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Ex.
Outras Receitas Operacionais
-São as “antigas” Receitas Extra-operacionais Ex:
Venda de Imobilizado
Outras Despesas Operacionais
-São as “antigas” Despesas Extra-Operacionais Ex:
Depreciação acelerada de bens
Resultado decorrente de baixa de ativos que constituem a unidade operacional
descontinuada
131
132
- Resultado da venda de máquina que servia para a produção de itens que deixaram de
ser produzidos/oferecidos aos clientes
Demonstração do Resultado Abrangente - DRA
Resultado do Período
(+ ou -) Itens do Resultado Abrangente (ORA)
(=) Resultado Abrangente Total
Os únicos ítens ORA no IFRS para PMEs são:
1.Alguns ganhos e perdas variações cambiais;
2.Algumas alterações no valor justo de hedge
3.Alguns ganhos e perdas atuariais.
Exemplo de demonstração das mutações do patrimônio líquido com
evidenciação dos outros resultados abrangentes e da demonstração do
resultado abrangente (Res.CFC 1273/2010
O exemplo a seguir é ilustrativo de como poderia ser apresentada a demonstração
de resultados abrangentes do período, introduzida por esta Norma, utilizando-se a
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido que já é usualmente elaborada
no Brasil.
Deve ser notado que, conforme a definição dada no início da Norma:
“Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um
período que resulta de transações e outros eventos que não são derivados de
transações com os sócios na sua qualidade de proprietários”.
Ou seja, todas as mutações patrimoniais, que não sejam as transações de capital
com os sócios, integram a Demonstração do Resultado Abrangente, ou seja, a
mutação do patrimônio líquido é formada por apenas dois conjuntos de valores:
transações de capital com os sócios (na sua qualidade de proprietários) e resultado
abrangente total.
E o resultado abrangente total é formado, por sua vez, de três componentes: o
resultado líquido do período, os outros resultados abrangentes e o efeito de
reclassificações dos outros resultados abrangentes para o resultado do período.
133
134
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO
Receita Bruta
(-) Deduções de Vendas
Receita Líquida
(-) CPV
Lucro Bruto
(-) Desp.Administrativas
(-) Desp.Comerciais
(-) Desp.Financeiras
Resultado Líquido do Período
(+ - ) Resultados Abrangentes
Resultado Abrangente Total do Período
Pressupostos Básicos das Demonstrações Contábeis
Regime de Competência
para permitir a confrontação das despesas com as receitas a que se
relacionam.
Continuidade
- para evidenciar que a entidade está em pleno exercício de suas atividades.
Adequação à norma “Contabilidade para PMEs”
A entidade cujas demonstrações contábeis estiverem em conformidade com esta
Norma deve fazer uma declaração explicita e sem reservas dessa
conformidade nas suas notas explicativas.
135
Informação que deve ser apresentada no
balanço patrimonial
O balanço patrimonial deve incluir, no mínimo, o seguinte:
caixa e equivalentes de caixa;
contas a receber e outros recebíveis;
ativos financeiros;
estoques;
ativo imobilizado;
propriedades para investimento, mensurada pelo valor justo por meio do
resultado;
Informação que deve ser apresentada no balanço patrimonial
ativos intangíveis;
ativos biológicos, mensurados pelo custo menos depreciação acumulada e
perdas por desvalorização;
investimentos em coligadas e controladas;
investimentos em empreendimentos controlados em conjunto
Informação que deve ser apresentada no balanço patrimonial
fornecedores e outras contas a pagar;
passivos financeiros;
passivos e ativos relativos a tributos correntes;
tributos diferidos ativos e passivos;
provisões;
patrimônio líquido.
DISTINÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE
A entidade deve classificar como ativo circulante quando:
a)Espera realizar o ativo ou pretender vendê-lo ou consumí-lo durante o ciclo
operacional normal da entidade;
b) O ativo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação;
c)Esperar realizar o ativo no período de até doze meses após a data d a
demonstração contábil.
A entidade deve classificar um passivo como circulante quando:
a) Espera liquidar o passivo durante o ciclo normal da entidade;
b) O passivo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação;
c) O passivo for exigível no período de até 12 meses após a data das
demonstrações contábeis ou
d) A entidade não tiver direito incondicional de diferir a liquidação do passivo
durante pelo menos doze meses após a data de divulgação.
Notas Explicativas: Reserva de reavaliação:
A Lei 11638/07 é valida apenas para as S/A e empresas de grande porte. Assim, o
CPC 37 destaca que, a partir de 2010 todas as chamadas garndes e S/As devem
seguir os padrões técnicos do IFRS, que no Brasil é o CPC, completos. Nesse
sentido, as reservas de reavaliação devem ser estornadas completamente, pois no
Brasil, não há mais reservas de reavaliação, pois são proibidas pela lei, apesar de
existir nas IFRS. Assim, para seguir o padrão técnico do CPC, as empresas devem
estornar todas as reavaliações anteriores.
Porem, a única oportunidade de avaliar os ativos imobilizados por exemplo, seriam
na adoção inicial das normas internacionais,onde neste momento, a empresa , por
intermedio do contabilista, solicitara laudos técnicos para verificar qual é o valor
justo dos imobilizados, rever a taxa de depreciação e analisar o valor residual do
ativo.
Exemplo:
Computador....... 2.000,00 (valor da nota fiscal)
Depreciação ...... 20% a.a. taxa fiscal...... (800,00)
Valor fiscal 1.200
136
Para a contabilidade , apos laudo:
Qual é o valor justo do computador?
Laudo: R$ 850,00
Quanto tempo de uso no dpto contábil há ainda?
Laudo: 1 ano ou seja, 100% em 12 meses.
Valor residual apos 1 ano de uso: R$ 100,00 Assim,
a depreciação será:
850,00 - 100,00(residual)= 750,00 (valor depreciável).
O informe acima, também é para as PME conforme CPC PME - Res. CFC 1255/09 e
CPC Ativo Imobilizado.
Pontos polêmicos da nova lei
Vigência e aplicação da Lei 10.638 para empresas que não possuem o exercício
social
coincidente com o ano-calendário;
Como definir e caracterizar “Conjunto de Sociedades sob Controle Comum“?;
Resposta: Conjunto de sociedas sob controle comum são aqueles que, empresa A, é
controladora de B porem a B controla C,D,E e F, assim, a empresa A te
m
controles indiretos sobre as C,D,E e F.Isso é controle comum.
Qual o tratamento a ser dado para as operações de transformação, incorporação,
fusão ou cisão? A nova lei eliminou a previsão para amortização do ágio?;
Resposta: O CPC 37 trata desse assunto e ja existem diversas normas da CVM
sobre o assunto.
Como serão tratadas as operações de incorporação, fusão ou cisão ocorridas
anteriormente à vigência da Lei 10.638?;
Resposta: De acordo com as leis brasileira, a vigência da lei, em regra geral, vale a
partir de quando foi sancionada e publicada. Assim, antes da Lei 11638/07, valem as
leis anteriores. Após a convergência as normas internacionais de contabilidade, o
administrador e contabilista habilitado devem seguir o CPC que trata do assunto ou
norma da CVM.
137
Ajustes retrospectivos decorrentes de mudanças nas práticas contábeis;
Resposta: Ajustes por correções e erros foi extinto do PL. Não existe nas IFRS essa
conta.
Ausência de normas objetivas sobre arrendamento mercantil;
Resposta: No Brasil já existe a norma sobre arrendamento mercantil que é a lei
6099/74 , arrendamento de veiculo é a lei 11649/04.
Para fins fiscais é o art.356 do RIR/95.
Para fins contábeis temos ainda o CPC 23.
As “sociedades limitadas” de grande porte deverão publicar as demonstrações
financeiras?
Resposta: Essa ainda é duvida. Não há regulamentação clara sobre o assunto, mas ja
existe projeto de Lei para isso no Congresso é o PL 7553/10.
Mas ainda não é lei.... é apenas projeto.
Aspectos tributários
As S/A e empresas de grande porte, ao seguir a Lie 11638/07, não vão pagar
menos ou mais tributos pois em 2008 o governo sancionou a MP 449 e depois
converteu-a na Lei 11941/09 , da qual criou o RTT. A partir do momento em que
essas empresas optarem ao RTT na DIPJ , nasce a neutralidade fiscal, ou seja,
recolherão seus tributos conforme a lei fiscal, independente da forma normativa
desenvolvida na contabilidade.
O mesmo vale para as PME.
DISTINÇÃO ENTRE
CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE
A entidade deve classificar todos os outros ativos ou passivos em não
circulantes.
Obrigação:
138
Informação Comparativa
Exceto quando a norma permitir ou exigir de outra forma, a entidade deve
divulgar informação comparativa com respeito ao período anterior para
todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis do período
corrente. (Seção 3 - item 3.14)
139
IMPORTANTE
EVIDENCIAR NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E EVIDENCIAR NAS
NOTAS EXPLICATIVAS
Identificação das Demonstrações Contábeis
A entidade deve identificar claramente cada demonstração contábil e as notas
explicativas e distingui-las de outras informações eventualmente apresentadas no
mesmo documento. Precisam ser evidenciados:
1.O nome da entidade, bem como qualquer modificação que possa ter
havido na identificação desde o exercício anterior.
2.Se as demonstrações contábeis se referem a uma entidade individual ou a um
grupo de entidades.
3.A data do encerramento do período de divulgação coberto pelas
demonstrações.
4. A moeda de apresentação.
5.O nível de arredondamento, se existente, usado na apresentação das
demonstrações.
Notas Explicativas
As notas explicativas devem apresentar informações acerca das bases de
elaboração das demonstrações contábeis e das práticas contábeis específicas
como:
-informações que não tenham sido apresentadas em outras partes das
demonstrações, mas que sejam relevantes para compreendê-las.
-notas sistemáticas, indicando cada item das demonstrações com a
referência da respectiva informação nas notas.
-a declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em
conformidade com a NBCT 15.41
-o resumo das principais Práticas Contábeis utilizadas (a base de
mensuração e outras relevantes).
-informações de auxílio aos itens apresentados nas demonstrações, na
ordem em que cada conta é apresentada no relatório.
- quaisquer outras informações relevantes.
E ainda:
Informação sobre o Julgamento que a administração utilizou no processo de
aplicação das práticas contábeis e que possuem efeito significativo nos
valores reconhecidos nas demonstrações contábeis;
Informação sobre as principais fontes de incerteza de estimativas
(pressupostos relativos ao futuro).
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Outras receitas e despesas operacionais e resultados abrangentes

  • 1. Ex. Outras Receitas Operacionais -São as “antigas” Receitas Extra-operacionais Ex: Venda de Imobilizado Outras Despesas Operacionais -São as “antigas” Despesas Extra-Operacionais Ex: Depreciação acelerada de bens Resultado decorrente de baixa de ativos que constituem a unidade operacional descontinuada 131
  • 2. 132 - Resultado da venda de máquina que servia para a produção de itens que deixaram de ser produzidos/oferecidos aos clientes Demonstração do Resultado Abrangente - DRA Resultado do Período (+ ou -) Itens do Resultado Abrangente (ORA) (=) Resultado Abrangente Total Os únicos ítens ORA no IFRS para PMEs são: 1.Alguns ganhos e perdas variações cambiais; 2.Algumas alterações no valor justo de hedge 3.Alguns ganhos e perdas atuariais. Exemplo de demonstração das mutações do patrimônio líquido com evidenciação dos outros resultados abrangentes e da demonstração do resultado abrangente (Res.CFC 1273/2010 O exemplo a seguir é ilustrativo de como poderia ser apresentada a demonstração de resultados abrangentes do período, introduzida por esta Norma, utilizando-se a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido que já é usualmente elaborada no Brasil.
  • 3. Deve ser notado que, conforme a definição dada no início da Norma: “Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não são derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários”. Ou seja, todas as mutações patrimoniais, que não sejam as transações de capital com os sócios, integram a Demonstração do Resultado Abrangente, ou seja, a mutação do patrimônio líquido é formada por apenas dois conjuntos de valores: transações de capital com os sócios (na sua qualidade de proprietários) e resultado abrangente total. E o resultado abrangente total é formado, por sua vez, de três componentes: o resultado líquido do período, os outros resultados abrangentes e o efeito de reclassificações dos outros resultados abrangentes para o resultado do período. 133
  • 4. 134 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO Receita Bruta (-) Deduções de Vendas Receita Líquida (-) CPV Lucro Bruto (-) Desp.Administrativas (-) Desp.Comerciais (-) Desp.Financeiras Resultado Líquido do Período (+ - ) Resultados Abrangentes Resultado Abrangente Total do Período Pressupostos Básicos das Demonstrações Contábeis Regime de Competência para permitir a confrontação das despesas com as receitas a que se relacionam. Continuidade - para evidenciar que a entidade está em pleno exercício de suas atividades. Adequação à norma “Contabilidade para PMEs” A entidade cujas demonstrações contábeis estiverem em conformidade com esta Norma deve fazer uma declaração explicita e sem reservas dessa conformidade nas suas notas explicativas.
  • 5. 135 Informação que deve ser apresentada no balanço patrimonial O balanço patrimonial deve incluir, no mínimo, o seguinte: caixa e equivalentes de caixa; contas a receber e outros recebíveis; ativos financeiros; estoques; ativo imobilizado; propriedades para investimento, mensurada pelo valor justo por meio do resultado; Informação que deve ser apresentada no balanço patrimonial ativos intangíveis; ativos biológicos, mensurados pelo custo menos depreciação acumulada e perdas por desvalorização; investimentos em coligadas e controladas; investimentos em empreendimentos controlados em conjunto Informação que deve ser apresentada no balanço patrimonial fornecedores e outras contas a pagar; passivos financeiros; passivos e ativos relativos a tributos correntes; tributos diferidos ativos e passivos; provisões; patrimônio líquido. DISTINÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE
  • 6. A entidade deve classificar como ativo circulante quando: a)Espera realizar o ativo ou pretender vendê-lo ou consumí-lo durante o ciclo operacional normal da entidade; b) O ativo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação; c)Esperar realizar o ativo no período de até doze meses após a data d a demonstração contábil. A entidade deve classificar um passivo como circulante quando: a) Espera liquidar o passivo durante o ciclo normal da entidade; b) O passivo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação; c) O passivo for exigível no período de até 12 meses após a data das demonstrações contábeis ou d) A entidade não tiver direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data de divulgação. Notas Explicativas: Reserva de reavaliação: A Lei 11638/07 é valida apenas para as S/A e empresas de grande porte. Assim, o CPC 37 destaca que, a partir de 2010 todas as chamadas garndes e S/As devem seguir os padrões técnicos do IFRS, que no Brasil é o CPC, completos. Nesse sentido, as reservas de reavaliação devem ser estornadas completamente, pois no Brasil, não há mais reservas de reavaliação, pois são proibidas pela lei, apesar de existir nas IFRS. Assim, para seguir o padrão técnico do CPC, as empresas devem estornar todas as reavaliações anteriores. Porem, a única oportunidade de avaliar os ativos imobilizados por exemplo, seriam na adoção inicial das normas internacionais,onde neste momento, a empresa , por intermedio do contabilista, solicitara laudos técnicos para verificar qual é o valor justo dos imobilizados, rever a taxa de depreciação e analisar o valor residual do ativo. Exemplo: Computador....... 2.000,00 (valor da nota fiscal) Depreciação ...... 20% a.a. taxa fiscal...... (800,00) Valor fiscal 1.200
  • 7. 136
  • 8. Para a contabilidade , apos laudo: Qual é o valor justo do computador? Laudo: R$ 850,00 Quanto tempo de uso no dpto contábil há ainda? Laudo: 1 ano ou seja, 100% em 12 meses. Valor residual apos 1 ano de uso: R$ 100,00 Assim, a depreciação será: 850,00 - 100,00(residual)= 750,00 (valor depreciável). O informe acima, também é para as PME conforme CPC PME - Res. CFC 1255/09 e CPC Ativo Imobilizado. Pontos polêmicos da nova lei Vigência e aplicação da Lei 10.638 para empresas que não possuem o exercício social coincidente com o ano-calendário; Como definir e caracterizar “Conjunto de Sociedades sob Controle Comum“?; Resposta: Conjunto de sociedas sob controle comum são aqueles que, empresa A, é controladora de B porem a B controla C,D,E e F, assim, a empresa A te m controles indiretos sobre as C,D,E e F.Isso é controle comum. Qual o tratamento a ser dado para as operações de transformação, incorporação, fusão ou cisão? A nova lei eliminou a previsão para amortização do ágio?; Resposta: O CPC 37 trata desse assunto e ja existem diversas normas da CVM sobre o assunto. Como serão tratadas as operações de incorporação, fusão ou cisão ocorridas anteriormente à vigência da Lei 10.638?; Resposta: De acordo com as leis brasileira, a vigência da lei, em regra geral, vale a partir de quando foi sancionada e publicada. Assim, antes da Lei 11638/07, valem as leis anteriores. Após a convergência as normas internacionais de contabilidade, o administrador e contabilista habilitado devem seguir o CPC que trata do assunto ou norma da CVM. 137
  • 9. Ajustes retrospectivos decorrentes de mudanças nas práticas contábeis; Resposta: Ajustes por correções e erros foi extinto do PL. Não existe nas IFRS essa conta. Ausência de normas objetivas sobre arrendamento mercantil; Resposta: No Brasil já existe a norma sobre arrendamento mercantil que é a lei 6099/74 , arrendamento de veiculo é a lei 11649/04. Para fins fiscais é o art.356 do RIR/95. Para fins contábeis temos ainda o CPC 23. As “sociedades limitadas” de grande porte deverão publicar as demonstrações financeiras? Resposta: Essa ainda é duvida. Não há regulamentação clara sobre o assunto, mas ja existe projeto de Lei para isso no Congresso é o PL 7553/10. Mas ainda não é lei.... é apenas projeto. Aspectos tributários As S/A e empresas de grande porte, ao seguir a Lie 11638/07, não vão pagar menos ou mais tributos pois em 2008 o governo sancionou a MP 449 e depois converteu-a na Lei 11941/09 , da qual criou o RTT. A partir do momento em que essas empresas optarem ao RTT na DIPJ , nasce a neutralidade fiscal, ou seja, recolherão seus tributos conforme a lei fiscal, independente da forma normativa desenvolvida na contabilidade. O mesmo vale para as PME. DISTINÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE A entidade deve classificar todos os outros ativos ou passivos em não circulantes. Obrigação: 138
  • 10. Informação Comparativa Exceto quando a norma permitir ou exigir de outra forma, a entidade deve divulgar informação comparativa com respeito ao período anterior para todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis do período corrente. (Seção 3 - item 3.14) 139 IMPORTANTE EVIDENCIAR NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E EVIDENCIAR NAS NOTAS EXPLICATIVAS Identificação das Demonstrações Contábeis A entidade deve identificar claramente cada demonstração contábil e as notas explicativas e distingui-las de outras informações eventualmente apresentadas no mesmo documento. Precisam ser evidenciados: 1.O nome da entidade, bem como qualquer modificação que possa ter havido na identificação desde o exercício anterior. 2.Se as demonstrações contábeis se referem a uma entidade individual ou a um grupo de entidades. 3.A data do encerramento do período de divulgação coberto pelas demonstrações. 4. A moeda de apresentação. 5.O nível de arredondamento, se existente, usado na apresentação das demonstrações.
  • 11. Notas Explicativas As notas explicativas devem apresentar informações acerca das bases de elaboração das demonstrações contábeis e das práticas contábeis específicas como: -informações que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações, mas que sejam relevantes para compreendê-las. -notas sistemáticas, indicando cada item das demonstrações com a referência da respectiva informação nas notas. -a declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com a NBCT 15.41 -o resumo das principais Práticas Contábeis utilizadas (a base de mensuração e outras relevantes). -informações de auxílio aos itens apresentados nas demonstrações, na ordem em que cada conta é apresentada no relatório. - quaisquer outras informações relevantes. E ainda: Informação sobre o Julgamento que a administração utilizou no processo de aplicação das práticas contábeis e que possuem efeito significativo nos valores reconhecidos nas demonstrações contábeis; Informação sobre as principais fontes de incerteza de estimativas (pressupostos relativos ao futuro). 140