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Quincas Bor ba, de Machado de Assis 
Análise da obra 
Narrado em terceira pessoa, é considerado o mais objetivo dos romances de Machado de Assis Publicado em 
1891, ou seja, 10 anos depois da mudança radical trazida por Memórias Póstumas de Brás Cubas, o romance 
Quincas Borba pode ser visto como irmão da obra que inaugurou o Realismo Brasileiro. Não tem as inovações 
deste, mas ainda se percebe, ainda que de forma menos intensa, o mesmo dom ao trabalhar com a digressão, 
ironia e metalinguagem. É um desdobramento da problemática e da narrativa de Memórias Póstumas de Brás 
Cubas 
Outro ponto de contato é o fato de Quincas Borba ser personagem que já fazia parte de Memórias Póstumas de 
Brás Cubas. Amigo de infância do autor defunto, tinha decaído de abastado para mendigo, depois, recebendo 
uma herança, tornara­se rico e criador de uma filosofia, o Humanitas ou Humanitismo. 
Essa teoria é justamente o principal mote comum entre as duas obras. Há quem diga que se trata de uma paródia 
de Machado de Assis às inúmeras filosofias que surgiram no final do século XIX, em que todos pareciam ter 
uma explicação sobre tudo.  No entanto, existe também a possibilidade de se ver aqui uma metaforização do 
próprio ideário a que o grande autor realista se apegava (interessante é notar que o fato de duas interpretações 
que enxergam tons opostos no Humanitas é um aspecto muito esperado na literatura machadiana, acostumada a 
conciliar elementos contraditórios, dilemáticos de nossa existência. Faz lembrar o último capítulo de Quincas 
Borba , em que se mencionam que para as estrelas, bem acima do gênero humano, lágrimas e risos acabam 
tendo o mesmo valor na indiferença dos tempos). 
Tempo e espaço 
A história inicia­se em 1867, em Barbacena, MG, estendendo­se para o Rio de Janeiro, a partir de 1870. O 
desfecho dramático de Rubião é, também, em Barbacena, alguns anos depois. 
Foco nar rativo 
O principal elemento da estrutura da narrativa de Machado de Assis é o narrador. Em Quintas Borba , também é 
um personagem dúplice, narrando em primeira ou terceira pessoa, ele está fora da narrativa, mas às vezes, 
assume o “eu narrado. Ex.: “ Este Quincas Borba, se acaso me fizeste o favor de ler as...” . 
É onisciente, e interfere na história, fazendo comentários e dirigindo­se ao leitor. Sua participação é, portanto, 
interventiva. 
Machado de Assis foi um antecipador da chamada estética de receptação ao incluir em suas narrativas, o 
diálogo entre o narrador e o leitor. Este é, também, personagem, um leitor virtual, explicitado ou não na 
narrativa. 
Enfim, são diferentes as formas como Machado de Assis estabelece o diálogo entre narrador ­ o personagem 
que conta a história ­ e o leitor ­ personagem para quem se narram os fatos ­ antecipando, em quase cem anos, a 
importância desses elementos na narrativa contemporânea e a participação do leitor implícito, intratextual, para 
a elaboração do sentido do texto. 
Enredo
A narrativa se passa em Barbacena. É a história de um professor mineiro de primeiras letras, Rubião, para quem 
o filósofo Quincas Borba (personagem que já aparecera em Memórias Póstumas de Brás Cubas) deixa todos os 
seus bens, com a condição de que o herdeiro cuide de seu cachorro, também chamado Quincas Borba. Quincas 
Borba é bajulado por Rubião, que quase se havia tornado cunhado. O interesse é a riqueza do filósofo, solteiro, 
sem parentes. Seus esforços mostram­se, no fim, frutíferos. Já louco, Quincas morre enquanto estava no Rio de 
Janeiro (esse momento de Quincas Borba é narrado em Memórias Póstumas de Brás Cubas). 
Deve­se lembrar que o cachorro é um elemento curioso na obra. Pode­se dizer que o título refere­se a ele, num 
mecanismo que engana o leitor – o livro não é, na verdade, sobre o homem Quincas Borba. Pode­se, também, 
ver no animal uma extensão, dentro dos próprios ditames do Humanitas, do princípio do antigo dono. Tanto que 
algumas vezes o Rubião tinha preocupações com suas ações imaginando que o mestre havia sobrevivido na 
criatura. É uma observação que faz sentido, tanto no aspecto “espiritualista” como na própria estrutura literária 
da obra, pois o cão fica como uma suposta consciência do filósofo, a incomodar Rubião. 
De posse da fortuna e tendo aprendido de Quincas Borba alguns elementos de sua filosofia, o Humanitismo, 
Rubião cai na mesma sanha da espécie humana: quer fama, status. Para tanto, Barbacena não o satisfaz e ele se 
muda para o Rio de Janeiro. Durante a viagem de trem, conhece o casal Sofia­Cristiano Palha. Encanta­se com 
a beleza da mulher. E, ao ingenuamente confessar sua riqueza repentina, desperta o olhar de rapina do marido, 
que rapidamente oferece sua casa e sua ajuda durante a estada do mineiro na capital. Desabituado com a vida na 
cidade grande, cercado de pessoas que vivem de seu dinheiro, Rubião apaixona­se por Sofia, mulher de 
Cristiano Palha, agora seu sócio. 
Ao saber da corte de Rubião à sua mulher, Palha divide­se entre dois sentimentos: o ciúme que tem da mulher 
fá­lo pensar em atitudes radicais, mas sua dependência econômica de Rubião o leva a não querer ofender o 
sócio. Os cônjuges sofrem de um mal típico na ficção machadiana: lutam por prestígio social, por cavar um 
espaço no seu meio. Isso justifica o fato de Rubião gostar de exibir sua esposa, apreciando os decotes atraentes 
que ela usa nos salões. Sua vaidade é satisfeita ao saber que sua mulher é cobiçada. O mesmo se pode afirmar 
dela, principalmente pelo esmero que tem com vestuário. Preocupam­se em serem bem vistos pela sociedade. O 
que não implica que tenham de fato valores – o que importa é a imagem, é o conceito e não o fato. É um tema a 
ser discutido mais para a frente. 
Aproveitando­se dos encantos de sua própria esposa, Cristiano Palha consegue atrair a atenção de Rubião, 
começando por adquirir dele um empréstimo. Mas planeja ir mais adiante: quer, por meio de uma sociedade, 
dinheiro para investir em seus negócios e acabar enriquecendo. Está tão preocupado que quando sua esposa 
confessa que foi cortejada pelo abastado (foi em uma festa, no jardim da casa dos Palha, quando Rubião 
praticamente tenta, digamos, atacar Sofia) foi bruscamente interrompido pelo Major Siqueira, personagem 
pândega (não falava – produzia uma enxurrada de palavras), que flagrou a inconveniente cena. Mais uma vez, 
as aparências suplantaram o fato. Achou que estava havendo adultério, quando de fato não havia), faz todo o 
possível para relativizar qualquer arrufo de dignidade de Sofia. Não pode perder uma escada social tão preciosa. 
Nota­se, aqui, a que ponto chega o desejo por status. 
Sofia, astuciosamente, consegue manter intactos, tanto o interesse de Rubião, quanto a fidelidade conjugal. 
Aconselhada a não ser brusca com uma pessoa tão preciosa, Sofia acaba assumindo uma postura ambígua para 
Rubião. Não atende a seus desejos, mas também não os nega enfaticamente, o que alimenta nele esperanças, 
geradoras de certas complicações. 
Tonica, filha do Major Siqueira e que atingiu o posto perigoso de solteirona, vê no mineiro sua última tábua de 
salvação. Mas percebe no homem o interesse por Sofia, o que lhe desperta desejos éticos de denúncia que, no 
fundo, são mera sede de vingança e despeito. Mas não reage, apesar de toda a expectativa criada. No fim, sofre 
um processo de empobrecimento, ao mesmo tempo em que ela e seu pai são desprezados pelo casal Palha, em 
franca ascensão social. Acaba arranjando um noivo – um tanto desqualificado, mas, como dizia uma outra 
personagem, D. Fernanda, “um mau marido é melhor do que um sonho” – que termina por morrer dias antes do 
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se contrapõe com o Humanitismo defendido por Quincas Borba, de acordo com o qual a opinião, o ponto de
vista dos perdedores não conta). 
Em outro baile, um jovem de nome Carlos Maria passa a noite dançando com Sofia, o que deixa até no ar a 
possibilidade do surgimento de um adultério. Mas houve apenas a satisfação de dois egos: ela, por se sentir 
idolatrada; ele, por ter em suas mãos a mais bela mulher do salão. E tudo esfria, não surgindo mais nenhum laço 
forte além da dança. No entanto, duas personagens imaginaram que o episódio tinha gerado conseqüências mais 
terríveis. O primeiro foi Rubião, que se sente enciumado. Em sua mente, aceita dividir Sofia com Cristiano, 
marido. Mas não aceita com outro amante. A outra personagem é Maria Benedita, prima de Sofia, criada no 
interior, alheia à civilização, mas que desperta o desejo de evoluir graças ao interesse que sente por Carlos 
Maria. Sente­se, pois, arrasada ao pensar que a senhora Palha indignamente havia­lhe passado a perna. 
Mas, se a menina mergulha na melancolia passiva, Rubião é um pouco mais ativo. Começa a ter delírios 
paranóicos. Imagina, com base numa história contada (e provavelmente inventada) por um cocheiro, que Sofia 
se encontrava com Carlos Maria num bairro distante. E o clímax é quando imagina ter como prova uma carta 
dela para o suposto amante, missiva que nem sequer abrira. Se tivesse, descobriria que era apenas um 
comunicado sobre a Comissão de Alagoas. 
Tocou­se, pois, num passo importante da narrativa: a Comissão de Alagoas. Em primeiro lugar, esse episódio 
vai lembrar a morte da avó de Quincas Borba. Por causa do flagelo que houve na província nordestina, Sofia faz 
parte de um grupo de caridade composto de senhoras da alta sociedade da corte. Começa, pois, a fincar seu 
lugar ao sol, graças à desgraça alheia. É também por meio desse grupo que sai conseguir o casamento de Maria 
Benedita com Carlos Maria, parente de D. Fernanda, mulher muito conceituada. Torna­se nítido, nesse ponto, 
uma característica muito comum às narrativas machadianas: os mecanismos de favor. No Brasil da época de 
Machado de Assis, muitas vezes a ascensão social não era obtida por meio da competência. Entravam em 
campo tais mecanismos. Quem estava por baixo, geralmente gente da classe média, como profissionais liberais 
ou comerciantes (o caso do casal Palha), esforça­se para conquistar a simpatia de quem está por cima, ricos 
proprietários da classe alta (o caso de D. Fernanda). 
Eis, pois, o que enxergamos na relação entre a poderosa D. Fernanda e Maria Benedita, que culminou no 
casamento desta, alavancando­a para a alta esfera social. Vemos isso também na entrada de Sofia na Comissão 
de Alagoas. É por meio desse grupo que angaria a simpatia das damas abastadas, principalmente de D. 
Fernanda, mais uma vez (essa personagem, impositiva, adora exercer seu poder de influência sobre as pessoas), 
tornando­se uma delas. 
O dinheiro adquirido graças à sociedade com Rubião é investido, originando progresso financeiro. O 
enriquecimento fica notório na seqüência de mudança de residências: de Santa Teresa vão para a praia do 
Flamengo e de lá finalmente instalam­se no Palacete do Botafogo. 
Rubião é destinado à exploração, à derrota. É o gastador. É o sugado. Sua riqueza esvai­se em empréstimos a 
fundo perdido, em investimentos no jornal do político Camacho, no grupo de comensais que freqüentam sua 
casa, aproveitando­se de jantares, charutos e demais benesses. 
O mais incrível é que no momento em que a derrocada do protagonista se mostra mais nítida é que ele assume 
delírios de grandeza, provavelmente provocados pela situação incoerente entre não ter o seu amor por Sofia 
correspondido e não ser claramente dispensado por ela (o que pode explicar essa incoerência é a vaidade de 
Sofia. Sente­se lisonjeada ao saber que alguém a venera, por isso não corta os laços, desde que não se 
comprometa sua reputação (mais uma vez a vaidade). É o que aconteceu com Carlos Maria. Enquanto ele a 
cortejava, ela sentia­se bem. Abandonada, pois este se casa com Maria Benedita, sente despeito. Não ia praticar 
o adultério, mas se incomoda em muito com a idéia de ser passada para trás). Chega até a desenvolver um 
ciúme doentio, imaginando em suas mãos não uma prova do adultério de sua amada com Carlos Maria: a carta 
fechada que esta havia mandado ao jovem e que fora desleixadamente perdida por um empregado em frente à 
casa de Rubião. 
O interessante é que, num momento de mistura entre ciúme e decência (mais uma vez, a mistura de elementos
dilemáticos orientando as ações humanas), entrega a missiva à Sofia, com a intenção de passar­lhe uma lição de 
moral. A mulher chega até a ficar corada, mas imediatamente recompõe o domínio da situação, mostrando­se 
tranqüila. Atitude típica das heroínas machadianas. 
Para Rubião, tudo era prova substanciosa do adultério. Mas consistia só em aparência. A carta nada mais era do 
que um convite a Carlos Maria para contribuir na famosa Comissão de Alagoas. Note como uma ampla 
realidade foi montada em cima apenas da aparência. Vivemos desgraçadamente num mundo em que a aparência 
tem mais importância que a essência. 
Mas o fato é que Sofia, tempos depois, desfaz para Rubião o mal entendido. Na cabeça dele, tal esforço 
indicaria que ela tem interesse em não perder o respeito e quem sabe algo mais diante dele. Para ela, não quer 
perder a reputação e, quem sabe, a admiração dele lavando­lhe o ego. 
Confirmando a discrepância entre aparência e essência, Rubião vai à falência enquanto imagina ser Napoleão. 
Chega a receber a ajuda caritativa de D. Fernanda e do casal Palha (estes, mais preocupados com a imagem 
social, pois já nem havia mais sociedade, desfeita providencialmente às vésperas da derrocada). Arruinado, 
Rubião deixa de ser útil e é abandonado pela roda de parasitas que o cercava. Palha e Sofia afastam­se cada vez 
mais e ele acaba sendo internado num asilo de onde foge para voltar a Minas. Morre lá, em pleno delírio de 
grandeza, acompanhado de seu cão Quincas Borba e repetindo uma frase do Humanitismo: ­ "Ao vencedor, as 
batatas". 
No fim, o protagonista foge do hospício em que fora internado. Volta para Barbacena, em companhia de seu 
inseparável cão (pode ser vista aqui uma representação do princípio da eternidade do Humanitismo, que 
sobrevive a tudo. Quincas filósofo teria sido transferido para o Quincas cão, acompanhando Rubião. Mas 
também deve­se notar que este era o único ser que esteve ao lado do protagonista, tanto na riqueza, quanto na 
pobreza). Expõe­se à chuva da madrugada, o que o conduz à pneumonia, que lhe é fatal. Três dias depois o seu 
cão morre. 
Tudo cai no esquecimento, na indiferença do tempo. Humanitas mais uma vez garantia sua sobrevivência, 
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