2. Felicidade
“A felicidade terrestre é relativa à
posição de cada um. O que basta para
a felicidade de um, constitui a
desgraça de outro. Haverá, contudo,
alguma soma de felicidade comum a
todos os homens?”
“Com relação à vida material, é a
posse do necessário. Com relação à
vida moral, a consciência tranquila e a
fé no futuro.”.
Consciência tranquila e prazer de viver,
a maior conquista das pessoas livres e
felizes.
3. estufas psíquicas da depressão.
Na sua opinião o
que é
Depressão?
Você se vê como
um(a)
deprimido(a)?
4. estufas psíquicas da depressão.
Sente uma tristeza
com misto de
angustia?
Você é muito
ansioso(a)?
5. estufas psíquicas da depressão.
Quer controlar tudo
e todos a sua volta?
Acha que pode
resolver os
problemas de todos,
mas, não resolve os
seus?
6. depressão
Depressão é uma
intimação das Leis da Vida
convocando a alma a
mudanças inadiáveis.
É a “doença-prisão” que
caça a liberdade da
criatura, rebelde, viciada
em ter seus caprichos
atendidos.
7. depressão
Vício sedimentado em
milênios de orgulho e rebeldia
por não aceitar as frustrações
do ato de viver.
Em tese, depressão é a reação
da alma que não aceitou sua
realidade pessoal como ela é
estabelecendo um desajuste
interior que a incapacita para
viver plenamente.
8. depressão
Desde as crises ocasionais da
depressão reativa até os
quadros mais
severos que avançam aos
sombrios labirintos da psicose,
encontramos no
cerne da enfermidade o
Espírito, recusando os alvitres
da vida.
9. depressão
Através das reações demonstra sua
insatisfação em concordar com a
Vontade Divina, acerca de Seus
Desígnios, em flagrante desajuste.
Rebela-se ante a morte e a perda, a
mudança e o desgosto, a decepção e
os desafios do caminho, criando
um litígio com Deus, lançando a si
mesmo nos leitos amargos da
inconformação e da revolta, do ódio
e da insanidade, da apatia e do
sofrimento moral.
10. depressão
Seu traço psíquico predominante é
a diminuição ou ausência de prazer
em quaisquer níveis que se
manifeste.
Portanto, dilatando as
classificações dos respeitáveis
códigos humanos, vamos
conceituá-la como sendo o
sofrimento moral capaz de reduzir
ou retirar a alegria de viver.
11. depressão
Sob enfoque espiritual, estar deprimido
é um estado de insatisfação
crônica, não necessariamente
incapacitante.
As mais graves psicoses
nasceram através de “filetes de loucura
controlada” que roubam do ser
humano a alegria de continuar sua
marcha, de cultivar sonhos e lutas pelos
ideais de sobrevivência básica. Nessa
ótica, tomemos alguns exemplos para
ilustrar nosso enfoque de depressão à
luz do Espírito imortal em condutas
rotineiras:
12. .O desânimo no cumprimento do dever.
. A insegurança obsessiva.
. A ansiedade inexplicável.
. A solidão em grupo.
. A impotência perante o convite das
escolhas.
. A angústia da melhora.
. A aterrorizante sensação de abandono.
. Sentir-se inútil.
. Baixa tolerância às frustrações.
. O desencanto com os amigos.
. Medo da vulnerabilidade.
. A descrença no ato de viver.
.
13. . O hábito sistemático da queixa improdutiva.
. A revolta com normas coletivas para o bem de
todos.
. A indisposição de conviver com os diferentes.
. A relação de insatisfação com o corpo.
. O apego aos fatos passados.
. O sentimento de menos-valia perante o
mundo.
. O descaso com os conflitos, a negação dos
sentimentos.
. A inveja do sucesso alheio.
. A desistência de ser feliz.
. A decisão de não perdoar.
. A inconformação perante as perdas.
. Fixação obstinada nos pontos de vista.
. O desamor aos que nos prejudicam.
14. . O cultivo do personalismo – a
exacerbada importância pessoal.
. O gerenciamento ineficaz da culpa.
. As aflições-fantasma com o futuro.
. A tormenta de ser rejeitado.
. As agruras perante as críticas.
. Rigidez nas atitudes e nos objetivos.
. Conduta perfeccionista.
. Sinergia com o pessimismo.
. Impulso para desistir dos
compromissos.
. Pulsão para controlar a vida.
. Irritabilidade sem causas conhecidas.
15. Todas essas ações ou sentimentos
são sinais de depressão na alma,
porque criam ou refletem um
desajuste da criatura com a
existência, levando a,
paulatinamente, a roubar de si
mesma a energia da vida.
São rejeições à Sábia e Justa
Vontade Divina – Excelsa expressão
do bem em nosso favor nas
ocorrências de cada dia.
16. Bilhões e bilhões de homens, na vida
física e extrafísica, estão deprimidos ou
constroem “estufas psíquicas” para
futuras depressões reconhecidas pela
ótica clínica.
Vivem, mas não sabem existir.
Perambulam, quase sempre, na alegria
de possuir e raramente alcançam o
prazer de ser.
Ora escravos das lembranças do
passado, ora atormentados pelo medo
do futuro.
17. Remorso é um sentimento experimentado por aqueles
que acreditam que cometeram uma ação que infringe
um código moral (pessoal ou não) que obedecem.
O remorso é mais intenso que a tristeza e implica um
estado de longo prazo.[1] Em termos de atitude o
remorso pode ser entendido como algo entre a tristeza
que envolve uma aceitação e a angústia e que envolveria
uma não aceitação.[3]
A palavra remorso tem origem latina, vem de remorsus,
particípio passado de remordere, que significa tornar a
morder. Liga-se, portanto, a dilacerar, atacar, satirizar,
ferir, torturar, atormentar. A própria etimologia da
palavra já nos dá a ideia de como esse sentimento é
doloroso e da angústia e até mesmo da vergonha que o
acompanha. Isso vem da consciência de termos agido
mal. Geralmente vem acompanhado de arrependimento,
culpa, lamentação.
O remorso é um sentimento sobre os acontecimentos e
atitudes do passado. É a sensação do que não era para
ser dito, do que não era para ser feito.
18. O planeta em todas as latitudes
experimentará uma longa noite de
dores psicológicas, em cujo bojo
despontará um homem novo e
melhorado em busca dos Tesouros
Sublimes, ainda desconhecidos em
sua intimidade.
Ao formularmos esse foco para a
depressão, nossa intenção é
estimular a medicina preventiva
centrada no Espírito imortal e na
educação.
19. A solução vem da própria mente.
A terapêutica está no imo da criatura.
Aprender a ouvir os ditames da
consciência: eis o que pouco fazem
quando se encontram sob sansão da
depressão. Esse é o estado denominado
“consciência tranquila”, ou seja, quando
o self supera as tormentas da culpa e do
medo, da ansiedade e do instinto de
posse. Aprendendo a arte de ouvir esse
guia infalível, a criatura caminha para o
sossego íntimo, a serenidade, a
plenitude, a
alegria.
20. Nos apelos da consciência
encontraremos o receituário para a
liberdade e a paz, o equilíbrio e o
progresso.
A ingestão dessa medicação amarga será
a batalha sem tréguas, porque aderir
aos ditames consciências significa, antes
de tudo, deixar de desejar o que se quer
para fazer o que se deve. Nessa escola
de novas aprendizagens, a alma fará
cursos intensivos de novos costumes
emoções através do aprendizado de
olhar para si.
21. Depressão – condição
mental da alma que começa
a resgatar o
encontro com a verdade
sobre si mesma depois de
milênios nos labirintos da
ilusão.