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Processos Mentais Aprendizagem Jorge Barbosa, 2010
OBJECTIVOS ,[object Object]
Explicar o carácter específico dos processos cognitivos
Explicar o carácter específico dos processos emocionais
Explicar o carácter específico dos processos conativos
Identificar dimensões biológicas e sociais nestes processos
Analisar o papel destes processos na vida quotidiana
Analisar a mente como um sistema de construção do mundo
Analisar a identidade como factor distintivo entre os seres humanos,[object Object]
Percepção, memória e Aprendizagem
Emoção, afecto e sentimento; Marcador somático
Intencionalidade e tendência: esforço de realização
Natureza biológica e sociocultural da mente: necessidade e desejo
Conhecer o mundo; Relacionar-se com o mundo; Agir sobre o mundo
Pensamento e Acção – Auto-organização e imaginação
Unidade e diversidade dos seres humanos
Inscrição mental das histórias de vida: Identidade,[object Object]
PROCESSOS DE APRENDIZAGEM  ,[object Object]
Aprendizagem Associativa
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Características da Aprendizagem Implícita ,[object Object]
Independência da Idade: É pouco influenciada pela idade ou pelo nível de desenvolvimento.
Pouca Variabilidade: não há muitas diferenças entre sujeitos.
Independência do QI: O QI tem pouca influência.,[object Object]
Habituação Reacção de Orientação É uma das aprendizagens mais interessantes sensíveis à habituação. ,[object Object]
O aparecimento de um acontecimento intenso ou inesperado (estímulo) no campo sensorial do sujeitoA habituação desta resposta foi estudada em bebés humanos.
Habituação Reacção de Orientação Apresenta-se ao bebé um estímulo visual inteiramente novo. ,[object Object]
À medida que o estímulo vai sendo repetido, o bebé vai activando cada vez menos a atenção.Até aqui, estamos perante o processo de habituação.
Habituação Reacção de Orientação Após a instalação de uma completa habituação no bebé, o experimentador introduz uma alteração significativa no estímulo visual: ,[object Object],A isto, chama-se desabituação.
Habituação Leis da Habituação ,[object Object],O Bebé que voltou a fixar longamente o olhar num objecto modificado, habituar-se-á mais rapidamente a ele, do que se habituou ao  original pela primeira vez.
Habituação Leis da Habituação ,[object Object],A generalização é um conceito, que resulta da interpretação do experimentador, quando o sujeito não se desabitua, face a um estímulo familiar. Esta interpretação é sempre discutível. (discriminação/generalização)
Habituação Leis da Habituação ,[object Object],A inibição da habituação tem a função de manter a importância de um estímulo significativo, Mas também pode tornar significativo um estímulo insignificante.
Habituação Dependência de Drogas O processo Habituação/Desabituação é responsável pela maioria das mortes por overdose. Numa primeira fase, o sujeito pode ser levado a compensar a habituação, aumentando as doses consumidas. Este aumento pode, só por si, provocar overdose. Numa segunda fase, a retoma do consumo após um período (pode ser curto) de abstinência, com a mesma dose do último período de habituação, provoca uma reacção violenta do organismo (desabituação) que pode ser fatal.
Aprendizagem Associativa Condicionamento
Condicionamento Clássico Através da Habituação, os sujeitos aprendem a reconhecer um acontecimento como sendo familiar, mas não aprendem nada de novo acerca desse acontecimento. No entanto, a maior parte das informações novas diz respeito às relações  ,[object Object]
Entre acontecimento(s) e um comportamento particular do sujeito.Estas relações são denominadas Associações.
Condicionamento Clássico A aprendizagem por associação refere-se à aprendizagem que pode ser compreendida como sendo: ,[object Object]
A extinção ou enfraquecimento de associações já existentes.,[object Object]
Resposta Incondicionada (RI) – resposta reflexa provocada pelo EI (salivar).
Estímulo Neutro (EN) – estímulo que não provoca a resposta reflexa (toque da campainha), antes da aprendizagem.
Estímulo Condicionado (EC) – após a associação, o estímulo neutro passa a provocar a resposta reflexa típica do EI.
Resposta Condicionada (RC) – resposta provocada pelo EC, após aprendizagem.,[object Object]
Condicionamento Clássico Aquisição das Respostas Condicionadas: Medida da Força da RC Amplitude da Resposta – nas experiências de Pavlov correspondia à quantidade de saliva Probabilidade da Resposta – proporção de ensaios em que a RC é desencadeada quando se apresenta unicamente o EC. Latência da Resposta – tempo que medeia o início do EC e o início da RC. A amplitude e a probabilidade da RC são directamente proporcionais à força da RC; A latência é inversamente proporcional.
Condicionamento Clássico Aquisição das Respostas Condicionadas: Condicionamento de Segunda Ordem: Depois de bem estabelecida a relação EC-EI, o EC pode servir para condicionar outros estímulos. Pavlov começou por condicionar um cão a salivar ao som de um metrónomo, utilizando carne como EI. Depois de aprendida esta associação, Pavlov apresentou ao animal um quadrado preto seguido do som do metrónomo, mas sem apresentar o alimento. Depois de vários ensaios, a visão do quadrado provocava salivação no cão.
Condicionamento Clássico Extinção: Pavlov provou que uma resposta condicionada pode ser desfeita por um processo muito semelhante àquele que lhe deu origem: Demonstrou que a RC desaparecerá gradualmente, se o EC for repetidamente apresentado sem o EI. A extinção de uma RC pode ser anulada através de: ,[object Object]
Recuperação espontânea – depois de extinta a RC, deixa-se o animal em descanso; após o descanso, a RC pode ser reactivada.,[object Object]
Condicionamento Clássico Medo Condicionado: Ensina-se um rato a carregar numa alavanca para obter alimento; Quando esta aprendizagem estiver consolidada, associa-se um EC (luz ou som durante 3 minutos) ao momento em que está a carregar na alavanca;  No final dos 3 minutos, o EC desaparece e o rato apanha um choque eléctrico rápido (EI). Numa primeira fase, o animal ignora o EC, Depois, aprende que o EC anuncia o EI. Finalmente, perante o EC evita carregar na alavanca. (aprendeu a ter medo da luz ou som)
Condicionamento Clássico Condicionamento e o Efeito das Drogas: Vejamos o caso de uma pessoa que tem de tomar muitas doses de insulina para baixar o nível de açúcar no sangue: Após um certo tempo de tratamento, a pessoa começa a reagir aos vários estímulos que acompanham o momento da injecção (por ex.: a visão da agulha);  A reacção a estes estímulos é oposta à do efeito do medicamento: verifica-se um aumento de açúcar no sangue. Esta RC (aumento de açúcar) prepara o organismo para o EI (insulina) – homeostasia. O Mesmo fenómeno é verificado com os tranquilizantes e com drogas ilícitas, aumentando a sua necessidade.
Condicionamento Clássico Dependência de Drogas na Perspectiva do Condicionamento Clássico: A morfina e a heroína são estímulos incondicionais que provocam uma RI complexa: euforia, diminuição da sensibilidade à dor. Depois da aprendizagem, os estímulos associados com a administração da droga (visão da agulha, por ex.) desencadeiam uma RC compensatória, com qualidades opostas aos efeitos da droga. Esta RC compensatória reduz significativamente o efeito da droga (tolerância à droga). Na falta da droga, a visão da agulha desencadeia a RC, efeito oposto ao do consumo, impelindo o sujeito a ter ainda mais necessidade da droga, mesmo que o seu efeito já seja reduzido.
APRENDIZAGEM ASSOCIATIVA CONDICIONAMENTO INSTRUMENTAL OU OPERANTE
Condicionamento operante Limites do Condicionamento Clássico O condicionamento clássico descreve uma resposta do organismo, sendo portanto incapaz de captar a natureza activa do organismo e a sua influência no ambiente.
Condicionamento operante Limites do Condicionamento Clássico No condicionamento clássico, os organismos aprendem a associar dois estímulos (EC e EI).
Condicionamento operante Limites do Condicionamento Clássico O condicionamento clássico é uma modalidade de comportamento reactivo, comportamento este que ocorre em resposta automática a um estímulo, e mais tarde a um estímulo condicionado.
Condicionamento operante Limites do Condicionamento Clássico Este tipo de aprendizagem explica muito bem como é que um estímulo neutro se associa a respostas involuntárias, não aprendidas, mas não consegue explicar o comportamento voluntário, por exemplo, de um aluno que estuda muito para tirar boas notas, ou de um cão que encontra o telemóvel do seu dono.
Condicionamento operante Limites do Condicionamento Clássico O condicionamento operante explica melhor este tipo de comportamentos voluntários.
Condicionamento operante Definição Condicionamento operante (ou condicionamento instrumental) é uma forma de aprendizagem associativa, em que as consequências de um comportamento alteram a probabilidade da sua ocorrência.
Condicionamento operante Definição Por exemplo, fazer uma boa exibição de patinagem (comportamento) aumenta a probabilidade de os juízes atribuírem à concorrente uma boa pontuação (consequência), o que, por seu turno, encoraja a patinadora a melhorar ainda mais o seu desempenho, continuando a treinar e a competir.
Condicionamento operante Skinner Skinner acreditava firmemente que os mecanismos da aprendizagem eram comuns a todas as espécies animais. Esta convicção levou-o a estudar animais na esperança de que pudesse descobrir os  mecanismos básicos da aprendizagem em animais mais simples do que os humanos.
Condicionamento operante Skinner Skinner e outros behavioristas fizeram esforços verdadeiramente enormes para estudar os organismos, em condições experimentais de grande rigor, por forma a poderem estabelecer associações entre consequências operantes e específicas ao minuto.
Condicionamento operante Skinner Uma das invenções de Skinner (de 1930) para controlo experimental foi a caixa de Skinner. Um dispositivo, no seu interior, distribuía alimento. Depois de ter habituado o rato à caixa, Skinner instalou uma alavanca que accionava o dispositivo de distribuição de alimento.
Condicionamento operante Skinner Skinner confirmou os resultados já conhecidos de Thorndike: depois de aprender as consequências positivas de calcar a alavanca, o rato adquiria um comportamento altamente eficaz para obter alimento sempre que tivesse fome.
Condicionamento operante Skinner Neste caso, a novidade de Skinner, relaciona-se com o nível de controlo experimental que utilizou: insonorizou a caixa, registou em imagem as respostas dos ratos e o alimento era distribuído automaticamente.
Condicionamento operante Moldagem Imagine que quer ensinar um cão a lavar a roupa.  É possível treinar um cão, ou outro animal, a realizar tarefas altamente complexas, através de processos de moldagem. Moldagem refere-se à recompensa de aproximações ao comportamento desejado.
Condicionamento operante Moldagem Melhor do que ficar à espera que o cão ponha espontaneamente a roupa na máquina de lavar, como faria se a tarefa fosse accionar uma alavanca para obter alimento, será, então, recompensá-lo por:
Condicionamento operante Moldagem Levar a roupa para a lavandaria, ou para o espaço onde está a máquina de lavar;  Depois por a levar cada vez para mais perto da máquina, e finalmente  Por a ter colocado dentro da máquina (de preferência separada por cores).
Condicionamento operante Moldagem A moldagem, nos seres humanos, é particularmente eficaz quando o resultado da aprendizagem depende sobretudo do tempo de estudo e da persistência.  Para experimentar os princípios de moldagem, os alunos podem fazer, por exemplo, todos os exercícios de treino marcados pelo professor.
Condicionamento Operante Princípios Básicos Reforço Punição Extinção Generalização Recuperação espontânea Discriminação Moldagem (de que já falámos) – alguns autores portugueses e brasileiros utilizam o termo “modelagem” que não é o mais correcto. Os que nos interessam, para além do de “Moldagem” são os princípios de: Reforço, e Punição
Condicionamento Operante Princípios Básicos Punição/Reforço Punição é uma consequência de uma acção que enfraquece a probabilidade de essa acção se repetir. Reforço é uma consequência de uma acção que fortalece a probabilidade de essa acção se repetir.
Condicionamento Operante Princípios Básicos Reforço Há acções que têm consequências boas: A consequência de uma acção ou o seu resultado consiste em conseguir algo que desejamos - Positivo Com uma acção evitamos ou eliminamos algo indesejável ou desagradável - Negativo
Condicionamento Operante Princípios Básicos Reforço Reforço Positivo Uma acção, graças às suas consequências, permite-nos obter algo agradável:  ex.: estudar bem e conseguir uma boa nota a Psicologia
Condicionamento Operante Princípios Básicos Reforço Reforço Negativo Uma acção tem como consequência evitar uma situação indesejável; Tende por isso a ser repetida:  ex.: estudar bem e evitar reprovar a Psicologia

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Processos Mentais 3 - Aprendizagem

  • 1. Processos Mentais Aprendizagem Jorge Barbosa, 2010
  • 2.
  • 3. Explicar o carácter específico dos processos cognitivos
  • 4. Explicar o carácter específico dos processos emocionais
  • 5. Explicar o carácter específico dos processos conativos
  • 6. Identificar dimensões biológicas e sociais nestes processos
  • 7. Analisar o papel destes processos na vida quotidiana
  • 8. Analisar a mente como um sistema de construção do mundo
  • 9.
  • 10. Percepção, memória e Aprendizagem
  • 11. Emoção, afecto e sentimento; Marcador somático
  • 12. Intencionalidade e tendência: esforço de realização
  • 13. Natureza biológica e sociocultural da mente: necessidade e desejo
  • 14. Conhecer o mundo; Relacionar-se com o mundo; Agir sobre o mundo
  • 15. Pensamento e Acção – Auto-organização e imaginação
  • 16. Unidade e diversidade dos seres humanos
  • 17.
  • 18.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Independência da Idade: É pouco influenciada pela idade ou pelo nível de desenvolvimento.
  • 24. Pouca Variabilidade: não há muitas diferenças entre sujeitos.
  • 25.
  • 26.
  • 27. O aparecimento de um acontecimento intenso ou inesperado (estímulo) no campo sensorial do sujeitoA habituação desta resposta foi estudada em bebés humanos.
  • 28.
  • 29. À medida que o estímulo vai sendo repetido, o bebé vai activando cada vez menos a atenção.Até aqui, estamos perante o processo de habituação.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Habituação Dependência de Drogas O processo Habituação/Desabituação é responsável pela maioria das mortes por overdose. Numa primeira fase, o sujeito pode ser levado a compensar a habituação, aumentando as doses consumidas. Este aumento pode, só por si, provocar overdose. Numa segunda fase, a retoma do consumo após um período (pode ser curto) de abstinência, com a mesma dose do último período de habituação, provoca uma reacção violenta do organismo (desabituação) que pode ser fatal.
  • 36.
  • 37. Entre acontecimento(s) e um comportamento particular do sujeito.Estas relações são denominadas Associações.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Resposta Incondicionada (RI) – resposta reflexa provocada pelo EI (salivar).
  • 41. Estímulo Neutro (EN) – estímulo que não provoca a resposta reflexa (toque da campainha), antes da aprendizagem.
  • 42. Estímulo Condicionado (EC) – após a associação, o estímulo neutro passa a provocar a resposta reflexa típica do EI.
  • 43.
  • 44. Condicionamento Clássico Aquisição das Respostas Condicionadas: Medida da Força da RC Amplitude da Resposta – nas experiências de Pavlov correspondia à quantidade de saliva Probabilidade da Resposta – proporção de ensaios em que a RC é desencadeada quando se apresenta unicamente o EC. Latência da Resposta – tempo que medeia o início do EC e o início da RC. A amplitude e a probabilidade da RC são directamente proporcionais à força da RC; A latência é inversamente proporcional.
  • 45. Condicionamento Clássico Aquisição das Respostas Condicionadas: Condicionamento de Segunda Ordem: Depois de bem estabelecida a relação EC-EI, o EC pode servir para condicionar outros estímulos. Pavlov começou por condicionar um cão a salivar ao som de um metrónomo, utilizando carne como EI. Depois de aprendida esta associação, Pavlov apresentou ao animal um quadrado preto seguido do som do metrónomo, mas sem apresentar o alimento. Depois de vários ensaios, a visão do quadrado provocava salivação no cão.
  • 46.
  • 47.
  • 48. Condicionamento Clássico Medo Condicionado: Ensina-se um rato a carregar numa alavanca para obter alimento; Quando esta aprendizagem estiver consolidada, associa-se um EC (luz ou som durante 3 minutos) ao momento em que está a carregar na alavanca; No final dos 3 minutos, o EC desaparece e o rato apanha um choque eléctrico rápido (EI). Numa primeira fase, o animal ignora o EC, Depois, aprende que o EC anuncia o EI. Finalmente, perante o EC evita carregar na alavanca. (aprendeu a ter medo da luz ou som)
  • 49. Condicionamento Clássico Condicionamento e o Efeito das Drogas: Vejamos o caso de uma pessoa que tem de tomar muitas doses de insulina para baixar o nível de açúcar no sangue: Após um certo tempo de tratamento, a pessoa começa a reagir aos vários estímulos que acompanham o momento da injecção (por ex.: a visão da agulha); A reacção a estes estímulos é oposta à do efeito do medicamento: verifica-se um aumento de açúcar no sangue. Esta RC (aumento de açúcar) prepara o organismo para o EI (insulina) – homeostasia. O Mesmo fenómeno é verificado com os tranquilizantes e com drogas ilícitas, aumentando a sua necessidade.
  • 50. Condicionamento Clássico Dependência de Drogas na Perspectiva do Condicionamento Clássico: A morfina e a heroína são estímulos incondicionais que provocam uma RI complexa: euforia, diminuição da sensibilidade à dor. Depois da aprendizagem, os estímulos associados com a administração da droga (visão da agulha, por ex.) desencadeiam uma RC compensatória, com qualidades opostas aos efeitos da droga. Esta RC compensatória reduz significativamente o efeito da droga (tolerância à droga). Na falta da droga, a visão da agulha desencadeia a RC, efeito oposto ao do consumo, impelindo o sujeito a ter ainda mais necessidade da droga, mesmo que o seu efeito já seja reduzido.
  • 51. APRENDIZAGEM ASSOCIATIVA CONDICIONAMENTO INSTRUMENTAL OU OPERANTE
  • 52. Condicionamento operante Limites do Condicionamento Clássico O condicionamento clássico descreve uma resposta do organismo, sendo portanto incapaz de captar a natureza activa do organismo e a sua influência no ambiente.
  • 53. Condicionamento operante Limites do Condicionamento Clássico No condicionamento clássico, os organismos aprendem a associar dois estímulos (EC e EI).
  • 54. Condicionamento operante Limites do Condicionamento Clássico O condicionamento clássico é uma modalidade de comportamento reactivo, comportamento este que ocorre em resposta automática a um estímulo, e mais tarde a um estímulo condicionado.
  • 55. Condicionamento operante Limites do Condicionamento Clássico Este tipo de aprendizagem explica muito bem como é que um estímulo neutro se associa a respostas involuntárias, não aprendidas, mas não consegue explicar o comportamento voluntário, por exemplo, de um aluno que estuda muito para tirar boas notas, ou de um cão que encontra o telemóvel do seu dono.
  • 56. Condicionamento operante Limites do Condicionamento Clássico O condicionamento operante explica melhor este tipo de comportamentos voluntários.
  • 57. Condicionamento operante Definição Condicionamento operante (ou condicionamento instrumental) é uma forma de aprendizagem associativa, em que as consequências de um comportamento alteram a probabilidade da sua ocorrência.
  • 58. Condicionamento operante Definição Por exemplo, fazer uma boa exibição de patinagem (comportamento) aumenta a probabilidade de os juízes atribuírem à concorrente uma boa pontuação (consequência), o que, por seu turno, encoraja a patinadora a melhorar ainda mais o seu desempenho, continuando a treinar e a competir.
  • 59. Condicionamento operante Skinner Skinner acreditava firmemente que os mecanismos da aprendizagem eram comuns a todas as espécies animais. Esta convicção levou-o a estudar animais na esperança de que pudesse descobrir os mecanismos básicos da aprendizagem em animais mais simples do que os humanos.
  • 60. Condicionamento operante Skinner Skinner e outros behavioristas fizeram esforços verdadeiramente enormes para estudar os organismos, em condições experimentais de grande rigor, por forma a poderem estabelecer associações entre consequências operantes e específicas ao minuto.
  • 61. Condicionamento operante Skinner Uma das invenções de Skinner (de 1930) para controlo experimental foi a caixa de Skinner. Um dispositivo, no seu interior, distribuía alimento. Depois de ter habituado o rato à caixa, Skinner instalou uma alavanca que accionava o dispositivo de distribuição de alimento.
  • 62. Condicionamento operante Skinner Skinner confirmou os resultados já conhecidos de Thorndike: depois de aprender as consequências positivas de calcar a alavanca, o rato adquiria um comportamento altamente eficaz para obter alimento sempre que tivesse fome.
  • 63. Condicionamento operante Skinner Neste caso, a novidade de Skinner, relaciona-se com o nível de controlo experimental que utilizou: insonorizou a caixa, registou em imagem as respostas dos ratos e o alimento era distribuído automaticamente.
  • 64. Condicionamento operante Moldagem Imagine que quer ensinar um cão a lavar a roupa. É possível treinar um cão, ou outro animal, a realizar tarefas altamente complexas, através de processos de moldagem. Moldagem refere-se à recompensa de aproximações ao comportamento desejado.
  • 65. Condicionamento operante Moldagem Melhor do que ficar à espera que o cão ponha espontaneamente a roupa na máquina de lavar, como faria se a tarefa fosse accionar uma alavanca para obter alimento, será, então, recompensá-lo por:
  • 66. Condicionamento operante Moldagem Levar a roupa para a lavandaria, ou para o espaço onde está a máquina de lavar; Depois por a levar cada vez para mais perto da máquina, e finalmente Por a ter colocado dentro da máquina (de preferência separada por cores).
  • 67. Condicionamento operante Moldagem A moldagem, nos seres humanos, é particularmente eficaz quando o resultado da aprendizagem depende sobretudo do tempo de estudo e da persistência. Para experimentar os princípios de moldagem, os alunos podem fazer, por exemplo, todos os exercícios de treino marcados pelo professor.
  • 68. Condicionamento Operante Princípios Básicos Reforço Punição Extinção Generalização Recuperação espontânea Discriminação Moldagem (de que já falámos) – alguns autores portugueses e brasileiros utilizam o termo “modelagem” que não é o mais correcto. Os que nos interessam, para além do de “Moldagem” são os princípios de: Reforço, e Punição
  • 69. Condicionamento Operante Princípios Básicos Punição/Reforço Punição é uma consequência de uma acção que enfraquece a probabilidade de essa acção se repetir. Reforço é uma consequência de uma acção que fortalece a probabilidade de essa acção se repetir.
  • 70. Condicionamento Operante Princípios Básicos Reforço Há acções que têm consequências boas: A consequência de uma acção ou o seu resultado consiste em conseguir algo que desejamos - Positivo Com uma acção evitamos ou eliminamos algo indesejável ou desagradável - Negativo
  • 71. Condicionamento Operante Princípios Básicos Reforço Reforço Positivo Uma acção, graças às suas consequências, permite-nos obter algo agradável: ex.: estudar bem e conseguir uma boa nota a Psicologia
  • 72. Condicionamento Operante Princípios Básicos Reforço Reforço Negativo Uma acção tem como consequência evitar uma situação indesejável; Tende por isso a ser repetida: ex.: estudar bem e evitar reprovar a Psicologia
  • 73. Condicionamento Operante Princípios Básicos Punição e Reforço Negativo A Punição tem um efeito oposto ao do reforço negativo Punir é tornar um comportamento menos provável Reforço negativo é tornar um comportamento mais provável.
  • 76. Exercícios Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 77. Exercícios Falamos de Aprendizagem quando se forma uma resposta aprendida a um estímulo neutro, por o associarmos a um estímulo incondicionado. Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 78. Exercícios Falamos de Aprendizagem quando se forma uma resposta aprendida a um estímulo neutro, por o associarmos a um estímulo incondicionado. F Justificação: Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 79. Exercícios Falamos de Aprendizagem quando se forma uma resposta aprendida a um estímulo neutro, por o associarmos a um estímulo incondicionado. F Justificação: Não é a definição de aprendizagem, mas de um tipo de aprendizagem: o condicionamento clássico Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 80. Exercícios Um estímulo condicionado é um estímulo que produz uma determinada resposta sem necessidade de aprendizagem prévia ou de processo associativo. Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 81. Exercícios Um estímulo condicionado é um estímulo que produz uma determinada resposta sem necessidade de aprendizagem prévia ou de processo associativo. F Justificação: Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 82. Exercícios Um estímulo condicionado é um estímulo que produz uma determinada resposta sem necessidade de aprendizagem prévia ou de processo associativo. F Justificação: Esta definição diz respeito ao estímulo incondicionado Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 83. Exercícios Uma aprendizagem condicionada em termos pavlovianos é uma resposta suscitada por um estímulo condicionado, isto é, por um estímulo que produz um efeito semelhante ao do estímulo incondicionado, por ter sido várias vezes emparelhado com este. Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 84. Exercícios Uma aprendizagem condicionada em termos pavlovianos é uma resposta suscitada por um estímulo condicionado, isto é, por um estímulo que produz um efeito semelhante ao do estímulo incondicionado, por ter sido várias vezes emparelhado com este. V Justificação: Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 85. Exercícios Uma aprendizagem condicionada em termos pavlovianos é uma resposta suscitada por um estímulo condicionado, isto é, por um estímulo que produz um efeito semelhante ao do estímulo incondicionado, por ter sido várias vezes emparelhado com este. V Justificação: A aprendizagem desse tipo é precisamente uma aprendizagem por associação de estímulos. Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 86. Exercícios O Condicionamento operante é uma forma de aprendizagem na qual a probabilidade de uma resposta ou comportamento aumenta ou diminui conforme a sua consequência é um reforço (positivo ou negativo) ou uma punição. Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 87. Exercícios O Condicionamento operante é uma forma de aprendizagem na qual a probabilidade de uma resposta ou comportamento aumenta ou diminui conforme a sua consequência é um reforço (positivo ou negativo) ou uma punição. V Justificação: Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 88. Exercícios O Condicionamento operante é uma forma de aprendizagem na qual a probabilidade de uma resposta ou comportamento aumenta ou diminui conforme a sua consequência é um reforço (positivo ou negativo) ou uma punição. V Justificação: Por outras palavras, esta é a lei do reforço de Skinner. Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 89. Exercícios O Condicionamento operante é, por definição, a forma de controlar a frequência de um comportamento através do reforço. Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 90. Exercícios O Condicionamento operante é, por definição, a forma de controlar a frequência de um comportamento através do reforço. F Justificação: Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 91. Exercícios O Condicionamento operante é, por definição, a forma de controlar a frequência de um comportamento através do reforço. F Justificação: A punição também assume este papel. Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 92. Exercícios Dinheiro, boas notas académicas, abraços, beijos são sempre reforços positivos.. Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 93. Exercícios Dinheiro, boas notas académicas, abraços, beijos são sempre reforços positivos.. F Justificação: Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 94. Exercícios Dinheiro, boas notas académicas, abraços, beijos são sempre reforços positivos.. F Justificação: Nem sempre: podem também ser meios para evitar situações desagradáveis (reforços negativos). Exercícios de Treino Assinale se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F)
  • 95. Exercícios Não se esqueça de fazer os exercícios no Moodle em http://jorgedelainho.com/moodle Continua: Aprendizagem por Observação e Imitação Aprendizagem com Recurso a Símbolos e Representações