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Bahia
Pintura Rupestre Pintura Rupestre é um tipo de arte feita pelos homens pré-históricos nas paredes das cavernas. Como os homens desta época não tinham um sistema de escrita desenvolvido, utilizam os desenhos como uma forma de comunicação. Retratavam nestas pinturas cenas do cotidiano como, por exemplo, a caça, animais, descobertas, plantas, rituais etc. As paredes das cavernas serviam também como uma espécie de agenda, onde eram desenhadas algumas idéias ou mensagens. Os homens pré-históricos faziam estes desenhos utilizando elementos da natureza: extrato retirado de plantas, árvores e frutos, sangue de animais, carvão, rochas etc.
Fósseis Fósseis são restos preservados de plantas ou animais mortos que existiram em eras geológicas passadas. Em geral apenas as partes rígidas dos organismos se fossilizam – principalmente ossos, dentes, conchas e madeiras. Mas às vezes um organismo inteiro é preservado. Em geral os fósseis existentes em rochas são frágeis, farelentos, e passam facilmente despercebidos se você não ficar constantemente de olho neles. Já tivemos muitas descobertas emocionantes de restos humanos fossilizados.  A partir desses fósseis os cientistas foram capazes de aprender um bocado a respeito do homem primitivo.
Parques Arqueológicos Um parque arqueológico é um lugar em que são encontrados vestígios de vida humana em séculos passados. Qualquer peça ou sinal que demonstre o desenvolvimento de suas atividades no meio em que viviam, uma ferramenta de pedra lascada, uma fogueira na qual assaram sua comida, uma pintura, uma sepultura ou simples marca de seus passos são considerados artigos de um sítio arqueológico.
Sítios Arqueológicos Na Bahia pode-se encontrar elementos que compõe a pré-história baiana em museus de arqueologia e em sítios rupestres que estão espalhados por toda Bahia e somam mais de 60 sítios. Sítios : Baixo-Médio São Francisco Casa Nova Curaçá Juazeiro Morro do Chapéu Sento Sé Sobradinho Chapada Diamantina Brotas de Macaúbas Érico Cardoso Ipupiara Iraquara Jussiape Lençois Macaúbas Mucugê Oliveira dos Brejinhos Palmeiras Paramirim Piatã Rio de Contas Seabra Irecê Barra do Mendes Cafarnaum
Canarana Central Gentio do Ouro Ibipeba Ibititá Itaguaçu Jussara Lapão Mulungu do Morro Presidente Dutra São Gabriel Uibaí Nordeste Canudos Monte Santo Santa Brígida Uauá Oeste Santa Maria da Vitória Serra do Ramalho Piemonte da Chapada Campo Formoso Jacobina Mirangaba Morro do Chapéu Ourolândia Saúde Umburanas Recôncavo Sul Milagres Santa Terezinha Serra Geral Caetité Guanambi Ituaçu Iuiu Licínio de Almeida Palmas de Monte Alto Sebastião Laranjeiras Sudoeste Manoel Vitorino
Museu Arqueológico da Embasa Acervo: Peças resgatadas de cidades com sítios Arqueológicos como Cachoeira, São Félix, Muditiba, Praia do Forte, Igaporã, Igatu durante as escavações do Bahia Azul. Entre as peças estão: louças, fragmentos de louças pires, cerâmica.Também fala da História das Fontes de água em Salvador , o estudo da Implantação de água e esgoto. Estas peças estão abrigadas no Museu por determinação do IPHAN.
Museu de Arqueologia e Etnologia Instalado no subsolo da antiga Faculdade de Medicina, o museu procurou aproveitar os alicerces originais do Colégio dos Jesuítas do século XVI, deixando à mostra arcadas, abóbadas, cloacas, portais e túneis. O acervo arqueológico constitui-se de cerâmica, pedra polida, pedra lascada e fósseis. O acervo etnológico abranger ornamentos rituais, utensílios e equipamentos de pesca e cozinha.  Endereço: Terreiro de Jesus, s/n, Prédio da Faculdade de Medicina – Pelourinho
MAX  O museu Arqueológico de Xingó conta com um acervo arqueológico de 55 mil peças, entre elas 240 esqueletos humanos. Parte deste material está exposto no museu e, com o auxílio de painéis, maquetes e réplicas vai sendo contada um pouco da história das migrações e o cotidiano daqueles que habitavam a área do baixo São Francisco há 9 mil anos. 
Museu de arte rupestre em Central Saindo de Morro do Chapéu e percorrendo 118 km em direção a Irecê, o município de Central possui sítios vinculados aos territórios de calcários. Tanto as pinturas geométricas coloridas atribuídas à Tradição Geométrica, feitas em tocas e abrigos, incluindo o famoso Toxodonte, feitas em espaços abertos, mostram a diversidade da arte rupestre dos sítios daquela região. Os desenhos com figuras de animais extintos, cenas de caça e rituais mágico-religiosos revelam pinturas com até 12 mil anos.
Sítio Arqueológico de São Felix Situado a 10 km da sede do município, o Sítio Arqueológico de São Félix possui mais de um século de história, tradição e pinturas rupestres.
Parque Estadual de Morro do Chapéu A área do Parque Estadual do Morro do Chapéu está inserida em uma região de elevado significado cênico/turístico da Chapada Diamantina e tem como objetivos básicos assegurar a proteção de inúmeras espécies de animais raras e ameaçadas de extinção, preservar a vegetação característica, campo rupestre e um ecótono cerrado/caatinga, bem como proteger os sítios arqueológicos existentes na área.
Serra das Paridas – Iraguara - Chapada  Diamantina As pinturas rupestres encontradas na Chapada Diamantina foram feitas pelo Homo Sapiens. Por meio de representações pictóricas, é possível identificar desenhos da flora e fauna, além do cotidiano dos mais antigos habitantes da região. A época destas pinturas varia entre 18 e 30 mil anos e algumas dessas pinturas estão na Serra das Paridas.
Fósseis no povoado de Barriguda No povoado de Barriguda, município de Jaborandi, a equipe descobriu um enorme jazimentofossilífero com uma grande quantidade de fósseis vegetais, encontrados em estratigrafia diferenciada, oscilando entre aproximadamente 15 milhões de anos a 11 mil anos antes do presente. São fósseis de numerosas espécies vegetais, onde se destacam desde as calamitas, antigas tabocas, até samambaias e plantas recentes.  Foram encontrados fósseis nas casas de moradores do município. Entre eles, fósseis de preguiças-gigantes e também,, a melhor peça encontrada até agora: uma mandíbula de um mastodonte ( parente extinto dos elefantes).
Fósseis no Município de Matina O Município de Matina, situado na Região Centro-Sul do Estado da Bahia, a 828 km da capital, reúne uma das maiores concentrações de fósseis pleistocênicos do Brasil, presentes em toda a América do Sul há cerca de 11 mil anos. A descoberta, segundo o paleontólogo Douglas Riff, professor da Uesb, representa um tesouro científico que até agora se escondia sob os pés dos moradores de Matina.
Sítios Arqueológicos de São Desidério Dos sítios arqueológicos descobertos no município três foram nomeados e os outros são identificados por pontos de GPS. Nesses locais foram encontrados artefatos como peças de cerâmica, instrumentos de caça, urnas funerárias, ossadas e pinturas rupestres. Esses materiais são datados de dois mil anos.  Os sítios mais conhecidos são: Lapa dos Tapuias no distrito de Sítio do Rio Grande; Morro dos Tapuias situado na Fazenda João do Dazinho; Morro do Sol na Fazenda Beleza.
Museu Geológico da Bahia (MGB) O Museu Geológico da Bahia (MGB) foi inaugurado dia 4 de março de 1975, no hall da antiga Secretaria das Minas e Energia, no CAB, com um acervo inicial de 3 mil exemplares de rochas, minerais e fósseis. Atualmente, são mais de 16.000 mil amostras catalogadas.  O Museu Geológico da Bahia é um centro de pesquisa e difusão do patrimônio geológico da Bahia. Conhecer o solo e as rochas onde pisamos, as riquezas do subsolo bem com os fósseis de animais que habitaram onde hoje é a Bahia, é conhecer a nossa História Geológica e também o nosso Patrimônio Nacional.
Gentil do Ouro Entre as serras e cânions do município, pinturas associadas à Tradição Geométrica chamam a atenção por sua diversidade de cores e pelos longos paredões que estão cobertos com as figuras. Um bom exemplo das pinturas nos paredões de Gentio do Ouro é o sítio de Poções. Na região, as pinturas com traços, ziguezagues e marcações de calendários estendem-se por cerca de 200 a 300 metros entre os cânions. Pinturas de figuras humanas e animais felinos misturam-se a desenhos de cruzes, semelhantes às da Ordem de Cristo, que indica a conservação da prática da pintura por parte dos grupos indígenas que foram colonizados e convertidos ao catolicismo, durante a exploração portuguesa.
Pinturas Rupestres da Tribo Tamoquins Os habitantes do lugar ainda guardam histórias e rituais típicos da época. A 27 quilômetros de Sobradinho, em São Gonçalo da Serra, num lugar de fácil acesso, estão as pinturas rupestres deixadas pela Tribo Tamoquins. Os habitantes do lugar ainda guardam histórias e rituais típicos da época destes primeiros moradores. Os habitantes tentam manter sólida a tradição do lugar.  Os moradores falam de um tesouro escondido pelos caciques Tamoquins, e há quem garanta que este tesouro ainda está no local.
Destruição de sítios arqueológicos na Bahia Mais um exemplo da falta de consciência e descaso da população brasileira com os sítios arqueológicos e a arte Rupestre brasileira está sendo visto na região de Paulo Afonso na Bahia. Os monumentos históricos estão virando paralelepípedos e  sendo usados na pavimentação de estradas. Pedreira localizada no limite geográfico entre os municípios de Morro do Chapéu e América Dourada, na Chapada diamantina - Bahia; vem destruindo sítios arqueológicos(pinturas rupestres). Mas esse problema não ocorre apenas em Paulo Afonso e na Chapada Diamantina, mas em muitos outros sítios arqueológicos da Bahia e do Brasil.
Devemos preservar a história,  devemos preservar a NOSSA história! Alunos: Anna Valéria, Lívia, Letícia, Pedro Olímpio , Thaís, Victória Souza, Lucas Silva e Monize. Série : 1º ano A do Colégio Gênesis
Referências www.atarde.com.br www.bahia.com.br www.comciencia.br www.flickr.com www.focadoemvoce.com www.funceb.ba.gov.br www.jornaldamidia.com.br www.visiteabahia.com.br museugeológicodabahia.blogspot.com rupestrebrasil.blogspot.com.br

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  • 2. Pintura Rupestre Pintura Rupestre é um tipo de arte feita pelos homens pré-históricos nas paredes das cavernas. Como os homens desta época não tinham um sistema de escrita desenvolvido, utilizam os desenhos como uma forma de comunicação. Retratavam nestas pinturas cenas do cotidiano como, por exemplo, a caça, animais, descobertas, plantas, rituais etc. As paredes das cavernas serviam também como uma espécie de agenda, onde eram desenhadas algumas idéias ou mensagens. Os homens pré-históricos faziam estes desenhos utilizando elementos da natureza: extrato retirado de plantas, árvores e frutos, sangue de animais, carvão, rochas etc.
  • 3. Fósseis Fósseis são restos preservados de plantas ou animais mortos que existiram em eras geológicas passadas. Em geral apenas as partes rígidas dos organismos se fossilizam – principalmente ossos, dentes, conchas e madeiras. Mas às vezes um organismo inteiro é preservado. Em geral os fósseis existentes em rochas são frágeis, farelentos, e passam facilmente despercebidos se você não ficar constantemente de olho neles. Já tivemos muitas descobertas emocionantes de restos humanos fossilizados. A partir desses fósseis os cientistas foram capazes de aprender um bocado a respeito do homem primitivo.
  • 4. Parques Arqueológicos Um parque arqueológico é um lugar em que são encontrados vestígios de vida humana em séculos passados. Qualquer peça ou sinal que demonstre o desenvolvimento de suas atividades no meio em que viviam, uma ferramenta de pedra lascada, uma fogueira na qual assaram sua comida, uma pintura, uma sepultura ou simples marca de seus passos são considerados artigos de um sítio arqueológico.
  • 5. Sítios Arqueológicos Na Bahia pode-se encontrar elementos que compõe a pré-história baiana em museus de arqueologia e em sítios rupestres que estão espalhados por toda Bahia e somam mais de 60 sítios. Sítios : Baixo-Médio São Francisco Casa Nova Curaçá Juazeiro Morro do Chapéu Sento Sé Sobradinho Chapada Diamantina Brotas de Macaúbas Érico Cardoso Ipupiara Iraquara Jussiape Lençois Macaúbas Mucugê Oliveira dos Brejinhos Palmeiras Paramirim Piatã Rio de Contas Seabra Irecê Barra do Mendes Cafarnaum
  • 6. Canarana Central Gentio do Ouro Ibipeba Ibititá Itaguaçu Jussara Lapão Mulungu do Morro Presidente Dutra São Gabriel Uibaí Nordeste Canudos Monte Santo Santa Brígida Uauá Oeste Santa Maria da Vitória Serra do Ramalho Piemonte da Chapada Campo Formoso Jacobina Mirangaba Morro do Chapéu Ourolândia Saúde Umburanas Recôncavo Sul Milagres Santa Terezinha Serra Geral Caetité Guanambi Ituaçu Iuiu Licínio de Almeida Palmas de Monte Alto Sebastião Laranjeiras Sudoeste Manoel Vitorino
  • 7. Museu Arqueológico da Embasa Acervo: Peças resgatadas de cidades com sítios Arqueológicos como Cachoeira, São Félix, Muditiba, Praia do Forte, Igaporã, Igatu durante as escavações do Bahia Azul. Entre as peças estão: louças, fragmentos de louças pires, cerâmica.Também fala da História das Fontes de água em Salvador , o estudo da Implantação de água e esgoto. Estas peças estão abrigadas no Museu por determinação do IPHAN.
  • 8. Museu de Arqueologia e Etnologia Instalado no subsolo da antiga Faculdade de Medicina, o museu procurou aproveitar os alicerces originais do Colégio dos Jesuítas do século XVI, deixando à mostra arcadas, abóbadas, cloacas, portais e túneis. O acervo arqueológico constitui-se de cerâmica, pedra polida, pedra lascada e fósseis. O acervo etnológico abranger ornamentos rituais, utensílios e equipamentos de pesca e cozinha. Endereço: Terreiro de Jesus, s/n, Prédio da Faculdade de Medicina – Pelourinho
  • 9. MAX  O museu Arqueológico de Xingó conta com um acervo arqueológico de 55 mil peças, entre elas 240 esqueletos humanos. Parte deste material está exposto no museu e, com o auxílio de painéis, maquetes e réplicas vai sendo contada um pouco da história das migrações e o cotidiano daqueles que habitavam a área do baixo São Francisco há 9 mil anos. 
  • 10. Museu de arte rupestre em Central Saindo de Morro do Chapéu e percorrendo 118 km em direção a Irecê, o município de Central possui sítios vinculados aos territórios de calcários. Tanto as pinturas geométricas coloridas atribuídas à Tradição Geométrica, feitas em tocas e abrigos, incluindo o famoso Toxodonte, feitas em espaços abertos, mostram a diversidade da arte rupestre dos sítios daquela região. Os desenhos com figuras de animais extintos, cenas de caça e rituais mágico-religiosos revelam pinturas com até 12 mil anos.
  • 11. Sítio Arqueológico de São Felix Situado a 10 km da sede do município, o Sítio Arqueológico de São Félix possui mais de um século de história, tradição e pinturas rupestres.
  • 12. Parque Estadual de Morro do Chapéu A área do Parque Estadual do Morro do Chapéu está inserida em uma região de elevado significado cênico/turístico da Chapada Diamantina e tem como objetivos básicos assegurar a proteção de inúmeras espécies de animais raras e ameaçadas de extinção, preservar a vegetação característica, campo rupestre e um ecótono cerrado/caatinga, bem como proteger os sítios arqueológicos existentes na área.
  • 13. Serra das Paridas – Iraguara - Chapada Diamantina As pinturas rupestres encontradas na Chapada Diamantina foram feitas pelo Homo Sapiens. Por meio de representações pictóricas, é possível identificar desenhos da flora e fauna, além do cotidiano dos mais antigos habitantes da região. A época destas pinturas varia entre 18 e 30 mil anos e algumas dessas pinturas estão na Serra das Paridas.
  • 14. Fósseis no povoado de Barriguda No povoado de Barriguda, município de Jaborandi, a equipe descobriu um enorme jazimentofossilífero com uma grande quantidade de fósseis vegetais, encontrados em estratigrafia diferenciada, oscilando entre aproximadamente 15 milhões de anos a 11 mil anos antes do presente. São fósseis de numerosas espécies vegetais, onde se destacam desde as calamitas, antigas tabocas, até samambaias e plantas recentes. Foram encontrados fósseis nas casas de moradores do município. Entre eles, fósseis de preguiças-gigantes e também,, a melhor peça encontrada até agora: uma mandíbula de um mastodonte ( parente extinto dos elefantes).
  • 15. Fósseis no Município de Matina O Município de Matina, situado na Região Centro-Sul do Estado da Bahia, a 828 km da capital, reúne uma das maiores concentrações de fósseis pleistocênicos do Brasil, presentes em toda a América do Sul há cerca de 11 mil anos. A descoberta, segundo o paleontólogo Douglas Riff, professor da Uesb, representa um tesouro científico que até agora se escondia sob os pés dos moradores de Matina.
  • 16. Sítios Arqueológicos de São Desidério Dos sítios arqueológicos descobertos no município três foram nomeados e os outros são identificados por pontos de GPS. Nesses locais foram encontrados artefatos como peças de cerâmica, instrumentos de caça, urnas funerárias, ossadas e pinturas rupestres. Esses materiais são datados de dois mil anos.  Os sítios mais conhecidos são: Lapa dos Tapuias no distrito de Sítio do Rio Grande; Morro dos Tapuias situado na Fazenda João do Dazinho; Morro do Sol na Fazenda Beleza.
  • 17. Museu Geológico da Bahia (MGB) O Museu Geológico da Bahia (MGB) foi inaugurado dia 4 de março de 1975, no hall da antiga Secretaria das Minas e Energia, no CAB, com um acervo inicial de 3 mil exemplares de rochas, minerais e fósseis. Atualmente, são mais de 16.000 mil amostras catalogadas.  O Museu Geológico da Bahia é um centro de pesquisa e difusão do patrimônio geológico da Bahia. Conhecer o solo e as rochas onde pisamos, as riquezas do subsolo bem com os fósseis de animais que habitaram onde hoje é a Bahia, é conhecer a nossa História Geológica e também o nosso Patrimônio Nacional.
  • 18. Gentil do Ouro Entre as serras e cânions do município, pinturas associadas à Tradição Geométrica chamam a atenção por sua diversidade de cores e pelos longos paredões que estão cobertos com as figuras. Um bom exemplo das pinturas nos paredões de Gentio do Ouro é o sítio de Poções. Na região, as pinturas com traços, ziguezagues e marcações de calendários estendem-se por cerca de 200 a 300 metros entre os cânions. Pinturas de figuras humanas e animais felinos misturam-se a desenhos de cruzes, semelhantes às da Ordem de Cristo, que indica a conservação da prática da pintura por parte dos grupos indígenas que foram colonizados e convertidos ao catolicismo, durante a exploração portuguesa.
  • 19. Pinturas Rupestres da Tribo Tamoquins Os habitantes do lugar ainda guardam histórias e rituais típicos da época. A 27 quilômetros de Sobradinho, em São Gonçalo da Serra, num lugar de fácil acesso, estão as pinturas rupestres deixadas pela Tribo Tamoquins. Os habitantes do lugar ainda guardam histórias e rituais típicos da época destes primeiros moradores. Os habitantes tentam manter sólida a tradição do lugar. Os moradores falam de um tesouro escondido pelos caciques Tamoquins, e há quem garanta que este tesouro ainda está no local.
  • 20. Destruição de sítios arqueológicos na Bahia Mais um exemplo da falta de consciência e descaso da população brasileira com os sítios arqueológicos e a arte Rupestre brasileira está sendo visto na região de Paulo Afonso na Bahia. Os monumentos históricos estão virando paralelepípedos e  sendo usados na pavimentação de estradas. Pedreira localizada no limite geográfico entre os municípios de Morro do Chapéu e América Dourada, na Chapada diamantina - Bahia; vem destruindo sítios arqueológicos(pinturas rupestres). Mas esse problema não ocorre apenas em Paulo Afonso e na Chapada Diamantina, mas em muitos outros sítios arqueológicos da Bahia e do Brasil.
  • 21. Devemos preservar a história, devemos preservar a NOSSA história! Alunos: Anna Valéria, Lívia, Letícia, Pedro Olímpio , Thaís, Victória Souza, Lucas Silva e Monize. Série : 1º ano A do Colégio Gênesis
  • 22. Referências www.atarde.com.br www.bahia.com.br www.comciencia.br www.flickr.com www.focadoemvoce.com www.funceb.ba.gov.br www.jornaldamidia.com.br www.visiteabahia.com.br museugeológicodabahia.blogspot.com rupestrebrasil.blogspot.com.br