uso de materiales en condiciones asépticas

1. USO DE MATERIALES EN
CONDICIONES ASÉPTICAS
G R U P O : 3 Q V 2
E Q U I P O : 3 S E C C I Ó N : 4

2. INTRODUCCIÓN
T O D O E S T U D I A N T E D E M I C R O B I O L O G Í A D E B E
C O N O C E R E L M AT E R I A L , E L E Q U I P O Y L A S
C O N D I C I O N E S N E C E S A R I A S PA R A R E A L I Z A R U N
T R A B A J O P R A C T I C O Q U E S E A E F E C T I V O Y E F I C A Z ,
L A S C U A L E S S O N I N D I S P E N S A B L E S PA R A S U
D E S A R R O L L O C O M O P R O F E S I O N I S TA S ; A L M I S M O
T I E M P O S E D E B E T E N E R P R E S E N T E Q U E T O D A
A C T I V I D A D R E A L I Z A D A D E N T R O D E U N
L A B O R AT O R I O R E Q U I E R E D E T É C N I C A S
E S P E C I A L I Z A D A S , E S D E C I R TA N T O E L M AT E R I A L
C O M O L O S M E D I O S D E C U LT I V O U T I L I Z A D O S E N
L O S P R O C E S O S M I C R O B I O L Ó G I C O S D E B E N E S TA R E N
C O N D I C I O N E S TA L E S Q U E N O I N T E R F I E R A N E N L O S
A N Á L I S I S S U B S I G U I E N T E S E S T O E S , L I B R E S D E
C O N TA M I N A N T E S .

3. ANTECEDENTES
• L A P A L A B R A A S E P S I A E S U N N E O L O G I S M O Q U E S E R E F I E R E A
L A A U S E N C I A D E M I C R O O R G A N I S M O S “ S I N P U T R E F A C C I Ó N ” .
• I G N A Z P H I L I P P
S E M M E L W E I S … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … … ( 1 8 1 8 - 1 8 6 5 )
• L O U I S P A S T E U R ( P A D R E D E L A M I C R O B I O L O G Í A )
… … … … … … … … … … … … . ( 1 8 2 2 - 1 8 9 5 )
• J O S E P H L I S T E R ( P A D R E D E L A
A N T I S E P S I A ) … … … … … … … … … … … … … … . ( 1 8 2 7 - 1 9 1 2 )

5. TÉCNICA ASÉPTICA
E N U N L A B O R AT O R I O D E M I C R O B I O L O G Í A
T O D A S L A S M A N I P U L A C I O N E S D E B E N S E R
L L E VA D A S A C A B O D E TA L M O D O Q U E S E
I M P I D A L A C O N TA M I N A C I Ó N E N E L Á R E A D E
T R A B A J O .
L O S P R O C E D I M I E N T O S U T I L I Z A D O S PA R A
C O N S E G U I R L O S E C O N O C E N C O N E L N O M B R E D E
" T É C N I C A A S É P T I C A " .
.

6. OBJETIVO
• E V I TA R Q U E E L O P E R A D O R S E C O N TA M I N E
C O N M I C R O O R G A N I S M O S P R O C E D E N T E S
D E L A S M U E S T R A S O C U LT I V O S .
• E V I TA R L A C O N TA M I N A C I Ó N D E L A S
M U E S T R A S Y C U LT I V O S C O N
M I C R O O R G A N I S M O S P R O C E D E N T E S D E L
A M B I E N T E O D E L P R O P I O O P E R A D O R .

7. DIAGRAMA DE FLUJO

8. BUENAS TÉCNIVAS VS MALAS TÉCNICAS

10. ¿CÓMO SOLUCIONO ESTE PROBLEMA?
Responsabilidad
Entender el trabajo a realizar
Relajarse
Ser más observador
Lógica
Visualizar
No hablar cuando no es necesario
Ser organizado
Práctica

11. BIBLIOGRAFÍA
• I N T R O D U C C I Ó N A L A M I C R O B I O L O G Í A ( 1 9 9 8 ) I N G R A H A M .
E D I T O R I A L R E V E R T É , B A R C E L O N A .
• E L T R A B A J O C I E N T Í F I C O : L A M A T E R I A V I V A Y S U E S T U D I O
( 2 0 0 8 ) , C E N T R A L D E L C O N S E J O S U P E R I O R D E
I N V E S T I G A C I O N E S C I E N T Í F I C A S ( C S I C ) . R E C U P E R A D O D E U N
S I T I O W E B W W W . I B E R C I V I S . E S