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O Modelo de Auto- Avaliação. Problemáticas e conceitos implicados.
                            05 a 10 de Novembro (sessão 3)

Objectivos desta sessão:

   •   Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto-
       Avaliação das Bibliotecas Escolares.

   •   Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação.



1ª parte da Tarefa (até segunda-feira, 9 de Novembro):

   •   Faça uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares,
       tendo em conta os seguintes aspectos:

   •   - O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos
       implicados.

   •   - Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares.

   •   - Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.

   •   - Integração/ Aplicação à realidade da escola.

   •   - Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.

       Recorra, quando julgar oportuno, à informação disponibilizada, citando-a.



   •   2ª parte da Tarefa (até ao final da sessão):

   •   Seleccione o contributo de um dos colegas e faça um comentário fundamentado
       à análise efectuada, respondendo no mesmo fórum ao contributo que
       seleccionou.
Tarefa 2 – Análise crítica do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

     Todos os estudos apresentados têm em comum o facto de se centrarem no conceito de que
“a biblioteca escolar constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um
recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem” (Modelo de Auto-Avaliação).
     É igualmente unânime o reconhecimento da necessidade de alteração das mentalidades,
não só a dos Professores Bibliotecários mas a de toda a comunidade escolar; só assim se
poderão verificar as transformações necessárias, ao nível das práticas, que permitirão atingir o
objectivo central deste processo – alterar o processo de aprendizagem dos alunos. Mas esta
alteração tem um objectivo: permitir que as informações que se forem recolhendo, quer as
fornecidas pelos professores na sala de aula, quer as fornecidas pelo Professor Bibliotecário, se
transformem em real conhecimento, ou seja, parafraseando Todd (2002), “(…) that equips
students with lifelong learning skills and develops the imagination, enabling them to live as
responsible citizens”.
     Das leituras que realizei, fiquei com a sensação de que tudo depende de nós, Professores
Bibliotecários. Todos consideram a nossa tarefa imprescindível e muito complexa. Se, por um
lado, a nossa actividade tem de estar plenamente integrada na acção da escola (actividades
planificadas tendo em conta o Projecto Educativo, o Plano Anual de Actividades e os Projectos
Curriculares de Turma), por outro, parece que é a nós que compete alterar a realidade (quanto a
mim, fortemente marcada e caracterizada pelo insucesso escolar) e não apenas contribuir mas,
aparentemente, conseguir 'efectivar' uma escola que trabalhe para o sucesso educativo.
     Se até agora se reconhecia/reconhece pouca importância ao Professor Bibliotecário,
actualmente pretende-se que, rapidamente, i.e., num período de 4 anos, ele seja o principal
motor das acções que se venham a tomar para que essa alteração de práticas e de mentalidades
se verifique.
As exigências que nos são feitas, hoje, são inúmeras, quase ciclópicas: quer a nível das
competências – de organização e gestão da BE, de aquisição (pertinente, actualizada e
adequada às necessidades) e respectiva obtenção de financiamento, de tratamento dos
recursos variados e do fundo documental, de uma boa planificação de actividades, quer a nível
das estratégias – cuja utilização, para além de eficaz e inovadora, deverá contemplar o currículo
das várias disciplinas, a utilização (e a formação, na mesma utilização) das TIC, a
comunicação/relações públicas e, last but not least, a liderança.
     E que liderança? Uma liderança 'lugar-comum'? Não, uma liderança substantiva, densa, que
se deverá concretizar quer ao nível das tarefas e da disponibilidade, para permitir incrementar o
diálogo com o director, com os departamentos, com os professores, com os alunos e com a
restante comunidade, quer ao nível do desenvolvimento de conhecimentos pessoais, os
conhecimentos tradicionalmente associados à função bibliotecária, quer ainda os
conhecimentos entendidos sob a nova perspectiva, actual, do que deve ser um Professor
Bibliotecário – alguém com uma prática direccionada para a construção de conhecimento e, por
isso, conhecedor do currículo das várias disciplinas e do tratamento a dar às informações
necessárias à aquisição de conhecimentos: “School librarians teach meaningful information and
technology skills that can be fully integrated with the regular classroom curriculum. They
advocate reading through guiding and promoting it. And they manage information services,
technologies, resources, and facilities” (Eisenber, 2002).
     No decorrer de todo este processo, o Professor Bibliotecário tem de realizar
sistematicamente a sua auto-avaliação, necessitando, para esse efeito, de produzir materiais de
recolha de evidências, de analisar resultados, de, com os resultados dessa análise, fazer
correlações, nomeadamente, com os resultados da aprendizagem dos alunos, e de planear
(re)adaptando as suas estratégias e práticas de actuação por forma a se ir aproximando das
metas definidas. Todo este processo “(...) requires proficiency in the use of information and
information technologies; the ability to provide knowledge, vision, and leadership; and being
able to plan, execute, and evaluate the program regularly and on different levels. This vision and
agenda have a direct impact on student learning and achievement and ensure that students are
effective users of ideas and information” (Eisenber, 2002).
     A auto-avaliação não sendo ainda uma rotina, deverá ser objecto dum esforço sistemático
de realização, daí advindo um instrumento pedagógico inestimável para todos quantos
pretendem participar dum processo de melhoria contínua da qualidade (vide “A auto-avaliação
deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de
uma melhoria contínua da BE“ em Modelo de Auto-Avaliação, 2008)
     Estando actualmente a educação baseada em resultados, só poderemos aferir o seu
impacto nas atitudes e aprendizagens com uma prática baseada em evidências. Não se pode
avaliar o trabalho desenvolvido se não se produzirem evidências que garantam que os alunos
são eficazes utilizadores de ideias e de informações e que demonstrem que a BE teve impacto
sobre essa aprendizagem. O melhor reflexo, a melhor evidência, serão os resultados obtidos
pelos alunos: ”(…) school libraries need to systematically collect evidence that shows how their
practices impact student achievement; the development of deep knowledge and understanding;
and the competencies and skills for thinking, living, and working” (Todd, 2008).
     Se, por um lado, esta sistemática auto-avaliação é imprescindível para compreender a
dinâmica do processo de aprendizagem e dos seus resultados, fornecendo informações válidas
que nos permitem identificar pontos fortes e pontos fracos para conscientemente redefinirmos
caminhos, ela também o é para conseguir dar provas, através de evidências, ao director, aos
professores e à restante comunidade, da sua eficácia e, com isso, obter o seu reconhecimento,
apoio e colaboração indispensáveis.
     Neste contexto, os Professores Bibliotecários têm de ser peritos em analisar, organizar,
sintetizar e avaliar informações, não esquecendo, no entanto, de partilhar estas análises e
resultados com todos os implicados no processo de ensino/aprendizagem.
     O Professor Bibliotecário, bem como os seus parceiros (não esquecendo os Directores),
necessitam de uma constante actualização/formação para uma melhoria dos seus desempenhos
como profissionais da educação.

     Para finalizar esta análise, tenho de reconhecer que o material que nos foi disponibilizado
para procedermos a uma reflexão crítica é de grande qualidade e que, entre outros, conseguiu
fundamentar solidamente a necessidade de mudarmos as nossas práticas, principalmente no
que toca à recolha de evidências que possibilitem tornar a avaliação num processo contínuo e
sistemático.
     No que se refere ao Modelo de Auto-Avaliação da RBE, considero que é um documento
muito bem elaborado e que constitui um documento imprescindível de apoio aos Professores
Bibliotecários. É um verdadeiro instrumento de trabalho pois, para além das fundamentações
teóricas que estiveram na sua origem, fornece informações variadas, muito válidas e, na sua
maioria, exequíveis. É um documento aberto e flexível, que permite a sua adaptação às
diferentes realidades de cada escola, o que facilita a implementação de uma avaliação que
favoreça a alteração de atitudes e a aprendizagem ao longo da vida.
No início desta análise tinha como objectivo concluir com uma série de questões, que me
pareciam relevantes para esta análise crítica. No entanto, ao longo desta reflexão e depois de
concluída a leitura de todos os documentos (tendo deixado para último, por ser o mais extenso,
o que se veio a mostrar mais útil – o Modelo de Auto-avaliação da RBE), essa relevância diluiu-
se. Mas, como pretendo ser alguém que pretende desenvolver, no meio de muitos defeitos,
uma qualidade – a persistência –, e que, sobretudo, não gosta de perder oportunidades para
atingir os seus objectivos, vou mantê-las.
     Apesar de só agora estar a iniciar estas funções, penso que nunca é de mais relembrar (a
quem tem poderes de decisão) a necessidade de, na sua avaliação, analisar as nossas
preocupações, que, quanto a mim, constituem pontos fracos na implementação da mudança
pretendida.
     Assim, termino deixando no ar(!) as seguintes questões:
     i) Será que nas escolas com menos de 400 alunos as competências e as tarefas exigidas ao
Professor Bibliotecário são menores do que em escolas de maior dimensão?
     ii) Será que com 13 horas se conseguem atingir os níveis desejados de qualidade,
principalmente no que se refere ao processo de aprendizagem dos alunos?
     Iii) Será que a atitude positiva, defendida por Eisenber (2002), é por si só suficiente para
gerar resultados positivos?
     iv) Será que, quando os “inputs” são insuficientes, se conseguem promover os “outcomes”?
     v) Será que a RBE/Ministério da Educação, na sua Auto-avaliação, vai ouvir os “feed-back”
dos Professores Bibliotecários e vai reformular as suas estratégias, no sentido de lhes dar um
apoio mais efectivo (como, por exemplo, legislar no sentido de os Directores terem de nomear
uma verdadeira equipa de colaboradores da BE) e reconhecer que, sem alterações, se lhes está
porventura a exigir um esforço quase sobre-humano?

    Com os meus cumprimentos e votos do melhor sucesso no trabalho que empreenderam,

    Isabel Santos Silva

    (9 de Novembro de 2009)

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Modelo autoavaliação bibliotecas escolares

  • 1. O Modelo de Auto- Avaliação. Problemáticas e conceitos implicados. 05 a 10 de Novembro (sessão 3) Objectivos desta sessão: • Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto- Avaliação das Bibliotecas Escolares. • Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação. 1ª parte da Tarefa (até segunda-feira, 9 de Novembro): • Faça uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos: • - O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados. • - Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares. • - Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos. • - Integração/ Aplicação à realidade da escola. • - Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação. Recorra, quando julgar oportuno, à informação disponibilizada, citando-a. • 2ª parte da Tarefa (até ao final da sessão): • Seleccione o contributo de um dos colegas e faça um comentário fundamentado à análise efectuada, respondendo no mesmo fórum ao contributo que seleccionou.
  • 2. Tarefa 2 – Análise crítica do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Todos os estudos apresentados têm em comum o facto de se centrarem no conceito de que “a biblioteca escolar constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem” (Modelo de Auto-Avaliação). É igualmente unânime o reconhecimento da necessidade de alteração das mentalidades, não só a dos Professores Bibliotecários mas a de toda a comunidade escolar; só assim se poderão verificar as transformações necessárias, ao nível das práticas, que permitirão atingir o objectivo central deste processo – alterar o processo de aprendizagem dos alunos. Mas esta alteração tem um objectivo: permitir que as informações que se forem recolhendo, quer as fornecidas pelos professores na sala de aula, quer as fornecidas pelo Professor Bibliotecário, se transformem em real conhecimento, ou seja, parafraseando Todd (2002), “(…) that equips students with lifelong learning skills and develops the imagination, enabling them to live as responsible citizens”. Das leituras que realizei, fiquei com a sensação de que tudo depende de nós, Professores Bibliotecários. Todos consideram a nossa tarefa imprescindível e muito complexa. Se, por um lado, a nossa actividade tem de estar plenamente integrada na acção da escola (actividades planificadas tendo em conta o Projecto Educativo, o Plano Anual de Actividades e os Projectos Curriculares de Turma), por outro, parece que é a nós que compete alterar a realidade (quanto a mim, fortemente marcada e caracterizada pelo insucesso escolar) e não apenas contribuir mas, aparentemente, conseguir 'efectivar' uma escola que trabalhe para o sucesso educativo. Se até agora se reconhecia/reconhece pouca importância ao Professor Bibliotecário, actualmente pretende-se que, rapidamente, i.e., num período de 4 anos, ele seja o principal motor das acções que se venham a tomar para que essa alteração de práticas e de mentalidades se verifique. As exigências que nos são feitas, hoje, são inúmeras, quase ciclópicas: quer a nível das competências – de organização e gestão da BE, de aquisição (pertinente, actualizada e adequada às necessidades) e respectiva obtenção de financiamento, de tratamento dos recursos variados e do fundo documental, de uma boa planificação de actividades, quer a nível das estratégias – cuja utilização, para além de eficaz e inovadora, deverá contemplar o currículo das várias disciplinas, a utilização (e a formação, na mesma utilização) das TIC, a comunicação/relações públicas e, last but not least, a liderança. E que liderança? Uma liderança 'lugar-comum'? Não, uma liderança substantiva, densa, que se deverá concretizar quer ao nível das tarefas e da disponibilidade, para permitir incrementar o diálogo com o director, com os departamentos, com os professores, com os alunos e com a restante comunidade, quer ao nível do desenvolvimento de conhecimentos pessoais, os conhecimentos tradicionalmente associados à função bibliotecária, quer ainda os conhecimentos entendidos sob a nova perspectiva, actual, do que deve ser um Professor Bibliotecário – alguém com uma prática direccionada para a construção de conhecimento e, por isso, conhecedor do currículo das várias disciplinas e do tratamento a dar às informações necessárias à aquisição de conhecimentos: “School librarians teach meaningful information and technology skills that can be fully integrated with the regular classroom curriculum. They advocate reading through guiding and promoting it. And they manage information services, technologies, resources, and facilities” (Eisenber, 2002). No decorrer de todo este processo, o Professor Bibliotecário tem de realizar sistematicamente a sua auto-avaliação, necessitando, para esse efeito, de produzir materiais de
  • 3. recolha de evidências, de analisar resultados, de, com os resultados dessa análise, fazer correlações, nomeadamente, com os resultados da aprendizagem dos alunos, e de planear (re)adaptando as suas estratégias e práticas de actuação por forma a se ir aproximando das metas definidas. Todo este processo “(...) requires proficiency in the use of information and information technologies; the ability to provide knowledge, vision, and leadership; and being able to plan, execute, and evaluate the program regularly and on different levels. This vision and agenda have a direct impact on student learning and achievement and ensure that students are effective users of ideas and information” (Eisenber, 2002). A auto-avaliação não sendo ainda uma rotina, deverá ser objecto dum esforço sistemático de realização, daí advindo um instrumento pedagógico inestimável para todos quantos pretendem participar dum processo de melhoria contínua da qualidade (vide “A auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE“ em Modelo de Auto-Avaliação, 2008) Estando actualmente a educação baseada em resultados, só poderemos aferir o seu impacto nas atitudes e aprendizagens com uma prática baseada em evidências. Não se pode avaliar o trabalho desenvolvido se não se produzirem evidências que garantam que os alunos são eficazes utilizadores de ideias e de informações e que demonstrem que a BE teve impacto sobre essa aprendizagem. O melhor reflexo, a melhor evidência, serão os resultados obtidos pelos alunos: ”(…) school libraries need to systematically collect evidence that shows how their practices impact student achievement; the development of deep knowledge and understanding; and the competencies and skills for thinking, living, and working” (Todd, 2008). Se, por um lado, esta sistemática auto-avaliação é imprescindível para compreender a dinâmica do processo de aprendizagem e dos seus resultados, fornecendo informações válidas que nos permitem identificar pontos fortes e pontos fracos para conscientemente redefinirmos caminhos, ela também o é para conseguir dar provas, através de evidências, ao director, aos professores e à restante comunidade, da sua eficácia e, com isso, obter o seu reconhecimento, apoio e colaboração indispensáveis. Neste contexto, os Professores Bibliotecários têm de ser peritos em analisar, organizar, sintetizar e avaliar informações, não esquecendo, no entanto, de partilhar estas análises e resultados com todos os implicados no processo de ensino/aprendizagem. O Professor Bibliotecário, bem como os seus parceiros (não esquecendo os Directores), necessitam de uma constante actualização/formação para uma melhoria dos seus desempenhos como profissionais da educação. Para finalizar esta análise, tenho de reconhecer que o material que nos foi disponibilizado para procedermos a uma reflexão crítica é de grande qualidade e que, entre outros, conseguiu fundamentar solidamente a necessidade de mudarmos as nossas práticas, principalmente no que toca à recolha de evidências que possibilitem tornar a avaliação num processo contínuo e sistemático. No que se refere ao Modelo de Auto-Avaliação da RBE, considero que é um documento muito bem elaborado e que constitui um documento imprescindível de apoio aos Professores Bibliotecários. É um verdadeiro instrumento de trabalho pois, para além das fundamentações teóricas que estiveram na sua origem, fornece informações variadas, muito válidas e, na sua maioria, exequíveis. É um documento aberto e flexível, que permite a sua adaptação às diferentes realidades de cada escola, o que facilita a implementação de uma avaliação que favoreça a alteração de atitudes e a aprendizagem ao longo da vida.
  • 4. No início desta análise tinha como objectivo concluir com uma série de questões, que me pareciam relevantes para esta análise crítica. No entanto, ao longo desta reflexão e depois de concluída a leitura de todos os documentos (tendo deixado para último, por ser o mais extenso, o que se veio a mostrar mais útil – o Modelo de Auto-avaliação da RBE), essa relevância diluiu- se. Mas, como pretendo ser alguém que pretende desenvolver, no meio de muitos defeitos, uma qualidade – a persistência –, e que, sobretudo, não gosta de perder oportunidades para atingir os seus objectivos, vou mantê-las. Apesar de só agora estar a iniciar estas funções, penso que nunca é de mais relembrar (a quem tem poderes de decisão) a necessidade de, na sua avaliação, analisar as nossas preocupações, que, quanto a mim, constituem pontos fracos na implementação da mudança pretendida. Assim, termino deixando no ar(!) as seguintes questões: i) Será que nas escolas com menos de 400 alunos as competências e as tarefas exigidas ao Professor Bibliotecário são menores do que em escolas de maior dimensão? ii) Será que com 13 horas se conseguem atingir os níveis desejados de qualidade, principalmente no que se refere ao processo de aprendizagem dos alunos? Iii) Será que a atitude positiva, defendida por Eisenber (2002), é por si só suficiente para gerar resultados positivos? iv) Será que, quando os “inputs” são insuficientes, se conseguem promover os “outcomes”? v) Será que a RBE/Ministério da Educação, na sua Auto-avaliação, vai ouvir os “feed-back” dos Professores Bibliotecários e vai reformular as suas estratégias, no sentido de lhes dar um apoio mais efectivo (como, por exemplo, legislar no sentido de os Directores terem de nomear uma verdadeira equipa de colaboradores da BE) e reconhecer que, sem alterações, se lhes está porventura a exigir um esforço quase sobre-humano? Com os meus cumprimentos e votos do melhor sucesso no trabalho que empreenderam, Isabel Santos Silva (9 de Novembro de 2009)