O documento discute a importância da educação dos sentidos e da visão na educação. O autor defende que o papel central da educação é ensinar as crianças a ver o mundo com olhos encantados, observando detalhes e belezas que os adultos deixaram de notar. Ele critica a ênfase excessiva da escola na memorização de palavras em detrimento da observação da realidade por trás delas.