SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Baixar para ler offline
Proteção e Defesa Civil
Módulo 1
Conhecendo a Proteção e
Defesa Civil
Cap. Amarildo
Modificado por Maj Fernando e 1º Ten. Giovanni
Conhecer os Sistemas Nacional e Estadual e as leis
que normatizam esses sistemas;
Conhecer o papel da Defesa e Proteção Civil, suas
responsabilidades e atribuições;
Conhecer a Política Nacional de Proteção e Defesa
Civil.
Conhecendo a Proteção e
Defesa Civil
Objetivos
MINISTÉRIO DA
INTEGRAÇÃO NACIONAL
SECRETARIA NACIONAL
DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL –
SINPDEC
Proteção e Defesa Civil é uma reunião de esforços
públicos e privados que, em conjunto com o
envolvimento de toda a população procura atuar nas
ações de prevenção, preparação, resposta e
reconstrução, sempre buscando a minimização dos
desastres e a sua redução, principalmente no tocante
aos danos humanos, ao meio ambiente e aos bens
materiais, levando-se em conta os prejuízos
econômicos e sociais
O QUE É PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL?
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL –
SINPDEC
Origem nos primeiros agrupamentos humanos, onde a
sobrevivência do indivíduo dependia do seu abrigo no
grupo, e a existência do grupo dependia da sua própria
capacidade de organização para garantir a sua defesa e
superar o inimigo ou adversidades naturais.
Ganhou maior amplitude a partir da Primeira Guerra
Mundial.
No Brasil ficou esquecida durante anos.
Os Eventos calamitosos como secas e inundações
despertaram o interesse dos governantes.
A Constituição de 1967 tratou do assunto como
competência da União.
Um pouco da História da Proteção e Defesa Civil
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL –
SINPDEC
Histórico da Legislação
Decreto nº 67.347, 05/10/1970 GEACAP
Grupo Especial para Assuntos de Calamidades Públicas
1970
1988 Decreto nº 97.274, 16/12/1988
Dispõe sobre a organização do SINDEC
1991 PL 1047/91, 31/05/1991 (arquivado 18/08/1995) Dispõe sobre a
organização do SINDEC
Decreto nº 895, 16/08/1993
Atualiza sobre a organização do SINDEC
1993
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL –
SINPDEC
Decreto nº 4.980, 04/02/2004
Altera Decreto nº 895/Reconhecimento SE e ECP
2004
Decreto nº 5.376, 17/02/2005
Amplia atuação do SINDEC e do CONDEC
2005
Histórico da Legislação
Decreto nº 7.257, 04/08/2010 SINDEC
Dispõe sobre a transferência de Recursos
2010
2010 Lei nº 12.340, 01/12/2010 SINDEC
Dispõe sobre a transferência de Recursos e o Fundo Especial
para Calamidades Públicas
2011 Decreto nº 7.505, 27/06/2011 SINDEC
Altera o Decreto 7.257/11 e Cria o Cartão de Pagamento de
Defesa Civil
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL –
SINPDEC
2012
Lei nº 12.608 de 11 de abril de 2012
Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil –
PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e
Defesa Civil -SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e
Defesa Civil - CONPDEC;
Histórico da Legislação
Instrução Normativa nº 1, 24/08/2012 MI
Estabelece procedimentos e critérios para a decretação de
situação de emergência ou estado de calamidade pública pelos
Municípios, Estados e pelo Distrito Federal, e para o
reconhecimento federal das situações de anormalidade
decretadas pelos entes federativos e dá outras providências.
2012
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL –
SINPDEC
Decreto nº 7.257 de 04/08/2010
Regula a medida provisória nº 494 de 02/07/2010, para
dispor sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil- SINDEC, sobre
o reconhecimento de SE e ECP, sobre a transferência de
recursos.
Art.1º Apoio do Poder Executivo Federal
Art.2º Conceituação
Art.3º Objetivos do SINDEC
Art.4º Alcance dos objetivos do SINDEC
Art.5º Competência do SINDEC
DEFESA CIVIL NO
PARANÁ
Art.6 Órgãos que compõem o CONDEC
Art.7 Reconhecimento da situação de emergência
Art.8 Transferências de recursos
Art.9 Transferências de recursos será mediante depósito em
conta específica (alterado pelo Decreto 7.505/11)
Art.10 Plano de trabalho após reconhecimento da situação
de emergência
Art.11 Utilização dos recursos transferidos (alterado pelo
Decreto 7.505/11)
DEFESA CIVIL NO
PARANÁ
Decreto nº 7.257 de 04/08/2010
Art.12 Responsabilidades do planejamento e execução das
ações de prevenção
Art.13 Prestação de contas
Art.14 Apresentação da prestação de contas
Art.15 Fiscalização (alterado pelo Decreto 7.505/11)
Art.16 Vigência deste Decreto
Art.17 Revogação do Dec.nº 5.376 e do Dec.nº 6.663
DEFESA CIVIL NO
PARANÁ
Decreto nº 7.257 de 04/08/2010
Agilidade no repasse de verbas a municípios que decretarem
SE e ECP.
Responsabilidade compartilhada entre os governos federal,
estadual e municipal.
Atuação ampliada com a representatividade do Conselho
Nacional de Defesa Civil (CONDEC).
Mudança cultural - autoproteção pelos cidadãos.
O que os Decreto 7.257/10, 7.505/11 e a Lei 12.340/11 proporcionam
DEFESA CIVIL NO
PARANÁ
Define novos critérios e procedimentos para a declaração de
SE e ECP.
Classifica quanto a intensidade do desastre em dois nível:
Nível I – desastre de média intensidade;
Nível II – desastre de grande intensidade.
Reclassifica os danos humanos e materiais de acordo com
cada nível de desastre em função de percentuais nos
prejuízos econômicos;
Instrução Normativa nº 1 – 24/08/12
DEFESA CIVIL NO
PARANÁ
Altera a classificação de desastres (antigo CODAR) para
COBRADE (Classificação e Codificação Brasileira de
Desastres);
Acaba com a NOPRED e AVADAN e cria o FIDE (Formulário
de Informação de Desastre);
Altera a DMATE e DEATE;
Estabelece um relatório Fotográfico para compor o processo
de SE ou ECP
Instrução Normativa nº 1 – 24/08/12
DEFESA CIVIL NO
PARANÁ
AMAZONAS PARÁ
MATO GROSSO
RONDÔNIA
ACRE
RORAIMA
AMAPÁ
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
BAHIA
MINAS GERAIS
TOCANTINS
GOIÁS
MATO GROSSO
DO SUL
RIO GRANDE
DO SUL
SANTA CATARINA
PARANÁ
SÃO PAULO
RIO DE JANEIRO
ESPÍRITO SANTO
Distrito
Federal
REGIÕES
CENTRO-OESTE
NORDESTE
NORTE
SUDESTE
SUL
300 0 300 600
km
N
BRASIL
2001
Alberto Calderón - (61)3414-5489
Descentralizar é preciso
5 Regiões 27 UF 5.561 Municípios
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL -
SINPDEC
O Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil é
constituído por órgãos e entidades da Administração
Pública Federal, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, por entidades privadas e pela
comunidade, sob à Coordenação da Secretaria de
Proteção e Defesa Civil (SEPDEC), do Ministério da
Integração Nacional. O SINPDEC tem como objetivos:
planejar e promover a defesa permanente contra desastres
naturais ou provocados pelo homem;
atuar na iminência e em situações de desastres;
prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações
atingidas e recuperar áreas deterioradas por desastres.
SINPDEC
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL -
SINPDEC
Composição do Sistema Nacional de Proteção e
Defesa Civil
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL -
SINPDEC
Coordenadoria Regional
de Proteção e Defesa Civil
Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil
Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil
Conselho de Desenvolvimento
e Integração Sul
Coordenadoria Estadual de Proteção e
Defesa Civil
Núcleos Comunitários
de Proteção e Defesa Civil
Coordenadoria Municipal
de Proteção e Defesa Civil
SISTEMA ESTADUAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL -
SINPDEC
CONPDEC - Conselho Nacional de Defesa Civil, é constituído por
representantes dos Ministérios e das Secretarias da Presidência
da República (órgão Superior);
SEPDEC - Secretaria de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da
Integração Nacional (órgão Central);
CODESUL – Conselho de Integração da região sul (polo regional
dos Estados: MS, PR, SC, RS);
CEPDEC – Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil
(ligado a Casa Militar – Governador);
COREPDEC – Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa
Civil (Grupamentos de Bombeiros);
COMPDEC – Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa
Civil (presidida pelo Prefeito Municipal);
ORGANIZAÇÃO DO SINPDEC
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL -
SINPDEC
CODESUL
Rio Grande
do Sul
Santa
Paraná
Mato Grosso
do Sul
Catarina
Em 2012 o Estado do
Rio Grande do Sul é o
Coordenador do
CODESUL
Organização do CODESUL
2012
DEFESA CIVIL NO
PARANÁ
Por questões operacionais o Paraná mantém a
estrutura do decreto 5.376 de 17 de fevereiro
de 2005 para fins auxílio, repasse de recursos
e atendimento operacional.
DEFESA CIVIL NO
PARANÁ
8 COREDEC
CEDEC
GOVERNADOR
Secretario Chefe da Casa Militar
DDC/CM
1 COREDEC 2 COREDEC 6 COREDEC5 COREDEC3 COREDEC 4 COREDEC 7 COREDEC
9 COREDEC 10 COREDEC 11 COREDEC 12 COREDEC 13 COREDEC 14 COREDEC 15 COREDEC
Ainda de acordo
com a
terminologia
anterior
Coordenadorias Regionais de Defesa Civil -
COREDEC
As ações de resposta, de acordo com a Lei 12.608
podem ser simultâneas dentro das suas magnitudes,
porém, a primeira ação de resposta é de
responsabilidade do MUNICÍPIO (COMPDEC) quando a
magnitude for absorvida pela capacidade do município.
Caso a sua capacidade de resposta ao evento adverso
seja extrapolada, a COMDEC acionará o ESTADO
(CEPDEC).
Sendo ainda necessário, aciona-se a SECRETARIA
NACIONAL DE PROTEÇÃO EDEFESA CIVIL
(SEPDEC).
Descentralizar é preciso
SISTEMA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL -
SINPDEC
CEPDEC
COREPDEC
COMPDEC
Prevenção
Preparação
Mitigação
Resposta
Reconstrução
INTEGRAÇÃO
DEFESA CIVIL NO
PARANÁ
“ NA OCORRÊNCIA DE
DESASTRES NÃO
SOBREVIVEM OS MAIS
FORTES. SOBREVIVEM
OS MAIS PREPARADOS ”
POLÍTICA NACIONAL DE
PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL -
PNPDC
Tente Responder
O que é Proteção e Defesa Civil?
Como surgiu a Proteção e Defesa Civil?
Qual a principal Lei atualizada que estabelece os
principais parâmetros para a Proteção e Defesa Civil?
Como é constituído o SINPEDEC?
Cite 3 tópicos do Plano Nacional de Proteção e Defesa
Civil.
No Paraná como está organizada a Proteção e Defesa
Civil?
RESUMO DO MÓDULO
Conhecendo a
Proteção e Defesa Civil
Referências Bibliográficas
Defesa Civil Nacional – Secretaria Nacional de Defesa Civil, Lei nº 12.608,
de 10 de abril de 2012;
Ministério da Integração Nacional: Caderno de Atividades. Curso de Gestão
Integrada em Defesa Civil, Brasília, 2010.
Ministério da Integração Nacional: Curso Operacional de Defesa Civil,
Brasília, 2008.
Formação em Defesa Civil: Construindo comunidades mais seguras.
Capacitação a distância. Florianópolis, Ensino a distância/UFSC, 2005.
GESTÃO DE REDE NA OPAS/OMS BRASIL: Conceitos, Práticas e Lições
Aprendidas. Organização Pan Americana de Saúde, Brasília, 2008.
Instrução Normativa nº 1, de 24 de agosto de 2.012, Ministério da
Integração.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Clima 1 tempo e_clima_escalas_temporal_e_espacial
Clima 1 tempo e_clima_escalas_temporal_e_espacialClima 1 tempo e_clima_escalas_temporal_e_espacial
Clima 1 tempo e_clima_escalas_temporal_e_espacialGabriel Lecoque Francisco
 
Regulação médica cias
Regulação médica ciasRegulação médica cias
Regulação médica ciasphudendo
 
Plano de-segurança-do-paciente
Plano de-segurança-do-pacientePlano de-segurança-do-paciente
Plano de-segurança-do-pacienteMateus Rocha Simao
 
S.T.A.R.T Triagem de vítimas
S.T.A.R.T Triagem de vítimasS.T.A.R.T Triagem de vítimas
S.T.A.R.T Triagem de vítimasDeise
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoGabriella Ribeiro
 
Fibroscopia para o anestesista
Fibroscopia  para o anestesistaFibroscopia  para o anestesista
Fibroscopia para o anestesistaCarlos D A Bersot
 
A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM MENINGITE CRI...
A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM MENINGITE CRI...A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM MENINGITE CRI...
A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM MENINGITE CRI...Thamyres Procopio
 
Processos industrias x impactos ambientais
Processos industrias x impactos ambientaisProcessos industrias x impactos ambientais
Processos industrias x impactos ambientaisJasmim Dias
 
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptx
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptxAULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptx
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptxMarcioCruz62
 
Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil
Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no BrasilSituação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil
Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no BrasilKarynne Alves do Nascimento
 
ICSA17 - Ativação de linfócitos T
ICSA17 - Ativação de linfócitos TICSA17 - Ativação de linfócitos T
ICSA17 - Ativação de linfócitos TRicardo Portela
 

Mais procurados (20)

Clima 1 tempo e_clima_escalas_temporal_e_espacial
Clima 1 tempo e_clima_escalas_temporal_e_espacialClima 1 tempo e_clima_escalas_temporal_e_espacial
Clima 1 tempo e_clima_escalas_temporal_e_espacial
 
Atendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalarAtendimento pré hospitalar
Atendimento pré hospitalar
 
Regulação médica cias
Regulação médica ciasRegulação médica cias
Regulação médica cias
 
Plano de-segurança-do-paciente
Plano de-segurança-do-pacientePlano de-segurança-do-paciente
Plano de-segurança-do-paciente
 
Apresentação raps aurora - copia
Apresentação raps  aurora - copiaApresentação raps  aurora - copia
Apresentação raps aurora - copia
 
Territorialização, cadastro e classificação de risco familiar do município de...
Territorialização, cadastro e classificação de risco familiar do município de...Territorialização, cadastro e classificação de risco familiar do município de...
Territorialização, cadastro e classificação de risco familiar do município de...
 
S.T.A.R.T Triagem de vítimas
S.T.A.R.T Triagem de vítimasS.T.A.R.T Triagem de vítimas
S.T.A.R.T Triagem de vítimas
 
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte AtivoA Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
A Política Nacional de Mobilidade Urbana e o Transporte Ativo
 
Fibroscopia para o anestesista
Fibroscopia  para o anestesistaFibroscopia  para o anestesista
Fibroscopia para o anestesista
 
A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM MENINGITE CRI...
A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM MENINGITE CRI...A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM MENINGITE CRI...
A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM MENINGITE CRI...
 
Epidemiologia ris
Epidemiologia risEpidemiologia ris
Epidemiologia ris
 
Caso Clinico NR pré-termo
Caso Clinico NR pré-termoCaso Clinico NR pré-termo
Caso Clinico NR pré-termo
 
Sepse
Sepse Sepse
Sepse
 
Descolamento Prematuro de Placenta (DPP): otimizando o Diagnóstico e a Conduta
Descolamento Prematuro de Placenta (DPP): otimizando o Diagnóstico e a CondutaDescolamento Prematuro de Placenta (DPP): otimizando o Diagnóstico e a Conduta
Descolamento Prematuro de Placenta (DPP): otimizando o Diagnóstico e a Conduta
 
Quedas em idosos.pptx
Quedas em idosos.pptxQuedas em idosos.pptx
Quedas em idosos.pptx
 
Dor Crônica: Anamnese - Profa. Rilva - GESME
Dor Crônica: Anamnese - Profa. Rilva - GESMEDor Crônica: Anamnese - Profa. Rilva - GESME
Dor Crônica: Anamnese - Profa. Rilva - GESME
 
Processos industrias x impactos ambientais
Processos industrias x impactos ambientaisProcessos industrias x impactos ambientais
Processos industrias x impactos ambientais
 
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptx
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptxAULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptx
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptx
 
Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil
Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no BrasilSituação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil
Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil
 
ICSA17 - Ativação de linfócitos T
ICSA17 - Ativação de linfócitos TICSA17 - Ativação de linfócitos T
ICSA17 - Ativação de linfócitos T
 

Destaque

Cultura da Resiliência pela Educação
Cultura da Resiliência pela EducaçãoCultura da Resiliência pela Educação
Cultura da Resiliência pela EducaçãoCepam
 
Atuação do Município em Emergências Químicas
Atuação do Município em Emergências QuímicasAtuação do Município em Emergências Químicas
Atuação do Município em Emergências QuímicasCepam
 
Apresentação defesa civil
Apresentação defesa civilApresentação defesa civil
Apresentação defesa civilClaudio Werlich
 
Reconhecendo o Risco
Reconhecendo o Risco Reconhecendo o Risco
Reconhecendo o Risco Cepam
 
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santo
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santoDiagnóstico das comdec do estado do espírito santo
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santoHerbert de Carvalho
 
Pessoas com Deficiência na Relação com os Desastres
Pessoas com Deficiência na Relação com os DesastresPessoas com Deficiência na Relação com os Desastres
Pessoas com Deficiência na Relação com os DesastresCepam
 
PICTOGRAFIA
PICTOGRAFIAPICTOGRAFIA
PICTOGRAFIAOsgian
 
Tecnologia a Serviço da Defesa civil: Monitorando Riscos e Desastres
Tecnologia a Serviço da Defesa civil: Monitorando Riscos e DesastresTecnologia a Serviço da Defesa civil: Monitorando Riscos e Desastres
Tecnologia a Serviço da Defesa civil: Monitorando Riscos e DesastresCepam
 
As Perspectivas das Politicas Públicas para a Educação Dra. Angela Lara
As Perspectivas das Politicas Públicas para a Educação Dra. Angela LaraAs Perspectivas das Politicas Públicas para a Educação Dra. Angela Lara
As Perspectivas das Politicas Públicas para a Educação Dra. Angela LaraJorge Purgly
 
Seminário Defesa Civil - Planos de Contigências
Seminário Defesa Civil - Planos de ContigênciasSeminário Defesa Civil - Planos de Contigências
Seminário Defesa Civil - Planos de ContigênciasAlexandre Salvador
 
Ações insterinstitucioinais em seg[1]. quimica
Ações insterinstitucioinais em seg[1]. quimicaAções insterinstitucioinais em seg[1]. quimica
Ações insterinstitucioinais em seg[1]. quimicaNilton Goulart
 
Módulo 2 - A Defesa Civil e os Desastres Naturais
Módulo 2 - A Defesa Civil e os Desastres NaturaisMódulo 2 - A Defesa Civil e os Desastres Naturais
Módulo 2 - A Defesa Civil e os Desastres NaturaisPortal Voluntários Online
 
Apresentação Defesa Civil
Apresentação Defesa CivilApresentação Defesa Civil
Apresentação Defesa CivilPaulo Celestino
 
Ética do Serviço Público - 2ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...
Ética do Serviço Público - 2ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...Ética do Serviço Público - 2ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...
Ética do Serviço Público - 2ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...A. Rui Teixeira Santos
 
Ética do Serviço Público - 1ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...
Ética do Serviço Público - 1ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...Ética do Serviço Público - 1ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...
Ética do Serviço Público - 1ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...A. Rui Teixeira Santos
 

Destaque (20)

Cultura da Resiliência pela Educação
Cultura da Resiliência pela EducaçãoCultura da Resiliência pela Educação
Cultura da Resiliência pela Educação
 
Atuação do Município em Emergências Químicas
Atuação do Município em Emergências QuímicasAtuação do Município em Emergências Químicas
Atuação do Município em Emergências Químicas
 
Apresentação defesa civil
Apresentação defesa civilApresentação defesa civil
Apresentação defesa civil
 
Reconhecendo o Risco
Reconhecendo o Risco Reconhecendo o Risco
Reconhecendo o Risco
 
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santo
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santoDiagnóstico das comdec do estado do espírito santo
Diagnóstico das comdec do estado do espírito santo
 
Apresentação Defesa Civil
Apresentação Defesa CivilApresentação Defesa Civil
Apresentação Defesa Civil
 
Viaturas para regiao de criciuma
Viaturas para regiao de criciumaViaturas para regiao de criciuma
Viaturas para regiao de criciuma
 
Pessoas com Deficiência na Relação com os Desastres
Pessoas com Deficiência na Relação com os DesastresPessoas com Deficiência na Relação com os Desastres
Pessoas com Deficiência na Relação com os Desastres
 
Comdec taio
Comdec taioComdec taio
Comdec taio
 
PICTOGRAFIA
PICTOGRAFIAPICTOGRAFIA
PICTOGRAFIA
 
Quadro de Referência para a Avaliação das Escolas
Quadro de Referência para a Avaliação das EscolasQuadro de Referência para a Avaliação das Escolas
Quadro de Referência para a Avaliação das Escolas
 
Tecnologia a Serviço da Defesa civil: Monitorando Riscos e Desastres
Tecnologia a Serviço da Defesa civil: Monitorando Riscos e DesastresTecnologia a Serviço da Defesa civil: Monitorando Riscos e Desastres
Tecnologia a Serviço da Defesa civil: Monitorando Riscos e Desastres
 
As Perspectivas das Politicas Públicas para a Educação Dra. Angela Lara
As Perspectivas das Politicas Públicas para a Educação Dra. Angela LaraAs Perspectivas das Politicas Públicas para a Educação Dra. Angela Lara
As Perspectivas das Politicas Públicas para a Educação Dra. Angela Lara
 
Seminário Defesa Civil - Planos de Contigências
Seminário Defesa Civil - Planos de ContigênciasSeminário Defesa Civil - Planos de Contigências
Seminário Defesa Civil - Planos de Contigências
 
Ações insterinstitucioinais em seg[1]. quimica
Ações insterinstitucioinais em seg[1]. quimicaAções insterinstitucioinais em seg[1]. quimica
Ações insterinstitucioinais em seg[1]. quimica
 
Módulo 2 - A Defesa Civil e os Desastres Naturais
Módulo 2 - A Defesa Civil e os Desastres NaturaisMódulo 2 - A Defesa Civil e os Desastres Naturais
Módulo 2 - A Defesa Civil e os Desastres Naturais
 
CASE Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
CASE Instituto Brasileiro de Ética nos NegóciosCASE Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
CASE Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
 
Apresentação Defesa Civil
Apresentação Defesa CivilApresentação Defesa Civil
Apresentação Defesa Civil
 
Ética do Serviço Público - 2ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...
Ética do Serviço Público - 2ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...Ética do Serviço Público - 2ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...
Ética do Serviço Público - 2ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...
 
Ética do Serviço Público - 1ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...
Ética do Serviço Público - 1ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...Ética do Serviço Público - 1ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...
Ética do Serviço Público - 1ª parte (CAGEP - Curso Avançado de Gestão Pública...
 

Semelhante a 01. introdução

O poder de polícia dos corpos de bombeiros militares 2015
O poder de polícia dos corpos de bombeiros militares 2015O poder de polícia dos corpos de bombeiros militares 2015
O poder de polícia dos corpos de bombeiros militares 2015Roberto Robadey Jr
 
Pl 001 16 cria o fundo municipal de emergência da defesa civil
Pl 001 16 cria o fundo municipal de emergência da defesa civilPl 001 16 cria o fundo municipal de emergência da defesa civil
Pl 001 16 cria o fundo municipal de emergência da defesa civilClaudio Figueiredo
 
Glossário de Proteção e Defesa Civil - 2017.pdf
Glossário de Proteção e Defesa Civil - 2017.pdfGlossário de Proteção e Defesa Civil - 2017.pdf
Glossário de Proteção e Defesa Civil - 2017.pdfEmersonRibeiro97
 
Curso Radioamador Voluntário da Defesa Civil - PARANÁ
Curso Radioamador Voluntário da Defesa Civil - PARANÁCurso Radioamador Voluntário da Defesa Civil - PARANÁ
Curso Radioamador Voluntário da Defesa Civil - PARANÁAURELIO PY5BK
 
Defesa civil volume II
Defesa civil volume IIDefesa civil volume II
Defesa civil volume IIRafael Almeida
 
GlossáRio
GlossáRioGlossáRio
GlossáRioAna T.
 
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012
Apresentação redec 4   evento 07-12-2012Apresentação redec 4   evento 07-12-2012
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012Dafmet Ufpel
 
Manual Operacional de Bombeiros – Defesa Civil
Manual Operacional de Bombeiros – Defesa CivilManual Operacional de Bombeiros – Defesa Civil
Manual Operacional de Bombeiros – Defesa CivilFalcão Brasil
 

Semelhante a 01. introdução (20)

2 sipdec pnpdec
2 sipdec pnpdec2 sipdec pnpdec
2 sipdec pnpdec
 
O poder de polícia dos corpos de bombeiros militares 2015
O poder de polícia dos corpos de bombeiros militares 2015O poder de polícia dos corpos de bombeiros militares 2015
O poder de polícia dos corpos de bombeiros militares 2015
 
Palestrante Tenente-Coronel PM Walter Nyakas - CEDEC/SP
Palestrante Tenente-Coronel PM Walter Nyakas - CEDEC/SPPalestrante Tenente-Coronel PM Walter Nyakas - CEDEC/SP
Palestrante Tenente-Coronel PM Walter Nyakas - CEDEC/SP
 
DEFESA CIVIL
DEFESA CIVILDEFESA CIVIL
DEFESA CIVIL
 
Pl 001 16 cria o fundo municipal de emergência da defesa civil
Pl 001 16 cria o fundo municipal de emergência da defesa civilPl 001 16 cria o fundo municipal de emergência da defesa civil
Pl 001 16 cria o fundo municipal de emergência da defesa civil
 
Glossário de Proteção e Defesa Civil - 2017.pdf
Glossário de Proteção e Defesa Civil - 2017.pdfGlossário de Proteção e Defesa Civil - 2017.pdf
Glossário de Proteção e Defesa Civil - 2017.pdf
 
PEPCFS
PEPCFSPEPCFS
PEPCFS
 
Dec57512_PDN_11nov2011
Dec57512_PDN_11nov2011Dec57512_PDN_11nov2011
Dec57512_PDN_11nov2011
 
Curso Radioamador Voluntário da Defesa Civil - PARANÁ
Curso Radioamador Voluntário da Defesa Civil - PARANÁCurso Radioamador Voluntário da Defesa Civil - PARANÁ
Curso Radioamador Voluntário da Defesa Civil - PARANÁ
 
Defesa civil volume II
Defesa civil volume IIDefesa civil volume II
Defesa civil volume II
 
Cedec mg - conceitos
  Cedec mg - conceitos  Cedec mg - conceitos
Cedec mg - conceitos
 
Direito ambiental
Direito ambientalDireito ambiental
Direito ambiental
 
Legislação Sanitária e Ambiental
Legislação Sanitária e AmbientalLegislação Sanitária e Ambiental
Legislação Sanitária e Ambiental
 
GlossáRio
GlossáRioGlossáRio
GlossáRio
 
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012
Apresentação redec 4   evento 07-12-2012Apresentação redec 4   evento 07-12-2012
Apresentação redec 4 evento 07-12-2012
 
Manual Operacional de Bombeiros – Defesa Civil
Manual Operacional de Bombeiros – Defesa CivilManual Operacional de Bombeiros – Defesa Civil
Manual Operacional de Bombeiros – Defesa Civil
 
"Defesa Civil somos todos nós" - Gestão de Emergências e Riscos Ambientais é ...
"Defesa Civil somos todos nós" - Gestão de Emergências e Riscos Ambientais é ..."Defesa Civil somos todos nós" - Gestão de Emergências e Riscos Ambientais é ...
"Defesa Civil somos todos nós" - Gestão de Emergências e Riscos Ambientais é ...
 
Lei 1419 de 01/04/2013
Lei 1419 de 01/04/2013Lei 1419 de 01/04/2013
Lei 1419 de 01/04/2013
 
Apostila noções basicas de seguros
Apostila noções basicas de segurosApostila noções basicas de seguros
Apostila noções basicas de seguros
 
Apostila noções basicas de seguros
Apostila   noções basicas de segurosApostila   noções basicas de seguros
Apostila noções basicas de seguros
 

01. introdução

  • 1. Proteção e Defesa Civil Módulo 1 Conhecendo a Proteção e Defesa Civil Cap. Amarildo Modificado por Maj Fernando e 1º Ten. Giovanni
  • 2. Conhecer os Sistemas Nacional e Estadual e as leis que normatizam esses sistemas; Conhecer o papel da Defesa e Proteção Civil, suas responsabilidades e atribuições; Conhecer a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. Conhecendo a Proteção e Defesa Civil Objetivos
  • 3. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL – SINPDEC
  • 4. Proteção e Defesa Civil é uma reunião de esforços públicos e privados que, em conjunto com o envolvimento de toda a população procura atuar nas ações de prevenção, preparação, resposta e reconstrução, sempre buscando a minimização dos desastres e a sua redução, principalmente no tocante aos danos humanos, ao meio ambiente e aos bens materiais, levando-se em conta os prejuízos econômicos e sociais O QUE É PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL? SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL – SINPDEC
  • 5. Origem nos primeiros agrupamentos humanos, onde a sobrevivência do indivíduo dependia do seu abrigo no grupo, e a existência do grupo dependia da sua própria capacidade de organização para garantir a sua defesa e superar o inimigo ou adversidades naturais. Ganhou maior amplitude a partir da Primeira Guerra Mundial. No Brasil ficou esquecida durante anos. Os Eventos calamitosos como secas e inundações despertaram o interesse dos governantes. A Constituição de 1967 tratou do assunto como competência da União. Um pouco da História da Proteção e Defesa Civil SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL – SINPDEC
  • 6. Histórico da Legislação Decreto nº 67.347, 05/10/1970 GEACAP Grupo Especial para Assuntos de Calamidades Públicas 1970 1988 Decreto nº 97.274, 16/12/1988 Dispõe sobre a organização do SINDEC 1991 PL 1047/91, 31/05/1991 (arquivado 18/08/1995) Dispõe sobre a organização do SINDEC Decreto nº 895, 16/08/1993 Atualiza sobre a organização do SINDEC 1993 SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL – SINPDEC Decreto nº 4.980, 04/02/2004 Altera Decreto nº 895/Reconhecimento SE e ECP 2004 Decreto nº 5.376, 17/02/2005 Amplia atuação do SINDEC e do CONDEC 2005
  • 7. Histórico da Legislação Decreto nº 7.257, 04/08/2010 SINDEC Dispõe sobre a transferência de Recursos 2010 2010 Lei nº 12.340, 01/12/2010 SINDEC Dispõe sobre a transferência de Recursos e o Fundo Especial para Calamidades Públicas 2011 Decreto nº 7.505, 27/06/2011 SINDEC Altera o Decreto 7.257/11 e Cria o Cartão de Pagamento de Defesa Civil SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL – SINPDEC 2012 Lei nº 12.608 de 11 de abril de 2012 Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil -SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC;
  • 8. Histórico da Legislação Instrução Normativa nº 1, 24/08/2012 MI Estabelece procedimentos e critérios para a decretação de situação de emergência ou estado de calamidade pública pelos Municípios, Estados e pelo Distrito Federal, e para o reconhecimento federal das situações de anormalidade decretadas pelos entes federativos e dá outras providências. 2012 SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL – SINPDEC
  • 9. Decreto nº 7.257 de 04/08/2010 Regula a medida provisória nº 494 de 02/07/2010, para dispor sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil- SINDEC, sobre o reconhecimento de SE e ECP, sobre a transferência de recursos. Art.1º Apoio do Poder Executivo Federal Art.2º Conceituação Art.3º Objetivos do SINDEC Art.4º Alcance dos objetivos do SINDEC Art.5º Competência do SINDEC DEFESA CIVIL NO PARANÁ
  • 10. Art.6 Órgãos que compõem o CONDEC Art.7 Reconhecimento da situação de emergência Art.8 Transferências de recursos Art.9 Transferências de recursos será mediante depósito em conta específica (alterado pelo Decreto 7.505/11) Art.10 Plano de trabalho após reconhecimento da situação de emergência Art.11 Utilização dos recursos transferidos (alterado pelo Decreto 7.505/11) DEFESA CIVIL NO PARANÁ Decreto nº 7.257 de 04/08/2010
  • 11. Art.12 Responsabilidades do planejamento e execução das ações de prevenção Art.13 Prestação de contas Art.14 Apresentação da prestação de contas Art.15 Fiscalização (alterado pelo Decreto 7.505/11) Art.16 Vigência deste Decreto Art.17 Revogação do Dec.nº 5.376 e do Dec.nº 6.663 DEFESA CIVIL NO PARANÁ Decreto nº 7.257 de 04/08/2010
  • 12. Agilidade no repasse de verbas a municípios que decretarem SE e ECP. Responsabilidade compartilhada entre os governos federal, estadual e municipal. Atuação ampliada com a representatividade do Conselho Nacional de Defesa Civil (CONDEC). Mudança cultural - autoproteção pelos cidadãos. O que os Decreto 7.257/10, 7.505/11 e a Lei 12.340/11 proporcionam DEFESA CIVIL NO PARANÁ
  • 13. Define novos critérios e procedimentos para a declaração de SE e ECP. Classifica quanto a intensidade do desastre em dois nível: Nível I – desastre de média intensidade; Nível II – desastre de grande intensidade. Reclassifica os danos humanos e materiais de acordo com cada nível de desastre em função de percentuais nos prejuízos econômicos; Instrução Normativa nº 1 – 24/08/12 DEFESA CIVIL NO PARANÁ
  • 14. Altera a classificação de desastres (antigo CODAR) para COBRADE (Classificação e Codificação Brasileira de Desastres); Acaba com a NOPRED e AVADAN e cria o FIDE (Formulário de Informação de Desastre); Altera a DMATE e DEATE; Estabelece um relatório Fotográfico para compor o processo de SE ou ECP Instrução Normativa nº 1 – 24/08/12 DEFESA CIVIL NO PARANÁ
  • 15. AMAZONAS PARÁ MATO GROSSO RONDÔNIA ACRE RORAIMA AMAPÁ MARANHÃO PIAUÍ CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PARAÍBA PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE BAHIA MINAS GERAIS TOCANTINS GOIÁS MATO GROSSO DO SUL RIO GRANDE DO SUL SANTA CATARINA PARANÁ SÃO PAULO RIO DE JANEIRO ESPÍRITO SANTO Distrito Federal REGIÕES CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL 300 0 300 600 km N BRASIL 2001 Alberto Calderón - (61)3414-5489 Descentralizar é preciso 5 Regiões 27 UF 5.561 Municípios SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SINPDEC
  • 16. O Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil é constituído por órgãos e entidades da Administração Pública Federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por entidades privadas e pela comunidade, sob à Coordenação da Secretaria de Proteção e Defesa Civil (SEPDEC), do Ministério da Integração Nacional. O SINPDEC tem como objetivos: planejar e promover a defesa permanente contra desastres naturais ou provocados pelo homem; atuar na iminência e em situações de desastres; prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações atingidas e recuperar áreas deterioradas por desastres. SINPDEC SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SINPDEC
  • 17. Composição do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SINPDEC
  • 18. Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil SISTEMA ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SINPDEC
  • 19. CONPDEC - Conselho Nacional de Defesa Civil, é constituído por representantes dos Ministérios e das Secretarias da Presidência da República (órgão Superior); SEPDEC - Secretaria de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional (órgão Central); CODESUL – Conselho de Integração da região sul (polo regional dos Estados: MS, PR, SC, RS); CEPDEC – Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (ligado a Casa Militar – Governador); COREPDEC – Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil (Grupamentos de Bombeiros); COMPDEC – Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (presidida pelo Prefeito Municipal); ORGANIZAÇÃO DO SINPDEC SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SINPDEC
  • 20. CODESUL Rio Grande do Sul Santa Paraná Mato Grosso do Sul Catarina Em 2012 o Estado do Rio Grande do Sul é o Coordenador do CODESUL
  • 22. DEFESA CIVIL NO PARANÁ Por questões operacionais o Paraná mantém a estrutura do decreto 5.376 de 17 de fevereiro de 2005 para fins auxílio, repasse de recursos e atendimento operacional.
  • 23. DEFESA CIVIL NO PARANÁ 8 COREDEC CEDEC GOVERNADOR Secretario Chefe da Casa Militar DDC/CM 1 COREDEC 2 COREDEC 6 COREDEC5 COREDEC3 COREDEC 4 COREDEC 7 COREDEC 9 COREDEC 10 COREDEC 11 COREDEC 12 COREDEC 13 COREDEC 14 COREDEC 15 COREDEC Ainda de acordo com a terminologia anterior
  • 24. Coordenadorias Regionais de Defesa Civil - COREDEC
  • 25. As ações de resposta, de acordo com a Lei 12.608 podem ser simultâneas dentro das suas magnitudes, porém, a primeira ação de resposta é de responsabilidade do MUNICÍPIO (COMPDEC) quando a magnitude for absorvida pela capacidade do município. Caso a sua capacidade de resposta ao evento adverso seja extrapolada, a COMDEC acionará o ESTADO (CEPDEC). Sendo ainda necessário, aciona-se a SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO EDEFESA CIVIL (SEPDEC). Descentralizar é preciso SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - SINPDEC
  • 27. “ NA OCORRÊNCIA DE DESASTRES NÃO SOBREVIVEM OS MAIS FORTES. SOBREVIVEM OS MAIS PREPARADOS ” POLÍTICA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL - PNPDC
  • 28. Tente Responder O que é Proteção e Defesa Civil? Como surgiu a Proteção e Defesa Civil? Qual a principal Lei atualizada que estabelece os principais parâmetros para a Proteção e Defesa Civil? Como é constituído o SINPEDEC? Cite 3 tópicos do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil. No Paraná como está organizada a Proteção e Defesa Civil? RESUMO DO MÓDULO
  • 29. Conhecendo a Proteção e Defesa Civil Referências Bibliográficas Defesa Civil Nacional – Secretaria Nacional de Defesa Civil, Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012; Ministério da Integração Nacional: Caderno de Atividades. Curso de Gestão Integrada em Defesa Civil, Brasília, 2010. Ministério da Integração Nacional: Curso Operacional de Defesa Civil, Brasília, 2008. Formação em Defesa Civil: Construindo comunidades mais seguras. Capacitação a distância. Florianópolis, Ensino a distância/UFSC, 2005. GESTÃO DE REDE NA OPAS/OMS BRASIL: Conceitos, Práticas e Lições Aprendidas. Organização Pan Americana de Saúde, Brasília, 2008. Instrução Normativa nº 1, de 24 de agosto de 2.012, Ministério da Integração.