Ecleu tem sonhos proféticos desde criança que envolvem deuses gregos. Anos depois, durante a guerra do Peloponeso, ele encontra Apolodoro, enviado por Apolo para ajudá-lo a impedir que Atena, Ártemis e Hefesto causem mais destruição usando corpos humanos. Eles viajam no tempo em sua jornada e acabam despertando os poderes de Ecleu, que sem querer mata seu pai e provoca uma praga, mas traz a paz de volta.
1. Mythological
A divina guerra do Peloponeso
Grécia Antiga – 423 a.C., de manhã.
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삶의 마지막에 될 것입니다
Essas são palavras – ou símbolos – que nunca esquecerei... Hum... Ainda me
lembro do primeiro sonho que tive com eles...
Numa mescla de fogo e trevas, uma paisagem destruída aparece
diante de seus olhos. Um garoto de cabelos castanhos escuros estava
correndo assustado com seus olhos refletindo a dor que via. Uma
passagem fechada dizeres em símbolos estranhos...
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Esse primeiro sonho foi mesmo bizarro e assustador... Mas não foi o último...
Foram tantos que eu fui conferir o que os profetas diziam, mas não adiantou. Eles
só me disseram que eram palavras de uma língua que ainda não existe.
Kareinano, Korenianum... Não me lembro ao certo. Mas mesmo entre tantos
sonhos, um se destacou...
*Ofegando* O mesmo garoto de antes, correndo para algum lugar sem
saber por que é notado. Ele está olhando para trás e depois para
frente, talvez por que alguém o esteja seguindo.
Ele olha mais uma vez para trás, mas quando se volta para a frente é
surpreendido por alguém! É uma mulher usando um capuz. O garoto
cai para trás e aparecem mais dessas pessoas com capuzes.
De repente, é possível ver apenas um mar de mãos tentando agarrá-
lo.
Repentinamente, uma luz forte, cor de ouro velho, aparece do nada!
As pessoas encapuzadas somem sem deixar rastros, mas um imagem
aparece à frente:
Um homem: Arrghhhhh!!!! A PESTE! A PESTEEEEE!!!!
2. Garoto: O que? Não! Não morra agora! Nãããão!!!
Dessa vez eu tive uma visão de... De me*Interrompido*...
O garoto é tirado de seus pensamentos por uma cotovelada forte em
seu peito.
Atleta escolar: Acorda, Ecleu! Sai da pista! :mad:
Ecleu: Me desculpe, Hector, terei mais cuidado da próxima vez...
Hector: Espero mesmo! Se eu não ganhar por sua causa, você apanha!
Hum... Bem, como eu estava pensando, tive uma visão de... Não gosto de falar no
assunto... Meu pai morreu na guerra do Peloponeso há 7 anos... Ainda bem que
estamos em paz...
Ecleu caminha até a entrada de sua escola, minutos depois, chega em
sua sala e se senta, aguardando a chegada do professor.
Uma garota: Oi, Ecleu!
Ecleu: Oi, Melinda, conseguiu chegar primeiro que eu hoje, né?
Melinda: Sim, hahaha!
Ecleu: ¬¬ Isso foi só porque o Hector me atrasou, do contrário teria ganhado.
Você é muito lerda...
Professor: Sentem-se.
Melinda – Falando baixo: Veremos isso amanhã, Ecleu!
Algumas horas mais tarde, Ecleu já está quase em casa. Sua irmã o vê
de longe e o cumprimenta:
Irmã de Ecleu: Bom dia, Ecleu.
Ecleu: Olá, abnara, mãe está em casa?
Abnara: Está sim, por quê?
Ecleu: Por nada, é que quero almoçar, depois vou cochilar um pouco...
Abnara: Ok, vou chamá-la.
3. Ecleu: Não, tudo bem, deixa que eu chame...
Após almoçar com sua mãe e sua irmã, Ecleu, como prometido, vai
para seu quarto para uma sesta.
Ecleu – Deitando: *Se espreguiçando* Ahh... É sempre bom cochilar depois
do almoço...
Minutos depois...
Ecleu – Sentando na cama bruscamente: Ahhh! *Ofegante* Droga! Mais
um daqueles sonhos...
Anos depois, Grécia Antiga – 415 a.C.
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Eu ainda não consegui me livrar daqueles sonhos... Na verdade, eles estão mais
frequentes e piores! Agora envolvem até deuses!
Desde que eu me mudei para Atenas participando da guerra do Peloponeso como
meu pai, tendo tido até alucinações! Uma vez vi soldados morrendo, soldados de
Esparta e de Tebas, minha cidade natal! Como eu queria ter continuado lá...
Mas o pior não é isso, o pior é: Nos meus novos sonhos, os deuses me dizem que
meus sonhos estão prestes a se realizar. Mas que sonhos? Meus desejos ou meus
pesadelos?
Bom, adeus, meus pensamentos, tenho que entrar em uma batalha agora, nem sei
se volto dela...
General: Ecleu, avante, seu soldado estúpido!
Ecleu: Me desculpe, General Icário, estou indo!
Ecleu então entra numa chuva de flechas, lanças, e tudo mais que se pode
imaginar! Espadas por todos os lados, rios de sangue se formando e a dor de ver
seus companheiros morrendo diante de seus olhos!
Depois de horas no sofrimento de uma sangrenta batalha de uma dolorosa guerra,
os Espartanos saem vitoriosos. Ao menos... Dessa batalha...
Ecleu, um dos sobreviventes, olha para os lados e vê o número de mortos e feridos.
São milhares! Quando olha para trás, vê centenas de feridos e corpos atravessados
4. por lâminas; ao olhar para a frente, vê milhares de inimigos e até seus
companheiros. Todos mortos...
Ele decide andar um pouco e sair daquele local. Após minutos de uma silenciosa
caminhada por entre as sombras da agonia de uma guerra, ele nota que está sendo
seguido.
Ecleu – Olhando para trás e ficando totalmente assustado: Ahn?
“Deus!”, ele pensa. “É a mulher que vi em um dos meus sonhos... Droga! Bem
que falaram que eles iriam se realizar!”.
Ecleu larga seu escudo e metade de sua ombreira tombaleante e corre
o mais rápido possível. Ele joga seu capacete contra a mulher, que o
defende sem problemas!
Ele olha para trás e nota que ela não está mais lá, mas ao olhar para
frente mais uma vez, vê uma luz ofuscante e azul, que o leva para
outro local.
Ao olhar onde está, vê uma mulher gigante, com roupas de soldado.
Atena: Olá, Ecleu...
Ecleu: A-A-Atena?
Atena: Exatamente... Você parece saber sobre deuses. Bom, sabe que não estamos
satisfeitos?
Ecleu: Com o quê?
Atena: Com a guerra civil! Ela deve acabar agora! Gregos devem dominar outras
terras, não as próprias!
Ecleu: E como quer que eu acabe com a guerra?
Atena: Simples, Ecleu... Dê-me... Seu corpo!
Ecleu: O quê!?
Atena se curva para pegá-lo, mas é surpreendida por Prometeu e
Apolo, que a fazem cair no chão. Ecleu então nota que não há chão!
Ele está numa plataforma e parece que está no nada...
Ecleu: O que está acontecendo?
5. Apolo: Atena quer guerrear contra outros Impérios, mas poderia matar por isso!
Ela e mais Ártemis, Hefesto e Afrodite, querem que a guerra termine em desastre,
para que as guerras civis sejam evitadas!
Ecleu: Mas isso mataria milhares!
Prometeu: Exato, por isso, tome *Dá um tipo de luz estranha para Ecleu*,
você e seu companheiro podem resolver as coisas agora!
Ecleu: O que é isso? E que companheiro?
Apolo: Não há tempo para perguntas, vá, agora! *Manda Ecleu de volta para
a Terra*
Ecleu, ao acordar, vê que um jovem de mais ou menos 23 anos – 3 anos
mais jovem que ele – o está esperando.
Ecleu: Quem é você:
Jovem: Meu nome é Apolodoro, e fui enviado por Apolo.
Ecleu: Ah! Sim. Pode me explicar mais as coisas?
Apolodoro: Com prazer... Atena, Hefesto e Ártemis colocaram seus poderes em
corpos humanos, cujo objetivo é causar destruição como soldados na guerra. Apolo
mandou seus poderes a mim e Prometeu a você. Nós devemos impedi-los!
Ecleu: E os outros deuses?
Apolodoro: Eles... Ártemis, Atena e Hefesto os pegaram de surpresa... Eles estão
presos!
Ecleu: E como impediremos isso? E como você sabe disso?
Apolodoro: Err... Parte dos poderes de Apolo é a clarividência, por isso ele não
necessitou explicar. Impediremos isso se conseguirmos pegar esses três em menos
de 30 horas.
Ecleu: Por que pegar esses três faria isso? E por que 30 horas?
Apolodoro: Pegar os três – sem matá-los, apenas prendê-los com nossos poderes
– faria com que os poderes de Atena, Ártemis e Hefesto ficassem presos nos corpos,
que puxariam o resto da energia deles, assim, fácil para que os outros deuses os
vençam e os libertem. Mas cuidado: Temos que aprisioná-los todos juntos, ou não
dará certo! E 30 horas é... Bem, o tempo estimado para que o Olimpo seja
destruído numa batalha entre os 5, se ele for destruído, acaba com a vida na Grécia!
6. Ecleu: Então vamos logo, o que estamos esperando?
Apolodoro: Você poder se mecher...
Ecleu: O quê!?
Apolodoro: Aquela mulher o pegou, se eu não a tivesse afugentado, você estaria
morto.
Um homem: Olá, jovens aventureiros, seu amigo já acordou?
Apolodoro: Sim, Praxedes, obrigado pela ajuda.
Ecleu: Quem é esse cara?
Praxedes: Sou o dono do hotel onde estão, primo de Apolodoro.
Ecleu: Mas espera aí! Se eu desmaiei... Quanto tempo ainda temos?
Apolodoro: 18 horas...
Ecleu – Saltando da cama: Então vamos logo, temos apenas 6 horas para achar
e capturar cada um!
*Metade do hotel explode*
Um jovem: Creio que posso te poupar do primeiro trabalho!
Apolodoro – Vendo Praxedes todo ensanguentado e caído no chão:
Praxedes, meu primo! Rrrrrr... Vocês pagarão por isso!
Uma luz ainda mais forte do que antes re-figura o cenário totalmente!
Eles de repente se vêm em meio a uma grande batalha...
Grécia Antiga – 430 a.C.
Soldado: General Alcídes, as tropas Atenienses estão atacando!
Alcídes: Hehe... Ótimo! Tudo conforme meu plano...
Ecleu – Ouvindo e pensando: General Alcídes? Mas esse é... Meu pai! Eu voltei
no tempo?
Apolodoro – Sendo atacado: Ecleu, me ajude!
Ecleu: Estou indo!
7. Soldado Ateniense: Não se eu evitar!
Ecleu – Pensando: Droga, eles acham que sou espartano!
O jovem de antes: E terá que passar pelo Ifigênio aqui também!
Ecleu: Droga!
A mulher que perseguira Ecleu: Perséia, segure-o!
Perséia – Segurando Apolodoro: Não dá, Ísis, mas espanque esse garoto aqui,
Ifigênio cuida do outro!
Ísis: Com prazer!
Ecleu – Se voltando contra Ísis: Não vai, não!
Ecleu, por impulso, acaba lançando seu poder contra Ísis e Perséia.
Ele lança uma rajada de fogo concentrada nas duas, assim como
Prometeu levou o fogo à humanidade. Ambas caem e são capturadas
por soldados espartanos.
Ecleu é então atingido por um soco na nuca, e cai desnorteado!
Apolodoro: Não, Ecleu!!!
Apolodoro faz suas mãos luminosas e atira setas de luz contra os
atenienses, assim como o Sol dardeja ao longe seus raios! As setas
atingem também Ifigênio, que também cai.
Ísis – Jogando sua lança contra Apolodoro: Rrrruargh!!!
Apolodoro tem tempo apenas de se virar, sendo atingido no coração
pela lâmina!
Ecleu – Vendo o ocorrido: Apolodoro! Rrrraaaaargh!!!
Ecleu, de alguma forma expele sua raiva contra todos os lados. Tudo
que sentira em seus sonhos tornaria realidade, quando sua fúria
tomou conta de seu corpo e a dor correu pelas planícies de sangue e
ossos!
Os poderes de todos se voltaram contra os Deuses. Apolo e Prometeu venceram a
batalha, mas diferente do que queriam, deixaram muitas sequelas...
Grécia Antiga – 403 a.C.
8. Finalmente a paz se estabeleceu. Eu sei que matei meu pai... Fui eu que
provoquei a Peste do Egito, afinal... Bom, pelo menos a paz retornou... E eu sei o
que significam aqueles dizeres, afinal...
“Não dê às pessoas uma ‘boa’ idéia para a paz, será o
fim de sua vida...”