Paulo e a Igreja em Corinto

ESTUDO SOBRE 1º e 2º Coríntios,[object Object],Por joãopauloveloso,[object Object],2º ano de teologia,[object Object],Profº: padre sebastião bezerra,[object Object],Paulo e a Igreja em Corinto,[object Object]
A Cidade de Corinto - Grécia,[object Object],A cidade surgiu na Era Neolítica, aproximadamente em 6.000 a.C. De acordo com o mito, foi fundada por Corintos, um descendente de Hélios, deus do Sol. ,[object Object],Outras versões sugerem que a cidade foi fundada pela deusa Éfira (antigo nome da cidade), uma filha do titã Oceano.,[object Object]
A Cidade de Corinto - Grécia,[object Object],Corinto foi uma das mais florescentes cidades gregas da Antiguidade Clássica, tendo sido autônoma e soberana durante o período arcaico da história da Grécia. Desde aqueles tempos, Corinto experimentou um notável desenvolvimento comercial devido à sua localização.,[object Object]
A Cidade de Corinto - Grécia,[object Object],Após anos de guerras de resistência ao domínio persa e de lutas entre os gregos pela hegemonia na península, quando chegou a ser rival de Atenas e de Esparta, Corinto, tal como as demais cidades independentes da Grécia, veio a fazer parte do Império Macedônio de Alexandre, o Grande.,[object Object]
A Cidade de Corinto - Grécia,[object Object],Em 146 aC., após uma rebelião, Corinto veio a ser destruída pelos romanos. Porém, cem anos mais tarde, em 46 aC., Júlio César decidiu reconstruí-la, tornando-se assim a capital da província romana da Acaia.,[object Object],Na época de Paulo, contava com 500 mil habitantes, sendo 2/3 escravos.,[object Object]
A Cidade de Corinto - Grécia,[object Object],Corinto tinha um local chamado Acrocorinthus onde ficava um templo da deusa Afrodite com cerca de mil prostitutas cultuais (hieródulas), sendo muito comum a prática de orgias. ,[object Object],A cidade era universalmente conhecida pela sua imoralidade. O termo “menina coríntia” era sinônimo de “prostituta” e “corintianizar” significava levar uma vida imoral. Nas comédias gregas, “coríntio” era ocasionalmente a designação dada aos bêbados. Estas condições lançam alguma luz sobre as referências que Paulo faz à imoralidade no mundo pagão, nas suas duas cartas aos Coríntios.,[object Object]
A Evangelização em Corinto,[object Object],Paulo chegou em Corinto pelos anos 50/51, vindo de Atenas (At 17,32) em sua segunda viagem missionária. Permaneceu nesta cidade até a primavera do ano 52.,[object Object],Ao chegar à cidade, Paulo foi morar com Áquila e Priscila (At 18,2), negociantes de tecidos que mantinham comércio em Corinto e Éfeso. Paulo começou a trabalhar com eles, fabricando o cilício – um grosso tecido de pele de cabras. Conforme seu costume, Paulo trabalhava toda a semana e aos sábados pregava na sinagoga. Somente após a chegada de Silas e Timóteo de Tessalônica, trazendo ajuda financeira, sobretudo dos filipenses (2Cor 11,9; Fl 4,15-16), é que Paulo dedicou-se inteiramente à evangelização.,[object Object]
A Evangelização em Corinto,[object Object],Suas pregações na sinagoga surtiram algum efeito. Alguns judeus se converteram, entre eles o chefe da sinagoga chamado Crispo (At 18,8).,[object Object],Porém, diante da resistência dos judeus, Paulo abandonou a sinagoga e passou a pregar na casa de um certo Tício Justo (Titus Justus), talvez um prosélito de origem latina, cuja casa estava ao lado da sinagoga (At 18,7).,[object Object],Nos 18 meses que passou em Corinto, evangelizou também a região circunvizinha (em 2Cor 1,1 se fala das “Igrejas da Acaia”). Nesse ínterim escreveu as duas cartas aos Tessalonicenses.,[object Object]
A Evangelização em Corinto,[object Object],O êxito da evangelização de Paulo, moveu os judeus a acusá-lo no tribunal do procônsulGalião (At 18,12ss). Talvez a acusação fosse de pregar uma religião ilícita, “um culto contrário à lei”. Porém, Galião não viu crime nenhum na ação de Paulo e o deixou livre (At 18,15).,[object Object],Paulo partiu de Corinto em companhia de Áquila e Priscila em direção de Éfeso (At 18,18). Após sua partida, esteve em Corinto um homem chamado Apolo, um judeu de Alexandria convertido ao cristianismo (At 18,24-28). Era um homem brilhante e eloquente, versado nas Escrituras. Suas pregações foram importantes para a Comunidade e muitos passaram a preferi-lo em vez de Paulo. Mas Apolo não apoiava essa atitude e por isso não quis voltar mais a Corinto (1Cor 16,12). Também o apóstolo Pedro visitou a comunidade, como afirma Dionísio de Corinto.,[object Object]
De Éfeso a Corinto,[object Object],Paulo, durante sua permanência em Éfeso, na sua terceira vigem apostólica, escreveu uma carta aos coríntios (1Cor 5,9-13). Essa carta se perdeu, embora alguns autores acreditam que uma parte dela estaria em 2Cor 6,14-7,1.,[object Object],Algum tempo depois, enviou Timóteo à Corinto (1Cor 4,17). ,[object Object],Paulo recebeu uma delegação da Igreja de Corinto, composta por Fortunato, Acaio e Estefanes que traziam uma carta da própria comunidade pedindo esclarecimentos sobre vários assuntos. Ao mesmo tempo, foi informado pelos da “casa de Cloé” sobre as desordens e divisões que haviam na comunidade.,[object Object],Baseado nesses dados, Paulo escreveu a segunda carta aos coríntios, que hoje é, para nós, a Primeira Coríntios. Nela comenta sobre os problemas da comunidade e responde à carta recebida. ,[object Object]
De Éfeso a Corinto,[object Object],Logo depois, Paulo enviou Tito à Corinto para preparar a coleta para Jerusalém já planejada em 1Cor 16,1-4. Porém, com a chegada de novos pregadores, provavelmente judaizantes, a situação tinha mudado na comunidade cristã. A autoridade e a pregação de Paulo eram contestadas. Informado da situação, Paulo resolve ir pessoalmente a Corinto.,[object Object]
Desenrolar dos fatos,[object Object],Conforme 1Cor 16,5-9, o plano de Paulo era permanecer em Éfeso até Pentecostes; depois ir à Macedônia e de lá a Corinto onde passaria o inverno e provavelmente faria a coleta para as Igrejas da Palestina. Com a nova situação, mudam-se os planos.,[object Object],Conforme 2Cor 1,15-16, Paulo prefere ir diretamente de Éfeso a Corinto; de lá visitar a Macedônia; retornar a Corinto onde faria a coleta e partiria para a Palestina.,[object Object],De fato, Paulo esteve em Corinto, onde foi contestado e ofendido gravemente, provavelmente não pela comunidade, mas pelos judaizantes. Porém, os cristãos pareciam estar do lado dos novos pregadores. Paulo ficou muito pouco tempo em Corinto, e em vez de ir à Macedônia como se propusera (2Cor 1,15-16), retornou imediatamente a Éfeso.,[object Object]
Desenrolar dos fatos,[object Object],De lá escreveu sua terceira Carta aos Coríntios, conhecida como “Carta em lágrimas” (2Cor 2,4). Essa carta também está perdida.,[object Object],Tito retornou a Corinto, talvez levando a “Carta em lágrimas”.,[object Object],Paulo pretendia permanecer em Éfeso, aguardando a volta de Tito. Porém, a revolta dos ouvires de Éfeso contra Paulo (At 19,23-41), obrigou-o a partir para a Macedônia.,[object Object],Tito, voltando de Corinto, encontrou Paulo na Macedônia e lhe trouxe boas notícias. A comunidade estava outra vez do lado de Paulo (2Cor 7,6-16). Então, de algum lugar da Macedônia, talvez Filipos, Paulo escreveu sua quarta carta aos coríntios, que é a nossa Segunda Coríntios.,[object Object],Provavelmente o próprio Tito voltou a Corinto levando a carta e preparou a chegada de Paulo. Esse chegou na cidade no inverno de 57/58 onde ficou três meses (At 20,6). Ali escreveu a carta aos Romanos.,[object Object]
1ª Carta aos Coríntios,[object Object],A maioria dos biblistas considera que Paulo ordenou a Carta com base nas informações e perguntas que vieram de Corinto. Na primeira parte (1,10–6,20) corrige os abusos dos quais foi informado que havia na comunidade; depois (cc. 7–14) dá a sua resposta a alguns pontos que foram pedidos por escrito (7,1; cf. 8,1; 12,1) e por último enfrenta o problema da ressurreição final (c. 15).,[object Object]
1ª Carta aos Coríntios,[object Object],Temas:,[object Object],[object Object]
Problemas morais (incesto, litígio, fornicação) [5,1 – 6,20]
Matrimônio e virgindade [7, 1-40]
Carne sacrificada aos ídolos [8,1 – 11,1]
Assembleias comunitárias (véu, comportamento durante a ceia, uso dos carismas, orientações práticas) [11,2 – 14,40]
Ressurreição Final [15, 1-58],[object Object]
Problemas doutrinários em Corinto,[object Object],Um grupo não aceitava a ressurreição dos mortos (cap. 15). ,[object Object],Existiam problemas com respeito à doutrina da liberdade cristã ( 10,28). “Será que posso comer carne sacrificada aos ídolos”? Os “fortes” diziam que sim e subestimavam os “fracos”. ,[object Object],Havia problemas com respeito às questões do casamento (cap 7): O que é mais espiritual? Casar ou ficar solteiro?,[object Object]
Problemas cultuais em Corinto,[object Object],Os “espirituais” falavam línguas sem interpretação para a igreja e desta forma não edificavam (14,5); ,[object Object],Os profetas falavam, mas não havia ordem de quem deveria falar primeiro (14,29-32); ,[object Object],As mulheres entusiasmadas estavam querendo tirar qualquer sinal de que há uma diferença entre homem e mulher dentro da ordem da criação de Deus (11,8-9); ,[object Object],Na hora da Santa Ceia havia pessoas que até se embriagavam (11,21) e participavam do sacramento sem ter o espírito apropriado. ,[object Object],Mas, mesmo considerando tudo isso, era uma igreja que se gloriava de ser “espiritual”. Afinal, muitos não tinham os dons que indicavam a presença do Espírito Santo? Muitos não estavam falando em línguas durante o culto (Cap. 14)? Outros não estavam profetizando e trazendo palavra de revelação?,[object Object]
Problemas morais em Corinto,[object Object],Havia um irmão que estava processando outro num tribunal secular (6,4). Talvez a igreja não tenha se interessado o suficiente. A verdade é que não chegaram a um acordo e este irmão estava em litígio com outro. Por isso estava processando-o no tribunal da cidade. Com esta atitude estava expondo o Evangelho à vergonha diante dos ímpios (cap. 6). ,[object Object],Havia um grupo que estava voltando à prática da prostituição religiosa (6,18-19), o que era comum na cidade de Corinto. ,[object Object],Refletindo esta separação entre espiritualidade e a conduta moral surge um problema relatado no capítulo 5 e que estava bem de acordo com a natureza e espírito da igreja. Havia um homem, membro da igreja, que estava vivendo com sua madrasta. Seu pai provavelmente ainda estava vivo, mesmo assim estava tendo “um caso” a mulher de seu pai. O mais grave é que isto era do conhecimento não só da igreja mas também da própria sociedade de Corinto. ,[object Object],O Apóstolo exige dos membros da Igreja um elevado comportamento moral e ético, sobretudo na questão sexual, onde se deve viver o amor recíproco entre homem e mulher (6,16), este deve ser vivido no âmbito da família (7,3-6). A consciência determina as linhas práticas do comportamento baseadas na fé cristã. Não se deve escandalizar os estrangeiros. E a vida deve ser vivida na espera escatológica... Portanto, o amor deve guiar as relações entre os membros da comunidade.,[object Object]
Doutrina Trinitária e Eclesial,[object Object],O Deus, Pai de Jesus Cristo: Deus é o Criador de tudo por meio da sua sabedoria (1,21). É Ele que dá vida a tudo e ao qual os que crêem devem orientar a sua vida. Tudo vem dele e nós devemos viver para Ele (8,6).,[object Object],O Cristo da cruz: É parte fundamental do anúncio Paulino. Por força desta morte cruenta, Jesus se torna nossa Páscoa (5,7); o Cordeiro imolado pelos nossos pecados (15,3). Mas seu sentido só se compreende pela sua ressurreição. Por isso “Jesus é o Senhor” (12,3). Dele vem a sabedoria (2,10-16).,[object Object],O Espírito Santo: É Ele que guia a comunidade mediante o dom dos carismas (12,7-11). Deus Pai continua sua obra através da ação do Espírito para a salvação de toda a humanidade.,[object Object],A comunidade dos santos: a comunidade cristã é o povo de Deus, daqueles que são santificados em Cristo Jesus (1,2). A Igreja é o templo de Deus (3,9), e sua característica é a unidade, mesmos com funções diversas dos seus membros, mas que não pode dilacerar o corpo de Cristo (1,13). Nela se entra pelo batismo (1,13-15; 10,2; 12,13) e este corpo se torna visível na Ceia do Senhor, onde deve haver solidariedade (11,23-29), porém se necessário deve excluir aqueles que são causa da sua destruição (5,11), porém esta é uma função medicinal (5,5).,[object Object]
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Olá, acadêmico(a)! O objetivo básico dos demonstrativos contábeis é fornecer ... por mariaclarinhaa2723
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Olá, acadêmico(a)! O objetivo básico dos demonstrativos contábeis é fornecer ... por mariaclarinhaa2723
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