Este documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças. A família deve fornecer apoio afetivo e ser modelo para as crianças, enquanto a escola oferece conhecimento e oportunidades para o desenvolvimento social. Os pais devem se envolver nas atividades escolares de forma afetiva, sem impor demais, para ajudar as crianças a lidar com conflitos.
Família e escola: A união como solução da educação no mundo.
1. Família e Escola: A união como
solução da educação para a
convivência no mundo.
Kássia Quadros Ferreira
Psicopedagoga Clínica e
Institucional
2. ESCOLA E FAMÍLIA.
São responsáveis:
TRANSMITIR
CONHECIMENTOS
INCENTIVAR A
PARENDIZAGEM
DESENVOLVER O
CRESCIMENTO
O PRINCIPAL: Acreditar e reconhecer que seu aluno/filho como ser
humano estimulando seu crescimento nos aspectos físicos, de
aprendizagem, emocional afetivo e de participantes da sociedade.
3. O papel dos pais.
Laços afetivos
O desenvolvimento saudável
possibilita que participe em
diferentes ambientes.
A figura dos pais exerce
grande influência na
construção da afetividade.
Definido melhor: “Os pais
são modelos”.
Apoio em todas as situações do
dia a dia (seja elas boas ou ruins).
Não significa:
• Superestimar: “meu filho é o
melhor”.
• Proteger com excesso: “Ele não
tem culpa a culpa é do outro”.
4. O papel da escola.
Reunir diversos conhecimentos, atividades que desenvolve a
aprendizagem e o desenvolvimento de regras e valores para melhor
conviver no mundo atual que se transforma a todo momento com
grande diversidade cultural e social.
Espaço de participação
onde, vários grupos se
expressam e
desenvolvem a
convivência.
Lugar para buscar
compreender e superar
as dificuldades de um
mundo de mudanças
rápidas e conflitos
interpessoais.
5. Pais na escola.
Envolver-se nas
atividades escolares.
Contribuir envolvendo-se
na resolução das
atividades e trabalhos.
Mesmo que pense que não
sabe, peça para ele te
explicar, desenvolve a
compreensão de que os
pais são parceiros dos
filhos.
Adotar estratégias de
acompanhamento em
casa.
Nada de impor, “vem cá
vamos ver teus cadernos
e fazer ESSES temas”...
Ser afetivo com alunos/filhos permite que Eles lidem com conflitos e
resolvam seus problemas de forma conjunta ou de forma separada.
6. Sete hábitos dos bons pais e dos pais
brilhantes (Augusto Cury, 2008.
1º Bons pais dão presentes, pais brilhantes dão seu próprio ser.
Muitos pais trabalham para dar coisas, atender os desejos dos filhos, esquecem de
contar sua história, experiências, lágrimas, seu tempo. (Transforme a relação numa
aventura e não em momentos trágicos. Eles não precisam de gigantes e sim de seres
humanos).
2º Bons pais nutrem o corpo, pais brilhantes nutrem a personalidade.
Prepare seu filho para “ser”, pois o mundo o prepara para “ter”. (De que adianta se
alimentar bem e ter corpo saudável se são infelizes, fogem dos problemas, tem medo
das críticas, não sabem receber um “não”). Faça-os conhecer seus limites e sua força.
3º Bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar.
As velhas broncas e sermões não funcionam “vai começar”, é importante criar ideias,
não agir como ele agiu, use a criatividade e sinceridade, “o que você acha do seu
comportamento”?
7. Sete hábitos dos bons pais e dos pais
brilhantes (Augusto Cury, 2008.
4º Bons pais preparam os filhos para os aplausos, pais brilhantes
preparam os filhos para os fracassos.
Estimule seus filhos a ter metas, a procurar os sucesso no estudo, no trabalho, nas
relações com os outros, mas não pare por ai, leve-os a não ter medo dos seus
insucessos, a ser humilde para reconhecer falhas e a enfrentar críticas.
5º Bons pais conversam, pais brilhantes dialogam como amigos.
Devemos criar hábitos de nos reunir com os filhos, dar liberdade para falar sobre si
mesmo. Combine de cozinhar juntos, conte piadas, plantem flores, pescar em família.
Essas reuniões podem provocar efeitos curativos, pois o diálogo traz consequências
como, o amor e a amizade.
6º Bons pais dão informações, pais brilhantes contam histórias.
Cative seus filhos pela sua inteligência e afetividade, não pela autoridade. Quando
sentir que seu filho está enfrentando um problema, crie uma história que transforme a
ansiedade em motivação.
8. 7º Bons pais dão oportunidades, pais brilhantes nunca desistem.
Em primeiro lugar, aprenda a dizer “não” para seus filhos sem medo. Se eles não
ouvirem “não” dos seus pais, estarão despreparados para ouvir “não” da vida.
É preciso compreender pontos negociáveis e limites sem negociação ( como ir dormir
na madrugada e ter que acordar cedo para ir a escola). Negociável por exemplo é o
tempo de um colega.
9.
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