O documento discute como o design pode promover a cidadania no contexto do e-governo. Apresenta conceitos como diágrama ontológico do design, literacia digital, e como dados públicos podem ser traduzidos para o cotidiano dos cidadãos de forma a incluir tanto especialistas quanto analfabetos digitais. Defende a criação de interfaces que conectem cidadãos de diferentes níveis de alfabetização digital a iniciativas governamentais de forma a tornar a transparência efetivamente inclusiva.

1. Design e
Cidadania
no e-Gov
www.hugocristo.com.br
Prof. Dr. Hugo Cristo
UFES • PPGP-UFES • LOOP-UFES • PROTOTÍPICA • KFK

2. Hugo Cristo
BA, MSc, PhD
Coordenador + Professor / Design-UFES
Conselheiro / Prototípica P&D

3. Design e
Cidadania
no e-Gov

4. Design e
Cidadania
no e-Gov

5. Gui
Bonsiepe

6. Diagrama
ontológico
do Design.

7. Usuário Ação efetiva
Ferramenta
Interface

8. Usuário Ação efetiva
Ferramenta
Design

9. Objeto-Síntese
Ação do designer
Contexto de produção
Problema de projeto
V A
T

10. Design e
Cidadania
no e-Gov

11. Eunice
Durham

12. Movimentos
sociais lutam
por carências
coletivas.

14. Percepção
da carência:
dados!

15. TransparênciaDados
2000 2015 2030
Interfaces

19. Como traduzir
os dados para
o cotidiano?

20. Design e
Cidadania
no e-Gov

21. Cidadão Informação
TICs
Design

22. Seymour
Papert
“Analfabetos digitais”

23. Letramento
significa saber
ler e escrever.

24. Autonomia =
pensar, fazer
e usar TICs.

26. GPS (1996)
Governo Clinton define
política para uso civil dos
serviços de localização
via satélite.

27. e-Gov (2003)
OCDE define como
imperativo o uso de TICs
para melhorar a relação
governos x cidadãos.

28. Web 2.0 (2005)
Tim O’Reilly compila
padrões da Web como
plataforma e do novo
papel do usuários.

29. PNAD (2000+)
Crescimento expressivo
do número de PCs com
acesso à Internet nas
residências brasileiras.

30. Interface para Monitoramento
Ação do designer
Contextualização da Violência
Problema de projeto
TICs disponíveis
Uso das TICs
Percepção cidadão
Papel da imprensa
Relatórios Oficiais
Polícias como fonte
Noticiário/Imprensa
Interoperabilidade

31. TransparênciaDados
Web 2.0
Google Maps
Facebook
Twitter
Arduino
Foursquare
Lei 12.527
2000 2015 2030
Interfaces
Android
iOS

32. API do cidadão
letrado.
Pesquisadores, jornalistas, especialistas
de TI e profissionais acima da média.

37. API do cidadão
alfabetizado?
Visualização de dados (5D, 6D e 7D)
em interfaces que conectam o cidadão
digitalmente letrado a iniciativas e-Gov.

39. API do cidadão
analfabeto?
Traduzir dados, dissolver interfaces e
embutir conectividade para oferecer
cidadania efetivamente inclusiva.

40. TransparênciaDados
Web 2.0
Google Maps
Facebook
Twitter
Arduino
Foursquare
Lei 12.527
Computação Ubíqua
Internet das coisas
2000 2015 2030
Interfaces
Android
iOS

41. Bruce
Sterling
“Spime”

42. Adam
Greenfield
“Everyware”

43. Sílvio
Meira
“Spimeware”

44. Dona
Palmira
“Me ajuda, Huguinho...”

48. Objeto
Carência Coletiva

49. Objeto
Carência Coletiva
Dados
Situação percebida
+

50. Objeto
Carência Coletiva
Dados
Situação percebida
Dados
Situação oficial
+
+

55. spimeware 1. está na rede; 2. é wireless; 3. é múltiplo
[pode haver uma infinidade de cópias] mas 4. é
identificável de forma única e 5. obedece ao princípio
SFO [search, find, obtain] mas 6. é imperceptível [a “olho
nu”] porque 7. está embarcado, embutido em coisas
e, também por causa disso, 8. tem interface “invisível”.
ainda mais, spimeware 9. carrega seu próprio plano de
construção, uso e reciclagem e 10. guarda ou deposita na
rede seu rastro histórico.

59. Cidadania do
especialista.

62. Cidadania do
alfabetizado.

64. Cidadania do
analfabeto?

65. Obrigado!
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Prof. Dr. Hugo Cristo
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