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COERÊNCIA TEXTUAL
Professora: Helia Coelho Mello Cunha
2014
COERÊNCIA TEXTUAL
• Coerência é a relação que se estabelece
entre as partes do texto, criando uma
unidade de sentido.

• A incoerência seria, pois, a violação das
articulações de conteúdo de cada um dos
níveis de organização do texto.
DIFERENTES NÍVEIS DE
INCOERÊNCIAS
• INCOERÊNCIA NARRATIVA
• INCOERÊNCIA TEMPORAL
• INCOERÊNCIA ESPACIAL
• INCOERÊNCIA FIGURATIVA
• INCOERÊNCIA NO NÍVEL DE LINGUAGEM
• INCOERÊNCIA ARGUMENTATIVA
INCOERÊNCIA NARRATIVA
• INCOERÊNCIA NARRATIVA é a que ocorre quando
não se respeitam as implicações lógicas
existentes entre as partes da narrativa.
• É incoerente narrar uma história em que alguém
está descendo uma ladeira num carro sem freio,
que para imediatamente, depois de ser brecado,
quando uma criança lhe corta a frente.
Incoerência narrativa:
• Havia um menino muito magro que vendia amendoins
numa esquina de uma das avenidas de São Paulo. Ele era
tão fraquinho, que mal podia carregar a cesta em que
estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na
esquina em que ficava, um motorista, que vinha em alta
velocidade, perdeu a direção. O carro capotou de rodas
para o ar. O menino não pensou duas vezes. Correu para
o carro e tirou de lá o motorista, que era um homem
corpulento. Carregou-o até a calçada, parou um carro e
levou o homem para o hospital. Assim, salvou-lhe a vida.
INCOERÊNCIA TEMPORAL
• INCOERÊNCIA TEMPORAL é aquela que
não respeita as leis da sucessividade dos
eventos
ou
apresenta
uma
incompatibilidade entre os enunciados do
texto, do ponto de vista da localização no
tempo.
INCOERÊNCIA ESPACIAL
• INCOERÊNCIA ESPACIAL diz respeito à não
compatibilidade entre os enunciados do ponto
de vista da localização no espaço. “Lá dentro
havia uma fumaça formada pela maconha e essa
fumaça não deixava que nós víssemos qualquer
pessoa,
pois
ela
era
muito
densa.
Meu colega foi à cozinha me deixando sozinho,
fiquei encostado na parede da sala e fiquei
observando as pessoas que lá estavam. Na festa
havia pessoas de todos os tipos: ruivas, brancas,
pretas, amarelas, altas, baixas, etc.”.
INCOERÊNCIA FIGURATIVA
• INCOERÊNCIA FIGURATIVA diz respeito à não
combinatória de figuras para manifestar um
dado tema ou à incompatibilidade de figuras
entre si. Sabemos que as figuras se encadeiam
num percurso, para manifestar um determinado
tema e, para isso, têm que ser compatíveis umas
com as outras, senão o leitor não percebe o
tema que se deseja veicular.
INCOERÊNCIA FIGURATIVA
• Suponhamos que se deseje figurativizar o tema
“despreocupação.” Podem-se usar figuras como
“pessoas deitadas à beira de uma piscina”,
“drinques gelados”, “passeios pelos shoppings”.
Não caberia, no entanto, na figurativização desse
tema, a utilização de figuras como “pessoas indo
apressadas para o trabalho”, “fábricas
funcionando a pleno vapor”.
INCOERÊNCIA NO NÍVEL DE
LINGUAGEM
• INCOERÊNCIA NO NÍVEL DE LINGUAGEM é
a não compatibilidade, do ponto de vista
da variante linguística escolhida, no nível
do léxico e das estruturas sintáticas
utilizados no texto.
INCOERÊNCIA ARGUMENTATIVA
• INCOERÊNCIA
ARGUMENTATIVA
diz
respeito às relações de implicação ou de
adequação que não se estabelecem entre
certos pressupostos ou afirmações
explícitas colocadas no texto e as
conclusões que se tira deles, as
consequências que se fazem deles
decorrer.
INCOERÊNCIA ARGUMENTATIVA
• Se o texto parte da premissa de que todos
são iguais perante a lei, cai na incoerência
se defender posteriormente o privilégio de
algumas categorias profissionais não
estarem obrigadas a pagar imposto de
renda.
TIPOS DE COERÊNCIA
• Coerência intratextual - é aquela que diz
respeito à relação de compatibilidade, de
adequação, de não contradição entre os
enunciados do texto, como ocorre, por
exemplo, quando respondemos o que nos
foi perguntado, quando não desdizemos o
que acabamos de dizer , por exemplo.
.
TIPOS DE COERÊNCIA
• Coerência extratextual – é a que concerne à
adequação do texto a algo que lhe é exterior.
• Essa exterioridade pode ser:
a) o conhecimento de mundo
b) os mecanismos gramaticais e semânticos da
língua
Fatores que provocam aparentes
incoerências para o leitor/ouvinte:
1) o contexto (unidade linguística maior,
responsável pela atribuição de sentido a uma
unidade menor que está inserida nela: assim, a
frase constitui o contexto da palavra, o texto, o da
frase, etc.).
2) a situação de comunicação. Muitas vezes, um
texto parece absurdo, quando não se conhece a
situação em que foi produzido. Ela permite que se
deixem implícitos certos segmentos do texto, que,
fora dele, precisariam ser especificados, para que
houvesse coerência.
Fatores que provocam aparentes
incoerências para o leitor/ouvinte:
3) as regras do gênero a que o texto pertence
4) o intertexto. Quando um texto retoma outro,
constrói-se com base em outro, ganha coerência,
ao percebermos a relação que se estabelece entre
eles. Intertextualidade é exatamente a relação
entre dois textos. .
BIBLIOGRAFIA
• FÁVERO, Leonor Lopes (1991) Coesão e coerência
textuais. São Paulo: Ática.
• KOCH, Ingedore G. Villaça (1993) A coesão
textual. São Paulo: Ática.

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Coerência textual em diferentes níveis

  • 1. COERÊNCIA TEXTUAL Professora: Helia Coelho Mello Cunha 2014
  • 2. COERÊNCIA TEXTUAL • Coerência é a relação que se estabelece entre as partes do texto, criando uma unidade de sentido. • A incoerência seria, pois, a violação das articulações de conteúdo de cada um dos níveis de organização do texto.
  • 3. DIFERENTES NÍVEIS DE INCOERÊNCIAS • INCOERÊNCIA NARRATIVA • INCOERÊNCIA TEMPORAL • INCOERÊNCIA ESPACIAL • INCOERÊNCIA FIGURATIVA • INCOERÊNCIA NO NÍVEL DE LINGUAGEM • INCOERÊNCIA ARGUMENTATIVA
  • 4. INCOERÊNCIA NARRATIVA • INCOERÊNCIA NARRATIVA é a que ocorre quando não se respeitam as implicações lógicas existentes entre as partes da narrativa. • É incoerente narrar uma história em que alguém está descendo uma ladeira num carro sem freio, que para imediatamente, depois de ser brecado, quando uma criança lhe corta a frente.
  • 5. Incoerência narrativa: • Havia um menino muito magro que vendia amendoins numa esquina de uma das avenidas de São Paulo. Ele era tão fraquinho, que mal podia carregar a cesta em que estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na esquina em que ficava, um motorista, que vinha em alta velocidade, perdeu a direção. O carro capotou de rodas para o ar. O menino não pensou duas vezes. Correu para o carro e tirou de lá o motorista, que era um homem corpulento. Carregou-o até a calçada, parou um carro e levou o homem para o hospital. Assim, salvou-lhe a vida.
  • 6. INCOERÊNCIA TEMPORAL • INCOERÊNCIA TEMPORAL é aquela que não respeita as leis da sucessividade dos eventos ou apresenta uma incompatibilidade entre os enunciados do texto, do ponto de vista da localização no tempo.
  • 7. INCOERÊNCIA ESPACIAL • INCOERÊNCIA ESPACIAL diz respeito à não compatibilidade entre os enunciados do ponto de vista da localização no espaço. “Lá dentro havia uma fumaça formada pela maconha e essa fumaça não deixava que nós víssemos qualquer pessoa, pois ela era muito densa. Meu colega foi à cozinha me deixando sozinho, fiquei encostado na parede da sala e fiquei observando as pessoas que lá estavam. Na festa havia pessoas de todos os tipos: ruivas, brancas, pretas, amarelas, altas, baixas, etc.”.
  • 8. INCOERÊNCIA FIGURATIVA • INCOERÊNCIA FIGURATIVA diz respeito à não combinatória de figuras para manifestar um dado tema ou à incompatibilidade de figuras entre si. Sabemos que as figuras se encadeiam num percurso, para manifestar um determinado tema e, para isso, têm que ser compatíveis umas com as outras, senão o leitor não percebe o tema que se deseja veicular.
  • 9. INCOERÊNCIA FIGURATIVA • Suponhamos que se deseje figurativizar o tema “despreocupação.” Podem-se usar figuras como “pessoas deitadas à beira de uma piscina”, “drinques gelados”, “passeios pelos shoppings”. Não caberia, no entanto, na figurativização desse tema, a utilização de figuras como “pessoas indo apressadas para o trabalho”, “fábricas funcionando a pleno vapor”.
  • 10. INCOERÊNCIA NO NÍVEL DE LINGUAGEM • INCOERÊNCIA NO NÍVEL DE LINGUAGEM é a não compatibilidade, do ponto de vista da variante linguística escolhida, no nível do léxico e das estruturas sintáticas utilizados no texto.
  • 11. INCOERÊNCIA ARGUMENTATIVA • INCOERÊNCIA ARGUMENTATIVA diz respeito às relações de implicação ou de adequação que não se estabelecem entre certos pressupostos ou afirmações explícitas colocadas no texto e as conclusões que se tira deles, as consequências que se fazem deles decorrer.
  • 12. INCOERÊNCIA ARGUMENTATIVA • Se o texto parte da premissa de que todos são iguais perante a lei, cai na incoerência se defender posteriormente o privilégio de algumas categorias profissionais não estarem obrigadas a pagar imposto de renda.
  • 13. TIPOS DE COERÊNCIA • Coerência intratextual - é aquela que diz respeito à relação de compatibilidade, de adequação, de não contradição entre os enunciados do texto, como ocorre, por exemplo, quando respondemos o que nos foi perguntado, quando não desdizemos o que acabamos de dizer , por exemplo. .
  • 14. TIPOS DE COERÊNCIA • Coerência extratextual – é a que concerne à adequação do texto a algo que lhe é exterior. • Essa exterioridade pode ser: a) o conhecimento de mundo b) os mecanismos gramaticais e semânticos da língua
  • 15. Fatores que provocam aparentes incoerências para o leitor/ouvinte: 1) o contexto (unidade linguística maior, responsável pela atribuição de sentido a uma unidade menor que está inserida nela: assim, a frase constitui o contexto da palavra, o texto, o da frase, etc.). 2) a situação de comunicação. Muitas vezes, um texto parece absurdo, quando não se conhece a situação em que foi produzido. Ela permite que se deixem implícitos certos segmentos do texto, que, fora dele, precisariam ser especificados, para que houvesse coerência.
  • 16. Fatores que provocam aparentes incoerências para o leitor/ouvinte: 3) as regras do gênero a que o texto pertence 4) o intertexto. Quando um texto retoma outro, constrói-se com base em outro, ganha coerência, ao percebermos a relação que se estabelece entre eles. Intertextualidade é exatamente a relação entre dois textos. .
  • 17. BIBLIOGRAFIA • FÁVERO, Leonor Lopes (1991) Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática. • KOCH, Ingedore G. Villaça (1993) A coesão textual. São Paulo: Ática.