1. Introdução à Lógica
A linguagem é o método natural para comunicação entre entidades
Símbolos ou sinais convencionais, como sonoros, gráficos ou gestuais
Instrumento de comunicação de ideias
A partir da linguagem é possível a troca de informações
Produção de novos conhecimento
Raciocínio Lógico
Introdução
O que é Lógica?
Aurélio: Conjunto de regras e princípios que orientam, implícita ou explicitamente,
o desenvolvimento de uma argumentação ou de um raciocínio, a resolução de um
problema, etc
Conjunto de ferramentas para o raciocínio coerente na derivação de
novos conhecimentos.
- Só interessa o uso correto do raciocínio, onde a conclusão obtida é
fruto de ideias anteriores ou pressupostas
- Estudo dos métodos para distinguir o raciocínio correto do incorreto
-
Introdução
Argumentos
O estudo da Lógica teve seu início na Grécia Antiga
Aristóteles foi quem organizou o estudo da lógica
• Organum ou Organon (“ferramenta para o correto pensar”)
Aristóteles buscou estudar as formas de raciocínio
Regras de Derivação
Argumento: derivação de ideias de forma coerente e encadeada
Conhecimento anterior e novo conhecimento obtido
Argumento é composto de proposições
Proposições: sentenças declarativas ou afirmativas (verdadeiras ou falsas)
Premissas e conclusão
Consequência lógica
Se as premissas sustentam a conclusão
Ex.: Se, então
Imperativo: a = a + 1
Exclamativa: Que carro bacana!
Interrogativas: Está chovendo?
Estrutura de um argumento básico.
Se <proposição 1>, <proposição 2>, <proposição N> -> premissas
2. Então
<proposição> -> Conclusão
Estrutura de um argumento válido:
Se A, então B
A (ocorreu)
Logo, B (B deve obrigatoriamente ocorrer)
Exemplo:
Se eu ganhar na loteria, serei rico
Ganhei na loteria
Logo, sou rico
Argumento válido:
As premissas são provas evidentes sobre a veracidade da conclusão
A conclusão é consequência lógica das premissas (inferência das premissas)
Inferir: “Deduzir por meio de raciocínio, tirar por conclusão ou consequência” ( Aurélio )
Quando não for válido, o argumento é inválido
Inferência vem do latim “inferre” (conduzir para)
“inferir” significa realizar um raciocínio com base em informações já conhecidas, a fim de se chegar a novas
informações.