2. 3.3 Margens
Sumário ....................................................................................
O Que é uma Monografia Científica. 12
O Processo de Orientação e a Defesa do Trabalho. 3.4 Fonte
.........................................................................................
1. Estrutura do trabalho ................................................................... 01
12
2. Desenvolvimento do trabalho ..................................................... 02 3.5 Papel e títulos
2.1 Elementos pré-textuais ............................................................. 02 ...........................................................................
2.1.1 Capa................................................................................ 02
12
2.1.2 Folha de rosto................................................................. 02
2.1.3 Folha de aprovação ........................................................ 02
2.1.4 Dedicatória...................................................................... 02
2.1.5 Agradecimentos .............................................................. 02 4. Elementos básicos da redação
2.1.6 Resumo........................................................................... 03
...................................................
2.1.7 Sumário........................................................................... 03
13
2.1.8 Lista de abreviaturas e/ou símbolos ............................... 04
4.1 Estilo
2.1.9 Lista de figuras, quadros e tabelas ................................. 04
..........................................................................................
2.2 Elementos textuais ................................................................... 04
13
2.2.1 Introdução....................................................................... 04
4.2 Citações, paráfrases e transcrições
2.2.2 Corpo de trabalho ........................................................... 05
2.2.3 Conclusões ou considerações finais .............................. 05 .........................................
2.3 Elementos pós-textuais ............................................................ 06 14
2.3.1 Bibliografia / referências bibliográficas ........................... 06 4.3 Notas de rodapé
2.3.2 Anexos ............................................................................ 10 .......................................................................
2.3.3 Apêndices ....................................................................... 10 18
4.4 Informações adicionais
3. Orientações Específicas .............................................................. 10
3.1 Paginação................................................................................. 11 .............................................................
3.2 Espaços .................................................................................... 11
18
3. Bibliografia consultada ........................................................................ 20 Uma monografia científica é sempre um texto que relata,
Anexos ................................................................................................ 21 dissertativamente, os resultados de uma pesquisa numa determinada área do
Anexo I: Modelo de capa............................................................ 22 conhecimento.
Anexo II: Modelo de folha de rosto ............................................. 24
As monografias científicas a serem produzidas nos cursos de
Anexo III: Modelo da folha de aprovação ..................................... 26
pós-graduação, seja a monografia da especialização, a dissertação de
Anexo IV: Modelo de resumo........................................................ 27
mestrado, a tese de doutorado ou a tese de livre docência, todas são antes
Anexo V: Modelo de sumário....................................................... 28
trabalhos monográficos, a saber, tratam “da comunicação dos resultados de
Anexo VI: Margens........................................................................ 29
uma pesquisa e de uma reflexão, que versa sobre um tema igualmente único
Anexo VII: Elaboração de um projeto de pesquisa ..................... 32
e delimitado (...) ... todas são necessariarnenhe interpretativas,
argumentativas, dissertativas e apreciativas”. (Severino, 1996:119/120).
Além do mais devem ser: pessoais, autônomas e criativas.
A diferença substantiva entre estas modalidades está na
exigência do “raciocínio rigoroso” e no caráter de originalidade que se
pretende de uma tese de doutorado e/ou de livre docência.
A monografia de um curso de especialização, embora
considerada de pequeno porte, sem obrigações de originalidade, já expressa
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA A REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS um tipo de iniciação científica avançada, pela natureza das exigências e
MONOGRAFIAS , DISSERTAÇÕES E TESES DOS PROGRAMAS DE PÓS-
GRADUAÇÃO DA CV&C EM PARCERIA COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO pré-requisitos que lhe são condicionados, e por tratar com pessoas já com
SUPERIOR. títulos de graduação.
A dissertação de mestrado, embora deva demonstrar uma
proposição, não deixa de ter caráter demonstrativo. Expressa, segundo
A MONOGRAFIA Severino (lbid:119), “um trabalho ainda vinculado a uma fase de
iniciação à ciência”, do qual, não se pode exigir o nível de originalidade
4. das teses de doutorado e livre docência. Rege-se, entretanto, pelas mesmas A prática da orientação sugere leituras, argumentos, embate
diretrizes metodológicas, lógicas e técnicas do trabalho científico. de idéias, apresentação de sugestões, críticas, perguntas e respostas. Nada
sob a forma de imposição e sim de esclarecimento. No processo de
orientação o orientador deverá assumir o papel de interlocutor crítico e o
As teses de doutorado e livre docência, são consideradas as orientando o de construtor de um trabalho sistemático ao qual precisará
modalidades mais representativas do trabalho científico de tipo
monográfico. Devem expor e tentar solucionar um problema devotar dedicação.
com o uso de recursos metodológicos previstos no método
científico, demonstrando hipóteses e apresentando “razões
fundadas na evidência dos fatos e na coerência do raciocínio O professor orientador deve, preferencialmente, ser membro
lógico” do corpo docente do curso do pós-graduando, mas pode ser também
(Severino, Ibid: 119). Precisa representar progresso para a área
escolhido pelo aluno entre mestres e doutores de sua universidade ou de
de conhecimento na qual se situa.
outras instituições de ensino e/ou pesquisa. Neste último caso, deve haver
Como muito bem diz Severino (1996), todo trabalho científico processo de credenciamento do orientador pela coordenação do curso.
deve constituir uma totalidade de inteligibilidade, articulada organicamente em
sua estrutura, formando uma unidade com sentido próprio e autônomo. Na procura do orientador, o aluno não pode esquecer da
importância de escolher profissionais com formação específica na área de
O PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E A DEFESA DO TRABALHO sua temática ou, quando muito, de áreas afins.
Antes de procurar um orientador o pós-graduando deve ter
aprofundado estudos sobre o tema que pretende investigar e ter amadurecido seu O trabalho será defendido perante uma banca examinadora constituída por
três membros, no caso da especialização (quando previsto no programa do curso)
projeto de pesquisa. e mestrado, e por cinco membros no caso de doutorado e livre docência. Via de
regra, é o próprio orientador quem exerce a presidência do processo. A escolha
dos membros das bancas examinadoras, normalmente, decorre de um acordo
A relação entre orientador e orientando é antes uma relação entre orientador, orientando e, às vezes, entre estes e o coordenador do curso.
educativa, pressupõe trabalho conjunto, compartilhamento de responsabilidades e O orientando terá, por fim, de 30 a 50 minutos para expor
bom relacionamento. Afinal, lembra Severino (1996:122), o papel do orientador seu trabalho. Esta exposição abordará dentre outras questões: a decisão do
não é o de pai, tutor, advogado de defesa, analista, tampouco, de feitor ou autor pelo tema; seu objeto de estudo; os objetivos da pesquisa;
carrasco. O orientador, na condição de educador, estabelece com seu orientando pressupostos e hipóteses; procedimentos metodológicos; resultados
uma relação de colaboração científica, necessária entre pesquisadores. encontrados e conclusões às quais conseguiu chegar.
Dependendo da aquiescência do aluno, a defesa de seu trabalho
poderá ser pública. A prática tem mostrado que, na maioria das vezes, esses
5. momentos têm-se constituído excelentes oportunidades de socialização de
defesa), da monografia encadernadas em ESPIRAL, devidamente “
conhecimento e incentivo à pesquisa.
recomendada” pelo Orientador para encadernação definitiva.
ORIENTAÇÃO DOS TRABALHOS MONOGRÁFICOS
1. Além da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica, a CV&C oferece 6. Será exigido do pós-graduando dois exemplares da redação
seminários direcionados para a elaboração das monografias. definitiva da monografia (em capa dura), que serão entregues à
2. A orientação dos trabalhos monográficos ficará a cargo do Coordenador do Coordenação do curso.
Curso e/ou professor indicado pela coordenação e financiado pela CV&C
7. As despesas com a execução da pesquisa, redação da monografia e
Consultores Associados. No caso do pós-graduando optar por outro
reprodução de materiais correspondentes, correrão por conta do pós-
orientador, a CV&C Consultores Associados não se responsabilizará pelos
graduando.
eventuais custos decorrentes.
3. Durante o curso, a Coordenação prestará orientação mediante “agenda” 8. Cada curso será dado por concluído e conferido o respectivo
prévia para grupos de, no mínimo, 3 (três) participantes. certificado ao aluno que obtiver aprovação em todas as disciplinas e
4. Nos últimos 3 (três) meses de aulas presenciais, a Coordenação e/ou um na monografia.
orientador estará (ão) à disposição dos pós-graduandos 1 (uma) hora antes e
1 (uma) hora após o início do horário regular de aulas. 9. É obrigatória a elaboração e apresentação de trabalho monográfico
ao final do curso. A Monografia poderá ser resultado de estudo
teórico, mas preferencialmente deve ser voltada para aspectos
Neste período, também poderá (ão) prestar orientação mediante correio práticos, vivenciados pelos alunos em suas atividades profissionais.
eletrônico.
10. Dependendo dos objetivos de cada curso, a Coordenação poderá
5. O prazo para entrega da Monografia será até o último dia das aulas aceitar Monografia elaborada em grupos de no máximo 3 (três)
presenciais previstas no regulamento de cada Curso, podendo ser participantes.
prorrogado por mais 4 (quatro) meses, mediante condições constantes do
11. O aluno que receber conceito inferior a “C” (7,0 a 7,9) no trabalho
regulamento, requerimento e aceitação por parte da Coordenação.
monográfico, poderá fazer a sua reformulação no prazo de 3 (três)
meses a contar da data da comunicação do conceito alcançado.
5.1- Até o final das aulas presenciais o aluno deverá entregar na secretaria do
IPG. CV&C, 2 (duas) cópias (três cópias quando houver necessidade de
6. 12. Se repetir a reprovação, com conceito inferior a “C”, pela segunda 9. Terminada esta fase, a assembléia retirar-se-á do recinto para que os
apresentação da Monografia, será definitivamente reprovado, fazendo jus a membros da banca possam deliberar sobre a aprovação ou não da
um certificado de aperfeiçoamento. monografia apresentada. A aprovação deverá ser plena ou condicional.
Com o objetivo de facilitar sua atuação, quando do momento da defesa de seu Neste caso, será dado ao Pós – Graduando(a) o prazo de 30 dias para a
trabalho, a Coordenação organizou a orientação que se segue: apresentação definitiva da monografia.
1. O aluno deverá entregar as 3 ( três) cópias da monografia encadernadas em 10. Caso haja sugestões oferecidas pela banca e sendo estas acatadas
ESPIRAL na secretaria do IPG até o final das aulas presenciais. pelo orientador, o (s) MBA’ er(s) deverão aceita-la (s), submentendo-
2. O prazo para “qualificação” dos trabalhos ( prévia defesa) será de 60 dias se à reformulação de parte(s) do trabalho. O certificado de MBA será
após o final das aulas. O MBA’ers deverão agendar com o Orientador e com a conferido com a apresentação das cópias definitivas da monografia
Coordenação do programa com 10 ( dez) dias de antecedência da devidamente aprovada pela banca.
apresentação ( qualificação). 11. A aprovação deverá ser REGISTRADA através de grau de avaliação
3. O prazo para a entrega na secretaria do IPG – CV&C das 3 ( três) vias superior a 7,0 (sete).
encadernadas em capa dura até 120 dias do final das aulas presenciais. A 12. Antes de encerrar os trabalhos, o presidente poderá conceder a
defesa deve ser agendada 30 dias desta data. palavra aos Pós – Graduandos para esclarecimentos, agradecimentos
4. A banca será composta pelo orientador, o coordenador do programa, 2 ( dois) etc.
professores convidados pelo IPG e 1 ( um) empresário indicado pelos MBA 13. Lido o registro da defesa e apresentado o resultado pelo presidente
(ers) e referendado pelo IPG. da banca, este dará por encerrada a sessão.
5. A sessão da defesa pública da monografia deverá ser aberto pelo (a) 14. Durante todo o processo não será permitindo a participação do
professor(a) orientador(a) que presidirá o exame. público, a não ser que, a banca, em comum acordo, decida conceder a
6. O presidente da banca deverá convocar o ( s) MBA’ er(s) para a apresentação palavra aos presentes.
do trabalho determinando o período máximo de 40 minutos. 15. Para a apresentação do trabalho o(s) MBA’ er(s) poderá(ão) utilizar
7. Após a apresentação, será estabelecido pelo orientador, em comum acordo recursos áudio – visuais que incluirão desde o quadro, passando por
com os membros da banca, o tempo necessário para comentários e um álbum seriado, retroprojetor e transparência, vídeo ( desde que faça
questionamentos ao (s) MBA’ers (s) . parte do trabalho) até “data show” cujo contudo diga respeito ao
8. Ao término desta fase, o (s) MBA’ers terá (ão) um tempo determinado pela mesmo. Para isso deverá apresentar-se ao local de defesa com
banca para a réplica as questões e comentários feitos. antecedência de 30 (trinta) minutos para, juntamente com a Secretaria
do IPG, preparar os recursos acima referidos.
7. Dedicatória
Agradecimentos Elementos Pré-
Resumo Textuais
Sumário
Lista de abreviaturas e/ou símbolos
Lista de figuras, quadros e tabelas
Introdução Elementos Textuais
Corpo do trabalho dividido em capítulos
Conclusões ou Considerações Finais
Bibliografia/Referências Bibliográficas Elementos Pós-
Anexos Textuais
Apêndices
Há diferentes orientações de autores diversos sobre como
estruturar uma monografia, dissertação ou tese. Para os programas de
pós-graduação da CV&C, a estrutura adotada é a seguinte:
Capa
Folha de rosto
Folha de aprovação
8. a) Usar linguagem clara, direta e concisa.
b) Especificar os nomes completos daqueles(as) a quem
se agradece.
2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS c) Evitar agradecimentos muito longos.
2.1.1 CAPA
2.1.6 RESUMO
DEVE CONTER:
Trata-se de texto contendo uma apresentação concisa do
trabalho, focalizando os aspectos de maior importância.
- a logomarca e o nome da CV&C e da Universidade
Deve apresentar uma relação consistente entre as partes
conveniada.
01 (coesão), o que deverá resultar num texto coerente. Não 02
- o nome do(a) autor(a).
deve conter opiniões ou julgamentos pessoais.
- o título e, se for o caso, o sub-título.
- o local e o ano – onde e quando o trabalho foi realizado.
CUIDADOS ESPECIAIS:
(Ver o modelo no Anexo I).
- Escrever na língua do texto.
- Traduzir em língua(s) de difusão internacional para a
2.1.2 FOLHA DE ROSTO comunidade científica (o Resumo e sua(s)
tradução(ões) devem vir em páginas separadas e
Deve conter todas as informações apresentadas na capa,
seguidas).
acrescidas da finalidade do trabalho e do nome do(a)
- Considerar a(s) tradução(ões) do Resumo opcional(ais)
orientador(a) (Ver modelo no Anexo II).
para o Lato Sensu.
- Redigir em um único parágrafo, em espaço simples e
2.1.3 FOLHA DE APROVAÇÃO em página distinta.
- Expressar, na primeira frase, o tema ou assunto
Deve conter o nome da universidade, o nome do curso, o título
tratado.
do trabalho, o nome do(a) autor(a), a data da defesa, o conceito
- Incluir, no texto, o problema pesquisado, os objetivos,
obtido, o nome dos(as) professores(as) componentes da Banca
métodos empregados, os principais resultados e as
Examinadora e o nome do(a) orientador(a), com a respectiva
conclusões/ considerações finais.
titulação (Ver modelo no Anexo III).
- Não inserir, no texto, referências bibliográficas.
- Limitar, no caso de monografias, dissertações e teses,
2.1.4 DEDICATÓRIA o tamanho do Resumo a 250 palavras no máximo
(ABNT/CAPES) (Ver modelo no Anexo IV).
a) Usar forma simples e direta. A forma poética é permitida.
- Evitar o uso de símbolos e contrações que não sejam
b) Não usar mais do que uma página.
correntes; fórmulas, equações, diagramas etc. que não
c) Se a dedicatória for pequena, centralizar na página ou colocar
sejam absolutamente necessárias e imprescindíveis à
no terço inferior à direita.
compreensão do texto também devem ser evitados.
2.1.5 AGRADECIMENTOS
03 04
9. 2.1.7 SUMÁRIO ATENÇÃO:
a) Deve conter todos os itens do trabalho que apareçam após o • Na introdução, não se listam as conclusões da pesquisa
Sumário. ou do trabalho. Trata-se de uma preparação do leitor para
b) No caso dos capítulos, devem ser registrados os títulos e sub- a leitura do trabalho sem explicitar as questões
títulos (Ver modelo no Anexo V). fundamentais. É a “porta de entrada do trabalho”. Em
c) As referências bibliográficas, os anexos e apêndices não geral, a introdução é a última parte que é redigida. Poderá
recebem numeração como os capítulos (Ver modelo no ser feita depois do trabalho pronto.
Anexo V). • Em determinados trabalhos, as informações relativas à
metodologia aparecem em capítulos específicos. Essa
2.1.8 LISTA DE ABREVIATURAS E/OU SÍMBOLOS deve ser uma decisão tomada com o(a) orientador(a).
Registrar todos os elementos usados e os seus respectivos 2.2.2 CORPO DO TRABALHO
significados.
a) Todo trabalho científico deve ser dividido em capítulos.
O(a) autor(a) poderá optar por dividir seu estudo em
2.1.9 LISTA DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS partes, as partes em capítulos e os capítulos em sub-
Registrar os títulos completos de todas as Figuras e Tabelas e capítulos.
de todos os Quadros, seguidos de suas respectivas páginas. b) Numeração dos capítulos e sub-capítulos:
- Os capítulos e sub-capítulos deverão ser numerados
com algarismos arábicos.
2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS - Há uma regra orientadora para a numeração dos
capítulos e sub-capítulos.
2.2.1 INTRODUÇÃO - O sistema de numeração adotado pela CV&C é:
FORNECE UMA IDÉIA GLOBAL DO TRABALHO. EM GERAL, UMA Ex.: 1 para capítulos
INTRODUÇÃO CONTÉM AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: 1.1
1.2 para sub-capítulos
a) Relevância do problema ou tema estudado. O que é 1.2.1
necessário saber ou é controvertido sobre o tema. 1.3
b) Razões da escolha do tema: razões do interesse do(a) c) Deve haver uma proporcionalidade entre as partes do
autor(a) pelo tema. trabalho: introdução 1/5, desenvolvimento 3/5,
c) Objetivos e/ou hipóteses do estudo. conclusões/considerações finais 1/5.
d) Metodologia – o delineamento ou design da pesquisa; o d) Os capítulos devem ser organizados de forma coerente,
universo e a amostra (se for o caso); a delimitação do caso clara e demonstrativa do que foi estudado. Deve haver
(estudo de caso); o processo e instrumentos de coleta de coerência interna e encadeamento lógico de um
dados e as regras para a análise dos mesmos e a capítulo para o outro. Os capítulos devem levar o
interpretação dos resultados obtidos; enfim, a descrição trabalho à sua conclusão.
detalhada da metodologia utilizada.
e) Estrutura do trabalho – ou seja, um ou mais parágrafos para
indicar de que trata cada parte do estudo.
10. 2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
2.3.1 BIBLIOGRAFIA/REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2.2.3 CONCLUSÕES OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 05 06
• Entende-se por Bibliografia, o conjunto de todas as
a) Trata-se da recapitulação sintética do trabalho (cada fontes consultadas como suporte para a elaboração de
capítulo), seguida da síntese dos resultados da pesquisa. um trabalho científico.
b) Devem basear-se nos dados analisados, ressaltando as • Consideram-se Referências Bibliográficas somente as
conseqüências das contribuições dos resultados da análise. obras que foram consultadas e efetivamente citadas no
c) No caso de se trabalhar com hipóteses, devem deixar claro texto.
quais delas foram confirmadas e quais foram refutadas. • A utilização de uma e/ou outra deve ser uma decisão
d) Devem ser conclusivas, precisas e definidas. Não devem ser tomada com o(a) orientador(a). O mais comumente
incompletas ou ambíguas. utilizado são as Referências Bibliográficas.
e) Podem incluir, como sub-item, sugestões, recomendações ou
• Não há um padrão único para registrar a bibliografia de um
perspectivas para novos estudos ou para a utilização dos
trabalho. As informações a seguir indicam o padrão aceito
resultados.
na CV&C.
f) Não devem conter citações, pois trata-se de algo que você,
como autor(a), concluiu do estudo. 2.3.1.1 Indicação bibliográfica de livros:
a) Deve necessariamente conter: autor, título,
edição (a partir da segunda), local de
publicação, editora, volume (se tiver), tradutor
(se tiver) e data. Observar a pontuação entre as
partes nos exemplos abaixo. Ex.:
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São
Paulo: Perspectiva, 1983.
NAKAMAE, Daniel D. Novos caminhos da
enfermagem: por mudanças no ensino e na
prática da profissão. São Paulo: Cortez,
1987.
b) A entrada é sempre feita pelo último sobrenome
do autor ou pelo nome através do qual ele é
conhecido, digitado em letras maiúsculas ou
caixa alta (caps lock).
c) Exceto o último sobrenome e o primeiro pré-
nome, o restante do nome do autor pode ser
escrito por extenso ou abreviado. Uma vez
tendo feito a opção por uma forma ou outra, a
forma escolhida deve ser utilizada em todos os
itens da bibliografia/referências bibliográficas.
Ex:
11. MOITA LOPES, Luiz P. da. Oficina de Lingüística _____. A pedagogia da esperança. Petrópolis,
Aplicada: a natureza social e educacional dos Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
processos de ensino/aprendizagem de línguas. i) Quando a obra for publicada por até três
Campinas: Mercado de Letras, 1996. autores, deve-se necessariamente citar todos os
MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Lingüística nomes. Ex.:
Aplicada: a natureza social e educacional dos ALCÓN-DOMINGUEZ, Carmen; RODRIGUEZ,
processos de ensino/aprendizagem de línguas.
07 Josep; MIGUEL, Jesus. Sociologia e 08
Campinas: Mercado de Letras, 1996. enfermeira. Madrid: Pirâmide, 1983.
d) A segunda linha da referência situa-se sempre com um
recuo de um centímetro de forma que se inicie mais ou
menos embaixo da terceira ou quarta letra do nome do j) Quando o livro for publicado por mais de três
autor. Ex.: autores, indica-se o nome do primeiro, seguido
NAKAMAE, Daniel D. Novos caminhos da da expressão latina “et alii” ou “et al” que
enfermagem: por mudanças no ensino e na prática significa e outros. Caso queira, indicar o nome
da profissão. São Paulo: Cortez, 1987. de todos os autores. Ex.:
e) O título do livro deve vir em negrito ou itálico. Só a VEIGA, Ilma A. P. et al. Repensando a
primeira letra deve ser escrita em maiúscula, exceto os didática. Campinas, São Paulo: Papirus,
nomes próprios constantes no título. Ex.: 1989.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 9 ed. Rio 2.3.1.2 Indicação bibliográfica de artigos contidos em
de Janeiro: Graal, 1990. periódicos:
FERNANDES, Florestan. As contribuições de Gilberto Toda referência de artigos de periódicos deve
Freyre para a compreensão do Brasil colonial. necessariamente conter os seguintes elementos: autor,
f) Quando há um sub-título após o título, aquele não título do artigo, título da revista (em negrito ou itálico),
deve ser registrado em negrito ou itálico. Ex.: local, volume, fascículo, páginas inclusivas (só as do
HENDERSON, Virginia A. La naturaleza de la artigo), data. Observar pontuação entre as partes nos
enfermería: reflexiones 25 años después. Madrid: exemplos abaixo. Ex.:
Interamericana-MaGraw-Hill, 1994. DIAS, José C. P. Participação comunitária em
g) Quando não consta na obra o local de publicação, isso programas de saúde. Revista Brasileira de
é assim indicado: (s/l), que significa sem local; usa-se Malariologia e Doenças Tropicais, São Paulo,
o mesmo procedimento para indicar a inexistência da 38: 3: 103-110, 1986.
data: (s/d), que significa sem data. Ex.:
LEPORT, Celso As formas da história. (s/l): 2.3.1.3 Indicação bibliográfica de capítulos de livro, com
Aprontamento,1969. autores diferentes. Ex.:
DURÁN, Maria A. La jornada interminable. Madrid: MINAYO, Maria C. O conceito de representações
Icária, (s/d). sociais dentro da sociologia clássica. In:
h) Quando são usadas duas obras de um mesmo autor, JOVCHELOVITCH, Sandra; GUARESCHI,
substitui-se, na segunda entrada, o seu nome por um Pedrinho Textos em representações sociais.
traço de cinco espaços seguido de ponto. Ex.: Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 89-112, 1994.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da 2.3.1.4 Indicação bibliográfica de monografia, dissertação ou
liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974. tese:
12. A referência bibliográfica desse tipo de fonte deve conter: CARROL, Lewis. Alice’s adventures in
nome do autor, título, subtítulo, local, instituição, ano de Wonderland [online]. Texinfo ed. 2.1.
apresentação, número de páginas e volumes (categoria e Dortmund, Germany: WindSpiel, Nov. 1994.
grau). Ex.: [cited 10 February 1995]. Available from
CABRAL, Augusto C. de A. Análise organizacional: as World Wide Web:
organizações e sua teoria. Fortaleza, Universidade
09 <http://www.germany.eu.net/books/carroll/ali
10
Estadual do Ceará, 1996. 220p (dissertação de ce.html>. ISBN 0681006447.
mestrado). É possível usar indicação de referências de
2.3.1.5 Ao usar um artigo em que não consta o nome do autor, documentos eletrônicos de forma simplificada,
usa-se o nome do editor; na ausência desse, o nome da indicando apenas os seguintes elementos:
instituição. Quando não houver nenhuma referência, Autor, Título, Tipo de Suporte, Data e Endereço
coloca-se a indicação de que se trata de texto anônimo. Eletrônico Completo. Ex.:
LEVINSON, Donald. The seasons of a man’s
2.3.1.6 Indicação bibliográfica de fontes eletrônicas: life [online]. Nov. 1999. [cited 29.02.2000].
a) A ABNT ainda não regulamentou a referência
wysiwyg://main.1/http://www.
bibliográfica de documentos eletrônicos (artigos on-
tunxis.commne
line, CD-ROM, disquetes, fitas magnéticas e outros). A
A seguir são apresentadas referências bibliográficas
informação a seguir é baseada no Manual para
extraídas de Sá (1994, p. 121) e de Ferreira &
Normalização de Publicações Técnico-Científicas,
Kroeff (1996, p. 12):
publicado pela Editora UFMG.
a) MELLO, Luiz Antônio. A onda maldita: como
b) Para artigos on-line ou outros documentos
nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte &
considerados no todo, devem constar os seguintes
Cultura, 1992. 226 p. Disponível na Internet:
dados: AUTOR, Título (tipo de suporte), Edição,
http://w.w.w.actech.com.Br/ aondamaldita/
Local: Editora, Data de publicação, Data de revisão
créditos.html. Capturado em 13 out. 97;
(data de citação). Disponibilidade e acesso:
16:44:47. On-line.
endereço eletrônico entre brockets < >, ISBM. Veja o
que significa cada um desses elementos: b) LIMA, Adriano Roberto. Da torneira gotejante
AUTOR: CARROL, Lewis ao plano inclinado: simulação computacional
TÍTULO: Alice’s Adventure in Wonderland de dois sistemas clássicos. Niterói: 1997.
TIPO DE SUPORTE: [on line] Dissertação de Mestrado em Física,
EDIÇÃO: Texinfo ed. 2.1 Universidade Federal Fluminense. Disponível na
LOCAL: Dortmund, Germany Internet: http://ariadne.if.uff.br/
EDITORA: Wind Spiel
DATA: Nov. 1994 [cited 10 February 1995] 2.3.1.7 Todos os itens da Bibliografia / Referências
DISPONIBILIDADE E ACESSO: Available from World Bibliográficas são obrigatoriamente organizados em
Wide Web ordem alfabética pelo último sobrenome do autor e
ENDEREÇO ELETRÔNICO: não recebem numeração. No caso de haver mais de
uma obra de um mesmo autor, deve-se usar a ordem 09
<http://www.germany.eu.net/books/carroll/alice.html>
ISBN: 0681006447 cronológica do ano de publicação.
Na prática, a referência bibliográfica deve aparecer 2.3.1.8 Nos casos omissos procurar a assistência do(a)
como se segue. Ex.: orientador(a) ou de um(a) bibliotecário(a).
13. b) As páginas relativas ao texto ou textuais, a partir da
2.3.2 ANEXOS
introdução, devem ser numeradas com algarismos
Anexos são materiais elaborados pelo autor ou originados de outras arábicos colocados no canto superior direito da folha, até a
fontes, que serviram como meio para a realização do trabalho. última página dos elementos pós-textuais, dando
Incluem-se nessa categoria: questionários, tabelas, quadros, cartas, seqüência à númeração iniciada na folha de rosto.
notas explicativas, cópias de documentos ou outros.
11 c) A primeira página da Introdução, a de cada 12capítulo, a da
a) Este material deve ser numerado e paginado. A numeração conclusão/considerações finais, a da
deve ser feita em algarismos romanos seguindo a ordem bibliografia/referências bibliográficas, a que aparece a
crescente. Ex.: Anexo I, Anexo II, Anexo III, etc. palavra ANEXO(S) e a que aparece a palavra
b) A paginação deverá seguir a ordem normal do texto. APÊNDICE(S) são contadas mas não devem apresentar o
c) A palavra ANEXO ou ANEXOS deverá figurar em página própria, número da página.
antes do primeiro anexo, centrada na folha e em caixa alta.
3.2 ESPAÇOS
2.3.3 APÊNDICES
A ABNT e os livros tradicionais de metodologia do trabalho
Trata-se de material elaborado pelo próprio autor cuja função é científico indicam espaços diferentes dos que estão
oferecer mais informação sobre o tema em estudo. Pode ser sugeridos a seguir. O que foi observado é que, em se usando
considerado fonte para aprofundamento do estudo do tema. o computador, ao se colocar o espaço 2 (dois), a distância
a) Este material deve ser numerado e paginado. A numeração entre uma linha e outra fica muito grande. Além do gasto de
deve ser feita em algarismos romanos seguindo a ordem papel, a estética do texto fica prejudicada; portanto, sugere-
crescente. Ex.: Apêndice I, Apêndice II, Apêndice III, etc. se os seguintes espaços:
b) A paginação deverá seguir a ordem normal do texto. a) Entre linhas – use 1,5 (um e meio).
c) A palavra APÊNDICE ou APÊNDICES deverá figurar em b) Entre parágrafos – use dois espaços 1,5 (um e meio).
página própria, antes do primeiro apêndice, centrada na folha c) Entre o texto e as ilustrações (tabelas, gráficos, figuras,
em caixa alta. quadros), o mesmo que o espaço entre parágrafos – use
dois espaços 1,5 (um e meio).
d) Entre o texto e as citações longas ou as transcrições
(aquelas de mais de 3 linhas) – use 1,5 (um e meio). No
A seguir você encontrará orientações com relação a alguns pontos texto da citação use espaço simples.
específicos importantes, que devem atender aos requisitos técnicos da e) Em notas de rodapé – use espaço simples.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). f) Entre o título de capítulo e o início do texto ou o primeiro
sub-título – use três espaços 1,5 (um e meio).
3.1 PAGINAÇÃO g) Entre um sub-título e o início do texto use dois espaços
1,5 (um e meio).
A paginação de um trabalho científico deve seguir a seguinte
orientação: 3.3 MARGENS
a) As páginas pré-textuais, a partir da folha de rosto, são contadas
mas não devem apresentar o número da página. As margens são padronizadas universalmente e devem
seguir as seguintes especificações (Ver modelo no Anexo
VI):
a) Esquerda - 03 cm (a partir da borda do papel).
14. b) Direita - 02 cm.
c) Superior - 03 cm. 13 14
d) Inferior - 02 cm. T Í T U L O F O N T E
e) Início do parágrafo - 02 cm a partir da margem do texto.
f) Início de citação longa - 04 cm a partir da margem do texto. Times New
TEXTO Arial
Roman
3.4 FONTE • Título(s) (Negrito) 14 15
É permitido o uso de dois tipos de fonte: Arial e Times New Roman; • Sub-Título(s) (Negrito) 12 13
contudo, recomenda-se preferencialmente, o tipo Arial. Veja a • Sub-Sub-Título(s) 12 13
seguir os tamanhos que devem ser utilizados.
• Texto 12 13
• Citação longa 10 11
Arial - 9 Times New Roman - 10
• Nota de rodapé 09 10
Arial - 10 Times New Roman - 11 • Número das páginas 12 13
Times New
Arial - 12 Times New Roman - 13 CAPA Arial
Roman
Arial - 14 Times New Roman - 15 • Nome da Instituição, do autor, local e
14 15
data
Arial - 18 Times New Roman - 19 • Título do trabalho 18 19
Times New
FOLHA DE ROSTO Arial
Roman
3.5 PAPEL E TÍTULOS • Finalidade do trabalho 12 13
Siga as informações que se seguem sobre o tamanho do papel e as • Nome do(a) orientador(a) 12 13
características dos títulos:
• Papel: A4 (21 cm x 29,7cm);
• Títulos: (Ver quadro, a seguir)
4.1 ESTILO
Ao escrever uma monografia, dissertação ou tese, lembre-se
de que você está elaborando um trabalho científico. Isso
significa dizer que você deve usar um estilo direto, claro,
objetivo e conciso. Há regras básicas para a redação:
a) Use, sempre que possível, o impessoal, isto é, a 3ª
pessoa do singular. Ex.: 1) Registrou-se que a população era
analfabeta; buscaram-se dados contidos nos documentos
estudados. Em algumas áreas, é permitido o uso da 1ª
15. pessoa do singular ou do plural. Ex.: 1) Do estudo realizado, concluí a idéia do autor. Deve indicar necessariamente o nome do
que a sazonalidade tem uma grande influência no índice de autor, a data da obra e a página de onde foi tirada a
desemprego do setor turístico. 2) Abordamos os romeiros em busca citação.
de informações sobre... Ex.: “O caminho para a comunicação bem sucedida é a
b) Quando usar palavra(s) do registro coloquial, use sempre credibilidade. Quando as ações não correspondem às
aspas para chamar a atenção do significado daquela(s) palavras, surgem mecanismos auto-corretores, por
palavra(s) na frase. Ex.: O diretor de Recursos Humanos tende a meio dos boatos ou da mídia” (Corrado, 1994:5).
“passar a mão” sobre os funcionários mais antigos. b) As citações devem ser bem escolhidas. Podem ser
c) Ao usar palavras em língua estrangeira, empregue sempre usadas para dar apoio ou contrapor-se à sua idéia ou
itálico. Ex.: A equipe de treinamento desenvolveu know how complementá-la.
próprio para a avaliação dos participantes. c) Há regras próprias para fazer citações. Quando a
d) Todo texto é formado de parágrafos que representam partes citação não ultrapassar três linhas do texto, use a forma
15 16
mais simples que é a inclusão da idéia no próprio corpo
do discurso com sentido completo. É através dos parágrafos que
se expressam as etapas do raciocínio: (no mesmo parágrafo) do trabalho, entre aspas. Ex.: A
idéia de família nos leva necessariamente à idéia de
• Para se construir bem um parágrafo, deve-se ter o cuidado de
parentesco, e, de acordo com Elman (1971:29), “a mais
encadear as idéias e desenvolver com clareza o raciocínio.
estreita relação de parentesco é aquela que admite a
• Todo parágrafo deve ter uma introdução (sentença tópico), forma de reciprocidade.
um desenvolvimento (idéias de suporte do pensamento inicial)
e um fechamento (sentença para completar o pensamento). d) Quando a citação ultrapassar três linhas do texto, deve ir
Deve-se evitar construir parágrafos muito longos (de mais de para um parágrafo especial; nesse caso, a idéia deve ser
meia página, por exemplo), e muito curtos (de uma ou duas destacada do texto. Para todo o texto da citação, a
frases). margem deve ser de 04 centímetros a partir da margem
• Só se deve mudar de parágrafo quando se “avança na esquerda (Ver modelo no Anexo VI). Ex.: Segundo Ulrich,
seqüência do raciocínio” (Severino, 1991:80), ou seja, o citado por Freitas (1999:16)
“para o executivo da Administração de Recursos
parágrafo deve marcar o fim de uma etapa do pensamento e Humanos a consciência da cultura organizacional
o início de uma outra. pode ser uma questão de sobrevivência.
Administradores de Recursos Humanos efetivos são
e) A pontuação é outro aspecto importante que deve ser conscientes das restrições culturais nos tipos de
considerado na elaboração de um texto. É imprescindível que alternativas que podem considerar, nos tipos de
seja usada corretamente. Quando se tem dúvida sobre qual o relacionamentos que podem encorajar e nos tipos de
sinal a ser usado (se vírgula, ponto e vírgula ou ponto, ou outro ajuda que eles podem oferecer. Mudanças desejadas
devem ser consistentes com as culturas existentes, ou
sinal qualquer), deve-se procurar a ajuda de um especialista revistas com as mudanças apropriadas nos símbolos,
em produção de texto técnico-científico. modelos, linguagem, valores, estruturas e estórias.
Ambas as estratégias exigem sensibilidade para as
4.2 CITAÇÕES, PARÁFRASES E TRANSCRIÇÕES realidades culturais.”
e) As citações longas devem ser escritas com letras
4.2.1 CITAÇÕES menores que as do texto (Fonte 10 Arial ou 11 Times
a) Em primeiro lugar, você deve saber a diferença entre citação e New Roman).
paráfrase. Na citação, você transcreve literalmente (ipsis literis)
16. f) Toda citação longa deve ser registrada em espaço simples, processo [...] a imaginação pertence a cada um e
mas deve separar-se das partes anterior e posterior pelo dificilmente poderemos transmiti-la de maneira correta ...”
mesmo espaço utilizado no texto (espaço 1,5). (Eltz, 1994:47); Ex.2: “O abismo da loucura em que estão
g) De acordo com a ABNT, usam-se aspas em todas as mergulhados os homens é tal que a aparência de verdade
citações. É, contudo, segundo estas normas, opcional o uso que nele se encontra é simultaneamente sua rigorosa
de aspas nas citações longas. É sempre obrigatório indicar a contradição [...] é nas próprias coisas que se deve
fonte da citação (autor, ano: página). descobrir esta invenção” (Foucault, 1987:31).
h) Ao utilizar uma citação longa, que em si contenha uma l) Ao registrar idéias ou passagens não identificadas em
citação com aspas, estas se transformam em apóstrofos. Ex.: páginas específicas, mas fazendo referências genéricas
“Um dos sentidos da palavra seminário mais próximo de ao que o autor escreveu, usa-se a expressão latina
sua origem etimológica: ‘é um viveiro de plantas onde se passim para indicar que o que está escrito foi referido
fazem as sementeiras’. Esse significado já indica a força em diversas passagens do texto em foco.
criadora do seminário, aponta o seu papel de lançar Ex.: A aprendizagem individual não garante a
sementes, novas idéias, novas perspectivas de pesquisa
para os participantes.” 17 aprendizagem organizacional; entretanto, sem ela, não
18
i) Quando se pretende dar ênfase a alguma palavra da citação, ocorre a aprendizagem nas organizações (Senge,
costuma-se grifá-la (com um traço sob a palavra ou 1998, passim).
expressão) e indicar que o grifo é do(a) autor(a) do trabalho. m) Deve-se evitar citação de citação; entretanto, nem sempre
Nesse caso, registra-se entre parênteses: (o grifo é isso é possível. Nesse caso, deve-se indicar o sobrenome
nosso/meu). Ex.: Conforme enfatiza Corrado (1994:35): do autor da citação, seguido da expressão ´citado por´ ou
da expressão latina ´apud´, seguida do sobrenome do(a)
“o papel estratégico da comunicação é auxiliar autor(a) consultado(a), indicando ano e página. Não se
internamente, motivando os empregados a uma ação
produtiva e, externamente, ajudando a posicionar a
esqueça de indicar a referência completa do autor do
empresa junto a públicos externos” (o grifo é nosso/meu). documento efetivamente consultado na
bibliografia/referências bibliográficas. Não precisa
j) Caso haja no texto algo que você considere que está incorreto, referenciar o autor citado por outro autor.
estranho ou que seja uma idéia irônica, coloca-se, Z Ex.1: De acordo com Levinson, citado por Chiavenato
(1993:94),
“O japonês médio é um dos sujeitos mais honestos que
vagam pela face da terra. No entanto, o Japão é
“a interação psicológica entre empregado e a
provavelmente, entre os países ricos, aquele em que a
organização é um processo de reciprocidade:
corrupção graça (sic) com mais vigor. Eis uma das mais
a organização realiza curtas coisas para e pelo
desafiadoras esfinges japonesas; quebra-cabeças que
participante, remunera-o, dá-lhe segurança e
impõe uma lógica rarefeita e que não oferece respostas
status; reciprocamente, o participante
fáceis” (Silva, 1998:112).
responde trabalhando e desempenhado suas
(A palavra grassa do verbo grassar é escrita com dois esses); tarefas”.
k) Se na citação houver trechos no inicio ou no final que não
interessem ao autor, pode-se omiti-los colocando-se reticências;
Ex.2:
quando a omissão é no meio do parágrafo, usam-se as “A satisfação de algumas necessidades é
reticências entre colchetes conforme os exemplos a seguir. Ex.1: temporal e passageira, ou seja, a motivação
“... a imaginação de qualquer uma das partes contamina o humana é cíclica: o comportamento é quase
17. um processo contínuo de resolução de problemas e 4.3.3 Toda nota de rodapé deve ser numerada em ordem crescente
de satisfação de necessidades” (Maslow apud desde o início de cada capítulo. Seu número deve
Chiavenato, 1993:68).
corresponder ao que aparece entre parênteses em caractere
menor que o usado no texto, após a palavra final da sentença
4.2.2 PARÁFRASES
ou do parágrafo, colocado sobrescrito, após a palavra ou
a) Consistem em registrar a idéia de um ou mais autores com expressão que gera a nota de rodapé.
suas próprias palavras. Nesse caso, não se colocam aspas, 4.3.4 Toda nota de rodapé deve necessariamente ficar na
mas deve-se necessariamente indicar o nome do autor ou mesma página em que se localiza o número de chamada.
autores e o ano da obra. A indicação da página da obra é 4.4 INFORMAÇÕES ADICIONAIS
facultativa, porém recomendada. Ex.: Para Lewin (1969),
nada é tão prático que uma boa teoria. Um trabalho científico nunca está completo ou é definitivo
em sua primeira versão. A fim de evitar trabalho
b) Quando uma idéia está presente nos escritos de vários autores,
desnecessário, siga as recomendações a seguir:
faz-se a citação livre ou paráfrase, indicando o nome dos vários
19 20
autores. Ex.: Há um inter-relacionamento entre as estruturas 4.4.1 Para apresentação aos membros da Banca Examinadora,
formal e informal nas organizações, o que dá origem à existência providencie as cópias, em número solicitado pela
de vários grupos, processos e funções dentro das empresas. coordenação do curso ou programa, organizando-as em
(Mayo, 1965, Simon, 1970; Selznick, 1979; Etzioni, 1980). espiral com capa plástica. Observe todos os requisitos
(Seguir a ordem cronológica do mais antigo para o mais recente). exigidos para a versão final.
4.2.3 TRANSCRIÇÕES 4.4.2 O tempo mínimo exigido entre a versão entregue para a
a) Consistem em registrar a “fala” dos sujeitos e ou informantes defesa e a sua possível data deve ser aquele estabelecido
utilizados na pesquisa. pela coordenação do curso ou programa.
b) Devem obedecer o mesmo recuo utilizado para o parágrafo 4.4.3 Somente após a defesa, ao atendimento a todas as
(02 cm a partir da margem esquerda). recomendações da Banca, seguido da revisão final e da
c) Devem ser digitadas em fonte Arial 10 ou Times New Roman análise, por parte do(a) orientador(a), é que o autor deverá
11, em itálico, utilizando espaço simples. providenciar a encadernação definitiva do trabalho no
prazo estabelecido pelo regimento do curso ou programa.
d) Devem ser separadas do texto antecedente e do texto
subseqüente por um espaço 1,5 (um e meio). 4.4.4 A encadernação definitiva deve ser em capa dura, na
cor azul marinho, com letras douradas.
4.3 NOTAS DE RODAPÉ
4.4.5 Uma das dúvidas constantes dos alunos é quanto ao
4.3.1 Para efeito destas normas, as notas de rodapé serão utilizadas número de páginas que deve compor a monografia,
com as seguintes finalidades: dissertação ou tese. Não há uma resposta definida para
a) Oportunizar a complementação de informações que são essa questão. Pode-se, entretanto, informar que a
necessárias à compreensão do texto. extensão de um trabalho científico depende de vários
b) Apresentar a versão original de citações traduzidas no texto fatores: objeto de estudo, objetivos, metodologia utilizada,
ou vice-versa, caso seja necessário. além da própria capacidade de redigir do(a) autor(a).
4.3.2 As notas de rodapé, como o termo indica, localizam-se no final
É comum, porém, observar-se os seguintes intervalos:
da página, abaixo de traço horizontal, a um centímetro à direita
da margem esquerda, em espaço um e com letra menor que a
do texto. (Fonte 9 Arial ou 10 Times New Roman).
18. TURABIAN, Kate. A manual for writers of term papers, thesis and
dissertations. 4 ed. Chicago: The University of Chicago Press, 1976.
TIPO DE TRABALHO Nº DE PÁGINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas
para apresentação de trabalhos. 5 ed. Curitiba: Ed. UFPR, 1995.
Monografia 50 – 80
SANTOS, Izequias Estevam dos. Textos selecionados de métodos e
Dissertação 80 – 150 técnicas de pesquisa científica. 2. ed. Rio de Janeiro. Impetus, 2000.
Tese 150 – 250 FERREIRA, Sueli Mara S. P.; KROEFF, Márcia S. Referências
bibliográficas de documentos eletrônicos. São Paulo: APB, 1996. 2 v.
Os números que constam nesse quadro não são uma (Ensaios da APB, 35 e 36).
norma; são uma sugestão. Lembre-se de que é melhor
escrever um trabalho menor, com rigor, conteúdo e
qualidade, do que grandes relatórios vazios.
21 22
NOTA: NORMAS ADAPTADAS PELO PROFESSOR DA UECE, CLÁUDIO
FERREIRA BASTOS, A PARTIR DAS NORMAS DE ORIENTAÇÃO DE
TRABALHOS CIENTÍFICOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Normas
ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 1989. (Coletânea de normas).
CERVO, Amado Luiz. BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para
uso de estudantes universitários. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1978.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Métodos e técnicas de pesquisa em
turismo. São Paulo: Futura, 1998.
FRANÇA, Junia Lessa et al. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 4 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
REY, Luis. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2 ed. São Paulo: Edgard
Bleicher, 1993.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 3 ed.
Petrópolis: Vozes, 1980.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 6 ed. Belo Horizonte:
Intrerlivros, 1978.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 17 ed. São
Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991.
20. MODELO DE CAPA ANEXO I
Título do Trabalho MODELO DE CAPA PREENCHIDO
Nome do
Autor Cláudio
Ferreira
Bastos
As
FATE – FACULDADE ATENEU estrat FATE – FACULDADE ATENEU
égias
de
comu
nicaçã Cláudio Ferreira Bastos
Nome do Autor o
promo
cional
dos
restau
rantes AS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO
do
corred PROMOCIONAL DOS RESTAURANTES DO
TÍTULO DO TRABALHO or
Turísti
CORREDOR TURÍSTICO LITORÂNEO DA CIDADE
co DE FORTALEZA
litorân
eo da
cidade
de
fortale
za
Local
Fortaleza - Ceará
Ano
2006
Ano
2001
24 25
21. ANEXO II
MODELO DE FOLHA DE ROSTO
26
FATE- FACULDADE ATENEU
Nome do Autor
ANEXO II
FATE – FACULDADE ATENEU
TÍTULO DO FATE – FACULDADE ATENEU
TRABALHO MODELO DE FOLHA DEdo OSTO PREENCHIDO
Nome R Curso
Cláudio Ferreira Bastos MODELO DA FOLHA DE APROVAÇÃO
Título do Trabalho:
AUTOR(A):
AS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO PROMOCIONAL DOS
Monografia apresentada ao
Curso..................... da .........................como
RESTAURANTES DO parcial para obtenção do LITORÂNEO DA
requisito CORREDOR TURÍSTICO
certificado de especialização....................
Área de CIDADE DE FORTALEZA
concentração .................................. Defesa em: ___ / ___ / ___ Conceito obtido:
Orientador: __________
Monografia apresentada ao Curso de
Especialização (Lato sensu) da FATE
Faculdade Ateneu em parceria com a
CV&C Consultores associados em Banca Examinadora
parceria ,como requisito parcial para
obtenção do certificado de especialização
Local em MBA Executive. Área de concentração
______________________________
Ano em Marketing. Nome do(a) Professor(a) orientador(a) com
Orientador: João José da Silva
respectiva titulação
_______________________ ________________________
Nome do(a) Professor(a) com respectiva Nome do(a) Professor(a)
titulação com respectiva titulação
Fortaleza – Ceará
2008
________________________ ________________________
Nome do(a) Professor(a) com respectiva Nome do(a) Professor(a)
titulação com respectiva titulação
22. ANEXO V
MODELO DE SUMÁRIO
SUMÁRIO
Lista de Abreviaturas e/ou Símbolos
ANEXO IV ....................................................
MODELO DE RESUMO 28 29 8
RESUMO Lista de Figuras, Quadros e Tabelas
......................................................
9
O objetivo da dissertação concentrou-se nas estratégias de comunicação promocional do
equipamento turístico “restaurante”, compreendendo os estabelecimentos do corredor 1. Introdução ..........................................................................................
turístico litorâneo da cidade de Fortaleza, classificados pela SETUR-CE. Como ... 12
resultado de pesquisa bibliográfica e documental, abordou-se a relevância e as
particularidades do mercado turista receptivo de Fortaleza e demonstrou-se as 1.1. Estudos sobre a prática de enfermagem e a categoria
potencialidades deste mercado para o direcionamento das comunicações mercadológicas da resistência
do equipamento turístico restaurante. Buscou-se relacionar as etapas evolutivas do ....................................................................................
marketing e as demandas para alterações nos modelos processuais de comunicação. A 17
partir do modelo original, o trabalho retrata a sua evolução com passagens da 1.2. Metodologia utilizada na investigação
comunicação de massa para a comunicação segmentada. Discorreu-se sobre os sistemas
de percepção de mensagens do público receptor a partir da expansão do número de
......................................
emissores, diversidade de informações e da sua capacidade de filtrar informações. 27
Realizaram-se investigações de campo envolvendo entrevistas pessoais com dirigentes 2. Enfermeira: profissão e formação
de restaurante e clientes turistas em consumo, utilizando questionário estruturado não- ......................................................
disfarçado em uma amostra probabilística de 56 elementos escolhidos entre as 128 43
unidades do universo pesquisado. Objetivou-se com a pesquisa direta, conhecer o grau
de utilização dos restaurantes quanto: ao esforço de comunicação promocional; à
2.1. Uma discussão sobre a profissão
utilização de mídia e mensagens direcionadas aos clientes turistas; ao apoio de .............................................
assessoria de comunicação especializada; à cooperação de fornecedores e/ou outros 46
parceiros em promoção conjunta. Objetivou-se, também, conhecer a opinião do turista 2.1.1. Historia natural de profissionalização
em consumo sobre os produtos/serviços oferecidos pelos restaurantes, os motivos das ............................
freqüência e os veículos e mensagens que os influenciaram na decisão para o consumo.
71
Em síntese, pretendeu-se contribuir para o entendimento da relevância do cliente turista
e sua complexidade de motivações, bem como, da diversidade de meios e mensagens a 2.1.2. A enfermeira como profissional
serem elegidas nas estratégias de comunicação promocional dos restaurantes do trade .....................................
turístico de Fortaleza 91
23. 2.1.3. Heterogeneidade da profissão ........................................ 106
3. Dominação e resistência em enfermagem ........................................ 116
3.1. Dominação sutil e declarada ...................................................... 131
3.2. Lugar da dominação ................................................................... 152
3.3. Lugar do dominado .................................................................... 167
4. Trabalho: o critério definidor do movimento de construção da
resistência .............................................................................................
1772
3 cm
4.1. Sobre o trabalho .........................................................................c 232
livres MARGEM SUPERIOR
4.2. A enfermeira como trabalhadora ............................................... 247 m
4.3. A luta para conservar ou transformar ...................................... 257
3 2 cm
5. Conclusões............................................................................................ 269
c
m 4 cm
Referencias Bibliográficas .................................................................. 284
Anexos ...................................................................................................... 294 MARGEM INFERIOR
Anexo I: Ficha individual dos entrevistados ......................................... 295
Anexo II: Roteiro de entrevistas ............................................................. 296
M
AR M 31
M ANEXO VI
GE AR MARGENS 30
A M GE M
R DE M A
G INÍ DE R
E CI CI G
M O TA E
DE ÇÃ M
E PA O
S RÁ LO D
Q GR NG I
U AF A R
E O E
R
I
D
T
A
A
2 cm
24. 2.1.3. Heterogeneidade da profissão ........................................ 106
3. Dominação e resistência em enfermagem ........................................ 116
3.1. Dominação sutil e declarada ...................................................... 131
3.2. Lugar da dominação ................................................................... 152
3.3. Lugar do dominado .................................................................... 167
4. Trabalho: o critério definidor do movimento de construção da
resistência .............................................................................................
1772
3 cm
4.1. Sobre o trabalho .........................................................................c 232
livres MARGEM SUPERIOR
4.2. A enfermeira como trabalhadora ............................................... 247 m
4.3. A luta para conservar ou transformar ...................................... 257
3 2 cm
5. Conclusões............................................................................................ 269
c
m 4 cm
Referencias Bibliográficas .................................................................. 284
Anexos ...................................................................................................... 294 MARGEM INFERIOR
Anexo I: Ficha individual dos entrevistados ......................................... 295
Anexo II: Roteiro de entrevistas ............................................................. 296
M
AR M 31
M ANEXO VI
GE AR MARGENS 30
A M GE M
R DE M A
G INÍ DE R
E CI CI G
M O TA E
DE ÇÃ M
E PA O
S RÁ LO D
Q GR NG I
U AF A R
E O E
R
I
D
T
A
A
2 cm