SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
ALICE VIANNA
GABRIELA PORTELA
SALVADOR
2017
ADAPTAÇÃO A ALGUM ESTIMULO
IMUNOLOGICO OU NEOPLASIA
GRAVE
MAIOR QUE 1cm
SENSIBILIDADE
LOCALIZADO OU GENERALIZADO
CONSISTÊNCIA
MÓVEL OU ADERIDO
TAMANHO
CARACTERÍSTICAS
M
I
A
M
I
MISCELLANEOUS/UNUSUAL
AUTOIMMUNE
INFECTIOUS
MALIGNANCIES
IATROGENIC
IDADE AVANÇADA
LOCALIZAÇÃO
SUPRACLAVICULAR
FIRMEZA DO NÓDULO
MAIS QUE 2 SEMANAS
 Idade do paciente;
 Tempo da linfonodomegalia;
 Presença de sintomas associados;
 Exposições anteriores
ESPLENOMEGALIAPELE
EXAME COMPLETO DOS LINFONODOS
CRIANÇAS ADULTOS
56%
PALPÁVEIS
INFECÇÃO É A CAUSA MAIS COMUM
 Micobactéria atípica;
 Doença da arranhadura do gato;
 Linfadenite de Kikuchi;
 Sarcoidose;
 Síndrome de Kawasaki.
CONFUNDIDAS COM NEOPLASIAS
MAIS CHANCE DE MALIGNIDADE
SUPRACLAVICULARES
NÃO ESPECÍFICA ETIOLOGIA REACIONAL
LINFADENOPATIA PROLONGADA
 Toxoplasmose;
 Tuberculose;
 Mononucleose.
OUTROS SINTOMAS
ADENOCARCINOMA
DE MAMA
LINFOMAS HODGKIN
E NÃO HODGIN
LINFOMA OU
MELANOMA DE
EXTREMIDADE
 Metástase para
linfonodos axilares.
 É muito raro
manifestarem-se
exclusivamente ou
inicialmente nos
linfonodos axilares.
 Atinge linfonodos
cubitais e
epitrocleares.
ETIOLOGIA REACIONAL INFECÇÕES
CARCINOMA VULVAR CARCINOMA PENIANO
LINFOMA MELANOMA
EM NENHUM DOS CASOS, A LINFADENOPATIA É O
ACHADO TÍPICO PRESENTE
CARCINOMA TESTICULAR
2 OU + CADEIAS LINFONODAIS
INFECÇÕES GRAVES DOENÇAS AUTO-IMUNES DISSEMINAÇÃO MALIGNA
CAUSAS BENIGNAS COMUNS
 Doença adenoviral em crianças;
 Mononucleose;
 Fármacos.
IDENTIFICADOS ATRAVÉS DA
ANAMNESE + EXAME FÍSICO
IMUNODEPRIMIDOS e AIDS
 Síndrome da imunodeficiência
adquirida;
 Tuberculose ativada;
 Criptococose;
 Citomegalovírus;
 Toxoplasmose;
 Sarcoma de Kaposi.
LINFADENOPATIA ANTES DO
APARECIMENTO DE LESÕES VISÍVEIS
TAMANHOCARACTERÍSTICAS
 Consistência dura;
 Indolor;
 Fixo;
 Imóveis.
 Linfadenopatia >1cm;
 Anormais:
 Supraclaviculares, ilíacos e
poplíteos  qualquer
tamanho;
 Epitrocleares > 5mm.MALIGNIDADE
SUSPEITA DE MALIGNIDADE
>2cm >1,5cm
Panpagalis GA, 1993. Slap GB, 1984.
AUMENTO DE TAMANHO PERSISTÊNCIA A LONGO PRAZO
ACHADOS
BENIGNIDADE
DOENÇA AUTO-LIMITADA DOENÇAS AUTO-IMUNES
INFECÇÕES GRAVES NEOPLASIA
TESTES ESPECÍFICOS
EXAMES LABORATORIAIS
EXAMES RADIOLÓGICOS
NÃO HÁ CONSENSO
 Período de observação em linfadenopatia não explicada;
 Quando precisa de biópsia.
LINFADENOPATIA INEXPLICADA
 Rever as medicações;
 Considerar causas incomuns de linfadenopatia;
 Reconsiderar os fatores de risco para neoplasias.
REGIONAL GENERALIZADA
 Diagnóstico não sugerido e paciente
considerado de baixo risco para
neoplasia, pode ser observada com
segurança.
 Pesquisa cuidadosa para doenças
auto-imune e etiologia infecciosa;
 Exames laboratoriais para
diagnósticos difíceis.
MAIOR MAIS SUSPEITO MAIS ACESSÍVEL
SUPRACLAVICULARES INGUINAIS>
BIÓPSIA EXCISIONAL  MÉTODO DE ESCOLHA
ESCOLHA DO LINFONODO
BIÓPSIA  DIAGNÓSTICO DEFINITIVO
ALICE VIANNA
GABRIELA PORTELA
SALVADOR
2017

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmaniose
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 
Lesões Cutâneas do RN
Lesões Cutâneas do RNLesões Cutâneas do RN
Lesões Cutâneas do RN
 
Sindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefritica Sindromes nefrotico nefritica
Sindromes nefrotico nefritica
 
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Lúpus Eritematoso SistêmicoLúpus Eritematoso Sistêmico
Lúpus Eritematoso Sistêmico
 
Pneumonia Pediatria
Pneumonia PediatriaPneumonia Pediatria
Pneumonia Pediatria
 
Asma (Pediatria)
Asma (Pediatria)Asma (Pediatria)
Asma (Pediatria)
 
Parasitologia: Amebíase
Parasitologia: AmebíaseParasitologia: Amebíase
Parasitologia: Amebíase
 
Ascite
AsciteAscite
Ascite
 
Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãOSepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
 
Amigdalite ppt
Amigdalite pptAmigdalite ppt
Amigdalite ppt
 
Leishmaniose - Leishmania
Leishmaniose - LeishmaniaLeishmaniose - Leishmania
Leishmaniose - Leishmania
 
Caso Clínico SAE
Caso Clínico SAECaso Clínico SAE
Caso Clínico SAE
 
Derrames Pleurais
Derrames PleuraisDerrames Pleurais
Derrames Pleurais
 
Peculiaridades do hemograma - Inicial
Peculiaridades do hemograma  - InicialPeculiaridades do hemograma  - Inicial
Peculiaridades do hemograma - Inicial
 
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicoses
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicosesMódulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicoses
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicoses
 
Caso clínico - adulto
Caso clínico - adultoCaso clínico - adulto
Caso clínico - adulto
 
Glomerulonefrites na infância
Glomerulonefrites na infânciaGlomerulonefrites na infância
Glomerulonefrites na infância
 

Destaque

Destaque (15)

Tosse 1
Tosse 1 Tosse 1
Tosse 1
 
Aula fraqueza muscular
Aula fraqueza muscularAula fraqueza muscular
Aula fraqueza muscular
 
Edema completo
Edema completoEdema completo
Edema completo
 
Insuficiência Hepática
Insuficiência HepáticaInsuficiência Hepática
Insuficiência Hepática
 
Derrame pleural
Derrame pleuralDerrame pleural
Derrame pleural
 
Foi febre de_origem_indeterminada
Foi febre de_origem_indeterminadaFoi febre de_origem_indeterminada
Foi febre de_origem_indeterminada
 
Ressucitação volêmica
Ressucitação volêmicaRessucitação volêmica
Ressucitação volêmica
 
Coagulopatia na doença hepática crônica
Coagulopatia na doença hepática crônicaCoagulopatia na doença hepática crônica
Coagulopatia na doença hepática crônica
 
Sessao clinica
Sessao clinicaSessao clinica
Sessao clinica
 
Enxaqueca
Enxaqueca Enxaqueca
Enxaqueca
 
Sessão camila 22 1.07.13
Sessão camila 22 1.07.13Sessão camila 22 1.07.13
Sessão camila 22 1.07.13
 
Sessão de artigo
Sessão de artigoSessão de artigo
Sessão de artigo
 
Hemoterapia 2
Hemoterapia 2Hemoterapia 2
Hemoterapia 2
 
Colagenoses
ColagenosesColagenoses
Colagenoses
 
Caso clínico nefro 3
Caso clínico nefro 3Caso clínico nefro 3
Caso clínico nefro 3
 

Último

Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadJordanPrazeresFreita1
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoDjalmadeAndrade2
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAndersonMoreira538200
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIASAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIAArtthurPereira2
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
Guia alimentar para a população brasileira  .pdfGuia alimentar para a população brasileira  .pdf
Guia alimentar para a população brasileira .pdfThiagoAlmeida458596
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfRodrigoSimonato2
 

Último (20)

Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalho
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIASAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
SAUDE E SEGURANNÇA DO TRABALHO E EPIDEMIOLOGIA
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
Guia alimentar para a população brasileira  .pdfGuia alimentar para a população brasileira  .pdf
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
 

Linfadenopatias: avaliação e abordagem diagnóstica

  • 2. ADAPTAÇÃO A ALGUM ESTIMULO IMUNOLOGICO OU NEOPLASIA GRAVE MAIOR QUE 1cm SENSIBILIDADE LOCALIZADO OU GENERALIZADO CONSISTÊNCIA MÓVEL OU ADERIDO TAMANHO CARACTERÍSTICAS
  • 5.  Idade do paciente;  Tempo da linfonodomegalia;  Presença de sintomas associados;  Exposições anteriores
  • 7. CRIANÇAS ADULTOS 56% PALPÁVEIS INFECÇÃO É A CAUSA MAIS COMUM  Micobactéria atípica;  Doença da arranhadura do gato;  Linfadenite de Kikuchi;  Sarcoidose;  Síndrome de Kawasaki. CONFUNDIDAS COM NEOPLASIAS MAIS CHANCE DE MALIGNIDADE SUPRACLAVICULARES
  • 8. NÃO ESPECÍFICA ETIOLOGIA REACIONAL LINFADENOPATIA PROLONGADA  Toxoplasmose;  Tuberculose;  Mononucleose. OUTROS SINTOMAS ADENOCARCINOMA DE MAMA LINFOMAS HODGKIN E NÃO HODGIN LINFOMA OU MELANOMA DE EXTREMIDADE  Metástase para linfonodos axilares.  É muito raro manifestarem-se exclusivamente ou inicialmente nos linfonodos axilares.  Atinge linfonodos cubitais e epitrocleares.
  • 9. ETIOLOGIA REACIONAL INFECÇÕES CARCINOMA VULVAR CARCINOMA PENIANO LINFOMA MELANOMA EM NENHUM DOS CASOS, A LINFADENOPATIA É O ACHADO TÍPICO PRESENTE CARCINOMA TESTICULAR
  • 10. 2 OU + CADEIAS LINFONODAIS INFECÇÕES GRAVES DOENÇAS AUTO-IMUNES DISSEMINAÇÃO MALIGNA CAUSAS BENIGNAS COMUNS  Doença adenoviral em crianças;  Mononucleose;  Fármacos. IDENTIFICADOS ATRAVÉS DA ANAMNESE + EXAME FÍSICO IMUNODEPRIMIDOS e AIDS  Síndrome da imunodeficiência adquirida;  Tuberculose ativada;  Criptococose;  Citomegalovírus;  Toxoplasmose;  Sarcoma de Kaposi. LINFADENOPATIA ANTES DO APARECIMENTO DE LESÕES VISÍVEIS
  • 11. TAMANHOCARACTERÍSTICAS  Consistência dura;  Indolor;  Fixo;  Imóveis.  Linfadenopatia >1cm;  Anormais:  Supraclaviculares, ilíacos e poplíteos  qualquer tamanho;  Epitrocleares > 5mm.MALIGNIDADE SUSPEITA DE MALIGNIDADE >2cm >1,5cm Panpagalis GA, 1993. Slap GB, 1984. AUMENTO DE TAMANHO PERSISTÊNCIA A LONGO PRAZO
  • 12.
  • 13. ACHADOS BENIGNIDADE DOENÇA AUTO-LIMITADA DOENÇAS AUTO-IMUNES INFECÇÕES GRAVES NEOPLASIA TESTES ESPECÍFICOS EXAMES LABORATORIAIS EXAMES RADIOLÓGICOS
  • 14. NÃO HÁ CONSENSO  Período de observação em linfadenopatia não explicada;  Quando precisa de biópsia. LINFADENOPATIA INEXPLICADA  Rever as medicações;  Considerar causas incomuns de linfadenopatia;  Reconsiderar os fatores de risco para neoplasias. REGIONAL GENERALIZADA  Diagnóstico não sugerido e paciente considerado de baixo risco para neoplasia, pode ser observada com segurança.  Pesquisa cuidadosa para doenças auto-imune e etiologia infecciosa;  Exames laboratoriais para diagnósticos difíceis.
  • 15. MAIOR MAIS SUSPEITO MAIS ACESSÍVEL SUPRACLAVICULARES INGUINAIS> BIÓPSIA EXCISIONAL  MÉTODO DE ESCOLHA ESCOLHA DO LINFONODO BIÓPSIA  DIAGNÓSTICO DEFINITIVO
  • 16.

Notas do Editor

  1. AS LINFADENOPATIAS SÃO DEFINIDAS POR ALGUMA ANORMALIDADE NO TAMANHO OU NAS CARACTERISTICAS DO LINFONODO SENDO ASSIM, É IMPORTANTE SE ALERTAR PARA LINFONODOS MAIORES QUE 1cm E BEM COMO PARA AS CARACTERISTICAS DELE QUE PODEM SUGERIR SINAL DE ALERTA. CAUSADO POR ADAPTAÇÃO A ALGUM ESTIMULO IMUNOLOGICO OU NEOPLASIA GRAVE.
  2. EXISTE UM MNEUMONIMO PARA RELEMBRAR DE ALGUMAS CAUSAS SELECIONADAS DE LINFADENOPATIA, HAJA VISTA QUE EXISTEM OUTRAS ETIOLOGIAS, NÃO APENAS INFECCIOSAS. ELAS PODEM TER UMA SINTOMATOLOGIA CLÍNICA SEMELHANTES.
  3. Idosos aumentam a probabilidade de ser uma neoplasia, a regiao supraclavicular é de extrema import
  4. A idade do paciente interfere muito com a etiologia da linfadenopatia. Em crianças, costuma-se ter mais linfonodos palpáveis e a maioria é por etiologia benigna. Em um estudo de caso com 628 pacientes, 79% foi benigno em até 30 anos de idade. E 59% para os de 31 a 50 anos. Os sintomas associados serão necessarios para identificação da causa da linfadenopatia. Por exemplo, se a pessoa fuma, bebe, usa alguma medicação cronica ou até viajou recentemente para uma regiao endemica pra tuberculose, leishmaniose. Se houve exposição a raios uv, entre outros.
  5. Deve ser direcionado de acordo com os padrões de drenagem linfática, e deve incluir um exame completo dos linfonodos, avaliando cada item que eu havia falado das caracteristicas: sensibilidade, mobilidade, consistencia, linfonodo generalizado. Examinar a pele também, porque pode haver lesões sugestivas de malignidade ou lesões traumáticas (que podem ser locais de infecção). Esplenomegalia está raramente associada a linfadenopatia, mas quando está presente ajuda a focar o diagnóstico diferencial em um numero pequeno de doenças, mais comum em mononucleose mas também presente em linfomas e leucemias.
  6. Em relação às crianças e adultos, os linfonodos palpáveis são mais comuns nas crianças (durante toda a infância). Porém, mesmo com a incidência diminuindo com a idade, em um estudo foram observados linfonodos cervicais palpáveis em 56% dos exames físicos do adulto. Infecção é a causa mais comum, e em crianças é tipicamente um quadro agudo e auto limitado. Mas alguns quadros como .... Podem criar linfadenopatia persistente e serem confundidos com neoplasias. Nesse grupo de cadeia linfonodal, os supraclaviculares merecem atenção especial! São os que tem maior chance de apresentar malignidade e devem ser investigados em casos de alterações, mesmo em crianças. Linfonos cervicais palpáveis são comuns durante a infância. Foi observado linfonodos cervicais palpáveis em 56% dos exames físicos no adulto em um ambulatório de atenção primária, mesmo com a incidência diminuindo com a idade. A causa mais comum de linfadenopatia é infecção (em crianças é tipicamente um quadro agudo e auto-limitado de infecção). A maioria dos casos se resolve rapidamente. Alguns casos como: micobactéria atípica, doença da arranhadura do gato, linfadenite de Kikuchi, sarcoidose e síndrome de Kawasaki podem criar linfadenopatia persistente por muitos meses  PODEM SER CONFUNDIDAS COM NEOPLASIAS. Nesse grupo, os linfonodos supraclaviculares são os mais prováveis de ser malignos, e devem sempre ser investigados, mesmo em crianças. Em geral, a prevalência de malignidade nesta apresentação é desconhecida, mas foi encontrado uma taxa 54-85% em relatórios de bíópsias de acordo com alguns estudos.
  7. Os linfonodos axilares são comumente expostos a infecção local e dano por conta da drenagem dos membros superiores, fazendo com que os casos de linfadenopatia axilar sejam de origem principalmente não específica ou de etiologia reacional. Em casos de linfadenopatia prolongada, algumas doenças que manifestam são: toxoplasmose, tuberculose e mononucleose. Porém, raramente elas manifestam a linfadenopatia sozinha, estanado sempre associados a outros sintomas. Adenocarcinoma de mama frequente dá metástase inicialmente para linfonodos axilares, que podem ser palpados antes da descoberta do tumor primário. Linfomas Hodgkin e não Hodgkin raramente manifestam exclusivamente ou inicialmente nos linfonodos axilares, apesar de que essa pode ser a primeira região descoberta pelo paciente. Linfadenopatias dos cubitais e epitrocleares podem sugerir linfoma, ou melanoma de extremidade, que dá metástase primeiro para o linfonodo regional ipsilateral. É por conta da drenagem das extremidades superiores que os linfonodos axilares são comumente expostos a infecção local e dano. A maioria das linfadenopatias axilares é não específica ou de etiologia reacionária. Infecções que causam linfadenopatias prolongadas (toxoplasmose, tuberculose e mononucleose) raramente manifestam a linfadenopatia sozinha. Linfadenopatia persistente é menos comum nos linfonodos axilares do que nos inguinais. Adenocarcinoma de mama frequente dá metástase inicialmente para linfonodos axilares, que podem ser palpados antes da descoberta do tumor primário. Linfomas Hodgkin e não Hodgkin raramente manifestam exclusivamente ou inicialmente nos linfonodos axilares, apesar de que essa pode ser a primeira região descoberta pelo paciente. Linfadenopatias dos cubitais e epitrocleares podem sugerir linfoma, ou melanoma de extremidade, que dá metástase primeiro para o linfonodo regional ipsilateral.
  8. A presença de linfadenopatia na região inguinal é a mais comum, e pode ter linfonodos maiores que 1-2cm em muitos saudáveis, particularmente aqueles que passam tempo descalço fora de casa. Linfonodos reacionais benignos e infecções são as etiologias mais comuns. As suspeitas de malignidade são baixas nessa região. A linfadenopatia inguinal pode estar associada a doenças malignas, mas em nenhum dos casos a linfadenopatia é o achado típico presente. A anamnese e exame físico vão trazer outros sintomas associados. É comum, com linfonodos maiores que 1-2cm de diâmetro em muitos adultos saudáveis, particularmente naqueles que passam tempo descalços fora de casa. Linfonodos reacionais benignos e infecções são as etiologias mais comuns. As suspeitas de malignidade são baixas nessa região. Infrequentemente, linfomas Hodgkin se apresentam primeiro nessa área, assim como os não-Hodgkin. Carcinomas celulares escamosos vulvares e penianos, linfomas, melanoma podem ocorrer com linfadenopatia nessa área. Quando a pele sobrejacente é envolvida, carcinomas tesciulares podem levar a linfadenopatia inguinal, que está presente em 58% dos pacientes diagnosticados com carcinoma peniano ou uretral. Em nenhum dos casos, a linfadenopatia é o achado típico presente.
  9. É definida como linfadenopatia encontrada em duas ou mais diferentes regiões anatômicas. Em relação à linfadenopatia localizada, possui mais probabilidade de ter sido causada por infecções graves, doenças auto-imunes, e disseminação maligna. Geralmente merece testes específicos. Causas benignas comuns incluem: doença adenoviral em crianças, mononucleose, e alguns fármacos. Eles podem ser identificados com uma boa história e exame físico colhidos. Não ocorre com frequência em pacientes com neoplasias, mas às vezes é vista em pacientes com leucemias e linfomas, ou tumores com disseminação metastática avançada. Linfomas hodgkin’s e a maioria dos carcinomas metastáticos afetam os linfonodos geralmente na sequência anatômica. Pacientes que estão imunodeprimidos e aqueles com AIDS tem um grande diferencial para linfadenopatia generalizada, que inclui: síndrome da imunodeficiência adquirida, tubérculose ativada, criptococose, citomegalovírus, toxoplasmose, sarcoma kaposi  podem se apresentar com linfadenopatia antes do aparecimento das lesões visíveis.
  10. Linfonodos de consistência dura e indolores tem chances aumentadas para malignidade ou doença granulomatosa  merecem investigações futuras. Exemplo: linfoma de Hodgkin esclerosante nodular  fixo, imóveis, circunscritos e consistência elástica. Infecção viral: linfonodos hiperplásicos, bilaterais, móveis, não sensíveis, bem delimitados. Dor ou sensibilidade são sinais inespecíficos, mas tipicamente representam inflamação linfonodal causada por alguma infecção. Em casos raros, dor e sensibilidade podem ser resultantes de hemorragia np centro necrótico de um linfonodo neoplásico ou de pressão na cápsula linfonodal causada por rápida expansão do tumor. Linfadenopatia é descrita por: linfonodo maior que 1 cm, apesar de que isso varia a depender da região. Linfonodos supraclaviculares, ilíacos, poplíteos palpáveis de qualquer tamanho e linfonodos epitrocleares palpáveis maiores que 5mm são considerados anormais. Não existe um tamanho específico de linfonodo que se deva suspeitar de etiologia neoplásica. Dois estudos relataram diâmetro máximo de 2cm (referencia 8) e 1,5cm (referencia 13), respectivamente, como um ponto de partida apropriado para alta suspeita de malignidade ou doença granulomatosa. Aumento de tamanho e persistência a longo prazo são de maior preocupação para malignidade do que um nível específico de aumento linfonodal.
  11. Usando os fatores listados como um guia, uma anamnese completa e exame físico devem permitir aos médicos categorizar os casos individuais de linfadenopatia de acordo com a figura 4.
  12. Se os achados sugerirem benignidade, doença auto-limitada, o paciente deve ser tranquilizado, preocupações esclarecidas, a história natural da doença explicada, e oferecer acompanhamento para casos de linfadenopatia persistente. Testes específicos são indicados se a história e exame sugerirem doenças autoimunes ou infecções graves. Se tiver suspeita de neoplasia, deve-se realizar exames laboratoriais ou avaliação radiológica (TC, RM e USG tem sido úteis para distinguir malignidade de benignidade em pacientes com câncer de cabeça e pescoço). Diagnóstico definitivo é através da biópsia. A tarefa mais difícil para atendimento medico primário ocorre quando a história inicial e o exame físico não são sugestivos de um diagnóstico que possa ser obtido através de testes específicos. Uso a curto prazo de antibióticos e corticoesteroides em pacientes com linfadenopatia inexplicada é comum. Apesar disso, não há evidência que apoie essa prática, que deve ser evitada porque isso pode dificultar ou atrasar o diagnóstico. O nível de preocupação do paciente deve ser trabalhado cedo e frequentemente, com questionamentos provocativos, se necessário.
  13. O primeiro passo na avaliação da linfadenopatia inexplicada envolve rever as medicações, considerar causas incomuns de linfadenopatia e reconsiderar os fatores de risco para neoplasias discutidas anteriormente. Se o diagnóstico não for sugerido, e o paciente é considerado de baixo risco para neoplasia, a linfadenopatia regional pode ser observada com segurança. Dado o número de graves causas de linfadenopatia generalizada, uma pesquisa cuidadosa para pistas de doença auto-imune ou etiologia infecciosa é essencial, e os exames laboratoriais para diversos diagnósticos difíceis que podem estar presentes na linfadenopatia antecedente a outra sintoma deve ser garantida antes da observação. Não há consenso sobre o período apropriado para observação em casos de linfadenopatia inexplicada, apesar de vários autores (1,8,19) sugerirem que linfadenopatia inexplicada, não inguinal, durando mais que 1 mês merece investigação específica ou biópsia. Apesar de diversas tentativas de criar um protocolo para identificar quais pacientes com linfadenopatia precisam de biópsia, isso continua uma ciência inexata. Nível de suspeita clínica do médico para doença grave e nível de preocupação do paciente devem ser considerados.
  14. Uma vez que a biópsia tenha sido escolhida, idealmente o linfonodo maior, mais suspeito e mais acessível deve ser selecionado, tendo em conta os diagnósticos diferentes a depender do local. Linfonodos inguinais oferecem menos “produção”, e os supraclaviculares tem os mais altos. Apresar do advento da técnica análise por imunohistoquímica ter aumentado a sensibilidade e especificidade da aspiração por agulha fina, biópsia excisional permanece o procedimento diagnóstico de escolha. A preservação da arquitetura linfonodal é crítica para o diagnóstico adequado da linfadenopatia, particularmente quando se diferencia linfoma de hiperplasia benigna reativa. Podem-se esperar maiores redimentos diagnósticos dos centros médicos que aderirem ao protocolo rigoroso sobre a manipulação de espécimes e tiverem citopatologistas certificados. A biópsia excisional tem poucas complicações, como lesões vasculares e a rara lesão do nervo espinhal acessório.