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AVALIAÇÃO DE CASO
CLÍNICO
FACULDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
TÓPICOS ESPECIAIS I
Aline L. Querubim Dias
Ilca Rocha Silva
Monalisa Silva Gomes
VITÓRIA DA CONQUISTA
2015
 De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil,
4% das mortes por câncer no Brasil estão relacionadas com os
tumores cerebrais.
 No mundo, o câncer do Sistema Nervoso Central (SNC)
representa 1,9% de todas as neoplasias malignas.
 Entre os tumores mais incidentes, o SNC é o 14º mais frequente
em homens, com o risco estimado de 3,9/ 100 mil, enquanto, nas
mulheres, é o 15º, com o risco estimado de 3,0/ 100 mil.
(INCA, 2014.)
INTRODUÇÃO
INCIDÊNCIA
(INCA,2014)
INCIDÊNCIA
(INCA,2014)
 Nome: M. A. S.
 Sexo: Feminino
 Idade: 57 anos
 Nacionalidade: Brasileira
 Naturalidade: Vitória da Conquista - BA
 Data de internação: 22/10/15
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA
PACIENTE
HISTÓRIA CLINÍCA
22 de
Outubro de
2015
Às 18:15h,
procedimento
cirúrgico
realizado:
microcirurgia
para tumor
mais
crânioplastia;
26 de
Outubro de
2015
Realizado
passagem de
sonda
nasoentérica
(SNE), sem
intercorrência;
16 de
Novembro
de 2015
Às 22:00h.
Paciente
em repouso
no leito,
sem
alteração no
período;
17 de
Novembro
de 2015
Tumor
cerebral,
sonolenta,
febril. SNE;
18 de
Novembro
de 2015
Mudança da
dieta para
SNE.
 Paciente idosa em uso de acesso venoso (AV) mais sonda
nasogástrica e sonda vesical, dreno.
 Feito glicemia capilar as 00:00 h 122 mg/dl e feito glicemia
capilar as 06:00 h 94 mg/dl sem outras anormalidades.
 Verificação de glicemia capilar e sinais vitais de 6/6 h.
 Manter cabeceira elevada 30°.
 HSA
 HHI/W FNSI
 AGC: Aneurisma de artéria cerebral media direita clipado;
 Condição mantida.
19 DE NOVEMBRO DE 2015
 Paciente em terapia com anticoagulantes orais 2-3.
 Paciente com trombose venosa profunda, embolia pulmonar,
embolia sistêmica, prótese cardíaca com válvula de tecido, infarto
agudo do miocárdio, doença de válvula cardíaca, fibrilação atrial.
 Em uso de sonda SNG,
 Fluindo dieta,
 Abdômen globoso,
 Flácido,
 Apalpação,
 Sonda Vesical Fowler com presença de diurese, apresentando
vários episódios de diarréia durante um período.
20 DE NOVEMBRO DE 2015
O tumor cerebral é uma massa de células que crescem de
forma anormal no cérebro. O tumor pode ser:
BENIGNO MALIGNO
REVISÃO DE LITERATURA
DIAGNÓSTICO CLINICO:
 Tumor cerebral.
SINTOMAS
 Vômitos e náusea;
 Taques epiléticos;
 Fraqueza nos braços ou nas pernas;
 Dificuldades na fala ou nos movimentos;
 Falta de coordenação ao caminhar;
 Mudanças na visão ou movimentos anormais dos olhos;
 Sonolência;
 Mudanças na memória ou na personalidade.
TUMORES PRIMÁRIOS originam-se do tecido cerebral, podem
ser benignos ou malignos, e são classificados pelo tecido o qual
eles começam: Gliomas, Meduloblastomas, Meningiomas,
Glioblastoma Multiforme e Linfomas
 Os sintomas mais específicos dependem de seu tamanho e
do local em que se encontra o tumor no cérebro.
AS CAUSAS PODEM SER POR INÚMEROS FATORES,
INCLUINDO:
 Pressão aumentada dentro do crânio (hipertensão intra-
craniana);
 Lesão de uma área vital do cérebro;
 Inchaço (edema) e retenção de fluidos em volta do tumor;
 Hidrocefalia, às vezes chamada de "água no cérebro",
resultante do bloqueio do fluxo de líquido cérebro-espinhal (líquor)
produzido no cérebro, que se acumula no interior do crânio.
 Tomografia computadorizada (TC);
 Imagem de Ressonância Magnética (IRM) - Oferece uma
imagem do cérebro utilizando um ímã potente, um transmissor
de radiofreqüência e um computador;
 Punção lombar (Punção espinhal) - Este exame também é
importante se o diagnóstico é de linfoma cerebral.
EXAMES NEUROLÓGICOS
 Caso um possível tumor seja encontrado o paciente pode fazer
um dos seguintes exames antes de uma biópsia ou uma cirurgia ser
realizada:
 Ressonância Magnética Espectroscópica;
 Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET);
 Angiografia cerebral.
 Depende do tamanho, local e tipo, como também a saúde e idade
da pessoa.
 O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia e
radioterapia, isoladamente ou de maneira combinada (VERISSIMO;
RANIER; VALLE., 2006).
TRATAMENTO
 podem ser dada drogas como corticosteróides;
anticonvulsivantes.
 Quando possível, a cirurgia é a primeira linha de tratamento.
 Alguns tumores não podem ser removidos, ou a cirurgia é
considerada arriscada. Nesses casos, uma biópsia pode ser feita
para ajudar a determinar se outros tratamentos podem ser mais
efetivos.
ANTES DO TRATAMENTO
 Remover as células cancerosas que sobraram, e que não
puderam ser removidas através da cirurgia.
 Os linfomas cerebrais respondem muito bem à quimioterapia,
como também à radioterapia
PROGNÓSTICO:
 Tipo;
 Tamanho;
 Local;
 Idade.
RADIOTERAPIA
QUIMIOTERAPIA
EXAMES LABORATORIAS E
COMPLEMENTARES
EXAMES LABORATORIAS E
COMPLEMENTARES
INTERAÇÃO DROGA/NUTRIENTE
 Geralmente processos patológicos em reabilitação
necessitam aporte nutricional satisfatório e a ministração de
fármacos eficientes e seguros. No entanto, interações entre
nutrientes e fármacos podem gerar alterações na eficácia da
droga e/ou nutriente.
(LOPES; CARVALHO; FREITAS., 2010)
EXAMES LABORATORIAS E
COMPLEMENTARES
EXAMES LABORATORIAS E
COMPLEMENTARES
 A estimativa do gasto energético é uma importante
ferramenta para nortear a terapia nutricional (TN) do paciente
oncológico e pode ser calculada por diversos métodos, como
calorimetria indireta ou direta, água duplamente marcada e
fórmulas preditivas;
 Para estimar o gasto energético são as de Harris-Benedict
e fórmulas baseadas no peso;
 A necessidade energética diária de pacientes com câncer
varia de acordo com o diagnóstico clínico, idade, sexo, peso,
altura, fator térmico, de atividade e estresse.
CONDULTA DIETOTERÁPICA
 Prevenir ou corrigir desnutrição;
 Prevenir perdas protéicas muscular, visceral, sanguínea e
desgaste de outros tecidos;
 Evitar, minimizar ou tratar deficiência de macro ou
micronutriente;
 Aumentar a resistência ao tratamento;
 Reduzir complicações do tratamento, para então adotar
medidas que estimulem a aceitação, digestão e absorção da dieta
via oral ou intervenção adequada da terapia nutricional enteral
(TNE) ou parenteral (TNP).
OBJETIVOS DA TERAPIA NUTRICIONAL
EM CÂNCER
 Paciente no dia 18 de Novembro de 2015, estava
fazendo uso de dieta nasogástrica (SNG).
 Dia 19 de Novembro de 2015, estava com uso de dieta
oral hipossódica.
 Em 20 de Novembro de 2015, em uso de SNG, fluindo
dieta, apresentou vários episódios de diarréia durante o
período, foi comunicado à nutrição a respeito da dieta e a
mesma foi modificada para dieta obstipante.
 Novasource sênior – Nestlé a cada quatro horas
(08:00, 12:00, 16:00, 20:00, 00:00, 04:00).
CONDULTA DIETOTERÁPICA DO
PACIENTE
 Sachê simbioflora às 12:00 e 20:00h. Peptamen 240ml
60ml/h Às 16:00 e 00:00, ambos associados ao Novasource
sênior.
 Umidificando com água na boca 10ml.
NOVASOURCE SÊNIOR
 É um alimento para suplementação de nutrição enteral ou
oral, normocalórico e hiperprotéico.
 Cada 1ml fornece 1,2 Kal.
 Embalagem tetra square 1L
 Sistema fechado 1L
 Sabor artificial de baunilha.
 Osmolaridade: 391 mOsm/kg de água
PEPTAMEN 1.5
 Situações metabólicas especiais para nutrição enteral, à base
de peptídeos e formulado com quantidades definidas e adequadas
de nutrientes e calorias, em função das necessidades nutricionais
diárias de pessoas com problemas de absorção, visando a
recuperação do adequado estado nutricional.
 Isento de Lactose, glúten, fibras e sabor.
 Densidade calórica: 1,5 kcal/Ml
 Osmolalidade: 550 mOsm/kg de água.
DISTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA:
Proteínas:
• 18% (100% proteína do
soro do leite hidrolisada)
Carboidratos:
• 49% (91% maltodextrina,
5,9% amido de milho, 3,1%
outros)
Lipídeos:
• 33% (71,9% TCM, 15,2%
óleo de soja, 7,9% gordura
láctea, 5% lecitina de soja).
 É composto por uma exclusiva formulação simbiótica e
frutooligosacarídeo (prebiótico), lactobacilos e bifidobactérias
(probioóticos) que contribui para o equilíbrio da flora intestinal.
SIMBIOFLORA
GLUTAMINA:
 Durante o estresse cirúrgico e câncer há alteração na
resistência à insulina, aumento do catabolismo protéico e depleção
de GLUTAMINA no músculo esquelético.
OBJETIVOS:
 Busca a melhora na função imunológica, muscular e intestinal;
 Redução de complicações infecciosas;
 Melhor tolerância à terapia antineoplásica.
 Experimentalmente, a suplementação de GLUTAMINA melhora
os níveis de glutamina muscular sem estimular o crescimento
tumoral.
SUPLEMENTAÇÃO
 É um aminoácido condicionalmente essencial, com potencial
efeito imunomodulador.
 Fornecida junta com uma mistura balanceada de aminoácido,
apresenta melhora do equilíbrio protéico.
 A longo prazo existem preocupações em relação ao uso da
arginina como parte da terapia nutricional devido ao possível
aumento do crescimento tumoral.
ARGININA
 Nutriente capaz de modular a resposta imunológica e
inflamatória sistêmica e está associado, principalmente, com
diminuição da intensidade da resposta inflamatória.
 Associado à diminuição da massa tumoral, melhora do peso
corporal e diminuição da anorexia, devido sua ação anti-
inflamatória.
 AG w-3 podem influenciar diretamente a produção de citocinas
inibindo a síntese de fator de necrose tumoral alfa (TNF- ) e de
interleucinas (IL).
(PROJETO DIRETRIZES, Terapia Nutricional na oncologia, 2011).
ACIDOS GRAXOS POLI-INSATURADOS
ÔMEGA 3 (AGPI W-3)
Função
protetora de
nutrientes
antioxidantes na
prevenção de
neoplasias
malignas como:
Zinco,
Selênio;
vitamina
A
Vitamina
E
Vitamina
C
MICRONUTRIENTE
 A desnutrição em câncer é prevalente e está associado ao
pior prognóstico, incluindo a qualidade e o tempo de vida em
pacientes oncológicos;
 É importante estar atento à perda de peso progressiva,
mudança do paladar e olfato, ingestão inadequada de
alimentos/nutrientes, alterações significativas no metabolismo de
carboidratos, proteínas e lipídeos;
 Salienta-se a necessidade de realizar a avaliação nutricional
utilizando, a avaliação subjetiva global produzida pelo paciente
com câncer que possibilita a rápida identificação de pacientes em
risco nutricional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Estima-se que a ingestão diária de 20 a 30 kcal/kg é
necessária para preservar a massa corpórea.
 A oferta de carboidrato e lipídeos deve manter-se em
proporção equilibrada, importante o fornecimento adequado de
eletrólitos, oligoelementos e vitaminas.
 Nutrição oral é a via preferencial no cuidado nutricional do
paciente oncológico, pois é mais fisiológica e possibilita o
manejo mais fácil.
 No entanto, quando necessário às terapias de nutrição
enteral e parenteral são métodos seguros e eficazes para
administrar nutrientes em pacientes com câncer.
 16 de Novembro de 2015 às 22:00 hs. Paciente em repouso
no leito, sem alteração no período;
 17 de Novembro de 2015 sonolenta, febril;
 18 de Novembro de 2015 paciente mantendo quadro
neurológico. Não contacta, não responde à comandos. Ferida
operatória de bom aspecto;
 19 de Novembro de 2015 paciente apresentando vários
quadros de diarréia. Sem outras anormalidades;
 20 de Novembro de 2015 ÀS 08:00h paciente encontra-se no
leito. Não responde as solicitações verbais. Apresentando vários
episódios de diarréia durante um período.
EVOLUÇÃO DIÁRIA
 LOPES, E. M.; CARVALHO, R. B. N.; FREITAS, R. M. Análise das
possíveis interações entre medicamentos e alimentos/nutrientes em
pacientes. Einstein 8 (3 Pt 1): 298-302, 210.
 VERISSIMO, D. S.; VALLE, E. R. M. Experiência vivida por pessoas
com tumor cerebral e por seus familiares. Psicol. Argum., Curitiba, v. 24, n.
45 p. 45-57, abr./jun. 2006.
 FARTHAT, F. C. L. G.; TODA, D. M. I, SANTOS, P. H. Interações entre
Hipoglicemiantes Orais e Alimentos. Saúde em Revista Hipoglicemiante
Oral e Alimentos, 2007.
 WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática
clínica. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
REFERÊNCIA
 Nestlehealthscience.Disponível
 em: <https://www.nestlehealthscience.com.br/marcas> Acesso em 03 de
dezembro de 2015.
 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa
2014: Incidência de Câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José
Alencar Gomes da Silva, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de
Janeiro: INCA, 2014.
 PINHO, N. B.; et al. Terapia Nutricional na Oncologia. Projeto Diretrizes,
AMB e CFM. 31 de Agosto de 2011.
 DIAS, M. C. G.; et al. Triagem e Avaliação do Estado Nutricional.
Projeto Diretrizes, AMB e CFM. 8 de Setembro de 2011.
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avaliação de caso clinico: Paciente hospitalizado com tumor cerebral

  • 1. AVALIAÇÃO DE CASO CLÍNICO FACULDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS TÓPICOS ESPECIAIS I Aline L. Querubim Dias Ilca Rocha Silva Monalisa Silva Gomes VITÓRIA DA CONQUISTA 2015
  • 2.  De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, 4% das mortes por câncer no Brasil estão relacionadas com os tumores cerebrais.  No mundo, o câncer do Sistema Nervoso Central (SNC) representa 1,9% de todas as neoplasias malignas.  Entre os tumores mais incidentes, o SNC é o 14º mais frequente em homens, com o risco estimado de 3,9/ 100 mil, enquanto, nas mulheres, é o 15º, com o risco estimado de 3,0/ 100 mil. (INCA, 2014.) INTRODUÇÃO
  • 5.  Nome: M. A. S.  Sexo: Feminino  Idade: 57 anos  Nacionalidade: Brasileira  Naturalidade: Vitória da Conquista - BA  Data de internação: 22/10/15 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA PACIENTE
  • 6. HISTÓRIA CLINÍCA 22 de Outubro de 2015 Às 18:15h, procedimento cirúrgico realizado: microcirurgia para tumor mais crânioplastia; 26 de Outubro de 2015 Realizado passagem de sonda nasoentérica (SNE), sem intercorrência; 16 de Novembro de 2015 Às 22:00h. Paciente em repouso no leito, sem alteração no período; 17 de Novembro de 2015 Tumor cerebral, sonolenta, febril. SNE; 18 de Novembro de 2015 Mudança da dieta para SNE.
  • 7.  Paciente idosa em uso de acesso venoso (AV) mais sonda nasogástrica e sonda vesical, dreno.  Feito glicemia capilar as 00:00 h 122 mg/dl e feito glicemia capilar as 06:00 h 94 mg/dl sem outras anormalidades.  Verificação de glicemia capilar e sinais vitais de 6/6 h.  Manter cabeceira elevada 30°.  HSA  HHI/W FNSI  AGC: Aneurisma de artéria cerebral media direita clipado;  Condição mantida. 19 DE NOVEMBRO DE 2015
  • 8.  Paciente em terapia com anticoagulantes orais 2-3.  Paciente com trombose venosa profunda, embolia pulmonar, embolia sistêmica, prótese cardíaca com válvula de tecido, infarto agudo do miocárdio, doença de válvula cardíaca, fibrilação atrial.  Em uso de sonda SNG,  Fluindo dieta,  Abdômen globoso,  Flácido,  Apalpação,  Sonda Vesical Fowler com presença de diurese, apresentando vários episódios de diarréia durante um período. 20 DE NOVEMBRO DE 2015
  • 9. O tumor cerebral é uma massa de células que crescem de forma anormal no cérebro. O tumor pode ser: BENIGNO MALIGNO REVISÃO DE LITERATURA DIAGNÓSTICO CLINICO:  Tumor cerebral.
  • 10. SINTOMAS  Vômitos e náusea;  Taques epiléticos;  Fraqueza nos braços ou nas pernas;  Dificuldades na fala ou nos movimentos;  Falta de coordenação ao caminhar;  Mudanças na visão ou movimentos anormais dos olhos;  Sonolência;  Mudanças na memória ou na personalidade. TUMORES PRIMÁRIOS originam-se do tecido cerebral, podem ser benignos ou malignos, e são classificados pelo tecido o qual eles começam: Gliomas, Meduloblastomas, Meningiomas, Glioblastoma Multiforme e Linfomas
  • 11.  Os sintomas mais específicos dependem de seu tamanho e do local em que se encontra o tumor no cérebro. AS CAUSAS PODEM SER POR INÚMEROS FATORES, INCLUINDO:  Pressão aumentada dentro do crânio (hipertensão intra- craniana);  Lesão de uma área vital do cérebro;  Inchaço (edema) e retenção de fluidos em volta do tumor;  Hidrocefalia, às vezes chamada de "água no cérebro", resultante do bloqueio do fluxo de líquido cérebro-espinhal (líquor) produzido no cérebro, que se acumula no interior do crânio.
  • 12.  Tomografia computadorizada (TC);  Imagem de Ressonância Magnética (IRM) - Oferece uma imagem do cérebro utilizando um ímã potente, um transmissor de radiofreqüência e um computador;  Punção lombar (Punção espinhal) - Este exame também é importante se o diagnóstico é de linfoma cerebral. EXAMES NEUROLÓGICOS
  • 13.  Caso um possível tumor seja encontrado o paciente pode fazer um dos seguintes exames antes de uma biópsia ou uma cirurgia ser realizada:  Ressonância Magnética Espectroscópica;  Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET);  Angiografia cerebral.  Depende do tamanho, local e tipo, como também a saúde e idade da pessoa.  O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia e radioterapia, isoladamente ou de maneira combinada (VERISSIMO; RANIER; VALLE., 2006). TRATAMENTO
  • 14.  podem ser dada drogas como corticosteróides; anticonvulsivantes.  Quando possível, a cirurgia é a primeira linha de tratamento.  Alguns tumores não podem ser removidos, ou a cirurgia é considerada arriscada. Nesses casos, uma biópsia pode ser feita para ajudar a determinar se outros tratamentos podem ser mais efetivos. ANTES DO TRATAMENTO
  • 15.  Remover as células cancerosas que sobraram, e que não puderam ser removidas através da cirurgia.  Os linfomas cerebrais respondem muito bem à quimioterapia, como também à radioterapia PROGNÓSTICO:  Tipo;  Tamanho;  Local;  Idade. RADIOTERAPIA QUIMIOTERAPIA
  • 18. INTERAÇÃO DROGA/NUTRIENTE  Geralmente processos patológicos em reabilitação necessitam aporte nutricional satisfatório e a ministração de fármacos eficientes e seguros. No entanto, interações entre nutrientes e fármacos podem gerar alterações na eficácia da droga e/ou nutriente. (LOPES; CARVALHO; FREITAS., 2010) EXAMES LABORATORIAS E COMPLEMENTARES
  • 20.  A estimativa do gasto energético é uma importante ferramenta para nortear a terapia nutricional (TN) do paciente oncológico e pode ser calculada por diversos métodos, como calorimetria indireta ou direta, água duplamente marcada e fórmulas preditivas;  Para estimar o gasto energético são as de Harris-Benedict e fórmulas baseadas no peso;  A necessidade energética diária de pacientes com câncer varia de acordo com o diagnóstico clínico, idade, sexo, peso, altura, fator térmico, de atividade e estresse. CONDULTA DIETOTERÁPICA
  • 21.  Prevenir ou corrigir desnutrição;  Prevenir perdas protéicas muscular, visceral, sanguínea e desgaste de outros tecidos;  Evitar, minimizar ou tratar deficiência de macro ou micronutriente;  Aumentar a resistência ao tratamento;  Reduzir complicações do tratamento, para então adotar medidas que estimulem a aceitação, digestão e absorção da dieta via oral ou intervenção adequada da terapia nutricional enteral (TNE) ou parenteral (TNP). OBJETIVOS DA TERAPIA NUTRICIONAL EM CÂNCER
  • 22.  Paciente no dia 18 de Novembro de 2015, estava fazendo uso de dieta nasogástrica (SNG).  Dia 19 de Novembro de 2015, estava com uso de dieta oral hipossódica.  Em 20 de Novembro de 2015, em uso de SNG, fluindo dieta, apresentou vários episódios de diarréia durante o período, foi comunicado à nutrição a respeito da dieta e a mesma foi modificada para dieta obstipante.  Novasource sênior – Nestlé a cada quatro horas (08:00, 12:00, 16:00, 20:00, 00:00, 04:00). CONDULTA DIETOTERÁPICA DO PACIENTE
  • 23.  Sachê simbioflora às 12:00 e 20:00h. Peptamen 240ml 60ml/h Às 16:00 e 00:00, ambos associados ao Novasource sênior.  Umidificando com água na boca 10ml. NOVASOURCE SÊNIOR  É um alimento para suplementação de nutrição enteral ou oral, normocalórico e hiperprotéico.  Cada 1ml fornece 1,2 Kal.  Embalagem tetra square 1L  Sistema fechado 1L  Sabor artificial de baunilha.  Osmolaridade: 391 mOsm/kg de água
  • 24. PEPTAMEN 1.5  Situações metabólicas especiais para nutrição enteral, à base de peptídeos e formulado com quantidades definidas e adequadas de nutrientes e calorias, em função das necessidades nutricionais diárias de pessoas com problemas de absorção, visando a recuperação do adequado estado nutricional.  Isento de Lactose, glúten, fibras e sabor.  Densidade calórica: 1,5 kcal/Ml  Osmolalidade: 550 mOsm/kg de água. DISTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA: Proteínas: • 18% (100% proteína do soro do leite hidrolisada) Carboidratos: • 49% (91% maltodextrina, 5,9% amido de milho, 3,1% outros) Lipídeos: • 33% (71,9% TCM, 15,2% óleo de soja, 7,9% gordura láctea, 5% lecitina de soja).
  • 25.  É composto por uma exclusiva formulação simbiótica e frutooligosacarídeo (prebiótico), lactobacilos e bifidobactérias (probioóticos) que contribui para o equilíbrio da flora intestinal. SIMBIOFLORA
  • 26. GLUTAMINA:  Durante o estresse cirúrgico e câncer há alteração na resistência à insulina, aumento do catabolismo protéico e depleção de GLUTAMINA no músculo esquelético. OBJETIVOS:  Busca a melhora na função imunológica, muscular e intestinal;  Redução de complicações infecciosas;  Melhor tolerância à terapia antineoplásica.  Experimentalmente, a suplementação de GLUTAMINA melhora os níveis de glutamina muscular sem estimular o crescimento tumoral. SUPLEMENTAÇÃO
  • 27.  É um aminoácido condicionalmente essencial, com potencial efeito imunomodulador.  Fornecida junta com uma mistura balanceada de aminoácido, apresenta melhora do equilíbrio protéico.  A longo prazo existem preocupações em relação ao uso da arginina como parte da terapia nutricional devido ao possível aumento do crescimento tumoral. ARGININA
  • 28.  Nutriente capaz de modular a resposta imunológica e inflamatória sistêmica e está associado, principalmente, com diminuição da intensidade da resposta inflamatória.  Associado à diminuição da massa tumoral, melhora do peso corporal e diminuição da anorexia, devido sua ação anti- inflamatória.  AG w-3 podem influenciar diretamente a produção de citocinas inibindo a síntese de fator de necrose tumoral alfa (TNF- ) e de interleucinas (IL). (PROJETO DIRETRIZES, Terapia Nutricional na oncologia, 2011). ACIDOS GRAXOS POLI-INSATURADOS ÔMEGA 3 (AGPI W-3)
  • 29. Função protetora de nutrientes antioxidantes na prevenção de neoplasias malignas como: Zinco, Selênio; vitamina A Vitamina E Vitamina C MICRONUTRIENTE
  • 30.
  • 31.  A desnutrição em câncer é prevalente e está associado ao pior prognóstico, incluindo a qualidade e o tempo de vida em pacientes oncológicos;  É importante estar atento à perda de peso progressiva, mudança do paladar e olfato, ingestão inadequada de alimentos/nutrientes, alterações significativas no metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídeos;  Salienta-se a necessidade de realizar a avaliação nutricional utilizando, a avaliação subjetiva global produzida pelo paciente com câncer que possibilita a rápida identificação de pacientes em risco nutricional. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 32.  Estima-se que a ingestão diária de 20 a 30 kcal/kg é necessária para preservar a massa corpórea.  A oferta de carboidrato e lipídeos deve manter-se em proporção equilibrada, importante o fornecimento adequado de eletrólitos, oligoelementos e vitaminas.  Nutrição oral é a via preferencial no cuidado nutricional do paciente oncológico, pois é mais fisiológica e possibilita o manejo mais fácil.  No entanto, quando necessário às terapias de nutrição enteral e parenteral são métodos seguros e eficazes para administrar nutrientes em pacientes com câncer.
  • 33.  16 de Novembro de 2015 às 22:00 hs. Paciente em repouso no leito, sem alteração no período;  17 de Novembro de 2015 sonolenta, febril;  18 de Novembro de 2015 paciente mantendo quadro neurológico. Não contacta, não responde à comandos. Ferida operatória de bom aspecto;  19 de Novembro de 2015 paciente apresentando vários quadros de diarréia. Sem outras anormalidades;  20 de Novembro de 2015 ÀS 08:00h paciente encontra-se no leito. Não responde as solicitações verbais. Apresentando vários episódios de diarréia durante um período. EVOLUÇÃO DIÁRIA
  • 34.  LOPES, E. M.; CARVALHO, R. B. N.; FREITAS, R. M. Análise das possíveis interações entre medicamentos e alimentos/nutrientes em pacientes. Einstein 8 (3 Pt 1): 298-302, 210.  VERISSIMO, D. S.; VALLE, E. R. M. Experiência vivida por pessoas com tumor cerebral e por seus familiares. Psicol. Argum., Curitiba, v. 24, n. 45 p. 45-57, abr./jun. 2006.  FARTHAT, F. C. L. G.; TODA, D. M. I, SANTOS, P. H. Interações entre Hipoglicemiantes Orais e Alimentos. Saúde em Revista Hipoglicemiante Oral e Alimentos, 2007.  WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. REFERÊNCIA
  • 35.  Nestlehealthscience.Disponível  em: <https://www.nestlehealthscience.com.br/marcas> Acesso em 03 de dezembro de 2015.  Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro: INCA, 2014.  PINHO, N. B.; et al. Terapia Nutricional na Oncologia. Projeto Diretrizes, AMB e CFM. 31 de Agosto de 2011.  DIAS, M. C. G.; et al. Triagem e Avaliação do Estado Nutricional. Projeto Diretrizes, AMB e CFM. 8 de Setembro de 2011. REFERÊNCIA