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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ 
CCS- CENTRO DA CIÊNCIA DA SAÚDE 
EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA – 7º PERÍODO 
PROFESSORA ORIENTADORA: VANDERLÉA ANA MELLER 
Cooperando com a 
Natureza 
ACADÊMICOS: 
BENJAMIN NATHAN VIANNA; 
JAQUELINE DE PAULO 
2014/2
INTRODUÇÃO 
2 
Crianças 
Cooperação 
Mundo Individualista 
Competição 
Natureza 
Estímulos Sensoriais 
Educação Ambiental 
Conscientização 
PIBID 
As teorias de base que nortearam as ações e reflexões foram Brotto (2001), Kunz (2006), 
Cornell (1996) e Soller (2006).
QUESTÃO PROBLEMA 
Quais os impactos que os jogos 
cooperativos poderão promover para 
a valorização e a interação das 
crianças com a natureza? 
3
Analisar os impactos dos jogos 
cooperativos na valorização e a 
interação das crianças com a 
natureza. 
OBJETIVO GERAL 
DA PESQUISA: 
4
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
DE PESQUISA
Construir o referencial 
teórico adequado ao tema e 
sua perspectiva pedagógica; 
Elaborar o planejamento 
de ensino e de aula a 
partir da temática e 
demandas do campo de 
intervenção; 
Articular diferentes 
momentos do processo 
investigativo produzindo 
síntese a partir dos 
6 resultados;
Efetivar as intervenções 
pedagógicas de forma 
reflexiva e crítica; 
7 
Investigar a importância dos 
jogos cooperativos e meio 
ambiente para as práticas 
propostas 
;
OBJETIVOS DE 
APRENDIZAGEM
Desenvolver a consciência 
ecológica; 
9 
Participar de discussões 
relacionadas à preservação 
da natureza; 
Investigar a importância dos 
jogos cooperativos e do meio 
ambiente para as práticas 
propostas;
Reconhecer o senso 
ético da prática da 
cooperação; 
10 
Realizar jogos cooperativos 
envolvendo os temas meio 
ambiente, sustentabilidade e 
reciclagem.
METODOLOGIA 
- Pesquisa de abordagem qualitativa; 
- Pesquisa-ação, contemplando a reflexão-ação-reflexão; 
- Abordagem pedagógica crítico-emancipatória; 
- Instituição de Ensino não-formal Lar Fabiano 
de Cristo – UPI Rodolpho Bosco; 
- Oficina I, Idade de 10 e 11 anos, com 
predominância do gênero feminino; 
- 1 Aula Diagnóstica + 10 intervenções; 
11 
- Instrumento de coleta de dados, projeto, plano 
de ensino, planos de aula, relatórios, diálogos 
com as crianças e fotos; 
- Processo de Ensino e Aprendizagem 
empregamos a postura interdisciplinar.
JOGOS COOPERATIVOS 
12 
Os jogos cooperativos são acrescentados em nossa cultura, justamente para amenizar a 
individualidade, a euforia da competição entre as pessoas, podendo ser mobilizado com ações em 
prol da melhoria nas relações, bem estar e interação das pessoas. 
Para AMARAL (2009, p. 51): 
Os jogos cooperativos são os mediadores da união entre as pessoas, compartilhando e 
despertando a coragem de assumir riscos, reconhecendo a importância do grupo e 
estimulando, por meio da convivência, o desenvolvimento da auto-estima, autonomia e 
cooperação, promovendo a alegria e o prazer. 
Quando unimos cooperação e natureza temos uma relação de valores que emergem 
neste contexto, pois as atitudes que desenvolvemos no jogar e nas ações desenvolvidas na 
natureza estão intimamente ligadas ao que valorizamos.
NATUREZA 
13 
A natureza é um sistema vital que permite a vida dos seres vivos num determinado 
tempo e espaço e nela determinam-se, também, as condições de existência de cada ser. 
Para Marinho (2001, p. 34) a: 
Educação Física pode, valendo-se a experiência da natureza, potencializar estratégias 
de ação para desenvolver, nos alunos, habilidades motoras, capacidades físicas, e até 
mesmo fundamentos esportivos específicos. Tais atividades podem ser utilizadas para 
atingir diferentes objetivos educacionais, oportunizando diferentes níveis de 
desenvolvimento: coletivo, pessoal, cognitivo, físico. 
A natureza pode ser um ambiente agradável, atrativo e útil para a 
prática de exercícios físicos. As atividades na natureza requerem pensar 
sobre o todo, num sistema complexo, por meio das relações com os 
indivíduos e estratégias para torná-los mais críticos e conscientes.
UM OLHAR PEDAGÓGICO 
pesquisa, propôs às crianças a troca de cooperação entre o grupo, a socialização, a integração 
das atividades vivenciadas interligando-as como a proposta sugerida por Cornell (1995): 
14 
A interdisciplinaridade vivenciada nos aspectos metodológicos utilizados ao decorrer da 
Cornell (1995, p. 17) afirma que: 
O aprendizado sequencial permite que você crie 
uma infinidade de experiências com a natureza, 
cada qual combinando com as circunstâncias do 
momento, sendo que nenhuma é idêntica a outra. 
Embora esteja baseado em alguns princípios 
simples, o aprendizado sequencial não é um 
sistema rígido que exige que as atividades sejam 
praticadas sempre da mesma maneira. 
Despertar o entusiasmo 
Concentrar a atenção 
Dirigir a experiência 
Compartilhar a inspiração
UM OLHAR PEDAGÓGICO 
15 
Como professores precisamos estar atentos aos processos comunicativos e críticos. 
Para KUNZ (2006, p.31), 
A teoria crítico-emancipatória e a didática comunicativa, fundamentada na teoria crítica da 
escola de Frankurt e na teoria do se movimentar humano, propõe ressignificar a prática 
pedagógica e EF escolar, ampliando-a a escopos educacionais cuja referência demanda o 
fomento à formação de sujeitos críticos e emancipados, capazes de conhecer, reconhecer e 
problematizar sentidos e significados desta vida, a partir da reflexão crítica. 
Utilizando a didática destacada procuramos dar uma maior ênfase aos temas abordados, 
buscando esclarecer para as crianças relações ampliadas com o meio ambiente e que se 
não agirmos com cooperatividade em busca de soluções, para melhorar os danos sofridos 
pelo planeta, muitos de nós poderemos sofrer as consequências da má utilização destes 
recursos.
ESPAÇO NÃO-FORMAL 
O espaço não formal de educação é propício para tratar de conteúdos mais flexíveis e coerentes 
com objetivos e necessidades. 
Para GOHN (2006, p. 32) 
16 
Ambiente não formal e mensagens veiculadas ‘falam ou fazem chamamentos’ às pessoas e aos 
coletivos, e as motivam. Mas como há intencionalidades nos processos e espaços da educação não-formal, 
há caminhos, percursos, metas, objetivos estratégicos que podem se alterar constantemente. 
Há metodologias, em suma, que precisam ser desenvolvidas, codificadas, ainda que com alto grau de 
provisoriedade pois o dinamismo, a mudança, o movimento da realidade segundo o desenrolar dos 
acontecimentos, são as marcas que singularizam a educação não- formal.
ANÁLISE DE DADOS 
Reconhecimento História 
17 
Rodas de 
conversas 
Sensibilidade Expressões
ANÁLISE DE DADOS 
18 
Ao organizarmos nosso planejamento procuramos enfatizar o processo de 
experiência, aprendizagem e reconstrução, seguindo esta linha de intervenções levando a 
socialização e inclusão das crianças, durante as atividades propostas. 
- Sensibilidade; 
- Lúdico; 
- Sentidos; 
- Jogos Cooperativos; 
- Natureza;
ANÁLISE DE DADOS 
Elaboração e Confecção de 
Jogos, relacionados aos 
temas explorados; 
19 
Construção de 
regras para 
exploração dos 
jogos 
confeccionados 
Interações; 
Ampliação de 
conceitos já obtidos e 
construção de novos 
conceitos a partir do 
que foi explorado
ANÁLISE DE DADOS 
- Dificuldades: 
Área externa sem cobertura; 
Participação de jogos (competitividade). 
- Pontos positivos: 
Participação e envolvimento das crianças nas 
atividades propostas; 
Sensibilização das crianças em relação à natureza e 
o uso de seus recursos; 
- Interação das crianças com à natureza de forma 
consciente; 
- Amenizar os problemas de socialização: 
(competitividade); 
20
ANÁLISE DE DADOS 
21 
Para Kunz (2003, p. 97), 
Pedagogicamente, deve-se levar em consideração que oportunizar à criança e ao 
adolescente a chance de vivenciar experiências bem-sucedidas de vida, que 
escapam do sentido cotidiano das atividades obrigatórios, é contribuir com a 
possibilidade da formação de indivíduos críticos e emancipados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Os resultados obtidos durante o processo apontaram que os jogos cooperativos 
favoreceram a interação com o meio ambiente e relacionamentos positivos das crianças no 
cotidiano; as noções de pertencimento social e ambiental das crianças foram apropriações 
fundamentais para entendimento da necessidade da cooperação e cuidados com o meio 
ambiente, numa dinâmica vital; os jogos cooperativos tornaram-se uma proposta integradora e 
mobilizaram a sensibilização para preservar, cuidar, respeitar, refletir e agir sobre a vida das 
pessoas e do meio ambiente; um fator fundamental para a sensibilização foi à percepção das 
mudanças positivas e negativas provocadas pela ação do homem na natureza e que este é 
resultado de ações cooperadas que podem favorecer ou destruir, depende das nossas 
intencionalidades; as mudanças de atitudes individuais para coletivas e cooperadas beneficiaram 
a valorização e interação com o meio ambiente. 
22
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A Educação Ambiental trouxe importantes princípios que conduziram nossas oficinas no sensível, 
que a partir dos movimentos apresentam consciência perceptiva para a experimentação do corpo no 
mundo. Também ocorreram processos de auto avaliação. 
Identificamos que a Educação Física pode por meio dos jogos cooperativos fazer um exercício 
de reflexão sobre a formação do indivíduo, direcionando, criticando e questionando os valores e os 
paradigmas da competição presentes em nossa sociedade. 
23
REFERENCIAL TEÓRICO 
AMARAL, Jader Denicol do. Jogos cooperativos. São Paulo: Phorte, 2009. 
AUGUSTO, Thaís G. da Silva, CALDEIRA, Ana Maria de Andrade. Dificuldades para a implementação de práticas 
interdisciplinares em escolas estaduais, apontadas por professores da área de ciências da natureza. 
Investigações em Ensino de Ciências. V12. 2007. 
BRACHT, V. Educação física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. 
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto 
Cooperação, 2001. 161 
CORNELL, Joseph. Brincar e aprender com a natureza: guia de atividades infantis para pais e monitores. Senac, 
São Paulo, 1995. 
COORNEL, Joseph. A alegria de aprender com a natureza: atividades ao ar livre para todas as idades. Senac, São 
Paulo 1996. 
D’AMBROSIO, Ubiratan. O eu é ser humano? Disponível em: http://vello.sites.uol.com.br/humano.htm Acesso em: 
16/11/2014. 
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, 2003. 
DUARTE JR, João Francisco. O sentido dos sentidos: a educação do sensível. Criar edições, Curitiba- PR, 2001. 
ELIA, M.F., SAMPAIO, F.F. Plataforma Interativa para Internet: Uma proposta de Pesquisa-Ação a Distância para 
professores. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 102-109, 2001 
24
REFERENCIAL TEÓRICO 
GOHN, Maria da Glória. Educação não formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. 
Rio de Janeiro jan/março 2006. 
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003. 
KUNZ, Eleonor. Educação Física: Ensino e Mudanças. Ijuí: Unijuí, 2001. 
_______. Transformação Didático pedagógica do Esporte. 6. ed. Ijiuí Rs: Unijuí, 2003. 
_______. Educação física crítico-emancipatória: com uma perspectiva da pedagogia alemã do esporte. Ijuí: Ed. 
Unijuí, 2006. 
LEFF, H. Epistemologia Ambiental. São Paulo, Corteza. 2001. 
MARINHO, A. Atividades natureza, lazer e educação ambiental: refletindo algumas possibilidades. Motrivivência – 
Revista de Educação Física, Esporte e Lazer, Florianópolis: Núcleo de Estudos Pedagógicos em Educação Física, ano XVI, 
n.22, p. 47-69, junho 2004. 
MERLEAU-PONTY, M. A Natureza notas: cursos no Collège de France. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo; Martins 
Fontes. 2000. 
_____________. Conversas. Trad. Fábio Landa; Eva Landa. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 
MORAES, Maria Cândida. Pensamento complexo e implicações do currículo. Apostila de uso interno do curso: 
Metodologia de pesquisa a partir da complexidade e do pensamento ecosistêmico. São Paulo: Pontifícia Universidade 
Católica de São Paulo, 2007. 
NOBREGA, T. P. Merleau Ponty: Movimentos do Corpo e do pensamento. Revista Vivência, 2011. 
POMBO, O. Interdisciplinaridade: Conceitos, problemas e perspectivas. Revista Brasileira de Educação Médica. 2004. 
25
REFERENCIAL TEÓRICO 
MARINHO, A. Atividades natureza, lazer e educação ambiental: refletindo algumas possibilidades. Motrivivência – Revista de 
Educação Física, Esporte e Lazer, Florianópolis: Núcleo de Estudos Pedagógicos em Educação Física, ano XVI, n.22, p. 47-69, junho 
2004. 
MERLEAU-PONTY, M. A Natureza notas: cursos no Collège de France. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo; Martins Fontes. 2000. 
_____________. Conversas. Trad. Fábio Landa; Eva Landa. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 
MORAES, Maria Cândida. Pensamento complexo e implicações do currículo. Apostila de uso interno do curso: Metodologia de 
pesquisa a partir da complexidade e do pensamento ecosistêmico. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 
2007. 
NOBREGA, T. P. Merleau Ponty: Movimentos do Corpo e do pensamento. Revista Vivência, 2011. 
POMBO, O. Interdisciplinaridade: Conceitos, problemas e perspectivas. Revista Brasileira de Educação Médica. 2004. 
ROTHEN, Leticia de Paiva. Qual a Educação Ambiental? Discusões sobre a “modernidade”, crises e possíveis soluções. 
Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2004. 
SAMPAIO, Rosa Maria Whitaker. Freinet: evolução histórica e atualidades. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2007. 
SANTIN, Silvino. Educação física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí, RS: Unijuí, 2003. 
___________; SILVA, Méri Rosane S. da. Valor. In. Dicionário Crítico de Educação Física. Org. Fernando Jaime Gonzales, Paulo 
Evaldo Fensterseifer. – 2. Ed. Ver.- Ijuí: Ed. Unijuí, 2008 
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. Rio de Janeiro: Graal, 2009. 
SATO, Michèle; PASSOS, Luiz A. “Biorregionalismo: identidade histórica e caminhos para a cidadania”. In LOUREIRO, C.F.B; 
LAYARGUES, P. & CASTRO, R.S. (Orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002, p. 221- 
252. 
SCHIMITT, Miguel Ângelo. Ação-Reflexão-Ação: A prática reflexiva como elemento transformador do cotidiano educativo. 
Revista Protestantismos: São Leopoldo- RS, maio de 2011. 
26 
SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. 3º. Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 
______, Reinaldo. Educação Física uma abordagem cooperativa: contendo jogos cooperativos inéditos. Rio de Janeiro, Sprint, 
2006.
AGRADECIMENTOS 
- A Deus; 
- Aos nossos familiares, por todo o 
27 
apoio; 
- As crianças e funcionários da 
instituição, pela oportunidade; 
- A orientadora; 
- A banca; 
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Cooperando com à Natureza

  • 1. UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CCS- CENTRO DA CIÊNCIA DA SAÚDE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA – 7º PERÍODO PROFESSORA ORIENTADORA: VANDERLÉA ANA MELLER Cooperando com a Natureza ACADÊMICOS: BENJAMIN NATHAN VIANNA; JAQUELINE DE PAULO 2014/2
  • 2. INTRODUÇÃO 2 Crianças Cooperação Mundo Individualista Competição Natureza Estímulos Sensoriais Educação Ambiental Conscientização PIBID As teorias de base que nortearam as ações e reflexões foram Brotto (2001), Kunz (2006), Cornell (1996) e Soller (2006).
  • 3. QUESTÃO PROBLEMA Quais os impactos que os jogos cooperativos poderão promover para a valorização e a interação das crianças com a natureza? 3
  • 4. Analisar os impactos dos jogos cooperativos na valorização e a interação das crianças com a natureza. OBJETIVO GERAL DA PESQUISA: 4
  • 6. Construir o referencial teórico adequado ao tema e sua perspectiva pedagógica; Elaborar o planejamento de ensino e de aula a partir da temática e demandas do campo de intervenção; Articular diferentes momentos do processo investigativo produzindo síntese a partir dos 6 resultados;
  • 7. Efetivar as intervenções pedagógicas de forma reflexiva e crítica; 7 Investigar a importância dos jogos cooperativos e meio ambiente para as práticas propostas ;
  • 9. Desenvolver a consciência ecológica; 9 Participar de discussões relacionadas à preservação da natureza; Investigar a importância dos jogos cooperativos e do meio ambiente para as práticas propostas;
  • 10. Reconhecer o senso ético da prática da cooperação; 10 Realizar jogos cooperativos envolvendo os temas meio ambiente, sustentabilidade e reciclagem.
  • 11. METODOLOGIA - Pesquisa de abordagem qualitativa; - Pesquisa-ação, contemplando a reflexão-ação-reflexão; - Abordagem pedagógica crítico-emancipatória; - Instituição de Ensino não-formal Lar Fabiano de Cristo – UPI Rodolpho Bosco; - Oficina I, Idade de 10 e 11 anos, com predominância do gênero feminino; - 1 Aula Diagnóstica + 10 intervenções; 11 - Instrumento de coleta de dados, projeto, plano de ensino, planos de aula, relatórios, diálogos com as crianças e fotos; - Processo de Ensino e Aprendizagem empregamos a postura interdisciplinar.
  • 12. JOGOS COOPERATIVOS 12 Os jogos cooperativos são acrescentados em nossa cultura, justamente para amenizar a individualidade, a euforia da competição entre as pessoas, podendo ser mobilizado com ações em prol da melhoria nas relações, bem estar e interação das pessoas. Para AMARAL (2009, p. 51): Os jogos cooperativos são os mediadores da união entre as pessoas, compartilhando e despertando a coragem de assumir riscos, reconhecendo a importância do grupo e estimulando, por meio da convivência, o desenvolvimento da auto-estima, autonomia e cooperação, promovendo a alegria e o prazer. Quando unimos cooperação e natureza temos uma relação de valores que emergem neste contexto, pois as atitudes que desenvolvemos no jogar e nas ações desenvolvidas na natureza estão intimamente ligadas ao que valorizamos.
  • 13. NATUREZA 13 A natureza é um sistema vital que permite a vida dos seres vivos num determinado tempo e espaço e nela determinam-se, também, as condições de existência de cada ser. Para Marinho (2001, p. 34) a: Educação Física pode, valendo-se a experiência da natureza, potencializar estratégias de ação para desenvolver, nos alunos, habilidades motoras, capacidades físicas, e até mesmo fundamentos esportivos específicos. Tais atividades podem ser utilizadas para atingir diferentes objetivos educacionais, oportunizando diferentes níveis de desenvolvimento: coletivo, pessoal, cognitivo, físico. A natureza pode ser um ambiente agradável, atrativo e útil para a prática de exercícios físicos. As atividades na natureza requerem pensar sobre o todo, num sistema complexo, por meio das relações com os indivíduos e estratégias para torná-los mais críticos e conscientes.
  • 14. UM OLHAR PEDAGÓGICO pesquisa, propôs às crianças a troca de cooperação entre o grupo, a socialização, a integração das atividades vivenciadas interligando-as como a proposta sugerida por Cornell (1995): 14 A interdisciplinaridade vivenciada nos aspectos metodológicos utilizados ao decorrer da Cornell (1995, p. 17) afirma que: O aprendizado sequencial permite que você crie uma infinidade de experiências com a natureza, cada qual combinando com as circunstâncias do momento, sendo que nenhuma é idêntica a outra. Embora esteja baseado em alguns princípios simples, o aprendizado sequencial não é um sistema rígido que exige que as atividades sejam praticadas sempre da mesma maneira. Despertar o entusiasmo Concentrar a atenção Dirigir a experiência Compartilhar a inspiração
  • 15. UM OLHAR PEDAGÓGICO 15 Como professores precisamos estar atentos aos processos comunicativos e críticos. Para KUNZ (2006, p.31), A teoria crítico-emancipatória e a didática comunicativa, fundamentada na teoria crítica da escola de Frankurt e na teoria do se movimentar humano, propõe ressignificar a prática pedagógica e EF escolar, ampliando-a a escopos educacionais cuja referência demanda o fomento à formação de sujeitos críticos e emancipados, capazes de conhecer, reconhecer e problematizar sentidos e significados desta vida, a partir da reflexão crítica. Utilizando a didática destacada procuramos dar uma maior ênfase aos temas abordados, buscando esclarecer para as crianças relações ampliadas com o meio ambiente e que se não agirmos com cooperatividade em busca de soluções, para melhorar os danos sofridos pelo planeta, muitos de nós poderemos sofrer as consequências da má utilização destes recursos.
  • 16. ESPAÇO NÃO-FORMAL O espaço não formal de educação é propício para tratar de conteúdos mais flexíveis e coerentes com objetivos e necessidades. Para GOHN (2006, p. 32) 16 Ambiente não formal e mensagens veiculadas ‘falam ou fazem chamamentos’ às pessoas e aos coletivos, e as motivam. Mas como há intencionalidades nos processos e espaços da educação não-formal, há caminhos, percursos, metas, objetivos estratégicos que podem se alterar constantemente. Há metodologias, em suma, que precisam ser desenvolvidas, codificadas, ainda que com alto grau de provisoriedade pois o dinamismo, a mudança, o movimento da realidade segundo o desenrolar dos acontecimentos, são as marcas que singularizam a educação não- formal.
  • 17. ANÁLISE DE DADOS Reconhecimento História 17 Rodas de conversas Sensibilidade Expressões
  • 18. ANÁLISE DE DADOS 18 Ao organizarmos nosso planejamento procuramos enfatizar o processo de experiência, aprendizagem e reconstrução, seguindo esta linha de intervenções levando a socialização e inclusão das crianças, durante as atividades propostas. - Sensibilidade; - Lúdico; - Sentidos; - Jogos Cooperativos; - Natureza;
  • 19. ANÁLISE DE DADOS Elaboração e Confecção de Jogos, relacionados aos temas explorados; 19 Construção de regras para exploração dos jogos confeccionados Interações; Ampliação de conceitos já obtidos e construção de novos conceitos a partir do que foi explorado
  • 20. ANÁLISE DE DADOS - Dificuldades: Área externa sem cobertura; Participação de jogos (competitividade). - Pontos positivos: Participação e envolvimento das crianças nas atividades propostas; Sensibilização das crianças em relação à natureza e o uso de seus recursos; - Interação das crianças com à natureza de forma consciente; - Amenizar os problemas de socialização: (competitividade); 20
  • 21. ANÁLISE DE DADOS 21 Para Kunz (2003, p. 97), Pedagogicamente, deve-se levar em consideração que oportunizar à criança e ao adolescente a chance de vivenciar experiências bem-sucedidas de vida, que escapam do sentido cotidiano das atividades obrigatórios, é contribuir com a possibilidade da formação de indivíduos críticos e emancipados.
  • 22. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados obtidos durante o processo apontaram que os jogos cooperativos favoreceram a interação com o meio ambiente e relacionamentos positivos das crianças no cotidiano; as noções de pertencimento social e ambiental das crianças foram apropriações fundamentais para entendimento da necessidade da cooperação e cuidados com o meio ambiente, numa dinâmica vital; os jogos cooperativos tornaram-se uma proposta integradora e mobilizaram a sensibilização para preservar, cuidar, respeitar, refletir e agir sobre a vida das pessoas e do meio ambiente; um fator fundamental para a sensibilização foi à percepção das mudanças positivas e negativas provocadas pela ação do homem na natureza e que este é resultado de ações cooperadas que podem favorecer ou destruir, depende das nossas intencionalidades; as mudanças de atitudes individuais para coletivas e cooperadas beneficiaram a valorização e interação com o meio ambiente. 22
  • 23. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Educação Ambiental trouxe importantes princípios que conduziram nossas oficinas no sensível, que a partir dos movimentos apresentam consciência perceptiva para a experimentação do corpo no mundo. Também ocorreram processos de auto avaliação. Identificamos que a Educação Física pode por meio dos jogos cooperativos fazer um exercício de reflexão sobre a formação do indivíduo, direcionando, criticando e questionando os valores e os paradigmas da competição presentes em nossa sociedade. 23
  • 24. REFERENCIAL TEÓRICO AMARAL, Jader Denicol do. Jogos cooperativos. São Paulo: Phorte, 2009. AUGUSTO, Thaís G. da Silva, CALDEIRA, Ana Maria de Andrade. Dificuldades para a implementação de práticas interdisciplinares em escolas estaduais, apontadas por professores da área de ciências da natureza. Investigações em Ensino de Ciências. V12. 2007. BRACHT, V. Educação física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003. BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001. 161 CORNELL, Joseph. Brincar e aprender com a natureza: guia de atividades infantis para pais e monitores. Senac, São Paulo, 1995. COORNEL, Joseph. A alegria de aprender com a natureza: atividades ao ar livre para todas as idades. Senac, São Paulo 1996. D’AMBROSIO, Ubiratan. O eu é ser humano? Disponível em: http://vello.sites.uol.com.br/humano.htm Acesso em: 16/11/2014. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, 2003. DUARTE JR, João Francisco. O sentido dos sentidos: a educação do sensível. Criar edições, Curitiba- PR, 2001. ELIA, M.F., SAMPAIO, F.F. Plataforma Interativa para Internet: Uma proposta de Pesquisa-Ação a Distância para professores. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 102-109, 2001 24
  • 25. REFERENCIAL TEÓRICO GOHN, Maria da Glória. Educação não formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Rio de Janeiro jan/março 2006. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003. KUNZ, Eleonor. Educação Física: Ensino e Mudanças. Ijuí: Unijuí, 2001. _______. Transformação Didático pedagógica do Esporte. 6. ed. Ijiuí Rs: Unijuí, 2003. _______. Educação física crítico-emancipatória: com uma perspectiva da pedagogia alemã do esporte. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006. LEFF, H. Epistemologia Ambiental. São Paulo, Corteza. 2001. MARINHO, A. Atividades natureza, lazer e educação ambiental: refletindo algumas possibilidades. Motrivivência – Revista de Educação Física, Esporte e Lazer, Florianópolis: Núcleo de Estudos Pedagógicos em Educação Física, ano XVI, n.22, p. 47-69, junho 2004. MERLEAU-PONTY, M. A Natureza notas: cursos no Collège de France. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo; Martins Fontes. 2000. _____________. Conversas. Trad. Fábio Landa; Eva Landa. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MORAES, Maria Cândida. Pensamento complexo e implicações do currículo. Apostila de uso interno do curso: Metodologia de pesquisa a partir da complexidade e do pensamento ecosistêmico. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. NOBREGA, T. P. Merleau Ponty: Movimentos do Corpo e do pensamento. Revista Vivência, 2011. POMBO, O. Interdisciplinaridade: Conceitos, problemas e perspectivas. Revista Brasileira de Educação Médica. 2004. 25
  • 26. REFERENCIAL TEÓRICO MARINHO, A. Atividades natureza, lazer e educação ambiental: refletindo algumas possibilidades. Motrivivência – Revista de Educação Física, Esporte e Lazer, Florianópolis: Núcleo de Estudos Pedagógicos em Educação Física, ano XVI, n.22, p. 47-69, junho 2004. MERLEAU-PONTY, M. A Natureza notas: cursos no Collège de France. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo; Martins Fontes. 2000. _____________. Conversas. Trad. Fábio Landa; Eva Landa. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MORAES, Maria Cândida. Pensamento complexo e implicações do currículo. Apostila de uso interno do curso: Metodologia de pesquisa a partir da complexidade e do pensamento ecosistêmico. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. NOBREGA, T. P. Merleau Ponty: Movimentos do Corpo e do pensamento. Revista Vivência, 2011. POMBO, O. Interdisciplinaridade: Conceitos, problemas e perspectivas. Revista Brasileira de Educação Médica. 2004. ROTHEN, Leticia de Paiva. Qual a Educação Ambiental? Discusões sobre a “modernidade”, crises e possíveis soluções. Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2004. SAMPAIO, Rosa Maria Whitaker. Freinet: evolução histórica e atualidades. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2007. SANTIN, Silvino. Educação física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí, RS: Unijuí, 2003. ___________; SILVA, Méri Rosane S. da. Valor. In. Dicionário Crítico de Educação Física. Org. Fernando Jaime Gonzales, Paulo Evaldo Fensterseifer. – 2. Ed. Ver.- Ijuí: Ed. Unijuí, 2008 SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. Rio de Janeiro: Graal, 2009. SATO, Michèle; PASSOS, Luiz A. “Biorregionalismo: identidade histórica e caminhos para a cidadania”. In LOUREIRO, C.F.B; LAYARGUES, P. & CASTRO, R.S. (Orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002, p. 221- 252. SCHIMITT, Miguel Ângelo. Ação-Reflexão-Ação: A prática reflexiva como elemento transformador do cotidiano educativo. Revista Protestantismos: São Leopoldo- RS, maio de 2011. 26 SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. 3º. Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. ______, Reinaldo. Educação Física uma abordagem cooperativa: contendo jogos cooperativos inéditos. Rio de Janeiro, Sprint, 2006.
  • 27. AGRADECIMENTOS - A Deus; - Aos nossos familiares, por todo o 27 apoio; - As crianças e funcionários da instituição, pela oportunidade; - A orientadora; - A banca; - Aos nossos companheiros de estágio e de graduação, e demais professores pelos momentos compartilhados e vividos ao longo do curso.