1. RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
Herculys Douglas
Teresina
2015

2. Ø Introdução a radiologia intervencionista
Ø Biópsia percutânea guiada por TC
Ø Paracentese
Ø Embolização
Ø Drenagem biliar
Ø Quimioembolização
Ø Radioembolização
Ø Implante de marcapasso
Ø Avanços tecnológicos
ASSUNTOS

5. INTRODUÇÃO

7. “ A delicada convivência entre o médico e o paciente, às
vezes, exige muito mais maestria e/ou conhecimento: exige
respeito e senso ético, acima de tudo. Como se trata de uma
relação, com mais de um lado envolvido, é necessário que
pelo menos um deles esteja ciente do maior número de
probabilidades de erro e acerto. É necessário praticar com
verdade e justeza de ações.”
João Manoel Cardoso Martins
SEJA PACIENTE E OBSERVADOR

8. INTRODUÇÃO

9. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

10. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

11. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

12. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

13. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

14. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

15. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

16. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

17. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

18. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

19. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

20. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

21. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

22. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

23. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR TC

24. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR
FLUOROSCOPIA

25. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR
FLUOROSCOPIA

26. • Sistema vácuo-assistida
• Algumas lesões específicas
à RM.
• Tempo: 40-130 minutos
• Caso mais comum:
carcinoma ductal invasivo.
BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR RM

27. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA POR RM

28. BIÓPSIA PERCUTÂNEA GUIADA IMAGEM:
FRAGMENTOS

29. PARACENTESE

30. PARACENTESE: PREPARO

31. PARACENTESE
• Alívio de sintomas –
Paliativo
• Contraindicações:
pacientes com coagulação
intravascular disseminada.

32. PARACENTESE

33. PARACENTESE: DRENAGEM DE ABCESSO

34. PARACENTESE: DRENAGEM DE ABCESSO

35. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA - HEMODINÂMICA

36. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA - HEMODINÂMICA

37. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA - HEMODINÂMICA

38. HEMODINÂMICA
Aplicação
• Exames diagnósticos, ablações de arritmia, tratamento
da fibrilação atrial, implante de marcapasso, TACE, etc.

39. DRENAGEM BILIAR

40. DRENAGEM BILIAR

41. DRENAGEM BILIAR

42. Externe Internalisé
DRENAGEM BILIAR

43. PRÓTESE METÁLICA: NEO MALÍGNO -> ESTENOSE

44. PRÓTESE METÁLICA: NEO MALÍGNO -> ESTENOSE

45. PRÓTESE METÁLICA: NEO MALÍGNO -> ESTENOSE

46. PRÓTESE METÁLICA: NEO MALÍGNO -> ESTENOSE

47. DRENAGEM RENAL

48. EMBOLIZAÇÃO

49. EMBOLIZAÇÃO: HEMORRAGIA

50. EMBOLIZAÇÃO: MIOMA

51. EMBOLIZAÇÃO: MIOMA

52. EMBOLIZAÇÃO: OVÁRIO

53. HEPATOCARCINOMA - HCC

54. PROPAGANDA: TACE

55. Considerações iniciais:
• Transplante hepático é o tratamento DEFINITIVO para
cirrose e HCC.
• Tempo em lista de espera – Europa 4 a 6 meses
• Tempo em lista de espera – São Paulo 6,2 meses
Dados: Albert Einstein – Departamento de radiologia
vascular intervencionista.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

56. Tipos de tratamento Locorregional de HCC:
• Ablação percutânea: química ou térmica.
• Transvascular: infusão arterial, embolização arterial
hepática, quimioembolização arterial hepática,
radioembolização arterial hepática.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

57. Conceito:
• A infusão intra-arterial do agente quimioterápico
combinada com a oclusão do suprimento vascular do
tumor.
• A concentração intra-tumoral é de 10-25 vezes maior
que a infusão arterial.
• Consequências: isquemia e ação química.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

58. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

59. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

60. Contraindicações:
• Absoluta: encefalopatia
• Relativa: Envolvimento hepático > 50% e trombose
portal.
Obs.: A veia porta é responsável por aproximadamente
75% do suprimento de nutrientes do hepatócito normal.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO

61. • Cateter 5F
• Sedação
• Vasodilatador
• Fetanil, perfalgan,
zopheren e augmentin.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO: PROCEDIMENTO

62. • Artéria femoral -> Aorta
-> Artéria hepática
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO: CATETERISMO

63. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO: CATETERISMO

64. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO: CASO 01
• 74 anos
• Cirrose e hepatite C

65. CASO 01 – ARTÉRIA FEMORAL

66. CASO 01 – CATETERISMO LOC

67. CASO 01 – CATETERISMO TRONCO CELÍACO

68. CASO 01 – ARTÉRIA HEPÁTICA COMUM

69. CASO 01 – QUIMIOTERÁPICOS

70. CASO 01 – PÓS TACE

71. CASO 01 – PRÉ e PÓS

72. CASO 01 – PRÉ e PÓS

73. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO: CASO 02
• 47 anos
• Cirrose alcóolica

74. • Melhores resultados
com DEbiri x TACE
convencional.
• Opção para pacientes
irressecáveis.
• Estudos de alta
complexidade.
QUIMIOEMBOLIZAÇÃO INTRA-ARTERIAL:
COLANGIOCARCINOMA

75. QUIMIOEMBOLIZAÇÃO INTRA-ARTERIAL:
COLANGIOCARCINOMA

76. COLANGIOCARCINOMA: RESSECAÇÃO
CIRÚRGICA

77. COLANGIOCARCINOMA

78. • Oferecer seletivamente
uma dose elevada de
radiação a área
neoplásica.
• Radioisótopo: Ítrio-90
(em microesfera de
resina).
• Recomendação
RADIOEMBOLIZAÇÃO

79. RADIOEMBOLIZAÇÃO

80. RADIOEMBOLIZAÇÃO: EVOLUÇÃO

81. IMPLANTE DE MARCAPASSO

82. IMPLANTE DE MARCAPASSO

83. EVOLUÇÃO: HERNIECTOMIA

84. EVOLUÇÃO: RADIOFREQUÊNCIA HEPÁTICA

85. EVOLUÇÃO: CIMENTO ÓSSEO-IMPLANTAÇÃO

86. GASTROJEJUNOTOMIA PARCIAL

87. EVOLUÇÃO: GASTROGASTROJEJUNOTOMIA PARCIAL

88. ARCO CIRÚRGICO – HÁLUX VALGO

89. 16/06/2020
CT de Medicina de Urgência e
Emergência CT de Medicina
Intensiva - CREMEC/CFM
89
CATETER VENOSO CENTRAL

90. 16/06/2020
CT de Medicina de Urgência e
Emergência CT de Medicina
Intensiva - CREMEC/CFM
90
CATETER VENOSO CENTRAL

91. 16/06/2020
CT de Medicina de Urgência e
Emergência CT de Medicina
Intensiva - CREMEC/CFM
91
CATETER VENOSO CENTRAL

92. VAI ENCARAR?
16/06/2020
CT de Medicina de Urgência e
Emergência CT de Medicina
Intensiva - CREMEC/CFM
92

93. IMAGENS

94. IVC FILTER

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Você pode fazer seu próprio caminho.