SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 22
Descargar para leer sin conexión
Maurits Cornelis Escher  1898 - 1972
O Holandês Maurits Cornelis Escher, nasceu em 17/06/1898 na Holanda.   Aos treze anos ingressou numa escola secundária, onde não obteve um rendimento satisfatório. Em 1918, Escher começou a cursar Escola de Arquitetura e Artes Decorativas, onde após uma semana  decidiu abandonar a Arquitetura e dedicar-se ao estudo das Artes Gráficas por incentivo do professor Samuel Jesserun de Mesquita que reconheceu o talento do aluno, após analisar desenhos e gravuras produzidos até então.  Professor Samuel Jesserun de Mesquita Escher aos 15 anos.
Primeiros trabalhos (1916-1922) Lineogravura – G. A. Escher - 1916 Lineogravura – Autorretrato – 1919
Xilogravura – “Árvore” – 1919  Xilogravura – “Oito Cabeças” – 1922
Após concluir os estudos em 1922, Escher foi para a Itália, onde casou-se com Jetta Umiker e desenvolveu suas primeiras xilogravuras das paisagens da Itália. Estabeleceram-se em Roma onde ficaram até 1935.  Xilogravura - Retrato de Jetta - 1925
Neste período realizou as primeiras exposições de suas obras e  passou a ser reconhecido tanto na Europa quanto na América, onde foi premiado pela obra “Nonza” . Litografia – “Nonza” – 1934
“ Período Italiano - 1922 - 1935"   Xilogravura – 1927 Procession in Crypt
Xilografia  - 1928 “Torre de Babel “
Litografia – 1930 “ Castrovalva ”
Litografia - 1935 “ Mão com esfera refletida”
Mudou-se para a suíça em 1935, onde passou dois anos. A paisagem parecia-lhe monótona e pouco inspiradora. Revisitou alguns países como Espanha, França e Itália, mudou-se para a Bélgica, onde morou por 3 anos. Litografia – 1936 – “Neve”
Xilogravura - Metamorfose I  -  1937  “ Suíça e Bélgica - 1935 - 1941"
Xilogravura – “Dia e Noite”- 1938
Neste período, Escher tem seu primeiro contato com a Matemática e passa a aplicar a simetria em seus trabalhos.
Xilogravura – “Metamorfose II”- 1940
Nos anos de 1939 e 1940 perde seus pais e decide voltar a Holanda  em 1941. Nos anos seguintes escreve seu primeiro caderno  - Divisão regular do plano-  ,  mas só o publica em 1958.  Litografia – 1943 “Répteis”
Sua obra passa a ser divulgada e o reconhecimento atinge o seu  ponto mais alto, faz conferência e exposições. A sua obra torna-se, reconhecidamente, uma ponte entre a ciência e a arte.  Litografia – “Côncavo e Convexo”  - 1955
Litografia – “Queda de Água” - 1961
Xilografia -  1956 Cada vez mais Pequeno
Xilogravura – 1959 Limite Circular III
“ Com a consciência tranquila creio poder alegrar-me  da perfeição que testemunho, já que não a inventei, nem  sequer a descobri. As leis matemáticas não são criações  nem inventos do homem. Elas simplesmente ‘são’, com  total independência do espírito humano. Uma pessoa  de claro entendimento poderá, no máximo, constatar  que existem e se dar conta delas.”   M.C.Escher
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/escher/index.html Sites consultados: http://www.mcescher.com/

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do RenascimentoHca Faro
 
A arte do século XIX
A arte do século XIX   A arte do século XIX
A arte do século XIX becresforte
 
02 pintura renascentista
02 pintura renascentista02 pintura renascentista
02 pintura renascentistaVítor Santos
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXCarla Freitas
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barrocacattonia
 
A cultura do cinema
A cultura do cinemaA cultura do cinema
A cultura do cinemaTekas1967
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaSusana Simões
 
Naturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na PinturaNaturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na PinturaCarlos Pinheiro
 
História da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoHistória da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoMaiara Giordani
 
Modernismo - Amadeo Souza-Cardoso
Modernismo - Amadeo Souza-CardosoModernismo - Amadeo Souza-Cardoso
Modernismo - Amadeo Souza-CardosoAlice Silva
 
Primeira metade do século XX
Primeira metade do século XXPrimeira metade do século XX
Primeira metade do século XXCEF16
 

La actualidad más candente (20)

Fauvismo
FauvismoFauvismo
Fauvismo
 
Claude Monet
Claude MonetClaude Monet
Claude Monet
 
Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do Renascimento
 
A arte do século XIX
A arte do século XIX   A arte do século XIX
A arte do século XIX
 
A Arte Rococó
A Arte RococóA Arte Rococó
A Arte Rococó
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Aula simetria com escher
Aula simetria com escherAula simetria com escher
Aula simetria com escher
 
02 pintura renascentista
02 pintura renascentista02 pintura renascentista
02 pintura renascentista
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
A cultura do cinema
A cultura do cinemaA cultura do cinema
A cultura do cinema
 
Amadeo de Souza Cardoso vida e obra.
Amadeo de Souza Cardoso  vida e obra.Amadeo de Souza Cardoso  vida e obra.
Amadeo de Souza Cardoso vida e obra.
 
A arte nova
A arte novaA arte nova
A arte nova
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura Renascentista
 
Naturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na PinturaNaturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na Pintura
 
História da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoHistória da Arte - Barroco
História da Arte - Barroco
 
Modernismo - Amadeo Souza-Cardoso
Modernismo - Amadeo Souza-CardosoModernismo - Amadeo Souza-Cardoso
Modernismo - Amadeo Souza-Cardoso
 
Primeira metade do século XX
Primeira metade do século XXPrimeira metade do século XX
Primeira metade do século XX
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 

Destacado (20)

Mc Escher
Mc EscherMc Escher
Mc Escher
 
M.C. ESCHER
M.C. ESCHERM.C. ESCHER
M.C. ESCHER
 
ilusoes de óptica
ilusoes de ópticailusoes de óptica
ilusoes de óptica
 
Arte De Escher 2104
Arte De Escher 2104Arte De Escher 2104
Arte De Escher 2104
 
Escher
EscherEscher
Escher
 
À Descoberta das Rotas Matemáticas da UTL - As Construções Impossíveis de Escher
À Descoberta das Rotas Matemáticas da UTL - As Construções Impossíveis de EscherÀ Descoberta das Rotas Matemáticas da UTL - As Construções Impossíveis de Escher
À Descoberta das Rotas Matemáticas da UTL - As Construções Impossíveis de Escher
 
Tficha 6
Tficha 6Tficha 6
Tficha 6
 
André boto
André botoAndré boto
André boto
 
Escher
EscherEscher
Escher
 
A Arte De M C Escher
A Arte De M C EscherA Arte De M C Escher
A Arte De M C Escher
 
Beatriz ferreira milhazes
Beatriz ferreira milhazesBeatriz ferreira milhazes
Beatriz ferreira milhazes
 
Arte aborígene 1
Arte aborígene 1Arte aborígene 1
Arte aborígene 1
 
Surrealismo e op arte
Surrealismo e op arteSurrealismo e op arte
Surrealismo e op arte
 
Pintura Rupestre Australiana
Pintura Rupestre AustralianaPintura Rupestre Australiana
Pintura Rupestre Australiana
 
Arte mexicana
Arte mexicanaArte mexicana
Arte mexicana
 
Beatriz Ferreira Milhazes
Beatriz Ferreira MilhazesBeatriz Ferreira Milhazes
Beatriz Ferreira Milhazes
 
Rafael Bordalo Pinheiro
Rafael Bordalo PinheiroRafael Bordalo Pinheiro
Rafael Bordalo Pinheiro
 
Arte aborigen.
Arte aborigen. Arte aborigen.
Arte aborigen.
 
Mc escher presentation
Mc escher presentationMc escher presentation
Mc escher presentation
 
Aborigenes australianos
Aborigenes australianosAborigenes australianos
Aborigenes australianos
 

Similar a Escher

CLC - Apresentação - Maurits Cornelis Escher
CLC - Apresentação - Maurits Cornelis Escher CLC - Apresentação - Maurits Cornelis Escher
CLC - Apresentação - Maurits Cornelis Escher prapina
 
Joan Miró - surrealismo
Joan Miró -  surrealismoJoan Miró -  surrealismo
Joan Miró - surrealismoandreiamatos94
 
Rene Magritte
Rene MagritteRene Magritte
Rene Magrittejlccm
 
Artistas Plásticos e Músicos da República
Artistas Plásticos e Músicos da RepúblicaArtistas Plásticos e Músicos da República
Artistas Plásticos e Músicos da RepúblicaMichele Pó
 
Trabalho pronto indesign cs3
Trabalho pronto indesign cs3Trabalho pronto indesign cs3
Trabalho pronto indesign cs3Deivison Candinho
 
Trabalho pintores internacionais
Trabalho pintores internacionaisTrabalho pintores internacionais
Trabalho pintores internacionaisPIEF OEIRAS
 
O Impressionismo
O ImpressionismoO Impressionismo
O ImpressionismoMeire Falco
 
Trabalho De Historia
Trabalho De HistoriaTrabalho De Historia
Trabalho De Historiaguest2932aa
 
Costa, waldemar da
Costa, waldemar daCosta, waldemar da
Costa, waldemar dadeniselugli2
 
Trabalho dadaismo
Trabalho dadaismoTrabalho dadaismo
Trabalho dadaismoJoao Cunha
 

Similar a Escher (20)

Escher
EscherEscher
Escher
 
CLC - Apresentação - Maurits Cornelis Escher
CLC - Apresentação - Maurits Cornelis Escher CLC - Apresentação - Maurits Cornelis Escher
CLC - Apresentação - Maurits Cornelis Escher
 
Joan Miró - surrealismo
Joan Miró -  surrealismoJoan Miró -  surrealismo
Joan Miró - surrealismo
 
Rene Magritte
Rene MagritteRene Magritte
Rene Magritte
 
Artistas Plásticos e Músicos da República
Artistas Plásticos e Músicos da RepúblicaArtistas Plásticos e Músicos da República
Artistas Plásticos e Músicos da República
 
Trabalho pronto indesign cs3
Trabalho pronto indesign cs3Trabalho pronto indesign cs3
Trabalho pronto indesign cs3
 
Mc Escher713
Mc Escher713Mc Escher713
Mc Escher713
 
Mc Escher713
Mc Escher713Mc Escher713
Mc Escher713
 
Trabalho pintores internacionais
Trabalho pintores internacionaisTrabalho pintores internacionais
Trabalho pintores internacionais
 
José de guimarães inglês
José de guimarães inglêsJosé de guimarães inglês
José de guimarães inglês
 
O Impressionismo
O ImpressionismoO Impressionismo
O Impressionismo
 
Semana de arte moderna
Semana de arte modernaSemana de arte moderna
Semana de arte moderna
 
Trabalho De Historia
Trabalho De HistoriaTrabalho De Historia
Trabalho De Historia
 
Trabalho De Historia
Trabalho De HistoriaTrabalho De Historia
Trabalho De Historia
 
Costa, waldemar da
Costa, waldemar daCosta, waldemar da
Costa, waldemar da
 
3º Periodo
3º Periodo3º Periodo
3º Periodo
 
Trabalho dadaismo
Trabalho dadaismoTrabalho dadaismo
Trabalho dadaismo
 
História da Arte: Surrealismo
História da Arte: SurrealismoHistória da Arte: Surrealismo
História da Arte: Surrealismo
 
Paul signac
Paul signacPaul signac
Paul signac
 
Gjdjdtdtujdtyuj
GjdjdtdtujdtyujGjdjdtdtujdtyuj
Gjdjdtdtujdtyuj
 

Último

LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfLAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfVivianeFerreiradaSil5
 
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxAULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxJosé Roberto Pinto
 
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreDensidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreAnaPaulaAmaral44
 
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.marianedesouzapadua
 
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxmorfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxCindiaAianaFLDantas
 
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxSlides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxAndré Morária
 
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...excellenceeducaciona
 
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasEdileneAlves18
 
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Nome Sobrenome
 
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 P
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 PTrabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 P
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 PWallasTmara
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxTiagoCarpesDoNascime
 
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...excellenceeducaciona
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxgabrieladesousa54
 
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoEnsino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoLUZIATRAVASSO1
 

Último (20)

Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdfJogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
Jogo dos Materiais - final Domínio Materiais.pdf
 
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfLAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
 
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxAULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
 
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreDensidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
 
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
Jean Piaget - Trajetória, teoria e contribuições para educação.
 
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxmorfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
 
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxSlides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docx
 
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
1) De posse do conhecimento da sequência molde do DNA (gene), necessária para...
 
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
 
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
 
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 P
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 PTrabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 P
Trabalho Faculdade AD1 Didática - 2024 P
 
Complementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdf
Complementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdfComplementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdf
Complementação: Aplicando as Normas da ABNT. 1s24.pdf
 
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdfNBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
 
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdfNBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
 
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
4) Por fim, discorra sobre como a inovação pode representar uma estratégia co...
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
 
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoEnsino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
 
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdfNBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
 

Escher

  • 2. O Holandês Maurits Cornelis Escher, nasceu em 17/06/1898 na Holanda. Aos treze anos ingressou numa escola secundária, onde não obteve um rendimento satisfatório. Em 1918, Escher começou a cursar Escola de Arquitetura e Artes Decorativas, onde após uma semana decidiu abandonar a Arquitetura e dedicar-se ao estudo das Artes Gráficas por incentivo do professor Samuel Jesserun de Mesquita que reconheceu o talento do aluno, após analisar desenhos e gravuras produzidos até então. Professor Samuel Jesserun de Mesquita Escher aos 15 anos.
  • 3. Primeiros trabalhos (1916-1922) Lineogravura – G. A. Escher - 1916 Lineogravura – Autorretrato – 1919
  • 4. Xilogravura – “Árvore” – 1919 Xilogravura – “Oito Cabeças” – 1922
  • 5. Após concluir os estudos em 1922, Escher foi para a Itália, onde casou-se com Jetta Umiker e desenvolveu suas primeiras xilogravuras das paisagens da Itália. Estabeleceram-se em Roma onde ficaram até 1935. Xilogravura - Retrato de Jetta - 1925
  • 6. Neste período realizou as primeiras exposições de suas obras e passou a ser reconhecido tanto na Europa quanto na América, onde foi premiado pela obra “Nonza” . Litografia – “Nonza” – 1934
  • 7. “ Período Italiano - 1922 - 1935" Xilogravura – 1927 Procession in Crypt
  • 8. Xilografia - 1928 “Torre de Babel “
  • 9. Litografia – 1930 “ Castrovalva ”
  • 10. Litografia - 1935 “ Mão com esfera refletida”
  • 11. Mudou-se para a suíça em 1935, onde passou dois anos. A paisagem parecia-lhe monótona e pouco inspiradora. Revisitou alguns países como Espanha, França e Itália, mudou-se para a Bélgica, onde morou por 3 anos. Litografia – 1936 – “Neve”
  • 12. Xilogravura - Metamorfose I - 1937 “ Suíça e Bélgica - 1935 - 1941"
  • 13. Xilogravura – “Dia e Noite”- 1938
  • 14. Neste período, Escher tem seu primeiro contato com a Matemática e passa a aplicar a simetria em seus trabalhos.
  • 16. Nos anos de 1939 e 1940 perde seus pais e decide voltar a Holanda em 1941. Nos anos seguintes escreve seu primeiro caderno - Divisão regular do plano- , mas só o publica em 1958. Litografia – 1943 “Répteis”
  • 17. Sua obra passa a ser divulgada e o reconhecimento atinge o seu ponto mais alto, faz conferência e exposições. A sua obra torna-se, reconhecidamente, uma ponte entre a ciência e a arte.  Litografia – “Côncavo e Convexo” - 1955
  • 18. Litografia – “Queda de Água” - 1961
  • 19. Xilografia - 1956 Cada vez mais Pequeno
  • 20. Xilogravura – 1959 Limite Circular III
  • 21. “ Com a consciência tranquila creio poder alegrar-me da perfeição que testemunho, já que não a inventei, nem sequer a descobri. As leis matemáticas não são criações nem inventos do homem. Elas simplesmente ‘são’, com total independência do espírito humano. Uma pessoa de claro entendimento poderá, no máximo, constatar que existem e se dar conta delas.” M.C.Escher