campo,
projeto de campo dos movimentos sociais,projeto de campo dos movimentos sociais,
luta por direitos, anuncia transformaçãoluta por direitos, anuncia transformação
social.social.
Suas raízes são a CONTINUIDADE eSuas raízes são a CONTINUIDADE e
RUPTURA com a Educação Popular – aRUPTURA com a Educação Popular – a
Pedagogia do Movimento – a PedagogiaPedagogia do Movimento – a Pedagogia
3. MITOS DA SOCIEDADE MODERNA INDUSTRIALIZADAMITOS DA SOCIEDADE MODERNA INDUSTRIALIZADA
(DUARTE, 1998)(DUARTE, 1998)
O distanciamento e estranhamento entre sociedade e a natureza – mito da
natureza infinita - crise ecológica.
4. Abril 8, 2008: “Revoltas e protestos mundiais sobre o acessoAbril 8, 2008: “Revoltas e protestos mundiais sobre o acesso
aos alimentos”aos alimentos”
5. Evolução do estado atual:Evolução do estado atual:
O Sistema Convencional tem incrementado os rendimentos,O Sistema Convencional tem incrementado os rendimentos,
porém não tem eliminado aporém não tem eliminado a fome e pobreza.fome e pobreza.
6. Os benefícios não tem sido distribuídosOs benefícios não tem sido distribuídos
equitativamente.equitativamente.
Evolução do estado atual:
7. Evolução do estado atual:Evolução do estado atual:
O Sistema convencional tem afetado o meioO Sistema convencional tem afetado o meio
ambiente.ambiente.
Zonas anóxicas (zonas mortas)Zonas anóxicas (zonas mortas)
Emisões de gases de do efeito estufaEmisões de gases de do efeito estufa
Perda da biodiversidadePerda da biodiversidade
Contaminação da águaContaminação da água
8. PARADIGMAPARADIGMA
• Educação ruralEducação rural
• OrigemOrigem
Surge a partir das primeirasSurge a partir das primeiras
décadas do século XX, adécadas do século XX, a
partir do pensamentopartir do pensamento
latifundista empresarial,latifundista empresarial,
visando a preparação paravisando a preparação para
o trabalho noo trabalho no
desenvolvimento dadesenvolvimento da
agricultura. Tem-se comoagricultura. Tem-se como
marco o I Congresso demarco o I Congresso de
agricultura do Nordesteagricultura do Nordeste
em 1923.em 1923.
• Educação do CampoEducação do Campo
• OrigemOrigem
Surge a partir da luta eSurge a partir da luta e
articulação dosarticulação dos
movimentos sociais , emmovimentos sociais , em
especial a partir de 1997,especial a partir de 1997,
no I Encontro deno I Encontro de
Educadores da ReformaEducadores da Reforma
Agrária. O conceitoAgrária. O conceito
começou a ser cunhadocomeçou a ser cunhado
na I Conferência Nacionalna I Conferência Nacional
por uma Educação Básicapor uma Educação Básica
do Campo, em 1998.do Campo, em 1998.
9. PARADIGMAPARADIGMA
• Educação ruralEducação rural
• Concepção de campoConcepção de campo
- Visão reprodutivista,- Visão reprodutivista,
onde o campo éonde o campo é
pensado apenas comopensado apenas como
espaço de produçãoespaço de produção
econômica, a partir doseconômica, a partir dos
interesses do capitalinteresses do capital
- Exclui os que não seExclui os que não se
incluem na lógica daincluem na lógica da
produtividadeprodutividade
• Educação do CampoEducação do Campo
• Concepção de campoConcepção de campo
– O campo é concebidoO campo é concebido
como espaço de vidacomo espaço de vida
e resistência dose resistência dos
camponeses quecamponeses que
lutam para teremlutam para terem
acesso eacesso e
permanecerem napermanecerem na
terra. É espaço daterra. É espaço da
produção cultural, deprodução cultural, de
construção deconstrução de
identidadesidentidades
10. PARADIGMAPARADIGMA
• Educação ruralEducação rural
• Concepção de EducaçãoConcepção de Educação
• Escolarização definidaEscolarização definida
pelas necessidades dopelas necessidades do
mercado de trabalho.mercado de trabalho.
• Educação pensada aEducação pensada a
partir do mundopartir do mundo
urbanourbano
• A educação retrata oA educação retrata o
campo a partir do olharcampo a partir do olhar
do capital e seusdo capital e seus
sujeitos de formasujeitos de forma
estereotipada,estereotipada,
inferiorizadainferiorizada
• Educação do CampoEducação do Campo
• Concepção de EducaçãoConcepção de Educação
• Construído pelos eConstruído pelos e
com os sujeitos docom os sujeitos do
campo, onde acampo, onde a
educação éeducação é
compreendida comocompreendida como
formação humana,formação humana,
como direito.como direito.
• Educação pensada aEducação pensada a
partir da especificidadepartir da especificidade
e do contexto doe do contexto do
campo e de seuscampo e de seus
sujeitossujeitos
11. Trajetória da Educação do CampoTrajetória da Educação do Campo
1997 - I ENERA –MST – Brasília- DF1997 - I ENERA –MST – Brasília- DF
1998 - I Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo –1998 - I Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo –
MST,UNICEF,UNESCO, CNBB E UnB – Luziânia-G0.MST,UNICEF,UNESCO, CNBB E UnB – Luziânia-G0.
1998 -1998 - Programa Nacional de Educação na Reforma AgráriaPrograma Nacional de Educação na Reforma Agrária
(PRONERA)(PRONERA). PORTARIA n° 10 de 16 de abril de 1998. Publicada no DOU. PORTARIA n° 10 de 16 de abril de 1998. Publicada no DOU
n° 77, de 24.04.1998 e no Boletim de Serviço n° 17, de 27.04.1998.n° 77, de 24.04.1998 e no Boletim de Serviço n° 17, de 27.04.1998.
2001 -2001 - Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas doDiretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do
CampoCampo. Parecer CNE/CEB nº 36/2001: Brasília: CNE, 4 de dezembro de. Parecer CNE/CEB nº 36/2001: Brasília: CNE, 4 de dezembro de
2001.2001.
2002, novembro – 1º Seminário Nacional Por uma Educação do Campo –2002, novembro – 1º Seminário Nacional Por uma Educação do Campo –
Brasília-DFBrasília-DF
2003 – MEC – Criação do GPT de Educação do Campo2003 – MEC – Criação do GPT de Educação do Campo
No Paraná Criação da Coordenação de Educação do Campo na SEEDNo Paraná Criação da Coordenação de Educação do Campo na SEED
12. Trajetória da Educação do campoTrajetória da Educação do campo
2004 -2004 - Referências para uma política nacional de Educação doReferências para uma política nacional de Educação do
CampoCampo: Caderno de Subsídios.: Caderno de Subsídios.
2004 – Mudanças no Ministério da Educação – criação da SECAD e2004 – Mudanças no Ministério da Educação – criação da SECAD e
Coordenação de educação do CampoCoordenação de educação do Campo
2004 – II Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo2004 – II Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo
Tema: Por uma Política Pública de Educação do CampoTema: Por uma Política Pública de Educação do Campo
2005 – I Encontro Nacional dos Pesquisadores em Educação do2005 – I Encontro Nacional dos Pesquisadores em Educação do
CampoCampo
2006 -2006 - Reconhece os dias letivos da alternânciaReconhece os dias letivos da alternância.. ParecerParecer
CNE/CEB nº 1/2006. Brasília, DF: 2006.CNE/CEB nº 1/2006. Brasília, DF: 2006.
2008 -2008 - Projeto Base do Programa Escola Ativa.Projeto Base do Programa Escola Ativa. Brasília: MEC/SEBrasília: MEC/SE
CADI, 2008.CADI, 2008.
2008 -2008 - Diretrizes complementares, normas e princípios para oDiretrizes complementares, normas e princípios para o
desenvolvimento de políticas públicas de atendimento dadesenvolvimento de políticas públicas de atendimento da
Educação Básica do CampoEducação Básica do Campo. Resolução CNE/CEB nº 02, de. Resolução CNE/CEB nº 02, de
28/04/2008.28/04/2008.
13. Trajetória da Educação do CampoTrajetória da Educação do Campo
2009 -2009 - Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aosDispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos
alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentaçãoalunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação
Escolar - PNAEEscolar - PNAE.. Resolução CD/FNDE Nº 38, de 16/07/2009. Brasília:Resolução CD/FNDE Nº 38, de 16/07/2009. Brasília:
MEC/CD/FNDE, 2009.MEC/CD/FNDE, 2009.
2010 - Reconhece a Educação do Campo como modalidade2010 - Reconhece a Educação do Campo como modalidade
específica e define a identidade da escola do campoespecífica e define a identidade da escola do campo. Resolução. Resolução
CNE/CEB nº 4/2010. Brasília: CNE/CEB, 2010.CNE/CEB nº 4/2010. Brasília: CNE/CEB, 2010.
2010 -2010 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para aDefine Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação BásicaEducação Básica. (Seção IV Educação Básica do Campo. (Seção IV Educação Básica do Campo).).
Resolução Nº 4/2010, de 13/072010. Brasília: MEC, 2010.Resolução Nº 4/2010, de 13/072010. Brasília: MEC, 2010.
2010 -2010 - Dispõe sobre a política de educação do campo e oDispõe sobre a política de educação do campo e o
Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERAPrograma Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA..
Decreto nº 7.352, de 04 de novembro de 2010.Decreto nº 7.352, de 04 de novembro de 2010.
2010 -2010 - Lei n.º 12.244Lei n.º 12.244: Dispõe sobre a universalização das bibliotecas: Dispõe sobre a universalização das bibliotecas
nas instituições de ensino do País. Brasília: Congresso Nacional,nas instituições de ensino do País. Brasília: Congresso Nacional,
2010.2010.
14. Trajetória da Educação do CampoTrajetória da Educação do Campo
2011 - RESOLUÇÃO MEC/ FNDE Nº 40,2011 - RESOLUÇÃO MEC/ FNDE Nº 40,
DE 26 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre oDE 26 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre o
Programa Nacional do Livro Didático doPrograma Nacional do Livro Didático do
Campo (PNLD Campo) para as escolas doCampo (PNLD Campo) para as escolas do
campo.campo.
2012 – Programa Nacional de Educação do2012 – Programa Nacional de Educação do
campo – PRONACAMPO e PRONATEC-campo – PRONACAMPO e PRONATEC-
CAMPOCAMPO
......
15. ““Não é possível superarNão é possível superar
um problema complexoum problema complexo
com o mesmo modo decom o mesmo modo de
pensamento que o geroupensamento que o gerou
.” Abert Einstein.” Abert Einstein
COMO superar a escola
e PENSAR A ESCOLA
DO CAMPO!
16. ESCOLA DO CAMPOESCOLA DO CAMPO
PRIMEIROPRIMEIRO
A ideia do campo com escola: a Escola doA ideia do campo com escola: a Escola do
Campo – Escola de Assentamento, EscolaCampo – Escola de Assentamento, Escola
de Acampamento, Escola Indígena, Escolade Acampamento, Escola Indígena, Escola
de Reassentamento, Escola do Quilombo,de Reassentamento, Escola do Quilombo,
Escola da comunidade familiar, EscolaEscola da comunidade familiar, Escola
Ribeirinha, Escola do Faxinal, EscolaRibeirinha, Escola do Faxinal, Escola
Agrícola, Escolas Família Agrícola, CasasAgrícola, Escolas Família Agrícola, Casas
Familiares Rurais, Escola da Ilha...Familiares Rurais, Escola da Ilha...
QUE ESCOLA...QUE ESCOLA...
17. ESCOLA DO CAMPOESCOLA DO CAMPO
SEGUNDOSEGUNDO
Pensar a escola do campo, no contexto da luta dosPensar a escola do campo, no contexto da luta dos
movimentos sociais – relação escola e luta;movimentos sociais – relação escola e luta;
Garantir o acesso ao conhecimento e aGarantir o acesso ao conhecimento e a
escolarização dos sujeitos do campo;escolarização dos sujeitos do campo;
Fazer da escola um espaço de formação humana,Fazer da escola um espaço de formação humana,
omnilateral, articulandoomnilateral, articulando trabalho, ciência, cultura etrabalho, ciência, cultura e
vidavida;;
18. ESCOLA DO CAMPOESCOLA DO CAMPO
TERCEIROTERCEIRO
Formação dos intelectuais orgânicos daFormação dos intelectuais orgânicos da
classe trabalhadora;classe trabalhadora;
Isso implica o exercício da intelectualidade,Isso implica o exercício da intelectualidade,
formação critica e organizativa do conjuntoformação critica e organizativa do conjunto
dos intelectuais –dos intelectuais – auto-organizaçãoauto-organização ––
trabalho coletivo – processos de avaliaçãotrabalho coletivo – processos de avaliação
e critica e autocrítica;e critica e autocrítica;
19. ESCOLA DO CAMPOESCOLA DO CAMPO
QUARTOQUARTO
Apropriar-se do conhecimento cientifico acumuladoApropriar-se do conhecimento cientifico acumulado
pela humanidade, reconhecendo que ele não épela humanidade, reconhecendo que ele não é
neutro e precisa ser pensado na lógica da classeneutro e precisa ser pensado na lógica da classe
trabalhadora;trabalhadora;
Colocar em relação na escola o conhecimentoColocar em relação na escola o conhecimento
cotidiano – conhecimento cientifico e ocotidiano – conhecimento cientifico e o
conhecimento escolar. Ajudar os estudantesconhecimento escolar. Ajudar os estudantes
(intelectuais) a pensar saídas para problemas dos(intelectuais) a pensar saídas para problemas dos
trabalhadores locais e nacionais.trabalhadores locais e nacionais.
20. ESCOLA DO CAMPOESCOLA DO CAMPO
QUINTOQUINTO
Superar a sala de aula como espaço único da educaçãoSuperar a sala de aula como espaço único da educação
escolar;escolar;
A pesquisa da realidade como base da organização doA pesquisa da realidade como base da organização do
currículo – diagnósticos – inventários da realidade –currículo – diagnósticos – inventários da realidade –
pesquisa sócio- antropológica...pesquisa sócio- antropológica...
A escola não é apenas uma coisa, é relação entreA escola não é apenas uma coisa, é relação entre
estudantes, professores, diretores, pais...essas relações éestudantes, professores, diretores, pais...essas relações é
que devem ser nosso foco e não apenas as consequênciasque devem ser nosso foco e não apenas as consequências
delas.delas.
Relações básicas como: 1- Habilidade de trabalharRelações básicas como: 1- Habilidade de trabalhar
coletivamente, que se cria somente trabalhandocoletivamente, que se cria somente trabalhando
coletivamente; 2. Aprender a dirigir e ser dirigido; 3.coletivamente; 2. Aprender a dirigir e ser dirigido; 3.
Habilidade de abraçar organizadamente cada tarefa; 4.Habilidade de abraçar organizadamente cada tarefa; 4.
21. Prática de alporque. Aproxima ciência ePrática de alporque. Aproxima ciência e
saber de experiênciasaber de experiência
22. Crianças Sem Terra no piquinique enquanto lutam pelaCrianças Sem Terra no piquinique enquanto lutam pela
escola - PRescola - PR
26. Práticas pedagógicas vividas na Escola doPráticas pedagógicas vividas na Escola do
CampoCampo
Práticas pedagógicas vividas na Escola doPráticas pedagógicas vividas na Escola do
CampoCampo
• Classes intermediárias para superar reprovação;Classes intermediárias para superar reprovação;
• Dossiê de acompanhamento e avaliação de educandos (SC, RS, PR);Dossiê de acompanhamento e avaliação de educandos (SC, RS, PR);
• Escolas organizadas em ciclo de formação humana (Escola ItineranteEscolas organizadas em ciclo de formação humana (Escola Itinerante
do MST);do MST);
• Pareceres descritivos (Escola Itinerante MST);Pareceres descritivos (Escola Itinerante MST);
• Conselho de classe participativo (Escolas itinerantes do MST);Conselho de classe participativo (Escolas itinerantes do MST);
• Trabalho com hortas, mandalas, proteção de fontes e rios;Trabalho com hortas, mandalas, proteção de fontes e rios;
• Feiras de troca de sementes;Feiras de troca de sementes;
• Feiras de comercialização da produção pelos jovens (Arapoti PR);Feiras de comercialização da produção pelos jovens (Arapoti PR);
• Troca de cartas entre escolas, turmas, cidades, estados;Troca de cartas entre escolas, turmas, cidades, estados;
• Sistematização de práticas pedagógicas dos educadores;Sistematização de práticas pedagógicas dos educadores;
• Produção do Jornal Escolar (Passos Maia SC, Rio Bonito do IguaçuProdução do Jornal Escolar (Passos Maia SC, Rio Bonito do Iguaçu
PR);PR);
• Organização das bibliotecas escolares, rádios comunitárias nas escolasOrganização das bibliotecas escolares, rádios comunitárias nas escolas
do campo;do campo;
• Classes intermediárias para superar reprovação;Classes intermediárias para superar reprovação;
• Dossiê de acompanhamento e avaliação de educandos (SC, RS, PR);Dossiê de acompanhamento e avaliação de educandos (SC, RS, PR);
• Escolas organizadas em ciclo de formação humana (Escola ItineranteEscolas organizadas em ciclo de formação humana (Escola Itinerante
do MST);do MST);
• Pareceres descritivos (Escola Itinerante MST);Pareceres descritivos (Escola Itinerante MST);
• Conselho de classe participativo (Escolas itinerantes do MST);Conselho de classe participativo (Escolas itinerantes do MST);
• Trabalho com hortas, mandalas, proteção de fontes e rios;Trabalho com hortas, mandalas, proteção de fontes e rios;
• Feiras de troca de sementes;Feiras de troca de sementes;
• Feiras de comercialização da produção pelos jovens (Arapoti PR);Feiras de comercialização da produção pelos jovens (Arapoti PR);
• Troca de cartas entre escolas, turmas, cidades, estados;Troca de cartas entre escolas, turmas, cidades, estados;
• Sistematização de práticas pedagógicas dos educadores;Sistematização de práticas pedagógicas dos educadores;
• Produção do Jornal Escolar (Passos Maia SC, Rio Bonito do IguaçuProdução do Jornal Escolar (Passos Maia SC, Rio Bonito do Iguaçu
PR);PR);
• Organização das bibliotecas escolares, rádios comunitárias nas escolasOrganização das bibliotecas escolares, rádios comunitárias nas escolas
do campo;do campo;
27. Práticas curriculares vividas na Escola doPráticas curriculares vividas na Escola do
CampoCampo
Práticas curriculares vividas na Escola doPráticas curriculares vividas na Escola do
CampoCampo
• Alternância com experiência pedagógica possívelAlternância com experiência pedagógica possível
no campo;no campo;
• Festa da colheita;Festa da colheita;
• Seminários de Literatura;Seminários de Literatura;
• Parques Infantis no campo (Francisco Beltrão PR);Parques Infantis no campo (Francisco Beltrão PR);
• Conselhos Municipais de Educação e ConselhosConselhos Municipais de Educação e Conselhos
Escolares;Escolares;
...VOCÊ...NÓS......VOCÊ...NÓS...
... O que estamos fazendo e ainda podemos fazer...... O que estamos fazendo e ainda podemos fazer...
• Alternância com experiência pedagógica possívelAlternância com experiência pedagógica possível
no campo;no campo;
• Festa da colheita;Festa da colheita;
• Seminários de Literatura;Seminários de Literatura;
• Parques Infantis no campo (Francisco Beltrão PR);Parques Infantis no campo (Francisco Beltrão PR);
• Conselhos Municipais de Educação e ConselhosConselhos Municipais de Educação e Conselhos
Escolares;Escolares;
...VOCÊ...NÓS......VOCÊ...NÓS...
... O que estamos fazendo e ainda podemos fazer...... O que estamos fazendo e ainda podemos fazer...
Notas del editor
Creditos, asistencia tecnica, desarrollode infraestructure, etc ha beneficiado principalmente a los productores de gran escala ha espensas de los pequeños y medianos productores