O documento descreve os detalhes de um projeto de construção de um restaurante, incluindo informações sobre gerenciamento de comunicação, cronograma, orçamento, licenciamento, recursos humanos, sistema construtivo e planta baixa.
3. SUMÁRIO
GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÃO
TABELAS
PRECEDÊNCIA
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
ORÇAMENTO GLOBAL
TABELA DE DESEMBOLSO MENSAL
TABELA DE RISCO
TERMO DE ABERTURA
DECLARAÇÃO DE ESCOPO
ESCOPO
DOCUMENTAÇÃO E LICENCIAMENTO
DADOS DO IMÓVEL E CONSTRUÇÃO
RECURSOS HUMANOS
SISTEMA CONSTRUTIVO
LEVANTAMENTO E ESTRUTURA
ACABAMENTO E PINTURA
ENTREGA E DESMOBILIZAÇÃO
APRESENTAÇÃO DA PLANTA BAIXA
4. TERMO DE ABERTURA DO PROJETO
RESUMO DO PROJETO
NECESSIDADES BÁSICAS
AMPLO SALÃO PRINCIPAL
COZINHA
DEPÓSITOS
CÂMARA DE FRIOS
CHURRASQUEIRA
ÁREA DE PREPAROS
ESCRITÓRIO
CAIXAS
BANHEIROS (SEGUINDO AS NORMAS DE ACESSIBILIDADE NBR9050)
OBEDECENDO O TEMPO E
CUSTO ESTIMADOS NO PLANO
DO PROJETO.
5. TERMO DE ABERTURA DO PROJETO
RESPONSABILIDADES DO GERENTE DE PROJETOS
Regulamentar as documentações necessárias.
Assegurar a preparação do projeto, com garantia de qualidade técnica.
Organizar e mobilizar os meios, especialmente as pessoas, para realizar o projeto.
Gerenciar os custos e aquisições
Administrar e articular acordos.
Deve formular metodologias, procedimentos, estruturas e sistemas de administração de
projetos.
Fiscalizar o passo-a-passo da obra.
Controlar os pagamentos.
Ser responsável pela comunicação entre as partes interessadas.
Elaboração do escopo e cronograma do projeto.
Avaliar o desempenho da equipe.
6. TERMO DE ABERTURA DO PROJETO
CRONOGRAMA BÁSICO DO PROJETO
O investimento estipulado será de R$ 1.500.000,00.
O prazo de entrega da obra são de 10 meses.
NECESSIDADES DE RECURSOS
Profissionais qualificados em todas as etapas do projetos.
Todas as atividades terceirizadas e aquisição de materiais serão de responsabilidade da construtora.
NECESSIDADE DE SUPORTES PELA ORGANIZAÇÃO
Reuniões Periódicas
Dispor os documentos para eventuais consultas.
CONTROLE E GERENCIAMENTO DAS INFORMAÇÕES DO PROJETO
As informações geradas na execução do projeto serão registradas e armazenadas como documentos e
estarão disponíveis ao patrocinador
7. DECLARAÇÃO DE ESCOPO
ÁREA DE RESFRIAMENTO E PREPARO;
ÁREA DE ALOJAMENTO DE GÁS;
ÁREA PARA CHURRASQUEIRA;
BAR;
ADEGA;
ÁREA VERDE;
ESTACIONAMENTO FRONTAL;
DEPÓSITOS DE MATERIAL DE LIMPEZA,
CEREAIS, BEBIDAS E CARVÃO,
EQUIPAMENTOS;
ESTACIONAMENTO PARA DESCARGA;
BIODIGESTOR;
TELHADO;
PAVIMENTAÇÃO DO PISO;
ACABAMENTO E PINTURA.
REQUISITOS
DISPONIBILIDADE DA VERBA
DESCRIÇÃO DE ESCOPO
COMPOSIÇÃO DO RESTAURANTE:
SALÃO PRINCIPAL;
COZINHA;
PALCO DE ATRAÇÕES MUSICAIS;
PLAYGROUND;
CAIXA;
ESCRITÓRIO;
BANHEIROS;
VESTIÁRIOS;
ÁREA DE HIGIENIZAÇÃO;
8. DOCUMENTAÇÃO | LICENCIAMENTO
ANEXO 2: PREFEITURA MUNICIPAL DE NATAL
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO
Rua Doutor Poty Nóbrega,344 – LAGOA NOVA - Telefone (84)3232-9312
CEP 59056-180 CNPJ (M F) 08.241.747/0004-96
PROCESSO N° /2013
ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO DE
OBRA..................................................... Nº /2012
DESTINAÇÃO: CONSTRUÇÃO DE 01 CHURRASCARIA TABERNA DA
CARNE........................ Com uma área de 1250,00m².
Situado (a) em: Avenida Engenheiro Roberto Freire, 1444, lote único, com área de
1734,00m² de superfície, ZONA URBANA desta cidade de NATAL/RN.
PROPRIETÁRIO: IZABELLI MACEDO DE JESUS DE BRITO, CPF:
432.567.109-81 residente e domiciliado (a) em: Av. Nascimento de Castro, 1891, Lagoa
Nova - Natal/RN.
Autorizamos o Sr: JOSÉ CARLOS GONÇALVES LEITE FILHO, a realizar a(s)
atividade(s) supra mencionado(s) por ter preenchido todos os requisitos e exigências
desta prefeitura no que cabe a Lei n° 011/06 que dispõe sobre o Plano Diretor do
Município de Natal/RN e dar outras providências, conforme consta do
processo........../2013.
Condições:
01- Esta licença é válida pelo período de 365 dias, a contar da data de sua expedição para o
início da obra de acordo com o art. 30 da seção 04, lei complementar n° 634/10-Código de Obras de Extremoz;
podendo ser renovado anualmente.
02 – O projeto deve cumprir os requesitos das leis municipais ( Lei n° 493 de 06 de outubro de
2006. “ Plano Diretor”).
03 – Aprovação de acordo com projetos e instruções técnicas apresentados;
04 – Esta licença constitui em um instrumento que libera a implantação do empreendimento
denominado CHURRASCARIA TABERNA DA CARNE ;
05 – A drenagem pluvial e o sistema de esgotamento sanitário adotados, são de inteira
responsabilidade do empreendedor, podendo solicitar ajustes ou a adoção de um outro sistema, caso o implantado não
apresente a eficiência esperada;
06 – A pressão sonora deve atender aos limites estabelecidos pela norma ABNT n° 10.151/00
e resolução do CONAMA n° 001/90;
07 – Durante a execução da obra, o empreendedor deve adotar medidas mitigadoras com fins
de não causar transtornos na área de influencia direta;
08 – O não cumprimento das condições dispostos nesta licença, implicará em falta de natureza
grave, de acordo com a lei municipal n° 493, de 06 de outubro de 2006, ficando o empreendedor sugeito ás
penalidades previstas na referida lei.
09 – O município se reserva o direito de promover a cobrança de direitos por ventura
existentes.
Do que para constar eu, JOÃO BOSCO AFONSO mandei digitar o presente e assino.
Natal/RN, 22 janeiro de 2014.
_____________________________________________________
JOÃO BOSCO AFONSO
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO
9. RECURSOS HUMANOS
ETAPA
DIVISÃO PROFISSIONAIS
1. Projeto/Estudo do Terreno
Projeto arquitetônico
Projeto estrutural
Projeto de instalação hidrossanitária/gás
Projeto de instalações elétricas
Projetos especiais e consultoria de instalações
Arquiteto, Eng. Civil/ elétrico/hidrossanitarista, químico de
solo.
2. Terraplenagem
Sondagem
Preparo do Local/Limpeza do terreno
Locação da obra
Elevações/terraplanagem
Topógrafo, serventes, operadores de maquina
3. Instalações Provisórias
Tapumes
Instalações de banheiros
Entrada de energia provisória
Serventes, eletricistas, encanador e carpinteiros
4. Implantação
Rede de água e esgoto
Entrada de energia
Iluminação externa
Pavimentação
Ajardinamento
Serventes, eletricistas, encanador e carpinteiros
5. Infra Estrutura
Execução de estacas
Formas
Armadura
Concreto
Mestres (coordenação e
organização)
Carpinteiros (formas, blocos, concretagem e desforma),
Operadores de maquina
(escavação)
Armador (ferragem)
10. RECURSOS HUMANOS
6. Supra Estrutura
Formas, pilares, vigas e lajes
Equipamentos
Armaduras: pilares, vigas e lajes
Concreto: pilares vigas e lajes
Carpinteiro
Armador
Eletricista
Encanador
7. Paredes e Painéis Alvenaria, salpique, telas, peitoris
Pedreiro
Serventes
8. Revestimentos internos
Azulejos
Reboco de paredes e encunhamento
Reboco de teto
Pedreiro
Servente
9. Revestimentos externos
Salpique
Massa mista /emboço
Mármore ou granito
Revestimento cerâmico
Pedreiro
Servente
10. Impermeabilização e
pavimentação
Sacadas, banheiros
Mármore ou granito (pisos, banheira)
Piso cerâmico
Piso cimentado
Rodapé
Pedreiro
Servente
Carpinteiro
11. RECURSOS HUMANOS
11. Forro e elementos
decorativos
Forro de gesso
Especiais
Gesseiro
12. Coberturas Estrutura a vista com telhas cerâmicas
Carpinteiro
Pedreiro
13. Esquadrias
Portas
Estrutura tipo pele de vidro com janelas
Portas e janelas de alumínio
Contramarcos
Carpinteiro
Vidraceiro
Serralheiro
14. Artefatos metálicos e de
madeiras
Corrimão, escadas,
Carpinteiro
Serralheiro
15. Pintura
Pinturas de paredes e teto
Esmalte sobre esquadrilha / Artefatos
metálicos
Fachadas
Pintor
12. RECURSOS HUMANOS
16. Vidros - Vidraceiro
17. Instalações Hidrosanitárias
Água fria
Esgoto cloacal
Esgoto pluvial
Incêndio, coluna,
Gás: canos, conexões e medidores.
Encanador
Técnico de Sistema a Gás
18. Instalações elétricas e
telefônicas
Subestação transformadora
Condutores
Interruptores, tomadas e luminárias.
Eletricista
19. Equipamento de cozinha e
banheiro
Registros e torneiras
Tampo de granito/mármore
Instalação hidrossanitária na implantação
Pedreiro
Servente
Encanador
20. Complementação da
Obra
Limpeza
Mobiliário
Diversos
Faxineiros
13. SISTEMA CONSTRUTIVO
INSTALAÇÃO DA OBRA
Será feita a construção do deposito que abrigará o material e as ferramentas.
Um escritório com instalações sanitárias e elétricas.
Isolamento da obra para garantir o controle de acesso.
14. SISTEMA CONSTRUTIVO
MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
Teste de sondagem
Limpeza do terreno
Elevação e Terraplenagem
15. SISTEMA CONSTRUTIVO
MURO DE ARRIMO
Muro de pedra e concreto,
uma espécie de barreira de
contenção do solo.
17. SISTEMA CONSTRUTIVO
ESTRUTURA
Colunas de Ferro e concreto.
Construção da laje treliçada com
travelas de cerâmica
18. SISTEMA CONSTRUTIVO
ALVENARIA
Será do tipo de vedação. O material usado
será tijolos cerâmicos.
Seguindo as especificações da NBR 7171.
19. SISTEMA CONSTRUTIVO
COBERTURA
Estrutura de madeira (Massaranduba)
Telha utilizada: Cerâmica tipo Americana Branca
20. SISTEMA CONSTRUTIVO
INSTALAÇÕES
HIDROSSANITÁRIAS: Tubos e conexões de PVC/Construção da fossa séptica (NBR 7229)
ELÉTRICAS: Tubos de PVC flexíveis, com fiação de cobre e isolamento anti chamas.
GÁS: Segue o regulamento local.
21. SISTEMA CONSTRUTIVO
CONSTRUÇÃO DO BIODIGESTOR
Tipo indiano
Utiliza os restos de comida para produção de gás metano.
Alternativa ecológica e rentável a longo prazo.
22. SISTEMA CONSTRUTIVO
ACABAMENTO E PINTURA
FACHADA
Pintura e Soleira da entrada
ESQUADRIAS
Alumínio
Madeira
Serviço de Serralheira
VIDROS
BALCÕES
PISO E RODAPÉ
FORRO
PINTURA
Paredes internas
Superfícies rebocadas
23. SISTEMA CONSTRUTIVO
ACABAMENTO E PINTURA
BANHEIRO
Parede
Soleira
Bancada
Cubas
Bacias Sanitárias
Torneiras
Acabamento de registros.
24. SISTEMA CONSTRUTIVO
ENTREGA E DESMOBILIZAÇÃO
Remoção de materiais.
Remoção de entulhos.
Limpeza dos elementos
Remoção da Argamassa
Segurança da Entrega.
27. GERENCIAMENTO DE COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
Comunicação entre o gerente de projeto e o financiador.
Comunicação entre o gerente de projeto e os operários.
Comunicação entre o gerente de projeto e a população local onde haverá
a construção do empreendimento
28. TABELA DE PRECEDÊNCIA
NÚMERO ATIVIDADES TEMPO ATIVIDADES PRECEDENTES
1 TERRENO - -
2 PLANTA 3 dias (No prazo do licenciamento) 1
3 ALVARÁ 45 dias 1,2
4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL 45 dias 1,2,3
5 EQUIPE TÉCNICA 20 dias 1,2,3,4
6 PROJETOS TÉCNICOS 20 dias 1,2,3,4,5
7 MÃO DE OBRA 20 dias Todas as anteriores
8 TERRAPLENAGEM 8 dias Todas as anteriores
9 INSTALAÇÃO DA OBRA 15 dias Todas as anteriores
10 MURO DE ARRIMO 15 dias Todas as anteriores
11 FUNDAÇÕES 20 dias Todas as anteriores
12 ESTRUTURA 15 dias Todas as anteriores
13 ALVENARIA 20 dias Todas as anteriores
14 COBERTURA 20 dias Todas as anteriores
15 IMPERMEABILIZAÇÃO 7 dias Todas as anteriores
16 INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA 10 dias Instalação da obra
17 INSTALAÇÃO ELÉTRICA 10 dias Todas as anteriores
18 INSTALAÇÃO DE GÁS 10 dias Todas as anteriores
19 FACHADA 15 dias Todas as anteriores, exceto 16,17,18.
20 ESQUADRIAS 10 dias Todas as anteriores
21 VIDROS 3 dias Todas as anteriores
22 BALCÕES 7 dias Todas as anteriores
23 PISO E RODAPÉ 30 dias Todas as anteriores
24 FORRO 10 dias Todas as anteriores
25 PINTURA 30 dias Todas as anteriores
26 INSTALAÇÃO DOS BANHEIROS 7 dias Todas as anteriores
27 BIODIGESTOR 10 dias 1 à 13.
28 ENTREGA 3 dias Todas as anteriores
TOTAL: 300 dias (10 meses)
32. TABELA DE RISCOS
ÁREA DE RISCO
NÍVEL DO
RISCO
CONSEQUÊNCIAS RISK PLAN
1
Falta não justificável de algum componente da equipe de
construção.
A
Atraso na execução da atividade exercida
pelo componente.
Advertência, caso persista será feita a,
substituição imediata do operário.
2 Falha na logística de entrega dos materiais M Atraso na execução da atividade.
Aquisição do material em outro fornecedor
próximo a obra.
3 Reposição de materiais por mau uso. B Aumento no custo e no tempo da obra.
Advertência, caso persista será feita a
substituição imediata do responsável.
4 Retrabalho de atividades entregues fora da conformidade. B Aumento do custo e no tempo da obra.
Advertência, caso persista será feita a
substituição imediata do responsável pela
fiscalização e execução da atividade.
5 Atraso devido a condições climáticas M
Atraso na execução da obra, ociosidade
dos funcionários. Aumento no custo e
tempo da obra.
Substituição da tarefa prevista no cronograma
por uma outra tarefa possível de ser realizada.
6 Risco de acidente de trabalho por mau uso de EPI’s M
Ações jurídicas, aumento no custo e prazo,
perda de funcionário.
Maior rigor na fiscalização e no treinamento,
substituição dos envolvidos nos acidentes.
7 Risco de acidente com ferramentas e maquinário defeituosos. B
Ações jurídicas, aumento no custo e prazo,
perda de maquinário e/ou operário.
Maior rigor na fiscalização e no treinamento,
substituição dos equipamentos defeituosos.
8 Doenças causadas pela obra M Atraso na obra, aumento no custo.
Manter o ambiente sempre limpo, e utilização
assídua dos equipamentos de proteção.