Projeto final desenvolvido para o curso do MestreGP
Entropia: https://www.youtube.com/watch?v=2eRtwkywUwU
Como trabalhar mais não para aumentar a sua produtividade, mas a sua qualidade de vida: https://medium.com/.../how-to-work-40-hours-in-16-7...
GTP: http://vidaorganizada.com/categoria/gtd/
ZTD: http://zenhabits.net/about/
Quando o grupo se reuniu pra conversar sobre a importância dos prazos no gerenciamento de projeto, foi difícil não cair no cliché.
Afinal, a sua importância é mais que óbvia. O bom gerenciamento de prazos é, inclusive, um dos itens mais básicos na análise de desempenho professional.
Afinal, a sua importância é mais que óbvia. O bom gerenciamento de prazos é, inclusive, um dos itens mais básicos na análise de desempenho professional.
Seja você publicitário ou candidato a masterchef, não é possível ignorar a contagem regressiva do relógio. É preferível entregar um risoto meio cru ou um job mal passado do que entregar nada. É inadmissível entregar nada.
Daí que a lógica seria a gente usar os 10 minutos da apresentação pra chover no molhado: a importância do prazo para gerenciamento de tarefas e pessoas, para a satisfação do cliente, priorização, momentos de tomada de decisão, etc
Mas a conversa acabou tomando um rumo diferente. Ou não tão diferente, mas mais amplo. O da importância dos prazos na vida em geral. E, nesse sentido, o papel dele no gerenciamento de projetos acabou ficando pequeno se colocado em perspectiva.
Afinal, a sua importância é mais que óbvia. O bom gerenciamento de prazos é, inclusive, um dos itens mais básicos na análise de desempenho professional.
Seja você publicitário ou candidato a masterchef, não é possível ignorar a contagem regressiva do relógio. É preferível entregar um risoto meio cru ou um job mal passado do que entregar nada. É inadmissível entregar nada.
Daí que a lógica seria a gente usar os 10 minutos da apresentação pra chover no molhado: a importância do prazo para gerenciamento de tarefas e pessoas, para a satisfação do cliente, priorização, momentos de tomada de decisão, etc
Mas a conversa acabou tomando um rumo diferente. Ou não tão diferente, mas mais amplo. O da importância dos prazos na vida em geral. E, nesse sentido, o papel dele no gerenciamento de projetos acabou ficando pequeno se colocado em perspectiva.
Afinal, a sua importância é mais que óbvia. O bom gerenciamento de prazos é, inclusive, um dos itens mais básicos na análise de desempenho professional.
Seja você publicitário ou candidato a masterchef, não é possível ignorar a contagem regressiva do relógio. É preferível entregar um risoto meio cru ou um job mal passado do que entregar nada. É inadmissível entregar nada.
Daí que a lógica seria a gente usar os 10 minutos da apresentação pra chover no molhado: a importância do prazo para gerenciamento de tarefas e pessoas, para a satisfação do cliente, priorização, momentos de tomada de decisão, etc
Mas a conversa acabou tomando um rumo diferente. Ou não tão diferente, mas mais amplo. O da importância dos prazos na vida em geral. E, nesse sentido, o papel dele no gerenciamento de projetos acabou ficando pequeno se colocado em perspectiva.
A Última Pergunta é um conto do Isaac Asimov, o mais importante escritor de ficção científica, que dentre trocentas obras, tb escreveu Eu, Robô.
Nesse conto, Asimov introduz o conceito de entropia, que é uma grandeza termodinâmica que mensura o grau de irreversibilidade de um Sistema. Trocando em miúdos, a entropia é o próprio tempo, aquilo que diz e demonstra que tudo acaba. Que tudo caminha em direção a própria dissolução. Daí que a última pergunta, é: Como reverter a entropia?
Eu podia dar um spoiler aqui, mas acho que vocês deveriam ler o conto, vale a pena.
O lance é que, deixando o conto do Asimov de lado, não há como reverter a entropia.
Mas mesmo sabendo disso, é natural que o nosso objetivo – assim de como de todo organismo vivo, seja o de preservação da espécie. Uma constante preocupação e tentativa de retardar a própria entropia.
A Última Pergunta é um conto do Isaac Asimov, o mais importante escritor de ficção científica, que dentre trocentas obras, tb escreveu Eu, Robô.
Nesse conto, Asimov introduz o conceito de entropia, que é uma grandeza termodinâmica que mensura o grau de irreversibilidade de um Sistema. Trocando em miúdos, a entropia é o próprio tempo, aquilo que diz e demonstra que tudo acaba. Que tudo caminha em direção a própria dissolução. Daí que a última pergunta, é: Como reverter a entropia?
Eu podia dar um spoiler aqui, mas acho que vocês deveriam ler o conto, vale a pena.
O lance é que, deixando o conto do Asimov de lado, não há como reverter a entropia.
Mas mesmo sabendo disso, é natural que o nosso objetivo – assim de como de todo organismo vivo, seja o de preservação da espécie. Uma constante preocupação e tentativa de retardar a própria entropia.
"Todos os projetos precisam ter um horizonte temporal, um prazo dentro do qual os objetivos sejam alcançados,
isto é, uma data de término determinada. Assim como os projetos, os objetivos também têm uma data de término definida.
Lembre-se: quando você não conhece o objetivo, ou ele não está bem definido, você não poderá fazer um trabalho bem feito."
"O gerenciamento de tempo do projeto trata dos prazos e das ações para produzir os entregáveis definidos no escopo e inclui
procedimentos para definir, estimar e sequenciar as tarefas e os recursos para realizar as atividades do projeto dentro de uma programação determinada."
"Todos os projetos precisam ter um horizonte temporal, um prazo dentro do qual os objetivos sejam alcançados,
isto é, uma data de término determinada. Assim como os projetos, os objetivos também têm uma data de término definida.
Lembre-se: quando você não conhece o objetivo, ou ele não está bem definido, você não poderá fazer um trabalho bem feito."
"O gerenciamento de tempo do projeto trata dos prazos e das ações para produzir os entregáveis definidos no escopo e inclui
procedimentos para definir, estimar e sequenciar as tarefas e os recursos para realizar as atividades do projeto dentro de uma programação determinada."
Dá pra gente fazer tudo isso sem prazo? Não dá.
Porque no fim das contas, é o prazo que rege a entropia. O prazo talvez seja a própria entropia. É ele que vai dar início meio e fim ao que está sendo executado, vai permitir que você dê dimensão à sua dedicação, que você priorize atividades, otimize o uso da sua energia vital.
Também é o prazo que vai, de uma forma mais linear, permitir que você gerencie adequadamente todos os organismos envolvidos em uma só tarefa. Há variáveis não palpáveis envolvidas em todo esse processo? Há. Mas também há uma capacidade de planejamento, utilizando os prazos como grande referência, que vai te permitir orquestrar todos os instrumentos.
Dá pra gente fazer tudo isso sem prazo? Não dá.
Porque no fim das contas, é o prazo que rege a entropia. O prazo talvez seja a própria entropia. É ele que vai dar início meio e fim ao que está sendo executado, vai permitir que você dê dimensão à sua dedicação, que você priorize atividades, otimize o uso da sua energia vital.
Também é o prazo que vai, de uma forma mais linear, permitir que você gerencie adequadamente todos os organismos envolvidos em uma só tarefa. Há variáveis não palpáveis envolvidas em todo esse processo? Há. Mas também há uma capacidade de planejamento, utilizando os prazos como grande referência, que vai te permitir orquestrar todos os instrumentos.
Dá pra gente fazer tudo isso sem prazo? Não dá.
Porque no fim das contas, é o prazo que rege a entropia. O prazo talvez seja a própria entropia. É ele que vai dar início meio e fim ao que está sendo executado, vai permitir que você dê dimensão à sua dedicação, que você priorize atividades, otimize o uso da sua energia vital.
Também é o prazo que vai, de uma forma mais linear, permitir que você gerencie adequadamente todos os organismos envolvidos em uma só tarefa. Há variáveis não palpáveis envolvidas em todo esse processo? Há. Mas também há uma capacidade de planejamento, utilizando os prazos como grande referência, que vai te permitir orquestrar todos os instrumentos.
Dá pra gente fazer tudo isso sem prazo? Não dá.
Porque no fim das contas, é o prazo que rege a entropia. O prazo talvez seja a própria entropia. É ele que vai dar início meio e fim ao que está sendo executado, vai permitir que você dê dimensão à sua dedicação, que você priorize atividades, otimize o uso da sua energia vital.
Também é o prazo que vai, de uma forma mais linear, permitir que você gerencie adequadamente todos os organismos envolvidos em uma só tarefa. Há variáveis não palpáveis envolvidas em todo esse processo? Há. Mas também há uma capacidade de planejamento, utilizando os prazos como grande referência, que vai te permitir orquestrar todos os instrumentos.