O documento discute por que os trabalhadores gregos pagaram o preço da crise econômica na Grécia através de cortes nos direitos trabalhistas, ao contrário do Brasil que enfrentou a crise de forma diferente reforçando a demanda interna. Economistas recomendaram reformas estruturais e cortes salariais na Grécia, enquanto o governo brasileiro se recusou a reduzir direitos trabalhistas e adotou outras medidas.