1. PERFIL BUSINESS INTELLIGENCE
marcelokrug@gmail.com SEU PAPER PELA INTERNET Desde Março/2015 – pp22
A consultoria visa atender às necessidades do cliente agregando, ou melhor, compartilhando a experiência adquirida em
situações pelo mercado. Garantindo sempre uma execução exemplar e de excelência;
O TRABALHO EM CONSULTORIAS E A REALIDADE
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Verdades
 As consultoras sérias existem e
estão fortes no mercado. Isso é
notável e de fácil reconhecimento;
 Os consultores hoje trabalham
exaustivamente;
 Os consultores realmente tem
salários mais altos que os
empregados das empresas às quais
prestam o serviço, não é uma regra,
mas sim a grande maioria dos casos;
 As tarefas de terceirização são
algumas vezes confundidas com
uma consultoria. Isso pois a
consultoria pode durar anos e o
contexto é muito amplo;
 O consultor deve estar sempre
atento às melhores alternativas de
acordo com sua especialização.
Estudar sempre;
No início, o consultor era basicamente, ou normalmente, visto como um
profissional que adquiriu uma vasta e ampla experiência por onde passou.
Vivenciou diversas situações no mercado e com isso consegue agregar os
pontos positivos para o sucesso do projeto ao qual está sendo requisitado.
Era esperado que houvesse por parte do consultor um compartilhamento da
experiência e este era praticamente o serviço prestado.
A realidade atual é que todo este contexto não é mais válido. Porém é o que, e
a forma como, se vende as consultorias. No início, começou como uma
pequena revolução no mercado laboral. Onde os mais capacitados
abandonaram suas funções nas empresas onde trabalhavam para serem
independentes. Eram contratados então para prestarem um serviço pontual.
Algo que poucos conseguiriam concluir no tempo estimado e com uma grande
bagagem técnica.
Mas hoje em dia é muito comum em TI.
Vejo ainda, que aquilo que começou como uma contratação de um serviço
super especializado, acaba por ser tratado por inúmeras empresas consultoras,
como uma transformação no âmbito da terceirização. Esta transformação
inicia na era “Ford”, que então passamos a focar mais no serviço propriamente
dito que no processo industrial de antigamente.
Com as ditas terceirizações de serviços, muitas consultorias acabaram por se
deixar entrar na onda da transformação. Talvez pela incapacidade de retenção
dos talentos ou até mesmo por um fator estratégico. Algo do mercado. Pois
acabaram por perder a posição de serem repositórios de inteligência,
experiência, referência, para virar um catálogo de pessoas.
Poucos casos no mercado ainda lidam com a consultoria propriamente, a
maioria dos casos são de empresas que por estarem com apertos em folhas de
pagamento, datas de entrega, ou outras situações acabam por contratar
recursos de empresas especialistas. Os recursos são os consultores que vão
resolver o problema, mas muitas vezes se encaixam no contexto da redução de
custos e auxílio às equipes existentes. Se distanciando do princípio de que
foram procurados para resolver tecnicamente, já que não é possível por quem
os contrata. Em resumo, acabam como terceirizados e não como consultores
especialistas.
Para diferenciar os consultores, há a classificação por níveis. O que separa os
consultores experientes aqueles que estão iniciando. Aqueles que já passaram
por diversos clientes e mercados daqueles que estão no primeiro trabalho.
É o normal que uma consultoria seja contratada com o projeto já planejado. O
que fica claro que o esperado é a execução. A implementação.