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Escola Estadual Professor João Cruz
Assunto:Leitura do livro “A Espiral Dourada” dos autores, Nuno
Crato,Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos
Tema: Linha da Rosa
Série: 3º Ensino Médio C
Nome:Leticia Gabriele Silva Matte nº 18
Disciplina:Língua Portuguesa e Matemática
Professores: Ms Maria Piedade Teodoro da Silva e Carlos Narita
Jacarei
2015
I.Introdução
O estudo em questão trata da leitura do livro “A espiral dourada” dos autores
Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos. No livro fala-se sobre
uma viagem fascinante pela astronomia e pela matemática. É um livro que
separa a verdade da ficção com referência no livro cientifíco “ O Código Da
Vinci” de Dan Brown.
No livro mostra-se como Vênus pode desenhar no céu uma estrela de cinco
pontas, e para que servia a meridiana da Igreja de St. Sulpice. Fala-se da
verdadeira conspiração científica de um matemático. Explica-se o que é a
Linha da Rosa, como se mede o tempo solar e por que razão os comboios
destronaram os meridianos de Paris e de Lisboa.
Trata-se de códigos matemáticos, de máquinas de transmitir segredos, da cifra
de César e do criptex de Leonardo. Discutem-se os gnômones dos relógios de
Sol e os gnômones geométricos.
Fala-se de Fibonacci e de Euclides. É tambem desvendado o número de ouro e
mostra-se como este traça uma curva tão perfeita que os matemáticos lhe
chamaram a espiral dourada.
O objetivo desse trabalho é apresentar como funciona a linha da rosa e como
ela surgiu.
A pesquisa foi desenvolvida com base nas senguintes questões; como surgiu
a linha da rosa?
Como a linha da rosa era usada antigamente?
Eu espero que nessa pesquisa eu possa responder as questões e aprender um
pouco mais sobre esse assunto.
II. Origem da Linha da Rosa
O meridiano que atravessa Paris foi definido em 1667 pelos matemáticos da
Academia Francesa na época da construção do Observatoire de Paris e até
1884 foi usado como meridiano de referência no cálculo de distâncias
geográficas e do sistema métrico. Na Conferência Internacional de Washington
de 1884, composta por representantes de 25 países, definiu-se que o primeiro
meridiano passaria a ser o de Greenwich ao invés da Meridienne de France.
Dentre os países participantes, apenas dois foram oficialmente contrários a
essa decisão: França e Brasil.
Como surgiu a linha da rosa?
A linha da rosa é conhecida também como Meridiano de Paris. François
Arago utilizou o meridiano francês para realizar os cálculos do sistema métrico
padrão. O monumento a Arago é distribuído pela cidade ao longo do meridiano,
sendo formado por uma coluna localizada na Place de l'Île de Sein, de onde
partem 135 medalhões de bronze com 12 centímetros de diâmetro. Deste total,
134 medalhões estão cravados no solo parisiense perfilados sobre a
Meridienne de France, um apenas não fica no chão - justamente o que está
instalado na coluna da Place de l'Île de Sein. A coluna fica alinhada com o
Observatoire de Paris, cujo centro também é atravessado pelo meridiano. Cada
medalhão leva o nome de Arago e as indicações de Norte e Sul.
Como a linha da rosa era usada antigamente?
Sua função era servir como referência para o cálculo de distâncias
(Longitude) e estabelecer o fuso horário de cada região, correspondente a uma
faixa de quinze graus de largura. O horário do Meridiano é chamado de
Greenwich Mean Time (GMT). Atravessa sete países (Europa: Espanha,
França e Reino Unido e na África: Gana, Burkina, Faso, Mali e Argélia) e dois
Continentes. O denominado AntiMeridiano é o Meridiano 180, que se agrupa a
irregular Linha Internacional de Data e cruza uma região da Rússia no Estreito
de Bering, além das Ilhas de Fiji (Oceano Pacífico).
Antes da sua institucionalização, a contagem dos graus de Longitude era feita
através do Tempo Solar Médio (Em Portugal no Século XIX), e este era medido
com dias contados que somavam 24 horas. A partir do ano de 1878, o
Observatório Astronômico de Lisboa (OAL) se tornou o único Marco Zero que
contava o tempo de todo território. Em 1912, Portugal aderiu ao sistema de
Fuso Horário e a hora atual de Portugal Cotinental se tornou a do Meridiano de
Greenwich, porém os relógios foram adiantados em 36 minutos e 44 segundos,
que é a exata dierença entre os dois meridianos (Greenwich e OAL).
III. Considerações Finais
No trabalho em questão foram respondidas as questões; como surgiu a linha
da rosa? Como a linha da rosa era usada antigamente? Com base também no
livro proposto pelos professores Maria Piedade e Carlos Ossamu Cardoso
Narita “A Espiral Dourada” dos autores Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos
e Luís Tirapicos.
O tema proposto foi a linha rosa que é um meridiano que atravessa Paris
entre outros Países. Sua função era servir como referência para o cálculo de
distâncias (Longitude) e estabelecer o fuso horário de cada região,
correspondente a uma faixa de quinze graus de largura.
Antes da sua institucionalização, a contagem dos graus de Longitude era feita
através do Tempo Solar Médio (Em Portugal no Século XIX), e este era medido
com dias contados que somavam 24 horas.
Referências Bibliograficas
http://www.infoescola.com/geografia/meridiano-de-greenwich/
http://viverparis.blogspot.com.br/2009/03/linha-rosa-o-meridiano-e-o-
monumento.html

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  • 1. Escola Estadual Professor João Cruz Assunto:Leitura do livro “A Espiral Dourada” dos autores, Nuno Crato,Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos Tema: Linha da Rosa Série: 3º Ensino Médio C Nome:Leticia Gabriele Silva Matte nº 18 Disciplina:Língua Portuguesa e Matemática Professores: Ms Maria Piedade Teodoro da Silva e Carlos Narita Jacarei 2015
  • 2. I.Introdução O estudo em questão trata da leitura do livro “A espiral dourada” dos autores Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos. No livro fala-se sobre uma viagem fascinante pela astronomia e pela matemática. É um livro que separa a verdade da ficção com referência no livro cientifíco “ O Código Da Vinci” de Dan Brown. No livro mostra-se como Vênus pode desenhar no céu uma estrela de cinco pontas, e para que servia a meridiana da Igreja de St. Sulpice. Fala-se da verdadeira conspiração científica de um matemático. Explica-se o que é a Linha da Rosa, como se mede o tempo solar e por que razão os comboios destronaram os meridianos de Paris e de Lisboa. Trata-se de códigos matemáticos, de máquinas de transmitir segredos, da cifra de César e do criptex de Leonardo. Discutem-se os gnômones dos relógios de Sol e os gnômones geométricos. Fala-se de Fibonacci e de Euclides. É tambem desvendado o número de ouro e mostra-se como este traça uma curva tão perfeita que os matemáticos lhe chamaram a espiral dourada. O objetivo desse trabalho é apresentar como funciona a linha da rosa e como ela surgiu. A pesquisa foi desenvolvida com base nas senguintes questões; como surgiu a linha da rosa? Como a linha da rosa era usada antigamente? Eu espero que nessa pesquisa eu possa responder as questões e aprender um pouco mais sobre esse assunto.
  • 3. II. Origem da Linha da Rosa O meridiano que atravessa Paris foi definido em 1667 pelos matemáticos da Academia Francesa na época da construção do Observatoire de Paris e até 1884 foi usado como meridiano de referência no cálculo de distâncias geográficas e do sistema métrico. Na Conferência Internacional de Washington de 1884, composta por representantes de 25 países, definiu-se que o primeiro meridiano passaria a ser o de Greenwich ao invés da Meridienne de France. Dentre os países participantes, apenas dois foram oficialmente contrários a essa decisão: França e Brasil. Como surgiu a linha da rosa? A linha da rosa é conhecida também como Meridiano de Paris. François Arago utilizou o meridiano francês para realizar os cálculos do sistema métrico padrão. O monumento a Arago é distribuído pela cidade ao longo do meridiano, sendo formado por uma coluna localizada na Place de l'Île de Sein, de onde partem 135 medalhões de bronze com 12 centímetros de diâmetro. Deste total, 134 medalhões estão cravados no solo parisiense perfilados sobre a Meridienne de France, um apenas não fica no chão - justamente o que está instalado na coluna da Place de l'Île de Sein. A coluna fica alinhada com o Observatoire de Paris, cujo centro também é atravessado pelo meridiano. Cada medalhão leva o nome de Arago e as indicações de Norte e Sul. Como a linha da rosa era usada antigamente? Sua função era servir como referência para o cálculo de distâncias (Longitude) e estabelecer o fuso horário de cada região, correspondente a uma faixa de quinze graus de largura. O horário do Meridiano é chamado de Greenwich Mean Time (GMT). Atravessa sete países (Europa: Espanha, França e Reino Unido e na África: Gana, Burkina, Faso, Mali e Argélia) e dois Continentes. O denominado AntiMeridiano é o Meridiano 180, que se agrupa a irregular Linha Internacional de Data e cruza uma região da Rússia no Estreito de Bering, além das Ilhas de Fiji (Oceano Pacífico). Antes da sua institucionalização, a contagem dos graus de Longitude era feita através do Tempo Solar Médio (Em Portugal no Século XIX), e este era medido com dias contados que somavam 24 horas. A partir do ano de 1878, o Observatório Astronômico de Lisboa (OAL) se tornou o único Marco Zero que contava o tempo de todo território. Em 1912, Portugal aderiu ao sistema de Fuso Horário e a hora atual de Portugal Cotinental se tornou a do Meridiano de
  • 4. Greenwich, porém os relógios foram adiantados em 36 minutos e 44 segundos, que é a exata dierença entre os dois meridianos (Greenwich e OAL). III. Considerações Finais No trabalho em questão foram respondidas as questões; como surgiu a linha da rosa? Como a linha da rosa era usada antigamente? Com base também no livro proposto pelos professores Maria Piedade e Carlos Ossamu Cardoso Narita “A Espiral Dourada” dos autores Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos. O tema proposto foi a linha rosa que é um meridiano que atravessa Paris entre outros Países. Sua função era servir como referência para o cálculo de distâncias (Longitude) e estabelecer o fuso horário de cada região, correspondente a uma faixa de quinze graus de largura. Antes da sua institucionalização, a contagem dos graus de Longitude era feita através do Tempo Solar Médio (Em Portugal no Século XIX), e este era medido com dias contados que somavam 24 horas.