7. Estimativa casos novos câncer
ovário- 2012
6190 novos casos
Número de mortes câncer de
ovário- 2010
2979 casos
INCA, 2012
9. normal tumor
Sentir-se inchada
Dor pélvica/abdominal
Sentir-se saciada
dificuldade alimentar
Urgência miccional
Aumento do volume abdominal
Massa abdominal
Líquido abdominal
Sintomas
10. Câncer de ovário
Sintomas inespecíficos
Atenção, se persistentes
Métodos de rastreamento insuficientes
Exames “preventivos” pouco eficientes
CA125
US TV
13. Cirurgia
Procedimento inicial, na maior parte das vezes
Cirurgia ótima = melhores resultados
Cirurgião oncológico
Estadiamento cirúrgico determina tratamento
sistêmico
14. Quimioterapia
Tratamento de doença residual macroscópica
Tratamento de doença micrometastática
Tratamento pré cirurgia nos casos de tumores
irressecáveis
Tratamento da doença recidivada
Associação de quimioterápicos: platina e taxano
15. Papel da angiogênese no câncer:
essencial para crescimento e sobrevida
Tumores >2mm de diâmetro necessitam de um suprimento sanguíneo
independente para sobreviver e crescer
16. VEGF é altamente expresso no câncer de ovário
Transformação do padrão de
crescimento: benigno para maligno
Formação de metástases típicas
de câncer de ovário no peritôneo
Acúmulo de ascite, pelo aumento da
permeabilidade vascular do peritôneo
18. ICON 7 e GOG 0218
Ganho de sobrevida livre de progressão para as
pacientes que utilizaram quimioterapia e
bevacizumabe (GOG 0218 e ICON7)
Ganho em sobrevida global nas pacientes de alto
risco (ICON 7)
Efeitos colaterais manejáveis
20. Uso de bevacizumabe em câncer
de ovário
Utilização associada a quimioterapia padrão
1º. agente a modificar a evolução do câncer de ovário
após a padronização do uso de platina e taxano, há
cerca de 15 anos
Evidência de benefício também em doença recidivada
(estudo OCEANS) e refratária a platina ( estudo
AURELIA)
21. Perspectivas para o câncer de ovário
Terapias de manutenção
Novos tratamentos para doença resistente/refratária a
platina
Métodos de diagnóstico precoce
37. Tumores ginecológicos
Medidas preventivas
Diagnóstico precoce
Atenção a sintomas
Tratamento especializado
Medidas comportamentais que mudam a incidência/evolução dos
tumores ginecológicos
Combate a obesidade ( endométrio, ovário)
Atividade física ( endométrio, ovário)
Sexo protegido/vacinação HPV ( colo de útero, vagina, vulva)
38. Além do tratamento do tumor:
Medidas comportamentais de qualidade de vida
Dieta
Atividade física
Sexualidade
Durante tratamento
Tratamento/prevenção de sequelas do tratamento
Orientação/informação de qualidade
Disseminação de informação