SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 23
FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO
     CARLOS DE ITAJUBÁ



 ASMA BRÔNQUICA ALÉRGICA

   Equipe:
Débora Siqueira
                  Trabalho apresentado ao prof.
Fernanda silva    MSc. Luiz Prudêncio Santos,
                  na disciplina de Imunologia, no
 Paola oliveira   4º período do curso de
                  Enfermagem, para obtenção de
                  pontos.
ASMA


    A asma é uma doença inflamatória crônica das vias
    aéreas que ataca o sistema respiratório e resulta na
    redução ou até mesmo obstrução no fluxo de ar.
VIAS AÉREAS
 As vias aéreas são tubos que dão passagem ao ar. Elas
 iniciam no nariz, continuam como nasofaringe e laringe
 (onde se localizam as cordas vocais) e, no pescoço,
 tornam-se um tubo largo e único chamado traqueia. Já
 no tórax, a traqueia divide-se em dois tubos
 (brônquios), direito e esquerdo, levando o ar para os
 respectivos pulmões. Dentro dos pulmões, os brônquios
 vão se ramificando e tornam-se cada vez menores
 (bronquíolos) espalhando o ar.
A   mucosa brônquica é o revestimento interno das vias
  aéreas, e pode ficar constantemente inflamada devido a
  hiper-reatividade brônquica (sensibilidade aumentada
  dos brônquios).
 Nas crises de asma, esta hiper-reatividade brônquica
  aumenta ainda mais e determina o estreitamento das
  vias aéreas, ocasionando a dispnéia (falta de ar).
EXAMES CLÍNICOS PARA DIAGNÓSTICO
                            DE ASMA
   Radiografia de tórax. A radiografia para visualizar o interior dos
    pulmões ajuda a descartar outras causas possíveis dos
    sintomas, incluindo bronquite, pneumonia e câncer de pulmão.

   Raios X ou TC dos seios paranasais é um exame que utiliza os
    raios X para identificar pólipos nasais (crescimento nos seios
    paranasais) ou sinusite (inflamação ou edema dos seios
    paranasais decorrente de infecção); ambas as condições podem
    dificultar o tratamento e o controle da asma.
 Avaliação do escarro. Através deste exame avalia-se o
 muco expectorado dos pulmões à procura de eosinófilos -
 leucócitos cujo nível aumenta durante as crises de asma e
 que são deflagrados por outras alergias.

 Hemograma  completo. Esse exame mostra níveis elevados
 de leucócitos, o que poderia indicar infecção, como
 bronquite ou pneumonia; níveis altos de eosinófilos
 também sugerem um componente alérgico na asma.
COMO SE DESENVOLVE
    Os mecanismos que causam a asma são complexos e
    variam entre a população. Nem toda pessoa com
    alergia tem asma e nem todos os casos de asma são
    explicados pela resposta alérgica do organismo a
    determinados estímulos.

    Cerca de um terço de todos os asmáticos possui um
    familiar (pais, avós, irmãos ou filhos) com asma ou
    com outra doença alérgica.
 Alguns   vírus e bactérias causadoras de infecções
 respiratórias também podem estar implicadas em alguns
 casos de asma que se iniciam na vida adulta.

 A asma   brônquica pode surgir em qualquer etapa da vida.

 Namaioria das vezes, se inicia na infância e poderá ou
 não durar por toda a vida.
TIPOS


 Asma   extrínseca: Ocorre quando as crises são
 provocadas por uma exposição a estímulos claramente
 provenientes do exterior do organismo. Constitui cerca
 de 30% dos casos de asma e inclui todos os casos em
 que o componente alérgico é evidente.
 Asma  intrínseca: Ocorre sempre que o aparecimento
 das crises não está relacionado com nenhum fator
 precipitante externo. Representa cerca de 70% dos
 casos e não pode ser atribuído a nenhum componente
 alérgico específico, podendo manifestar-se em
 qualquer idade, embora seja mais frequente nas
 pessoas com mais de 40 anos.
FATORES DESENCADEADORES




 POEIRA          MOFO
PÓLEN     CHEIRO FORTE




  PELOS    RESFRIADO
FUMAÇA   ÁCAROS,FUNGOS
SINTOMATOLOGIA
Os sintomas da asma alérgica e não alérgica são os mesmos.
Eles incluem:

  Tosse,
  Chiado,
  Falta de ar ou respiração rápida,
  Aperto no peito.

Estes sintomas são frequentemente desencadeados por
determinado fenômeno (gatilho) identificável.
PREVENÇÃO PARA EVITAR UMA
              CRISE ASMÁTICA

   Encapar colchões e travesseiros.
   Lavar semanalmente as roupas de cama.
   Retirar cortinas, tapetes, carpetes.
   Evitar animais domésticos.
   Promover a ventilação do ambiente.
TRATAMENTO
A asma é uma doença que não tem cura, mas com o
tratamento adequado pode ser devidamente controlada,
permitindo ao paciente levar uma vida normal.
O tratamento da asma é feito basicamente por
medicamentos anti-inflamatórios (geralmente, esteróides
inalatórios) para manutenção e por broncodilatadores
(geralmente, beta-2-adrenérgicos inalatórios de efeito
rápido) para as crises.
Outros medicamentos como os antileucotrienos são
usados para o tratamento da asma crônica.
Além dos medicamentos, os pacientes devem procurar
descansar, manterem-se bem nutridos e participarem de
atividades físicas regulares e apropriadas para o seu bem-
estar. Todos estes fatores colaboram para o controle desta
doença.
REFERÊNCIAS

   http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&
    id=211

   http://www.dicatual.com/como-tirar-mofo-de-paredes/

   http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?38


   http://blogamelias.com.br/saude/o-seu-maior-inimigo-pode-
    deitar-ao-seu-lado-veja-as-dicas-e-saiba-como-prevenir-
    alergias-de-inverno/3/
   http://www.aescoladavida.com/tag/vegetarianismo/

   http://www.medicando.com.br/conteudo/destaque/dia-da-asma-
    saiba-como-funciona-o-diagnostico-e-tratamento

   http://www.comentei.com.br/sintomas-da-asma-alergica-
    diagnostico-e-tratamento
FIM!

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Asma
AsmaAsma
Asma
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
Pneumonia grave
Pneumonia gravePneumonia grave
Pneumonia grave
 
Pneumonia
Pneumonia Pneumonia
Pneumonia
 
Pneumonias
PneumoniasPneumonias
Pneumonias
 
Insuficiência respiratoria
Insuficiência respiratoriaInsuficiência respiratoria
Insuficiência respiratoria
 
Apresentação doença de crohn
Apresentação doença de crohnApresentação doença de crohn
Apresentação doença de crohn
 
Doenças Ocupacionais Pulmonares
Doenças Ocupacionais PulmonaresDoenças Ocupacionais Pulmonares
Doenças Ocupacionais Pulmonares
 
Tuberculose Aula
Tuberculose   AulaTuberculose   Aula
Tuberculose Aula
 
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesMycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
 
Pneumonia
PneumoniaPneumonia
Pneumonia
 
Sarampo
Sarampo Sarampo
Sarampo
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
DPOC
DPOCDPOC
DPOC
 
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
 
Insuficiencia respiratória
Insuficiencia respiratóriaInsuficiencia respiratória
Insuficiencia respiratória
 
Enfisema Pulmonar
Enfisema PulmonarEnfisema Pulmonar
Enfisema Pulmonar
 
Enfisema Pulmonar
Enfisema PulmonarEnfisema Pulmonar
Enfisema Pulmonar
 
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adriana
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais   adrianaAula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais   adriana
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adriana
 
Doenças mais comuns na infância
Doenças mais comuns na infânciaDoenças mais comuns na infância
Doenças mais comuns na infância
 

Destacado

Destacado (20)

Apresentação asma
Apresentação asmaApresentação asma
Apresentação asma
 
Asma - Fisiologia Humana
Asma - Fisiologia HumanaAsma - Fisiologia Humana
Asma - Fisiologia Humana
 
RadiografíAs De Asma
RadiografíAs De AsmaRadiografíAs De Asma
RadiografíAs De Asma
 
Efeitos da Acupuntura sobre os pacientes com asma leve e moderada persistent...
Efeitos da Acupuntura sobre os pacientes com  asma leve e moderada persistent...Efeitos da Acupuntura sobre os pacientes com  asma leve e moderada persistent...
Efeitos da Acupuntura sobre os pacientes com asma leve e moderada persistent...
 
Bronquiectasia
BronquiectasiaBronquiectasia
Bronquiectasia
 
Asma brônquica
Asma brônquica Asma brônquica
Asma brônquica
 
3.asma (27jan2015)
3.asma (27jan2015)3.asma (27jan2015)
3.asma (27jan2015)
 
Leucograma - Anclivepa 2011
Leucograma - Anclivepa 2011Leucograma - Anclivepa 2011
Leucograma - Anclivepa 2011
 
Malformações do torax
Malformações do toraxMalformações do torax
Malformações do torax
 
Broncografia
BroncografiaBroncografia
Broncografia
 
Asma no contexto mundial, africano e mocambicano
Asma no contexto mundial, africano e mocambicanoAsma no contexto mundial, africano e mocambicano
Asma no contexto mundial, africano e mocambicano
 
Síndromes Respiratórias PL-01
Síndromes Respiratórias PL-01Síndromes Respiratórias PL-01
Síndromes Respiratórias PL-01
 
Bronquiectasias
BronquiectasiasBronquiectasias
Bronquiectasias
 
Rx- Análise de Qualidade
Rx- Análise de QualidadeRx- Análise de Qualidade
Rx- Análise de Qualidade
 
Estudo radiológico do tórax dcg fisioterapia pdf.
Estudo radiológico do tórax dcg  fisioterapia pdf.Estudo radiológico do tórax dcg  fisioterapia pdf.
Estudo radiológico do tórax dcg fisioterapia pdf.
 
Síndromes Respiratórias - Semioliga UFMT
Síndromes Respiratórias - Semioliga UFMTSíndromes Respiratórias - Semioliga UFMT
Síndromes Respiratórias - Semioliga UFMT
 
Derrames Pleurais
Derrames PleuraisDerrames Pleurais
Derrames Pleurais
 
Asma em pediatria
Asma em pediatriaAsma em pediatria
Asma em pediatria
 
Sara
SaraSara
Sara
 
Exame físico do Tórax
Exame físico do TóraxExame físico do Tórax
Exame físico do Tórax
 

Similar a Asma brônquica alérgica

Como tratar a asma
Como tratar a asmaComo tratar a asma
Como tratar a asmaTookmed
 
Trabalho NúCleo Orientado Ii
Trabalho NúCleo Orientado IiTrabalho NúCleo Orientado Ii
Trabalho NúCleo Orientado Iibiacastro
 
0326 asma - Marion
0326 asma - Marion0326 asma - Marion
0326 asma - Marionlaiscarlini
 
Doenças que atacam o sistema respiratório
Doenças que atacam o sistema respiratórioDoenças que atacam o sistema respiratório
Doenças que atacam o sistema respiratórioMelqui Martin
 
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)Maria Freitas
 
pneumonia-161113222159 (1) (2).pptx
pneumonia-161113222159 (1) (2).pptxpneumonia-161113222159 (1) (2).pptx
pneumonia-161113222159 (1) (2).pptxEvertonMonteiro19
 
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicosDistúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicosNaiara Wonghon
 
Ciências morfofuncionais ii
Ciências morfofuncionais iiCiências morfofuncionais ii
Ciências morfofuncionais iiAna Araujo
 
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudável
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudávelHigiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudável
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudávelRaquelOlimpio1
 
Lepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquiteLepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquiteDafné José
 
Lepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquiteLepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquiteDafné José
 

Similar a Asma brônquica alérgica (20)

Asma
AsmaAsma
Asma
 
Como tratar a asma
Como tratar a asmaComo tratar a asma
Como tratar a asma
 
Asma CiêNcias
Asma   CiêNciasAsma   CiêNcias
Asma CiêNcias
 
Nocoes sobre a asma
Nocoes sobre a asmaNocoes sobre a asma
Nocoes sobre a asma
 
Trabalho NúCleo Orientado Ii
Trabalho NúCleo Orientado IiTrabalho NúCleo Orientado Ii
Trabalho NúCleo Orientado Ii
 
0326 asma - Marion
0326 asma - Marion0326 asma - Marion
0326 asma - Marion
 
Doenças que atacam o sistema respiratório
Doenças que atacam o sistema respiratórioDoenças que atacam o sistema respiratório
Doenças que atacam o sistema respiratório
 
5.doc
5.doc5.doc
5.doc
 
Aula de tosse
Aula de tosseAula de tosse
Aula de tosse
 
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)
Doenças Respiratórias (Breve trabalho/Resumo)
 
pneumonia-161113222159 (1) (2).pptx
pneumonia-161113222159 (1) (2).pptxpneumonia-161113222159 (1) (2).pptx
pneumonia-161113222159 (1) (2).pptx
 
Fisiologia ii
Fisiologia iiFisiologia ii
Fisiologia ii
 
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicosDistúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
 
Trabalho de pneumonia
Trabalho de pneumoniaTrabalho de pneumonia
Trabalho de pneumonia
 
Manual asma
Manual asmaManual asma
Manual asma
 
Pneumonia
PneumoniaPneumonia
Pneumonia
 
Ciências morfofuncionais ii
Ciências morfofuncionais iiCiências morfofuncionais ii
Ciências morfofuncionais ii
 
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudável
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudávelHigiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudável
Higiene dos Hábitos, formas corretas de se manter saudável
 
Lepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquiteLepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquite
 
Lepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquiteLepra, coquiluche e bronquite
Lepra, coquiluche e bronquite
 

Más de Renan Ribeiro

Calendário acadêmico 2013 refai
Calendário acadêmico 2013 refaiCalendário acadêmico 2013 refai
Calendário acadêmico 2013 refaiRenan Ribeiro
 
Urticária e angioedema
Urticária e angioedemaUrticária e angioedema
Urticária e angioedemaRenan Ribeiro
 
Dermatite de contato
Dermatite de contatoDermatite de contato
Dermatite de contatoRenan Ribeiro
 
Manual do aluno 2012
Manual do aluno 2012Manual do aluno 2012
Manual do aluno 2012Renan Ribeiro
 
Manual do aluno 2012
Manual do aluno 2012Manual do aluno 2012
Manual do aluno 2012Renan Ribeiro
 
Enfermagem 2º periodo
Enfermagem 2º periodoEnfermagem 2º periodo
Enfermagem 2º periodoRenan Ribeiro
 
Educação fisica 2º periodo
Educação fisica 2º periodoEducação fisica 2º periodo
Educação fisica 2º periodoRenan Ribeiro
 
Enfermagem 8º periodo
Enfermagem 8º periodoEnfermagem 8º periodo
Enfermagem 8º periodoRenan Ribeiro
 
Enfermagem 7º periodo
Enfermagem 7º periodoEnfermagem 7º periodo
Enfermagem 7º periodoRenan Ribeiro
 
Enfermagem 6º periodo
Enfermagem 6º periodoEnfermagem 6º periodo
Enfermagem 6º periodoRenan Ribeiro
 
Enfermagem 5º periodo
Enfermagem 5º periodoEnfermagem 5º periodo
Enfermagem 5º periodoRenan Ribeiro
 
Enfermagem 4º periodo
Enfermagem 4º periodoEnfermagem 4º periodo
Enfermagem 4º periodoRenan Ribeiro
 
Enfermagem 3º periodo
Enfermagem 3º periodoEnfermagem 3º periodo
Enfermagem 3º periodoRenan Ribeiro
 
Enfermagem 2º periodo
Enfermagem 2º periodoEnfermagem 2º periodo
Enfermagem 2º periodoRenan Ribeiro
 

Más de Renan Ribeiro (20)

Pos graduacao
Pos graduacaoPos graduacao
Pos graduacao
 
Pós graduação
Pós graduaçãoPós graduação
Pós graduação
 
Calendário acadêmico 2013 refai
Calendário acadêmico 2013 refaiCalendário acadêmico 2013 refai
Calendário acadêmico 2013 refai
 
Rinoconjuntivite
RinoconjuntiviteRinoconjuntivite
Rinoconjuntivite
 
Urticária e angioedema
Urticária e angioedemaUrticária e angioedema
Urticária e angioedema
 
Dermatite de contato
Dermatite de contatoDermatite de contato
Dermatite de contato
 
Dermatite atopica
Dermatite atopicaDermatite atopica
Dermatite atopica
 
Alergia a látex
Alergia a látexAlergia a látex
Alergia a látex
 
Alergia alimentar
Alergia alimentarAlergia alimentar
Alergia alimentar
 
Manual do aluno 2012
Manual do aluno 2012Manual do aluno 2012
Manual do aluno 2012
 
Manual do aluno 2012
Manual do aluno 2012Manual do aluno 2012
Manual do aluno 2012
 
Enfermagem 2º periodo
Enfermagem 2º periodoEnfermagem 2º periodo
Enfermagem 2º periodo
 
Educação fisica 2º periodo
Educação fisica 2º periodoEducação fisica 2º periodo
Educação fisica 2º periodo
 
Enfermagem 8º periodo
Enfermagem 8º periodoEnfermagem 8º periodo
Enfermagem 8º periodo
 
Enfermagem 7º periodo
Enfermagem 7º periodoEnfermagem 7º periodo
Enfermagem 7º periodo
 
Enfermagem 6º periodo
Enfermagem 6º periodoEnfermagem 6º periodo
Enfermagem 6º periodo
 
Enfermagem 5º periodo
Enfermagem 5º periodoEnfermagem 5º periodo
Enfermagem 5º periodo
 
Enfermagem 4º periodo
Enfermagem 4º periodoEnfermagem 4º periodo
Enfermagem 4º periodo
 
Enfermagem 3º periodo
Enfermagem 3º periodoEnfermagem 3º periodo
Enfermagem 3º periodo
 
Enfermagem 2º periodo
Enfermagem 2º periodoEnfermagem 2º periodo
Enfermagem 2º periodo
 

Asma brônquica alérgica

  • 1. FACULDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS DE ITAJUBÁ ASMA BRÔNQUICA ALÉRGICA Equipe: Débora Siqueira Trabalho apresentado ao prof. Fernanda silva MSc. Luiz Prudêncio Santos, na disciplina de Imunologia, no Paola oliveira 4º período do curso de Enfermagem, para obtenção de pontos.
  • 2. ASMA  A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que ataca o sistema respiratório e resulta na redução ou até mesmo obstrução no fluxo de ar.
  • 3. VIAS AÉREAS  As vias aéreas são tubos que dão passagem ao ar. Elas iniciam no nariz, continuam como nasofaringe e laringe (onde se localizam as cordas vocais) e, no pescoço, tornam-se um tubo largo e único chamado traqueia. Já no tórax, a traqueia divide-se em dois tubos (brônquios), direito e esquerdo, levando o ar para os respectivos pulmões. Dentro dos pulmões, os brônquios vão se ramificando e tornam-se cada vez menores (bronquíolos) espalhando o ar.
  • 4.
  • 5. A mucosa brônquica é o revestimento interno das vias aéreas, e pode ficar constantemente inflamada devido a hiper-reatividade brônquica (sensibilidade aumentada dos brônquios).  Nas crises de asma, esta hiper-reatividade brônquica aumenta ainda mais e determina o estreitamento das vias aéreas, ocasionando a dispnéia (falta de ar).
  • 6.
  • 7. EXAMES CLÍNICOS PARA DIAGNÓSTICO DE ASMA  Radiografia de tórax. A radiografia para visualizar o interior dos pulmões ajuda a descartar outras causas possíveis dos sintomas, incluindo bronquite, pneumonia e câncer de pulmão.  Raios X ou TC dos seios paranasais é um exame que utiliza os raios X para identificar pólipos nasais (crescimento nos seios paranasais) ou sinusite (inflamação ou edema dos seios paranasais decorrente de infecção); ambas as condições podem dificultar o tratamento e o controle da asma.
  • 8.  Avaliação do escarro. Através deste exame avalia-se o muco expectorado dos pulmões à procura de eosinófilos - leucócitos cujo nível aumenta durante as crises de asma e que são deflagrados por outras alergias.  Hemograma completo. Esse exame mostra níveis elevados de leucócitos, o que poderia indicar infecção, como bronquite ou pneumonia; níveis altos de eosinófilos também sugerem um componente alérgico na asma.
  • 9. COMO SE DESENVOLVE  Os mecanismos que causam a asma são complexos e variam entre a população. Nem toda pessoa com alergia tem asma e nem todos os casos de asma são explicados pela resposta alérgica do organismo a determinados estímulos.  Cerca de um terço de todos os asmáticos possui um familiar (pais, avós, irmãos ou filhos) com asma ou com outra doença alérgica.
  • 10.  Alguns vírus e bactérias causadoras de infecções respiratórias também podem estar implicadas em alguns casos de asma que se iniciam na vida adulta.  A asma brônquica pode surgir em qualquer etapa da vida.  Namaioria das vezes, se inicia na infância e poderá ou não durar por toda a vida.
  • 11. TIPOS  Asma extrínseca: Ocorre quando as crises são provocadas por uma exposição a estímulos claramente provenientes do exterior do organismo. Constitui cerca de 30% dos casos de asma e inclui todos os casos em que o componente alérgico é evidente.
  • 12.  Asma intrínseca: Ocorre sempre que o aparecimento das crises não está relacionado com nenhum fator precipitante externo. Representa cerca de 70% dos casos e não pode ser atribuído a nenhum componente alérgico específico, podendo manifestar-se em qualquer idade, embora seja mais frequente nas pessoas com mais de 40 anos.
  • 14. PÓLEN CHEIRO FORTE PELOS RESFRIADO
  • 15. FUMAÇA ÁCAROS,FUNGOS
  • 16. SINTOMATOLOGIA Os sintomas da asma alérgica e não alérgica são os mesmos. Eles incluem: Tosse, Chiado, Falta de ar ou respiração rápida, Aperto no peito. Estes sintomas são frequentemente desencadeados por determinado fenômeno (gatilho) identificável.
  • 17. PREVENÇÃO PARA EVITAR UMA CRISE ASMÁTICA  Encapar colchões e travesseiros.  Lavar semanalmente as roupas de cama.  Retirar cortinas, tapetes, carpetes.  Evitar animais domésticos.  Promover a ventilação do ambiente.
  • 18. TRATAMENTO A asma é uma doença que não tem cura, mas com o tratamento adequado pode ser devidamente controlada, permitindo ao paciente levar uma vida normal. O tratamento da asma é feito basicamente por medicamentos anti-inflamatórios (geralmente, esteróides inalatórios) para manutenção e por broncodilatadores (geralmente, beta-2-adrenérgicos inalatórios de efeito rápido) para as crises. Outros medicamentos como os antileucotrienos são usados para o tratamento da asma crônica.
  • 19. Além dos medicamentos, os pacientes devem procurar descansar, manterem-se bem nutridos e participarem de atividades físicas regulares e apropriadas para o seu bem- estar. Todos estes fatores colaboram para o controle desta doença.
  • 20.
  • 21. REFERÊNCIAS  http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc& id=211  http://www.dicatual.com/como-tirar-mofo-de-paredes/  http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?38  http://blogamelias.com.br/saude/o-seu-maior-inimigo-pode- deitar-ao-seu-lado-veja-as-dicas-e-saiba-como-prevenir- alergias-de-inverno/3/
  • 22. http://www.aescoladavida.com/tag/vegetarianismo/  http://www.medicando.com.br/conteudo/destaque/dia-da-asma- saiba-como-funciona-o-diagnostico-e-tratamento  http://www.comentei.com.br/sintomas-da-asma-alergica- diagnostico-e-tratamento
  • 23. FIM!